• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 87
  • Tagged with
  • 88
  • 35
  • 33
  • 33
  • 28
  • 28
  • 17
  • 16
  • 16
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
41

Mecanismos celulares envolvidos no relaxamento da aorta de ratos induzidos pelo composto doador de óxido nítrico cis-[Ru(bpy)2(py)(NO2)](PF6)(RuBPY) / Cellular mechanisms involved in the rat aorta relaxation induced by the nitric oxide donor cis-[Ru(bpy)2(py)(NO2)](PF6) (RuBPY).

Amanda de Carvalho Pereira 31 August 2011 (has links)
O óxido nítrico (NO) é o principal agente vasodilatador endógeno que regula o tônus e a homeostase vascular. Dentre os compostos doadores de NO, estão os complexos nitrosilos de rutênio. No presente estudo, o doador de NO estudado, RuBPY, não apresenta citotoxicidade para células do músculo liso vascular (MLV) ao contrário do NPS. O RuBPY apresenta eficácia semelhante ao NPS em relaxar o MLV de aorta de ratos, porém o NPS é mais potente. Ambos compostos liberam NO do tipo radicalar (NO) no meio intracelular, mas o NPS libera também íon nitroxil (NO-). O sequestrador da espécie NO (hidroxocobalamina) reduziu mais a resposta relaxante estimulada com RuBPY do que com o NPS. Nenhum dos dois compostos precisa ser reduzido quimicamente para liberar NO, uma vez que houve relaxamento quando utilizamos alta concentração de KCl como agente contrátil. Porém, este relaxamento foi inibido, o que mostra a importância dos canais para K+ no relaxamento induzido pelos doadores de NO. O bloqueador não seletivo de canais para K+ (TEA), inibiu somente o relaxamento ao RuBPY. A via NO-GCs-GK é ativada por ambos doadores de NO, para induzir relaxamento. A inibição da degradação do GMPc potencializou o relaxamento estimulado com RuBPY e NPS. O armazenamento de Ca+2 no retículo sarcoplasmático (RS) via ativação da SERCA é importante somente para o relaxamento induzido com RuBPY. O composto RuBPY inibiu a resposta contrátil estimulada com fenilefrina devido ao armazenamento de Ca+2 no RS e também por inibir o influxo capacitivo de Ca+2. A presença do endotélio vascular não alterou o relaxamento induzido pelo RuBPY, porém potencializou o relaxamento induzido pelo NPS. A análise da liberação de NO por amperometria demonstrou que o RuBPY libera NO somente em presença do tecido aórtico de ratos. Portanto, não houve liberação espontânea de NO, por fotólise pela luz visível ou por redução química. É necessária a presença de heme-proteínas como a guanilil-ciclase solúvel (GCs) inibida pelo ODQ, para haver a conversão do nitrito presente no RuBPY, a NO. Pela quantificação da fluorescência emitida pela sonda DAF-2DA, RuBPY liberou cerca de 3,5 vezes mais NO do que o NPS. Pela medida do potencial de membrana, demonstramos que o RuBPY induz hiperpolarização de membrana de células isoladas do MLV da aorta de rato. RuBPY tem efeito hipotensor dose-dependente, em ratos hipertensos renais, o que não ocorre em animais normotensos. A redução da pressão arterial em ratos hipertensos é maior do que nos normotensos. Em estudos iniciais de farmacocinética, verificamos que o composto RuBPY é absorvido por via oral e é distribuído entre alguns tecidos após ser administrado aos ratos, por gavagem. / Nitric oxide (NO) is the main endogenous vasodilator agent that regulates vascular tone. Among the compounds which are able of releasing NO, are the nitrosyl ruthenium complexes. The NO donor studied, RuBPY, does not present cytotoxicity in smooth muscle cells (SMC), in contrast to SNP. RuBPY has similar efficacy to SNP in inducing rat aorta relaxation, although SNP is more potent. Both compounds release intracellular radicalar NO (NO), and SNP also release ion nitroxyl (NO-). The NO scavenger (hydroxocobalamine) had greater effect on the relaxation induced by RuBPY than by SNP. Both compounds do not need to be chemically reduced to release NO, as demonstrated in aorta relaxation after pre-contraction with high concentrations of KCl. However, this relaxation was impaired, showing the importance of K+ channels to induce relaxation by NO released from these compounds. By using non-selective blocker for K+ channels (TEA), only the relaxation induced by RuBPY was inhibited. The NO-sGC-GK pathway is activated by NO donors to induce relaxation. Inhibition of cGMP degradation, potentiated the effect of RuBPY and SNP. Storage of Ca+2 in the sarcoplasmic reticulum (SR) via activation of SERCA is important only for the relaxation induced by RuBPY. The contractile response induced by phenylephrine was inhibited by RuBPY due to the storage of Ca+2 in RS and also by inhibiting the capacitive influx of Ca+2. The presence of endothelium had no effect on the relaxation induced by RuBPY, but it potentiated the relaxation induced by SNP. RuBPY released NO only in the presence of the rat aorta. The complex RuBPY did not spontaneously release NO, by photolysis by visible light, or by chemical reduction. RuBPY requires the presence of heme-protein such as guanylyl-cyclase, inhibited by ODQ, to convert nitrite to NO. The amount of NO released from RuBPY was about 3.5 times greater than that released from SNP. RuBPY induced membrane hyperpolarization of SMC. RuBPY has hypotensive effect in renal hypertensive rats in a dose-dependent way, which does not occur in normotensive rats. The decreased of blood pressure in hypertensive rats was greater than in normotensive rats. Initial studies of pharmacokinetics demonstrated that RuBPY is orally absorbed and it is also distributed in some tissues after being administered by gavage to rats.
42

Disfunção vasodilatadora durante o estresse mental em pacientes com doença renal crônica

