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Programa de valores humanos para desarrollar liderazgo en estudiantes de educación primaria-Chiclayo, 2020

Ocaña Mauriola, Heimar Hidelfonso January 2023 (has links)
En la actualidad la sociedad exige líderes con óptima formación personal estando a la vanguardia del siglo XXI, siendo indispensable la actuación temprana del desarrollo de habilidades y capacidades, sobre todo, que involucra y confiere gran responsabilidad a los estamentos educativos en todas partes. En ese sentido, el presente trabajo tuvo como propósito diseñar un programa dirigido a estudiantes de educación primaria, centrado en desarrollar el liderazgo mediante la formación en valores humanos. En la investigación de enfoque cualitativo y diseño descriptivo con propuesta, se revisaron 65 datas que fueron procesadas mediante la técnica de análisis de contenido. Se obtuvo como resultado trascendente, que los estudiantes de educación primaria carecen de la formación de sus habilidades para el liderazgo. En suma, las deficiencias de formación en valores en la familia como en su entorno social son aspectos fundamentales que deban considerarse en la modelación de propuestas para potenciar la práctica pedagógica y ciertos cambios en el logro de los aprendizajes escolares.
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La volupté des mots dans Clélie de Mademoiselle de Scudéry

Verna-Haize, Christine 12 December 2002 (has links)
No description available.
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Desenvolvimento moral: a generosidade relacionada à justiça e à gratidão sob a ótica das crianças / Moral development: generosity related to justice and gratitude from the viewpoint of children

Vale, Liana Gama do 27 April 2012 (has links)
Neste trabalho, nos dedicamos ao estudo da generosidade, investigando, em um contexto psicogenético, os juízos morais das crianças relativos aos seguintes temas: a generosidade em contraposição à justiça (para consigo mesmo) e generosidade e gratidão. Participaram desta pesquisa 60 alunos de uma escola particular da cidade do Rio de Janeiro RJ, com 6, 9 e 12 anos, igualmente divididos quanto ao sexo e à idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em histórias sobre os temas em questão. Dos resultados encontrados, destacamos que, diante de um conflito entre a generosidade e a justiça (para consigo mesmo), os juízos das crianças de 6 anos nos remetem mais à generosidade, e os critérios utilizados pelos mais velhos, para hierarquizar as duas dimensões morais, estão atrelados a uma noção geral de justiça. No que diz respeito ao tema da generosidade e gratidão, verificamos que a maioria das crianças de todas as idades pesquisadas não atribui obrigatoriedade ao agradecimento e/ ou à retribuição a uma manifestação de generosidade. Embora desprovida de obrigatoriedade, a retribuição é indicada e admirada, nas suas variadas formas, pelos participantes. Essa indicação e admiração, todavia, não fazem da retribuição um critério que os leve a agir generosamente, nos mostrando, assim, sinais de autonomia nos juízos relacionados à generosidade desde a mais tenra infância. Ao indicarem um agradecimento ou uma retribuição à ação generosa, as crianças mais novas ora ressaltam o aspecto concreto da recompensa, ora se referem à materialidade das regras da polidez, ainda exteriores à consciência. Dessa forma, ora visualizamos a incipiência de suas ferramentas intelectuais, ora nos deparamos com características da heteronomia infantil em seus juízos sobre o tema. A recompensa com uma ação concreta predomina nas sugestões espontâneas de agradecimento e/ ou retribuição das crianças de 9 e 12 anos, e a demonstração verbal de reconhecimento prevalece entre os mais velhos quando comparada exclusivamente à recompensa material. Tal reconhecimento pressupõe uma avaliação das intenções daquele que agiu generosamente, imprescindível na manifestação da gratidão. Como as crianças mais novas ainda conferem maior importância aos efeitos de um ato do que à intenção de seu autor, parece-nos válido afirmar que não é a gratidão propriamente dita que comparece em seus discursos, mas uma concepção mais elementar da virtude, o que nos leva a admitir um desenvolvimento da mesma ao longo da infância. Nossos resultados também confirmam a íntima relação do sentimento de simpatia com a generosidade, já apontada por outras pesquisas da área. Uma comoção com o sofrimento alheio comparece nas argumentações das crianças que decidiram pela ação generosa para com o outro. Com porcentagens altas em todas as faixas etárias pesquisadas, esse argumento predomina na menor idade e decresce nas idades seguintes. Tal resultado nos mostra que é mesmo a simpatia que inspira as crianças pequenas a decidirem pela manifestação da