Mira, Pedro Augusto de Carvalho 20 April 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-30T15:14:52Z No. of bitstreams: 1 pedroaugustodecarvalhomira.pdf: 1905036 bytes, checksum: e144155c4c4d9cded67574c5f03f19f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T12:25:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pedroaugustodecarvalhomira.pdf: 1905036 bytes, checksum: e144155c4c4d9cded67574c5f03f19f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T12:25:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pedroaugustodecarvalhomira.pdf: 1905036 bytes, checksum: e144155c4c4d9cded67574c5f03f19f9 (MD5) Previous issue date: 2012-04-20 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: Prévios estudos demonstram que pacientes com doença renal crônica apresentam resposta pressórica exacerbada durante o estresse mental. Entretanto, não é conhecida a influência da vasodilatação nessa resposta pressórica inadequada. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que os pacientes com doença renal crônica apresentam disfunção vasodilatadora durante o estresse mental. MATERIAIS E MÉTODOS: Nove pacientes com doença renal crônica e doze indivíduos saudáveis pareados por idade (41 ± 5 vs. 35 ± 5 anos, p=0,36, respectivamente) foram estudados. O estresse mental foi induzido por meio do teste de confusão de cores. A pressão arterial (método oscilométrico - DIXTAL® 2023), frequência cardíaca (eletrocardiograma - DIXTAL® 2023) e o fluxo sanguíneo do antebraço (pletismografia de oclusão venosa - Hokanson®) foram registrados simultaneamente durante 3 minutos basais seguidos de 3 minutos de Estresse Mental. A condutância vascular do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo do antebraço pela pressão arterial média. RESULTADOS: Em condições basais os pacientes com doença renal crônica apresentaram valores elevados de pressão arterial em comparação aos indivíduos saudáveis (p<0,01). Ambos os grupos aumentaram significativamente (efeito tempo; p<0,01) e similarmente (efeito interação; p=0,51) a pressão arterial durante o estresse mental, contudo, os pacientes com doença renal crônica mantiveram, durante todo o protocolo, níveis elevados em comparação aos indivíduos saudáveis (efeito grupo; p=0,04). Apesar de semelhante no basal (p=0,26), o comportamento do fluxo sanguíneo do antebraço durante o estresse mental foi distinto entre os grupos (efeito interação; p<0,01). Os pacientes com doença renal crônica aumentaram o fluxo sanguíneo do antebraço, entretanto, apresentaram durante todo o protocolo valores inferiores aos indivíduos saudáveis. Além disso, os pacientes com doença renal crônica não apresentaram mudanças significativas na condutância vascular durante o estresse mental (p=0,80), enquanto, os indivíduos saudáveis apresentaram aumento significativo em relação ao basal (p<0,01). As mudanças ocorridas na condutância vascular durante o primeiro minuto de estresse mental se correlacionaram negativamente com os valores de creatinina sérica (r=-0,47, p=0,04). CONCLUSÃO: Os pacientes com doença renal crônica apresentam disfunção vasodilatadora durante o estresse mental. / INTRODUCTION: Previous researches demonstrated that patients with chronic kidney disease have exaggerated blood pressure response during mental stress. However, it is not known how the vasodilatation dysfunction could influence these hemodinamic abnormalities. Therefore, the aim of this study was to test the hypotesis that patients with chronic kidney disease would have vasodiltation dysfunction during mental stress. MATERIALS AND METHODS: Nine patients with chronic kidney disease and twelve healthy individuals matched by age (41 ± 5 vs. 35 ± 5 years, p=0.36, respectively) were studied. The mental stress was induced by Stroop Color Word Conflict Test. The blood pressure (oscillometric method - DIXTAL® 2023), heart rate (electrocardiogram - DIXTAL® 2023) and forearm blood flow (venous occlusion pletysmogrphy - Hokanson®) were recorded simultaneously during baseline for 3 minutes followed by 3 minutes of Mental Stress. The vascular conductance was calculated by the division of forearm blood flow by mean blood pressure. RESULTS: At baseline conditions the patients with chronic kidney have shown higher levels of blood pressure than healthy individuals. Both groups increased blood pressure significantly (time effect; p<0.01) and similarly (interaction effect; p=0.51) during mental stress, however, patients with chronic kidney disease maintained increased levels during entire protocol (group effect; p<0.04). Although resembling at basal condition (p=0.26), the blood flow increased differently between groups (interaction effect; p<0.01), which patients reached lower levels than healthy individuals (group effect; p<0.04) during whole mental stress protocol. Moreover, the patients with chronic kidney disease did not show vascular conductance changes (p>0.80). On the other hand, healthy individuals increased significantly in relation to basal (p<0.01). The changes that occurred in vascular conductance during the first minute of mental stress, negatively correlated with serum creatinine (r=-0.47, p=0.04). CONCLUSION: The patients with chronic kidney disease have had vasodilation dysfunction during mental stress.
43

Disfunção vasodilatadora em pacientes com doença renal crônica

Freitas, Isabelle Magalhães Guedes 17 April 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-24T11:40:12Z No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 2315526 bytes, checksum: 0bcf42e8b261e184bafd8dfdd51c3aa7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:44:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 2315526 bytes, checksum: 0bcf42e8b261e184bafd8dfdd51c3aa7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:44:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabellemagalhaesguedesfreitas.pdf: 2315526 bytes, checksum: 0bcf42e8b261e184bafd8dfdd51c3aa7 (MD5) Previous issue date: 2012-04-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: Na doença renal crônica, estudos têm demonstrado desequilíbrio entre os mecanismos vasoconstritores e vasodilatadores. Esses achados podem refletir vasoconstrição aumentada e resposta vasodilatadora muscular reflexa diminuída durante o exercício físico. Desta forma, foram objetivos deste estudo testar as hipóteses de que a condutância vascular do antebraço estaria diminuída durante o repouso e a resposta vasodilatadora estaria diminuída durante o exercício físico em pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador. MÉTODOS: Nove pacientes com doença renal crônica em tratamento conservador foram avaliados (Grupo DRC; 44 ± 5 anos). Um grupo de indivíduos saudáveis pareados por idade também foi estudado (Grupo Controle; n=12, 36 ± 5 anos). A pressão arterial medida minuto a minuto (método oscilométrico - DIXTAL2023), frequência cardíaca medida continuamente (ECG - DIXTAL2023) e o fluxo sanguíneo do antebraço (pletismografia de oclusão venosa - Hokanson) foram registrados simultaneamente no repouso, nos protocolos de exercício físico passivo, exercício físico isométrico a 10 e a 30% da contração voluntária máxima (CVM) (3 minutos basais seguidos de 3 minutos de exercício físico) e na oclusão circulatória pós-exercício físico isométrico a 30% da CVM (2 minutos). A condutância vascular do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo do antebraço pela pressão arterial média, multiplicada por 100. RESULTADOS: No repouso, os níveis de pressão arterial foram significativamente maiores no grupo DRC quando comparado com o grupo Controle. O fluxo sanguíneo do antebraço foi semelhante entre os grupos, porém a condutância vascular do antebraço foi significativamente diminuída no grupo DRC quando comparado com o grupo Controle, no repouso. Durante o exercício físico passivo e exercício físico isométrico a 10% da CVM as respostas de pressão arterial, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo do antebraço e condutância vascular do antebraço foram semelhantes entre os grupos. Nesses protocolos, o fluxo sanguíneo do antebraço foi semelhante entre os grupos, porém, o grupo DRC apresentou níveis de pressão arterial significativamente maiores e níveis de condutância vascular do antebraço significativamente menores quando comparado ao grupo Controle. Durante o exercício físico isométrico a 30% da CVM as respostas de pressão arterial e frequência cardíaca foram semelhantes entre os grupos. Nesse protocolo, o grupo DRC apresentou níveis de pressão arterial significativamente maiores. As respostas de fluxo sanguíneo e condutância vascular do antebraço foram diferentes entre os grupos (Efeito interação: p=0,008 e p=0,026, respectivamente). O grupo DRC apresentou resposta vasodilatadora significativamente diminuída quando comparado com o grupo Controle. A resposta da pressão arterial foi semelhante entre os grupos durante a oclusão circulatória, apesar de o grupo DRC ter apresentado níveis de pressão arterial significativamente maiores. CONCLUSÃO: Pacientes com doença renal crônica, em tratamento conservador, apresentam condutância vascular do antebraço significativamente diminuída em condições basais e resposta vasodilatadora diminuída durante o exercício físico / INTRODUCTION: In chronic kidney disease, studies have shown an imbalance between vasoconstrictor and vasodilator mechanisms. These findings may be reflect increased resting vasoconstriction and blunted reflex muscle vasodilatory response during exercise. The goal of the present study was to test the hypothesis that non-dialysis chronic kidney disease patients have an decreased forearm vascular conductance at rest and blunted vasodilatory response during exercise. METHODS: Nine non-dialysis chronic kidney disease patients were evaluated (CKD group, 44 ± 5 yr). An age-matched healthy subjects group (Control group, n = 12, 36 ± 5 yr) was also studied. Blood pressure (oscillometry - DIXTAL2023), heart rate (ECG - DIXTAL2023) and forearm blood flow (venous occlusion plethysmography - Hokanson) were recorded simultaneously at rest, during passive exercise, isometric exercise at 10 and 30% of maximum voluntary contraction (MVC) protocols (3 minutes baseline followed by 3 minutes of exercise) and post-exercise circulatory arrest (2 minutes). Forearm vascular conductance was calculated dividing the forearm blood flow by mean blood pressure. RESULTS: At rest, blood pressure levels were significantly higher in the CKD group when compared with the Control group. Baseline forearm blood flow was similar between groups, but baseline forearm vascular conductance was significantly lower in the CKD group when compared with the Control group. During passive exercise and isometric exercise at 10% MVC, blood pressure, heart rate, forearm vascular blood flow and forearm vascular conductance responses were similar between groups. In these protocols, forearm blood flow was similar between groups, however the CKD group had blood pressure levels significantly higher and forearm vascular conductance significantly lower when compared with the Control group. During isometric exercise at 30% MVC, blood pressure and heart rate responses were similar between groups. In this protocol, the CKD group has presented blood pressure significantly higher and forearm vascular conductance significantly lower when compared with the Control group. Forearm blood flow and forearm vascular conductance responses differ between groups (Interaction effect: p=0.008 and p=0.026, respectively). The CKD group showed significantly blunted reflex muscular vasodilatory response when compared with the Control group. The blood pressure response was similar between groups during post-exercise circulatory arrest, although the CKD group has presented significantly increased blood pressure. CONCLUSION: Non-dialysis chronic kidney patients have significantly decreased forearm vascular conductance at baseline and blunted muscular vasodilatory response during exercise.
44

Reflexo pressor do exercício físico em mulheres com hipotireoidismo subclínico

Lacerda, Rafaela Pinheiro 28 January 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-22T15:01:31Z No. of bitstreams: 1 rafaelapinheirolacerda.pdf: 2532354 bytes, checksum: a9f84d4aefdf273756887ac76d89cfa7 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-07T19:22:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rafaelapinheirolacerda.pdf: 2532354 bytes, checksum: a9f84d4aefdf273756887ac76d89cfa7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T19:22:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rafaelapinheirolacerda.pdf: 2532354 bytes, checksum: a9f84d4aefdf273756887ac76d89cfa7 (MD5) Previous issue date: 2014-01-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: Pacientes com hipotireoidismo subclínico (HSC) podem apresentar alterações no sistema cardiovascular. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar a integridade do reflexo pressor do exercício físico em mulheres com HSC. MÉTODOS: Foram avaliadas dezoito mulheres com HSC (Grupo HSC) e vinte mulheres eutiroidianas (Grupo Controle), pareadas por idade (37 ± 11 vs. 38 ± 11 anos, p=0,907, respectivamente), índice de massa corporal (26 ± 5 vs. 24 ± 4 kg/m2, p=0,221, respectivamente) e nível de atividade física (6,93 ± 0,81 vs. 7,66 ± 1,14, p=0,063, respectivamente). A pressão arterial foi medida minuto a minuto pelo método oscilométrico (DIXTAL2023®), a frequência cardíaca medida continuamente pelo eletrocardiograma (DIXTAL2023®) e o fluxo sanguíneo do antebraço pela técnica de pletismografia de oclusão venosa (Hokanson®). A condutância vascular do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo do antebraço pela pressão arterial média, multiplicada por 100. Registrando essas variáveis por 3 minutos de basal seguidos de 3 minutos de exercício físico, foram realizados os protocolos de exercício físico passivo, exercício físico isométrico a 10% da contração voluntária máxima do antebraço, exercício físico a 30% da contração voluntária máxima do antebraço e por 2 minutos oclusão circulatória pós-exercício físico isométrico a 30%. ANOVA de dois fatores foi utilizada para testar as diferenças, adotando significativo p<0,05. RESULTADOS: Durante o exercício físico passivo, a pressão arterial sistólica, diastólica e média sofreram diminuição significativa, porém semelhante entre os grupos HSC e Controle. A frequência cardíaca, o fluxo sanguíneo do antebraço e a condutância vascular do antebraço não apresentaram modificações ao longo do protocolo de exercício físico passivo. Durante o exercício físico de leve intensidade a pressão arterial sistólica não sofreu nenhuma alteração, a pressão arterial diastólica foi significativamente diferente entre os grupos HSC e Controle. Os valores da pressão arterial média, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo do antebraço e condutância vascular do antebraço apresentaram aumento significativo e se comportaram similarmente. Durante o exercício físico de moderada intensidade os valores de pressão arterial sistólica, diastólica, média, fluxo sanguíneo do antebraço e condutância vascular do antebraço aumentaram significativamente e similarmente entre os grupos HSC e Controle. Entretanto a frequência cardíaca apresentou comportamento significativamente diferente entre os grupos HSC e Controle, porém, ambos os grupos apresentaram aumento significativo da frequência cardíaca em relação aos valores basais. Para a oclusão circulatória, os grupos sofreram aumento da pressão arterial sistólica, diastólica e média, porém com comportamento similar. CONCLUSÃO: Mulheres com HSC apresentam reflexo pressor do exercício físico íntegro. / INTRODUCTION: Patients with subclinical hypothyroidism (SCH) may show changes in the cardiovascular system. Thus, the aim of this study was to evaluate the integrity of the pressor reflex exercise in women with SCH. METHODS: Were evaluated eighteen women with SCH (Group SCH) and twenty euthyroid women (Group Control), matched for age (37 ± 11 vs. 38 ± 11 years; p=0.907, respectively), body mass index (26 ± 5 vs. 24 ± 4 kg/m2; p=0.221, respectively) and level of physical activity (6,93 ± 0,81 vs. 7,66 ± 1,14, p=0,063, respectively). Blood pressure was measured every minute by oscillometry (DIXTAL2023®), heart rate measured continuously by electrocardiogram (DIXTAL2023®) and forearm blood flow by the technique of venous occlusion plethysmography (Hokanson®). In forearm vascular conductance was calculated by dividing the forearm blood flow by the mean arterial pressure multiplied by 100. Registering these variables from baseline for 3 minutes followed by 3 minutes of exercise, the protocols of passive exercise, isometric exercise at 10% of maximal voluntary contraction of forearm exercise at 30% maximal voluntary contraction of the forearm were performed and circulatory occlusion for 2 minutes post-isometric physical exercise to 30%. Two-factor ANOVA was used to test differences, significant considering p< 0.05. RESULTS: During the passive exercise, systolic blood pressure, diastolic and mean suffered significant decline, but similar between SCH and Control groups. The heart rate, forearm blood flow and vascular conductance of the forearm showed no change during the protocol of passive exercise. During mild exercise systolic blood pressure did not undergo any changes, diastolic blood pressure was significantly different between the SCH and Control groups. The values of mean arterial pressure, heart rate, forearm blood flow and vascular conductance of the forearm showed a significant increase and behaved similarly. During exercise of moderate intensity values of systolic, diastolic, mean, forearm blood flow and vascular conductance of the forearm increased significantly and similarly between SCH and Control groups. However, the heart rate behavior was significantly different between the SCH and Control groups, however, both groups showed a significant increase in heart rate from baseline. To circulatory occlusion groups had an increase in systolic blood pressure, diastolic and mean, but with similar behavior. CONCLUSION: Women with SCH have pressor reflex upright exercise.
45