virtude. Essa sensibilidade para com outrem também interfere nos juízos dos participantes mais velhos, mas, no transcurso do desenvolvimento, princípios de reciprocidade e justiça também passam a regular decisões que culminam na generosidade / In this work, we dedicate ourselves to the study of generosity, investigating, in a psychogenetic context, children\'s moral judgment relating to the following themes: generosity as opposed to justice (for oneself) and generosity and gratitude. Participated in this survey, 60 pupils from a private school in the city of Rio de Janeiro - RJ, with 6, 9 and 12 years of age, equally divided as to sex and age. We conducted one-on-one interviews based on stories about the themes in question. Of the results found, we highlighted that, faced with a conflict between generosity and justice (to oneself), the judgment of 6 year old children refer to generosity, and the criteria used by the older ones, to organize into a hierarchy the two moral dimensions, are tied to a general notion of justice. On the subject of generosity and gratitude, we find that the majority of children of all ages surveyed do not assign an obligation as to what concerns gratitude and/or consideration as a reciprocation to an expression of generosity. Although devoid of obligation, reciprocation is indicated and admired, in its various forms, by the participants. This indication and admiration, however, does not make reciprocation a criterion that makes them act generously, thus showing us signs of autonomy in judgments related to generosity from an early childhood. When indicating an appreciation or a reciprocation to the generous action, younger children either point out the specific aspects of reward, or refer to the materiality of the rules of politeness, still exterior from their consciousness. In this way, we see how incipient are their intellectual tools, or we are faced with characteristics of infant heteronomy on their judgment of the theme. Rewards with a concrete action predominates in spontaneous suggestions of gratitude and/or reciprocation in children of 9 and 12 years old, and a verbal demonstration of gratitude prevails among the elderly when compared exclusively to material reward. Such recognition requires an evaluation of the intentions of that who acted generously, essential in the expressions of gratitude. As younger children still attach great importance to the effects of an act than to the intention of its author, it is valid to say that it is not gratitude itself that appears on their speech, but a more elementary conception of virtue, which leads us to admit its development throughout childhood. Our results also confirm the close relationship of the feeling of sympathy with generosity, already pointed out by other researches in this area. A commotion with the suffering of others appears in the arguments of children who decided for the generous action with each other. With high percentages in all age groups surveyed, this argument predominates in the lowest age and decreases in the following ages. This result shows that it is sympathy that inspires the young children to decide for the manifestation of virtue. This sensitivity to others also interferes in the judgment of the older participants, but, in the course of the development, principles of reciprocity and justice also regulate decisions that culminate in generosity
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O conceito de virtude no jovem Agostinho : evolu??o ou revolu??o?

Reis, ?milien Vilas Boas 31 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382088.pdf: 593232 bytes, checksum: d73f64d60a00db67560dcc3437431adf (MD5) Previous issue date: 2006-07-31 / Este trabalho ? uma pesquisa sobre o conceito de virtude no pensamento do jovem Agostinho. Na verdade, quer achar uma teoria da virtude, que se encontra de forma esparsa pelas obras analisadas. Assim, as obras de Agostinho analisadas compreendem o per?odo entre sua p?s-convers?o ao cristianismo no ano de 386, em que escreve os di?logos de Cassic?aco, at? o ano de 388, no qual escreve o Livro I do De Libero Arbitrio e o De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum. O texto procura verificar como o conceito de vitude surge no pensamento de Agostinho, trazendo muitas concep??es do pensamento anterior, principalmente dos est?icos e neoplat?nicos, mas que, ap?s a descoberta da faculdade da vontade no De Libero Arbitrio Livro I, e a associa??o desta com a virtude, passa a ser considerado diferentemente por Agostinho. Levando em considera??o as descobertas do De Libero Arbitrio Livro I na an?lise do De Moribus Ecclesiae Catholicae et De Moribus Ecclesiae Manichaeorum, mostrar-se-? a associa??o do conceito de virtude ao conceito de amor, e uma nova mudan?a em rela??o ao conceito de virtude.