Controle autonômico e hemodinâmico em pré-hipertensos com histórico familiar de hipertensão arterial

Amaral, Josária Ferraz 29 June 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-08-14T14:50:32Z No. of bitstreams: 1 josariaferrazamaral.pdf: 6841892 bytes, checksum: 28ae67360c5280e7ba4e68f796d29a90 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T16:32:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 josariaferrazamaral.pdf: 6841892 bytes, checksum: 28ae67360c5280e7ba4e68f796d29a90 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T16:32:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josariaferrazamaral.pdf: 6841892 bytes, checksum: 28ae67360c5280e7ba4e68f796d29a90 (MD5) Previous issue date: 2018-06-29 / Introdução: Indivíduos com histórico familiar de hipertensão arterial sistêmica (HAS) ou pré-hipertensão apresentam anormalidades autonômicas e vasculares, tanto em repouso quanto em resposta a situações estressoras. Tendo em vista que essas alterações estão relacionadas ao desenvolvimento da HAS e que nos indivíduos com histórico familiar de HAS há alta incidência de pré-hipertensão, o entendimento dessas disfunções em indivíduos pré-hipertensos com histórico de HAS é de fundamental importância. Objetivo: Comparar as funções autonômica e vascular em repouso e as respostas hemodinâmicas durante estresse mental e exercício isométrico de preensão manual de pré-hipertensos e normotensos com histórico familiar de HAS. Métodos: Vinte e cinco voluntários jovens com histórico familiar de HAS (30±5 anos, 24±4 kg/m²), sendo 14 normotensos (PAS: 116 [105-119], PAD: 67[60-71] mmHg) e 11 préhipertensos (PAS: 128[124-132], PAD: 75[71-75] mmHg) foram submetidos à avaliação da função vascular (hiperemia reativa, Hokanson®) e da modulação autonômica cardíaca e periférica, quantificada, respectivamente, por meio da análise espectral da frequência cardíaca (ECG) e da pressão arterial sistólica (FinometerPRO®). A análise da função de transferência foi utilizada para mensurar o ganho e o tempo de resposta do barorreflexo. Além disso, foram registrados pressão arterial, frequência cardíaca (Dixtal®), fluxo sanguíneo muscular do antebraço e calculada a condutância vascular do antebraço (Hokanson®) por 3 minutos durante o repouso e 1º, 2º e 3º minutos dos protocolos de estresse mental (Stroop Color Word Conflict Test) e de exercício isométrico de preensão manual a 30% da contração voluntária máxima (Saehan®). Os dados foram reportados como média ± desvio padrão ou como mediana [1º quartil - 3º quatil]. A significância estatística adotada foi de 5%. Resultados: Pré-hipertensos, em relação aos normotensos, possuem maior condutância vascular tanto em repouso (3,48±1,26 vs. 2,67±0,72 unidades; p=0,05, tamanho do efeito (TE): 1,13) quanto no pico hiperemia reativa (25,02±8,18 vs. 18,66±6,07 unidades; p=0,04, TE: 1,05). Os índices da modulação autonômica cardíaca foram semelhantes entre os grupos. Entretanto, na modulação autonômica periférica, foi observado, nos pré-hipertensos em relação aos normotensos, maior variabilidade (9,4 [4,9-12,7] vs. 18,3 [14,8-26,7] mmHg²; p<0,01) e maiores componentes espectrais de muito baixa (6,9 [2,0-11,1] vs. 13,5 [10,7-22,4] mmHg²; p=0,01) e baixa frequências (1,7 [1,0-3,0] vs. 3,0 [2,0-4,0] mmHg²; p=0,04) da pressão arterial sistólica. Adicionalmente, observamos menor ganho do controle barorreflexo nos pré-hipertensos em relação aos normotensos (12,16±4,18 vs. 18,23±7,11 ms/mmHg; p=0,03, TE:1,1), porém com tempo de retardo semelhante (-1,55±0,66 vs. -1,58±0.72 s; p=0,90). Durante todo o protocolo de estresse mental os grupos normotenso e pré-hipertenso aumentaram (deltas) significativa e similarmente a pressão arterial sistólica (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,70, efeito grupo: p=0,58), diastólica (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,35, efeito grupo: p=0,78) e média (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,82, efeito grupo: p=0,60), a frequência cardíaca (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,68, efeito grupo:p=0,66), o fluxo sanguíneo muscular (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,42, efeito grupo: p=0,91) e a condutância vascular do antebraço (efeito tempo: p=0,01, efeito interação: p=0,47, efeito grupo: p=84) em relação ao basal. Não sendo observadas diferenças entre as respostas dos grupos em nenhuma das variáveis. De modo semelhante, durante todo o protocolo de exercício isométrico, ambos os grupos aumentaram (deltas) significativa e similarmente a pressão arterial sistólica (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,35, efeito grupo: p=0,99), diastólica (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,93, efeito grupo: p=0,79) e média (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,89, efeito grupo: p=0,89) e a frequência cardíaca (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,65, efeito grupo:p=0,79 em relação ao basal. Porém, o fluxo sanguíneo muscular do antebraço aumentou em relação ao basal apenas no terceiro minuto (efeito tempo: p<0,01, efeito interação: p=0,62, efeito grupo: p=0,98) e a condutância vascular do antebraço (efeito tempo: p=0,06, efeito interação: 0,66, efeito grupo: p=0,92) se manteve semelhante ao basal em ambos os grupos estudados em todos os momentos. Não foram observadas diferenças entre os grupos em nenhuma das variáveis. Conclusão: Jovens pré-hipertensos com histórico familiar de HAS possuem disfunção autonômica e condutância vascular do antebraço aumentada quando comparados a normotensos com o mesmo fator de risco. Durante estresse mental e exercício físico, os grupos estudados apresentam resposta hemodinâmica semelhante. Adicionalmente, ambos os grupos apresentam disfunção vascular durante o exercício, caracterizada por ausência de vasodilatação durante essa manobra. / Introduction: Individuals with a family history of systemic arterial hypertension (SAH) or prehypertension have autonomic and vascular abnormalities, both at rest and in response to stressful situations. Considering that these changes are related to the development of SAH and that in individuals with a family history of SAH there is a high incidence of prehypertension, the understanding of these disorders in prehypertensive individuals with a history of SAH is of fundamental importance. Objective: To compare the autonomic and vascular functions in rest and the hemodynamic response during mental stress and isometric handgrip exercise the prehypertensive and normotensive patients with family history of SAH. Methods: Twenty-five young volunteers with family history of SAH (30±5 years, 24±4 kg/m²), 14 normotensive (SBP: 116 [105-119], DBP: 67[60-71] mmHg) and 11 prehypertensive subjects (SBP: 128[124-132], DBP: 75[7175] mmHg) were submitted to vascular function evaluation (reactive hyperemia, Hokanson®), and cardiac and peripheral autonomic modulation, quantified, respectively, by spectral analysis of heart rate (ECG) and systolic blood pressure (SBP, FinometerPRO®). The transfer function analysis was used to measure the gain and response time of baroreflex. Additionally, were recorded blood pressure, heart rate (Dixtal®) and forearm blood flow and calculated forearm vascular conductance (Hokanson®) for 3 minutes during rest and 1º, 2º and 3º minutes of the protocols of mental stress (Stroop Color Word Conflict Test) and isometric exercise at 30% of maximal voluntary contraction (Saehan®). Data were presented as mean ± standard deviation of the mean or as median [1º quartile – 3º quartile]. The statistical significance adopted was 5%. Results: Pre-hypertensive individuals, in relation to normotensive individuals, have higher forearm vascular conductance both at rest (3.48 ± 1.26 vs. 2.67 ± 0.72 units, p = 0.05, effect size (ES): 1.13) and peak reactive hyperemia (25, 02 ± 8.18 vs. 18.66 ± 6.07 units, p = 0.04, ES: 1.05). The indices of cardiac autonomic modulation were similar between the groups. However, in the peripheral autonomic modulation, greater variability was observed in prehypertensive patients compared to normotensive individuals (9.4 [4.9-12.7] vs. 18.3 [14.8-26.7] mmHg²; p < 0.01) and higher spectral components of very low (6.9 [2.0-11.1] vs. 13.5 [10.7-22.4] mmHg², p = 0.01) and low frequencies (1.7 [1.0-3.0] vs. 3.0 [2.0-4.0] mmHg², p = 0.04) of SBP. Additionally, we observed a lower gain of baroreflex control in prehypertensive patients compared to normotensive patients (12.16 ± 4.18 vs. 18.23 ± 7.11 ms/mmHg, p = 0.03, ES: 1.1), but similar delay time (-1.55 ± 0.66 vs. -1.58 ± 0.72 s, p = 0.90). During the protocols of mental stress normotensive and prehypertensive groups increased (deltas) significantly and similarly systolic blood pressure (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.70, group effect: p=0.58), diastolic (time effect:p<0.01, interaction effect: p=0.35, group effect: p=0.78) and mean (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.82, group effect: p=0.60), heart rate (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.68, group effect: p=0.66), forearm muscle blood flow (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.42, group effect: p=0.91) and forearm vascular conductance (time effect: p=0.01, interaction effect: p=0.47, group effect: p=0.84) in relation to the baseline. No differences were observed between group responses in any of the variables. Similarly, throughout the isometric exercise protocol, both groups increased (deltas) significantly and similarly systolic blood pressure (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.35, group effect: p=0.99), diastolic (time effect:p<0.01, interaction effect: p=0.93, group effect: p=0.79) and mean (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.89, group effect: p=0.89) and heart rate (time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.65, group effect: p=0.79) in relation to the baseline. However, the forearm muscle blood flow increased from baseline only in the third minute time effect: p<0.01, interaction effect: p=0.62, group effect: p=0.98) and forearm vascular conductance (time effect: p=0.06, interaction effect: p=0.66, group effect: p=0.92) remained similar to baseline in both groups in all moments. No differences were observed between groups in any of the variables. Conclusion: Young prehypertensive patients with family history of SAH have autonomic dysfunction and increased forearm vascular conductance when compared to normotensive patients with the same risk factor. During mental stress and physical exercise, the groups studied had a similar hemodynamic response. Additionally, both groups present vascular dysfunction during exercise, characterized by the absence of vasodilation during this maneuver.
46

Filmes de poli(álcool vinílico) reticulados liberadores de NO para o aumento da vasodilatação dérmica / Nitric oxide releasing crosslinked poly(vinyl alcohol) films for the increase of dermal vasodilation