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A crítica de MacIntyre à modernidade: liberalismo, individualismo e teorias da justiça

Ruzza, Antonio 15 May 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-07-25T11:46:36Z No. of bitstreams: 1 Antonio Ruzza.pdf: 2370761 bytes, checksum: 7d0329944e3730780c62a203227272d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-25T11:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonio Ruzza.pdf: 2370761 bytes, checksum: 7d0329944e3730780c62a203227272d9 (MD5) Previous issue date: 2018-05-15 / Centro Universitário Assunção - UNIFAI / The present thesis aims to discuss A. MacIntyre’s thinking, particularly his moral philosophy and his theory of justice, which rescues the ethics of the virtues of Aristotelian-Thomist inspiration in order to overcome the moral chaos which, according to him, dominates the modern society. He imputes this chaos to Enlightenment´s thinking, which has destroyed a consolidated moral tradition, declaring the independence and autonomy of the individual freed from any authority. The Enlightenment and its heirs (Kant, Hume, and British encyclopedists as their main targets), eliminates the idea of a telos in a human action, as well as relationship between fact and value, and introduces an ethics based on first abstract principles, which are unaware from historical traditions and narratives that is recognized by human groups. The individual has become the great artifact of modernity and individualism it´s dominant ideology. Liberalism is the political-social organization that allows the existence of many modern ethics and these ones are product of French and Industrial Revolutions, which has achieved success thanks to its efficiency and practical results. However, the Liberalism has created an apparently neutral system of laws and rules that regulates conflicts between individuals and classes: any ethical referential has been lost and many moral theories has been emerged in opposition to each other, happened because each one of them reflected different interests and conceptions (among which highlighted the emotivism). MacIntyre presents himself as a great critic of Modernity and its products: Liberalism and Individualism. Concentrating our interest on the problem of inequalities, we show that the Macintyrian proposal for a return to the ethics of virtues (especially those of "recognized dependence" and "fair generosity") and the criterion of merit, applies only to small communities, which by nature are more coercive and controlling, but it doesn’t solve the problem of inequalities in complex societies. We concentrate our efforts in following the evolution of justice concepts since the Middle Age until Rawls and Nozick, which reflects the new vision of the human being as an autonomous individual and as a subject of rights. We conclude that MacIntyre's critique reveals itself as a theoretical analysis of moral disorder in modernity, but not as a political project of transformation, especially since he admits that the attempt to re-establish a community-based society would be "ineffective or disastrous” / A presente tese tem o objetivo de discutir o pensamento de A. MacIntytre, particularmente a sua filosofia moral e a sua teoria da justiça, que resgata a ética das virtudes de inspiração aristotélico-tomista para superar o caos moral que, segundo ele, domina a sociedade moderna. Ele atribui origem desse caos ao pensamento iluminista, que destruiu uma tradição moral consolidada, afirmando a independência e a autonomia do indivíduo liberto de qualquer autoridade. Os iluministas e seus herdeiros (sendo Kant, Hume e os enciclopedistas britânicos os seus alvos principais), eliminaram a ideia de um telos da ação humana, assim como a relação fato / valor, e introduziram uma ética fundada em primeiros princípios abstratos, que desconhece as tradições históricas e as narrativas nas quais os grupos humanos de reconhecem. O indivíduo se tornou o grande artefato da modernidade e o Individualismo a sua ideologia dominante. A organização político-social que permite a existência das muitas éticas modernas é o Liberalismo, produto das Revoluções Francesa e Industrial, que alcançou sucesso graças à sua eficiência e aos resultados práticos. Porém, ele criou um sistema aparentemente neutro de leis e regras, que regulam os conflitos entre indivíduos e classes: perdeu-se qualquer referencial ético e surgiram muitas teorias morais em oposição entre si, porque refletem diferentes interesses e concepções (entre as quais se destaca o emotivismo). MacIntyre se apresenta como um grande crítico da Modernidade e dos seus produtos: o Liberalismo e o Individualismo. Concentrando nosso interesse sobre o problema das desigualdades, mostramos que a proposta macintyriana de um retorno à ética das virtudes (em especial, as da “dependência reconhecida” e da “justa generosidade”) e ao critério do mérito só se aplica a pequenas comunidades, que por natureza são mais coercitivas e controladoras, mas não resolve o problema das desigualdades em sociedades complexas. Nossa estratégia foi seguir a evolução do conceito de justiça da Idade Média até Rawls e Nozick, que refletem a nova visão do ser humano como indivíduo autônomo e como sujeito de direitos. Concluímos que a crítica de MacIntyre se revela como uma análise teórica da desordem moral na modernidade, mas não como um projeto político de transformação, sobretudo porque ele admite que a tentativa de restabelecer uma sociedade nos moldes comunitários seria “ineficaz ou desastrosa”
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Os atores da economia solidária: estudos sobre personalidade ética / The actor of the solidary economy: studies about ethic personality

Borges, Thelma Pontes 11 February 2015 (has links)
A economia solidária é pautada pela solidariedade nas relações de produção, elaboração e comercialização, portanto seus participantes precisam desenvolver a cooperação, o respeito e a generosidade a fim de garantir os princípios defendidos por ela. Por sua vez a Psicologia investiga como as pessoas desenvolvem virtudes e as incorporam em si, desenvolvendo uma personalidade ética. Dessa forma a pesquisa tem por objetivo averiguar as representações de si dos atores da economia solidária e verificar se possuem valores morais que nos permitam inferir uma personalidade ética. Para tanto foram realizadas vinte e duas entrevistas semi-dirigidas, gravadas e transcritas com participantes da economia solidária na cidade de Araguaína e Palmas - TO. Os resultados apontam para três grupos distintos: o primeiro, classificado como personalidade ética, em que aparecem elementos que nos permitem expressar uma trajetória de vida, de escolhas e de projeção de futuro ético, encontram-se nesse grupo as seguintes sub-categorias: 1) Fatores familiares e de origem de vivências comunitárias; 2) Escolhas solidárias; 3) Princípios solidários e sua incorporação a valores pessoais; 4) Relações Cooperativas; 5) Futuro ético. O segundo, chamado de necessidades absolutas I, em que as necessidades básicas de manutenção da vida se fazem presentes e prioritárias, não aparecendo referência a si ou aos demais de forma valorativa; nesse encontram-se as seguintes sub-categorias: 1) Fatores que derivam do outro e das necessidades básicas e de sobrevivência física e emocional; 2) Escolhas Necessárias ou única escolha; 3) Ausência de princípios solidários e de sua incorporação aos valores pessoais; 4) Relações Individuais; 5) Sem perspectiva de futuro. No terceiro grupo necessidades absolutas II, em que percebemos uma diminuição da fragilidade física e emocional e uma incorporação no discurso de princípios solidários, com as seguintes sub-categoria: 1) Fatores que derivam dos outros e das necessidades básicas físicas; 2) escolhas necessárias ou única escolha; 3) presença no discurso de princípios solidários, mas ausência de incorporação aos valores pessoais; 4) Relações individuais, mas com discurso cooperativo; 5) Futuro incerto. Concluímos que o estudo permite identificar características morais importantes dos atores da economia solidária, uma vez que seus princípios pedem por pessoas que tenham em sua vida aspectos morais que valorizem o ser humano em detrimento da lucratividade econômica. Encontramos em nossa pesquisa, tanto aqueles que desenvolveram sua personalidade, pautados pela ética, quanto os que não desenvolveram e encontram-se ligados a necessidade de sanar suas necessidades mais elementares de sobrevivência. Nesse último grupo ainda identificamos que pessoas vinculadas a um grupo minimamente estruturado e que passou por processos de intervenção parecem apresentar características mais desenvolvidas de moralidade, fazendo crer que empreendimentos de economia solidária podem ser favorecedores de tal desenvolvimento. Assim acreditamos que tanto as incubadoras quanto as organizações que fomentam a economia solidária precisam conhecer e implantar em suas metodologias aspectos referentes aos estudos da Psicologia voltados à incorporação de aspectos morais na personalidade humana / The solidary economy is guided by solidarity in production relations, elaboration and commercialization, therefore, its participants need to develop the cooperation, the respect and the generosity in order to guarantee the principles advocated by the solidary economy. On the other hand, Psychology investigates how people develop virtues and incorporate them into the center of their personality by developing an ethical personality. Thereby, our research aims to investigate the representations that the actors of the solidary economy have about themselves, and ascertain if they have moral values that allow us to infer an ethic personality. Hence, we conducted twenty two semi-structured interviews, recorded and transcribed, among the participants of the solidary economy in the city of Araguaína/TO. The results indicate three distinct groups: the first one, classified as ethic personality, in which appears some elements that allow us to infer a life\'s trajectory of choices and a forecast of an ethical future; in this group, are the following subcategories: 1) Family factors and of community interactions; 2) Solidary choices; 3) Solidary principles and their incorporation into personal values; 4) Cooperative relations; 5) Ethical future; The second one, classified as absolute necessities I, in which the basic needs of lifes support are present and prioritary, not demonstrating references to themselves or others in a valuative way; in this group are the following subcategories: 1) Factors that derive from the other and from the basic needs - physical and emotional survival; 2) Necessary choices or only choice; 3) Lack of solidary principles and their incorporation into personal values; 4) Individual relations; 5) No future prospects; and in the third group, \'absolute necessities II\', in which we realized a reduction of physical and emotional fragility and an embodiment of the discourse of solidary principles, with the following sub-categories: 1) Factors that derive from others and from the basic physical needs; 2) Necessary choice or only choice; 3) Presence in the discourse of solidary principles, but lack of incorporation into their personal values; 