Marcilli, Raphael Henrique Marques, 1984- 11 January 2013 (has links)
Orientador: Marcelo Ganzarolli de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química / Made available in DSpace on 2018-08-25T12:07:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcilli_RaphaelHenriqueMarques_M.pdf: 7897278 bytes, checksum: 7868f663066dcea221688ac8dc901af2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Condições fisiológicas associadas à diminuição do nível de óxido nítrico (NO) na vasculatura, como na síndrome de Raynaud e na angiopatia diabética, têm estimulado o desenvolvimento de novos biomateriais capazes de liberar NO topicamente. Neste trabalho efetuamos a modificação do poli(álcool vinílico), PVA, pela sua reticulação química através da esterificação com o ácido mercaptosuccínico. Esta reação permitiu a moldagem de filmes de PVA sulfidrilados (PVA-SH). A calorimetria diferencial de varredura e a difratometria de raios X mostraram que a reação de reticulação suprimiu a cristalização do PVA, levando a um material sem poros, com uma distribuição homogênea de grupos sulfidrila(-SH). Os grupos hidroxila remanescentes na rede de PVA-SH conferiram hidrofilicidade parcial ao material, associada a um grau de intumescimento de 80 a 120 % em meio aquoso. Os filmes de PVA-SH, foram submetidos a uma reação de S-nitrosação dos grupos ¿SH produzindo um PVA contendo grupos S-nitrosotióis (PVA-SNO). Medidas amperométricas e por quimiluminescência mostraram que os filmes de PVA-SNO contém ca. 6 nmols de NO/mg de filme e são capazes de liberar NO espontaneamente após imersão em meio fisiológico. A fluxometria por laser Doppler, usada para medir o fluxo sanguíneo na microcirculação dérmica, permite verificar que a aplicação tópica dos filmes de PVA-SNO hidratados sobre a pele saudável leva a um aumento dependente da dose e do tempo de mais de 5 vezes no fluxo sanguíneo basal em menos de 10 min de aplicação com uma ação prolongada de mais de 4 h durante a aplicação contínua. Estes resultados mostram que os filmes de PVA-SNO podem representar um novo material com potencial para o tratamento tópico no tratamento de desordens microvasculares da pele / Abstract: Pathological conditions associated with the impairment of nitric oxide (NO) production in the vasculature, like Raynaud¿s syndrome and diabetic angiopathy, have stimulated the development of new biomaterials capable of delivering NO topically. In this work, we have modified poly(vinyl-alcohol) (PVA) by chemically crosslinking it via esterification with mercaptosuccinic acid. This reaction allowed the casting of sulfhydrylated PVA (PVA-SH) films. Differential scanning calorimetry and X-ray diffractometry showed that the crosslinking reaction suppressed the crystallization of PVA, leading to a non-porous material with a homogeneous distribution of -SH groups. The remaining hydroxyl groups in the PVA-SH network confered partial hydrophylicity to the material, associated with a swelling degree of 80 to 120 % in aqueous medium. The PVA-SH films were subjected to an S-nitrosation reaction of the SH groups yielding a PVA containing S-nitrosothiol groups (PVA-SNO). Amperometric and chemiluminescence measurements showed that the PVA-SNO films contain ca. 6 nmol NO/mg of film and are capable of releasing NO spontaneously after immersion in physiological medium. Laser Doppler-flowmetry, used to assess the blood flow in the dermal microcirculation, showed that the topical application of hydrated PVA-SNO films on the health skin leads to a dose and time dependent increase of more than 5-fold in the dermal baseline blood flow in less than 10 min with a prolonged action of more than 4 h during continuous application. These results show that the PVA-SNO films may represent a new material with potential for the topical treatment of microvascular skin disorders / Mestrado / Físico-Química / Mestre em Química
47

Efeito do exercício físico aeróbio no relaxamento aórtico de ratos e no controle da biodisponibilidade do óxido nítrico / Effects of acute aerobic exercise on vasodilation response of rat aorta and regulation of nitric oxide biovalability

Leonardo Yuji Tanaka 29 August 2008 (has links)
O presente estudo avaliou o efeito do exercício físico aeróbico na função vasomotora dependente do endotélio em aorta de ratos bem como os mecanismos envolvidos na regulação da biodisponibilidade do NO. Para tanto, um grupo de animais foi submetido a uma sessão de exercício (EX, n=17) enquanto o outro grupo permaneceu em repouso (CT, n=18). Imediatamente após o exercício, os ratos de ambos os grupos foram eutanasiados para a retirada da aorta torácica para análises funcionais e bioquímicas. Resultados: observamos que o grupo exercitado apresentou uma melhora no relaxamento dependente do endotélio com um efeito máximo de 12%, sendo esse efeito relacionado a um aumento na ativação da eNOS. Apesar de aumentar o NO, os animais do grupo EX apresentaram níveis aumentados de superóxido (28%), efeito que foi associado à maior ativação do complexo enzimático NAD(P)H oxidase. Além do superóxido, o peróxido de hidrogênio também foi aumentado nos animais exercitados porém a maior produção de espécies reativas de oxigênio não foi suficiente para causar um estresse oxidativo vascular. Esses resultados demonstram que uma única sessão de exercício físico aeróbico é capaz de melhorar a vasodilatação dependente do endotélio por aumentar a biodisponibilidade de NO e que a produção de espécies reativas oxigênio também aumenta porém em níveis controlados . / The present study evaluated the effect of aerobic physical exercise on endothelium-dependent vasomotor function of rat aorta as well the mechanisms involved in nitric oxide bioavalability control. One group of rats was submitted to one bout of exercise (EX, n=17) while the other one was placed on the treadmill without running (CT, n=18). Immediately after exercise both group were sacrificed and the thoracic aorta was removed for functional and biochemical analysis. Results: we observed that EX group showed an improvement on endothelium-dependent relaxation (12%) and it was related to increase on eNOS activation. Despite increased nitric oxide levels, EX group demonstrated higher superoxide production (28%) that was associated to NAD(P)H oxidase activation. Additionally, hydrogen peroxide also increased in EX group but the increase in reactive oxygen species was not enough to cause oxidative stress. Theses results demonstrate that one bout of aerobic exercise can improve endothelium-dependent vasodilation by increasing NO bioavalability, and that reactive oxygen species also increases but in a controlled fashion
48

Fotocitotoxicidade provenientes do sinergismo de oxigênio singlete e óxido nítrico gerado pelo complexo [Ru(NO)(ONO)(ftalocianina)] / Photocytotoxicity from the singlet oxygen and nitric oxide synergism generated by the [Ru(NO)(ONO)(phthalocyanine)] complex