4) Individual relations, but with cooperative discourse; 5) Uncertain future. We conclude that the study identifies important moral characteristics among the actors of solidary economy, since its principles need people who have moral aspects in their lives and also those who value the human being instead of economic profitability. In our research, we found both those who have developed their personality guided by ethics, and those who have not develop it and are linked to the need to solve their most basic survival needs. In the latter group, we also identified that people linked to a minimally structured group which has underwent by intervention processes seem to present characteristics more developed of morality, making believe that solidary economy enterprises may be favoring such development. Thus we believe that both incubators and organizations that promote solidary economy need to know and implement within their methodologies aspects related to the studies of psychology focused on the incorporation of moral aspects in the human personality
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As virtudes da responsabilidade compartilhada : uma amplia??o da teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre

Sousa, Jos? Elielton de 14 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-03T15:33:54Z No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T15:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_JOSE_ELIELTON_DE_SOUSA_PARCIAL.pdf: 351200 bytes, checksum: cc9c9a1afd85e7438433029b967c21c1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The thesis is an effort to expand Alasdair MacIntyre?s theory of virtues by adding a third set of virtues, namely, the virtues of shared responsibility. Therefore, we set out to explain the historical, plural, and unfinished character of his conception of virtue, by means of the intertwining of the concepts of practices, narrative order of a single human life, and tradition. Then, considering the weakness and dependence of the human animal, we demonstrate the naturalistic and open aspects of the concept of the human good that underpin the transition from animality to rationality, analyzing the concepts of animal human identity, practical rationality, and flourishing. Finally, in order to recognize the limits of MacIntyre?s virtue theory regarding the implications of human vulnerability and dependence resulting from its animal condition, we propose the addition of a third set of virtues to MacIntyre?s typology, namely, the virtues of shared responsibility. / A tese consiste num esfor?o para ampliar a teoria das virtudes de Alasdair MacIntyre, atrav?s da adi??o de um terceiro conjunto de virtudes ? as virtudes da responsabilidade compartilhada. Para tanto, primeiramente explicitaremos o car?ter hist?rico, plural e inacabado de seu conceito de virtudes, atrav?s do entrela?amento dos conceitos de pr?tica, ordem narrativa de uma vida humana singular e tradi??o. Em seguida, considerando a fragilidade e depend?ncia do animal humano, demonstramos o aspecto naturalista e aberto do conceito de bem humano que fundamenta o processo de transi??o da animalidade para a racionalidade, analisando os conceitos de identidade humana animal, racionalidade pr?tica e florescimento. Por fim, ao reconhecermos os limites da teoria das virtudes de MacIntyre quanto ?s implica??es da vulnerabilidade e depend?ncia humana decorrente de sua condi??o animal, proporemos o acr?scimo de um terceiro conjunto de virtudes ? tipologia macintyriana: as virtudes da responsabilidade compartilhada.
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Juízo moral de crianças sobre a humildade na gratidão

Siqueira, Felipe Queiroz January 2015 (has links)
Este estudo investigou, em uma perspectiva construtivista, se existe desenvolvimento das relações entre gratidão e humildade na infância. Participaram 28 crianças, distribuídas em três grupos etários (6, 9 e 12 anos), pareadas por sexo. Utilizaram-se duas histórias: em uma delas, o benfeitor foi humilde; na outra, o benfeitor não foi humilde. Cada história foi seguida de uma entrevista semiestruturada. Evidenciou-se que o sentimento de obrigatoriedade de retribuir um favor apresentou variações dependendo do tipo de benfeitor (humilde ou não-humilde). Houve uma maior tendência das crianças mais velhas levarem em conta a humildade e a falta dessa virtude quando comparadas com as crianças mais novas. Ao explicitar-se a diferença entre as histórias, a frequência deste tipo de resposta aumentou em todas as idades, além de ter surgido o tema da generosidade. Os resultados sugeriram que existe um desenvolvimento das relações entre gratidão e humildade na infância. / Based on a constructivist approach, this study examined whether the relations between gratitude and humility develop over childhood. Twenty-eight children, divided into three age groups (6, 9 and 12 years old), participated in this research. We used two vignettes: in one of them, the benefactor was humble; in the other one, the benefactor was not humble. Each story was followed by a semi-structured interview. The feeling of obligation to return a favor showed variations depending on the type of benefactor (humble or not humble). There was a greater tendency for older children to take into account the benefactor’s humility and the lack of this virtue when compared to younger children. When the differences between the vignettes were made explicit, the frequency of this type of response increased in all ages and the theme of generosity appeared. Results showed that the relations between gratitude and humility develop over childhood.
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Desenvolvimento moral: a generosidade relacionada à justiça e à gratidão sob a ótica das crianças / Moral development: generosity related to justice and gratitude from the viewpoint of children

Liana Gama do Vale 27 April 2012 (has links)
Neste trabalho, nos dedicamos ao estudo da generosidade, investigando, em um contexto psicogenético, os juízos morais das crianças relativos aos seguintes temas: a generosidade em contraposição à justiça (para consigo mesmo) e generosidade e gratidão. Participaram desta pesquisa 60 alunos de uma escola particular da cidade do Rio de Janeiro RJ, com 6, 9 e 12 anos, igualmente divididos quanto ao sexo e à idade. Realizamos entrevistas individuais baseadas em histórias sobre os temas em questão. Dos resultados encontrados, destacamos que, diante de um conflito entre a generosidade e a justiça (para consigo mesmo), os juízos das crianças de 6 anos nos remetem mais à generosidade, e os critérios utilizados pelos mais velhos, para hierarquizar as duas dimensões morais, estão atrelados a uma noção geral de justiça. No que diz respeito ao tema da generosidade e gratidão, verificamos que a maioria das crianças de todas as idades pesquisadas não atribui obrigatoriedade ao agradecimento e/ ou à retribuição a uma manifestação de generosidade. Embora desprovida de obrigatoriedade, a retribuição é indicada e admirada, nas suas variadas formas, pelos participantes. Essa indicação e admiração, todavia, não fazem da retribuição um critério que os leve a agir generosamente, nos mostrando, assim, sinais de autonomia nos juízos relacionados à generosidade desde a mais tenra infância. Ao indicarem um agradecimento ou uma retribuição à ação generosa, as crianças mais novas ora ressaltam o aspecto concreto da recompensa, ora se referem à materialidade das regras da polidez, ainda exteriores à consciência. Dessa forma, ora visualizamos a incipiência de suas ferramentas intelectuais, ora nos deparamos com características da heteronomia infantil em seus juízos sobre o tema. A recompensa com uma ação concreta predomina nas sugestões espontâneas de agradecimento e/ ou retribuição das crianças de 9 e 12 anos, e a demonstração verbal de reconhecimento prevalece entre os mais velhos quando comparada exclusivamente à recompensa material. Tal reconhecimento pressupõe uma avaliação das intenções daquele que agiu generosamente, imprescindível na manifestação da gratidão. Como as crianças mais novas ainda conferem maior importância aos efeitos de um ato do que à intenção de seu autor, parece-nos válido afirmar que não é a gratidão propriamente dita que comparece em seus discursos, mas uma concepção mais elementar da virtude, o que nos leva a admitir um desenvolvimento da mesma ao longo da infância. Nossos resultados também confirmam a íntima relação do sentimento de simpatia com a generosidade, já apontada por outras pesquisas da área. Uma comoção com o sofrimento alheio comparece nas argumentações das crianças que decidiram pela ação generosa para com o outro. Com porcentagens altas em todas as faixas etárias pesquisadas, esse argumento predomina na menor idade e decresce nas idades seguintes. Tal resultado nos mostra que é mesmo a simpatia que inspira as crianças pequenas a decidirem pela manifestação da virtude. Essa sensibilidade para com outrem também interfere nos juízos dos participantes mais velhos, mas, no transcurso do desenvolvimento, princípios de reciprocidade e justiça também passam a regular decisões que culminam na generosidade / In this work, we dedicate ourselves to the study of generosity, investigating, in a psychogenetic context, children\'s moral judgment relating to the following themes: generosity as opposed to justice (for oneself) and generosity and gratitude. Participated in this survey, 60 pupils from a private school in the city of Rio de Janeiro - RJ, with 6, 9 and 12 years of age, equally divided as to sex and age. We conducted one-on-one interviews based on stories about the themes in question. Of the results found, we highlighted that, faced with a conflict between generosity and justice (to oneself), the judgment of 6 year old children refer to generosity, and the criteria used by the older ones, to organize into a hierarchy the two moral dimensions, are tied to a general notion of justice. On the subject of generosity and gratitude, we find that the majority of children of all ages surveyed do not assign an obligation as to what concerns gratitude and/or consideration as a reciprocation