Carneiro, Zumira Aparecida 08 February 2011 (has links)
A síntese, aspectos estruturais, fotoquímica, fotofísica, atividade farmacológica e a fotoatividade citotóxica in vitro do complexo [Ru(NO)(ONO)pc] (pc = ftalocianina) são descritas neste trabalho. O efeito biológico do complexo de rutênio foi estudado na presença e ausência de irradiação luminosa na janela terapêutica (600 - 850 nm), sob linhagem de células B16F10. Comparativamente, a atividade citotóxica de [Ru(NO)(ONO)pc] foi muito maior que [Rupc], sob diferentes níveis de potência do laser, sugerindo a liberação de óxido nítrico pós-produção de oxigênio singlete, após irradiação luminosa, pode ser um importante mecanismo pelo qual o complexo nitrosilo de rutênio apresenta maior atividade biológica, na linhagem de célula estudada. Após a ativação por irradiação luminosa, o complexo [Ru(NO)(ONO)pc] apresentou diminuição da viabilidade celular na linhagem B16/F10, com eficácia dependente da potência do laser. O encapsulamento de [Ru(NO)(ONO)pc] em lipossoma aumentou em cerca de 25 % a atividade citotóxica do complexo nitrosilo, quando comparado com o mesmo, porém em solução de PBS. Esta eficácia foi diretamente proporcional à quantidade de rutênio no interior da célula, cuja concentração foi determinada por espectrometria de massa ICP-MS, evidenciando maior eficácia no mecanismo de transporte do complexo nitrosilo para o interior da célula. A atividade fotocitotóxica foi atribuída principalmente aos fenômenos de apoptose, cujo o mecanismo foi derivado da análise por citometria de fluxo. O mecanismo de liberação de NO dá-se por processo redutimétrico do complexo [Ru(NO)(ONO)pc], haja vista que a vasodilatação estudada é dependente do NO, liberado do complexo nitrosilo, e independente da irradiação luminosa. Aliás, concentração da ordem de 1,0 x 10-7 M do complexo de rutênio em PBS ocasionou 100 % de vasodilatação, cuja concentração é semelhante ao do nitroprussiato de sódio, medicamento utilizado em clínica médica com severas restrições. Em princípio, a liberação de óxido nítrico pós-produção de oxigênio singlete, oriundo da irradiação luminosa na janela terapêutica, do complexo nitrosilo de rutênio, pode constituir-se num poderoso mecanismo para aumentar a eficácia da terapia fotodinâmica, uma portentosa terapia clínica que encontra limitação dependente do tamanho da área cancerígena bem como da vascularização desta área. / The synthesis, structural aspects, photochemistry, photophysical, farmacological studies and in vitro photoinduced cytotoxic properties of [Ru(NO)(ONO)pc] (pc = phthalocyanine) are described in this work. Its biological effect was studied in the presence and absence of therapeutic window light irradiation (600 - 850 nm) in B16/F10 cell line by means nitric oxide and singlet oxygen production. At comparable light irradiation potency levels [Ru(NO)(ONO)pc] was more effective than [Rupc] suggesting nitric oxide release followed by singlet oxygen production upon light irradiation may be an important mechanism by which the nitrosyl ruthenium complex exhibits more biological activity in cells. Following visible light activation, the [Ru(NO)(ONO)pc] complex showed an increased potency with photoinduced dose modifications in the B16/F10 cells. The liposome containing [Ru(NO)(ONO)pc] complex was over 25 % more active than the corresponding ruthenium complex in PBS solution. It was directly proportional to the amount of ruthenium inside the cell obtained by ICP-mass spectrometry evidencing the cross membrane barrier providing phenomenal increase of [Ru(NO)(ONO)pc] complex concentration inside the cell. The photocytotoxic activity was mainly attributed to the apoptosis phenomena by flux cytometry analysis. The mechanism of NO release occurs by reductimetric process of [Ru(NO)(ONO)pc] complex, considering the vasodilation studies, which vasorelaxation showed dependence on NO concentration and independence on light irradiation. Moreover, concentration of 1.0 x 10-7 M of the ruthenium complex in PBS caused 100% vasodilation, which is similar to the concentration of sodium nitroprusside, a drug used in medical clinic with severe restrictions. Furthermore, the nitric oxide release followed by singlet oxygen production upon light irradiation of the nitrosyl ruthenium complex produced two radicals capable to improve photodynamic therapy, a clinical therapy which efficiency is actually limited by the cancer area and vascularization
49

Vias centrais purinérgicas envolvidas na regulação do fluxo sangüíneo muscular durante os comportamentos de alerta e defesa / Purinergic central pathways involved in the muscle blood flow regulation during alerting defense behaviours.

Korim, Willian Seiji 15 December 2006 (has links)
As reações de alerta e defesa compreendem ajustes cardiovasculares proporcionando um fluxo sangüíneo muscular adequado nas situações de \"luta ou fuga\". As vias centrais e os possíveis neurotransmissores envolvidos nestes ajustes permanecem ainda, em grande parte, desconhecidas. Neste estudo buscamos analisar a participação da neurotransmissão purinérgica e glutamatérgica no núcleo do trato solitário (NTS) na gênese da vasodilatação muscular durante reações de defesa e o papel das vias glutamatérgicas do NTS para o núcleo rostroventrolateral (RVL) nestas respostas. Ratos Wistar machos (250-350 g) foram anestesiados (uretana 600 mg/kg + alpha-chloralose 50 mg/kg, i.v.), paralisados (d-Tubocurarina, 0,5 mg/kg, i.v.) e ventilados artificialmente. Registramos a pressão arterial média (PAM), a freqüência cardíaca (FC) e o fluxo sangüíneo dos membros posteriores (FSMP). A condutância vascular dos membros posteriores (CVMP) foi determinada como a razão FSMP/PAM e expressa como percentagem do valor basal. A estimulação elétrica (EE; 150 MuA; 0,6 ms; 100 Hz; 6 s) do hipotálamo lateral provocou hipertensão, taquicardia e vasodilatação nos membros posteriores. A microinjeção bilateral de suramin (100 pmol/50 nl), um antagonista não específico de receptores P2x no NTS, reduziu a vasodilatação nos membros posteriores durante a EE do hipotálamo (173±19,0 vs 28±14,1% do basal) sem alterar as respostas pressora e taquicárdica. A microinjeção do agonista P2x alpha, beta-methylene ATP (100 pmol/50 nl) no NTS produziu hipotensão, bradicardia e vasodilatação dos membros posteriores. A microinjeção de suramin (100 pmol/50 nl) bloqueou a vasodilatação muscular (76±15,2 vs 9±2,1% do basal) e a hipotensão (-47±4,5 vs -6±2,0 mmHg). A microinjeção de ácido quinurênico (4 nmol/50 nl), um antagonista glutamatérgico ionotrópico não seletivo no NTS bloqueou, de forma semelhante ao suramin, a vasodilatação durante a EE do hipotálamo (134±21,5 vs 27±12,7% do basal) sem alterar as respostas pressora ou taquicárdica. O bloqueio bilateral no RVL com microinjeções de ácido quinurênico reduziu intensamente a resposta hipotensora (-60±6,1 vs -9±3,7 mmHg) e vasodilatadora (126±16,9 vs 17±4,6% do basal) provocada pelas microinjeções de alpha, beta-methylene ATP (100 pmol/50 nl) no NTS. O agonista purinérgico A2a, CGS21680 (20 pmol/50 nl) no NTS, evocou hipotensão, bradicardia e vasodilatação muscular de longa duração. O bloqueio do RVL com ácido quinurênico (4 nmol/50 nl) reduziu a hipotensão (- 41±4,7 vs -7±1,9 mmHg), a bradicardia (-33±9 vs -10±3,1 bpm) e a vasodilatação nos membros posteriores (81±5,6 vs 8±1,5% do basal). Estes resultados sugerem que a vasodilatação muscular nas repostas de defesa depende da ativação de receptores P2x e receptores glutamatérgicos no NTS. Ajustes cardiovasculares por ativação dos receptores purinérgicos P2x e A2a no NTS provocam vasodilatação muscular que depende da liberação de glutamato no RVL, provavelmente ativando interneurônios inibitórios ali presentes. / The electrical stimulation (ES) of the hypothalamus in the rat produces a well- defined pattern of cardiovascular adjustments including hypertension, tachycardia and skeletal muscle vasodilation. These hemodynamic responses can also be observed in natural conditions during fight and/or flight behaviors. However the neural pathways and possible neurotransmitters involved remain largely unknown. In this study we sought to determine the role of purinergic and glutamatergic receptors into the nucleus tractus solitarius (NTS) in the cardiovascular responses induced by hypothalamic ES, also we aimed to analyze the role of glutamatergic neural pathways from the NTS to the rostral ventrolateral medulla (RVLM) in these responses. Male Wistar rats (250-350 g) were anesthetized (urethane 600 mg/kg + alpha-chloralose 50 mg/kg, iv), paralyzed (d-tubocurarine 0.5 mg/kg, iv) and artificially ventilated. Mean arterial blood pressure (MAP), heart rate (HR) and hindquarter blood flow (HQBF) were recorded. Hindquarter vascular conductance (HQVC) was calculated as the ratio HQBF/MAP and expressed as percentage of baseline. Hypothalamic ES (6s trains, 0.6 ms square pulses, 100 Hz, 150 MuA) evoked a transitory hypertension, tachycardia and hindlimb muscle vasodilation. After bilateral microinjections of suramin (100 pmol /50 nl), a non-specific P2x receptor antagonist, into the NTS the hindlimb vasodilation was reduced (173±19.0 vs 28±14.1% of baseline), even so the transitory hypertension and tachycardia remained unchanged. A similar vasodilation reduction (134±21.5 vs 27±12.7% of baseline) was observed after microinjections of kynurenic acid bilaterally at the same NTS sites. Microinjections of the P2x receptor agonist alpha, beta-methylene ATP (100 pmol/50 nl) into the NTS produced hypotension, bradycardia and hindlimb muscle vasodilation. Bilateral microinjections of suramin at the same NTS site reduced the hypotension (-47±4.5 vs -6±2.0 mmHg) and the vasodilation (76±15.2 vs 9±2.1% of baseline). After bilateral microinjection of kynurenic acid into the RVLM, both hypotension (-60±6.1 vs -9±3.7 mmHg) and the vasodilation response (126±16.9 vs 17±4.6% of baseline) induced by alpha, beta- methylene ATP into the NTS were reduced. The A2a agonist CGS21680 (20 pmol/50 nl) into the NTS produced a long-lasting hypotension, bradycardia and hindlimb vasodilation. Bilateral RVLM glutamatergic blockade reduced the hypotension (-41±4.7 vs -7±1.9 mmHg), the tachycardia (-33±9.0 vs -10±3.1 bpm) and the muscle vasodilation (81±5.6 vs 8±1.5% of baseline) when CGS21680 was injected into the NTS. Therefore the results suggest that in alerting defense reaction, hindquarter vasodilation is mediated by NTS P2x and also by glutamatergic receptors into the intermediate NTS. Cardiovascular responses evoked by either P2x or A2a receptors stimulation in the NTS are mediated by glutamatergic synapses into the RVLM probably through activation of inhibitory interneurones in this area.
50

Efeito da ingestão aguda de gordura na resposta vasodilatadora muscular em portadores de polimorfismo nos receptores B2-adrenérgicos / Effect of acute fat intake on vascular reactivity response in individuals with polymorphism in the beta2- adrenoceptors

Gowdak, Marcia Maria Godoy 31 May 2007 (has links)
Indivíduos portadores do glutamato na posição 27 do gene que codifica para o receptor beta2-adrenérgico têm resposta vasodilatadora muscular aumentada durante manobras fisiológicas. No entanto, o impacto do consumo agudo de gordura nessa resposta não é conhecido. Neste estudo, testou-se a hipótese de que o consumo gordura afetaria a resposta vasodilatadora aumentada destes indivíduos durante manobras fisiológicas. Vinte e cinco indivíduos saudáveis foram subdivididos em dois grupos: 11 homozigotos para o glutamato (Glu27Glu, 40+-3 anos; 65+-3kg) e 14 homozigotos para a glutamina (Gln27Gln, 40+-2 anos; 64+-2kg). O fluxo sangüíneo muscular foi medido por pletismografia de oclusão venosa. A resposta vasodilatadora muscular foi avaliada durante 3 minutos de exercício e estresse mental em jejum e 3 horas após consumo de 62 g de gordura. A condutância basal foi semelhante entre grupos (Glu27Glu=2,3+-0,1; Gln27Gln=2,2+-0,1; P=0,21). O aumento da condutância vascular durante exercício e durante o estresse mental foi maior no grupo Glu27Glu (0,73+-0,2 vs 0,22+-0,1; P=0,008 e 1,8?0,3 vs 1,2+-0,2; P=0,04, respectivamente). O consumo agudo de uma preparação rica em gordura eliminou esta diferença. A resposta de pressão arterial e freqüência cardíaca foi semelhante antes e após a ingestão de gordura. Os níveis de triglicérides, glicose e insulina foram semelhantes ao longo de todo período de estudo. O consumo agudo de gordura elimina a resposta aumentada do fluxo sangüíneo muscular durante manobras fisiológicas dos indivíduos portadores do genótipo Glu27Glu no receptorbeta2- adrenérgico. / Subjects who have glutamic acid at position 27 in gene encoding to beta2-adrenoceptor have increased muscle vasodilatory response during physiological maneuvers. However, the impact of a high-fat meal in this response is unknown. We tested the hypothesis that a high-fat meal would modify the increased muscle vascular reactivity during handgrip and mental stress in these subjects. Twenty-five healthy subjects were subdivided in two groups: 11 were homozygous to glutamic acid (Glu27Glu, 40?3 years; 65+-3kg) and 14 were homozygous to glutamine (Gln27Gln, 40+-2 years; 64+-2kg). Forearm blood flow was measured by venous occlusion pletysmography. Forearm blood flow was recorded for 3 minutes of handgrip and mental stress during fasting and three hours after 62g of fat consumption. Baseline forearm vascular conductance was similar between groups (Glu27Glu=2.3+-0.1; Gln27Gln=2.2+-0.1; P=0.21). Forearm vascular conductance during handgrip and mental stress was greater in the genotype Glu27Glu (0.73+-0.2 vs 0.22+-0.1; P=0.008 and 1.8+-0.3 vs 1.2+-0.2; P=0.04, respectively). Acute fat consumption eliminated the difference of vasodilatory response previously achieved. Blood pressure and heart rate response were similar before and after fat intake. Triglycerides, glucose and insulin levels were also similar between groups. We concluded that high-fat ingestion abolishes the augmented muscle blood flow responses during physiological maneuvers in individuals who are homozygous for the Glu27 allele of the beta2-adrenoceptor gene.

Page generated in 0.0696 seconds