to an expression of generosity. Although devoid of obligation, reciprocation is indicated and admired, in its various forms, by the participants. This indication and admiration, however, does not make reciprocation a criterion that makes them act generously, thus showing us signs of autonomy in judgments related to generosity from an early childhood. When indicating an appreciation or a reciprocation to the generous action, younger children either point out the specific aspects of reward, or refer to the materiality of the rules of politeness, still exterior from their consciousness. In this way, we see how incipient are their intellectual tools, or we are faced with characteristics of infant heteronomy on their judgment of the theme. Rewards with a concrete action predominates in spontaneous suggestions of gratitude and/or reciprocation in children of 9 and 12 years old, and a verbal demonstration of gratitude prevails among the elderly when compared exclusively to material reward. Such recognition requires an evaluation of the intentions of that who acted generously, essential in the expressions of gratitude. As younger children still attach great importance to the effects of an act than to the intention of its author, it is valid to say that it is not gratitude itself that appears on their speech, but a more elementary conception of virtue, which leads us to admit its development throughout childhood. Our results also confirm the close relationship of the feeling of sympathy with generosity, already pointed out by other researches in this area. A commotion with the suffering of others appears in the arguments of children who decided for the generous action with each other. With high percentages in all age groups surveyed, this argument predominates in the lowest age and decreases in the following ages. This result shows that it is sympathy that inspires the young children to decide for the manifestation of virtue. This sensitivity to others also interferes in the judgment of the older participants, but, in the course of the development, principles of reciprocity and justice also regulate decisions that culminate in generosity
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Representações de si de professores do ensino fundamental: um estudo sobre a virtude do amor / Fundamental teaching teachers-representation about themselves: a study about the virtue of love

Fernando Augusto Bentes de Souza Costa 28 March 2008 (has links)
Discutir os vínculos dos professores com o Magistério e explicar como esses vínculos se mantêm e se conservam é também uma das tarefas que a Psicologia Moral precisaria incorporar em seu campo de investigação, considerando-se a urgência de se refletir sobre a dimensão moral presente na subjetividade dos professores, e acreditando que as virtudes humanas são disposições que compreendem uma multiplicidade de aspectos: afetivos, cognitivos, sociais, culturais, históricos e outros. Além disso, no cenário sócio-educacional brasileiro contemporâneo consideramos da maior relevância saber o que pensam os professores, que vínculos estabelecem com a sua profissão, suas aspirações, motivações, princípios e valores. Essas inquietações conduziram-nos a investigar que representações fazem de si professores do Ensino Fundamental. Representações de Si são imagens que o sujeito faz de si mesmo e construídas como um conjunto de valores. Para isso, realizamos uma investigação com 60 professore(a)s do Ensino Fundamental de 5ª à 8ª série de diferentes cidades brasileiras situados na faixa etária entre 21 a 60 anos. Indagamo-nos também se e como a virtude do Amor comparecia nessas representações de si. A investigação buscou identificar as figuras admiradas pelos sujeitos bem como as características admiráveis em tais pessoas. Os resultados a que nossa investigação chegou apontaram que: os participantes se representam como professores apaixonados; relataram atitudes positivas frente à Educação, ao ensinar, ao aluno e seu aprendizado e se mostraram curiosos e interessados no conhecimento. As informações colhidas revelaram também as seguintes questões: a formação humana dos alunos e alunas, seu desenvolvimento e aprendizagem apareceram como uma meta educativa; o amor, a paixão, a alegria se destacaram como fundamentais para o ensinar. Valores Morais como: Respeito, Responsabilidade, Solidariedade, Companheirismo foram igualmente apontados pelos professores como importantes para serem incentivados nos alunos. Por fim, constamos a pertinência de nossa hipótese segundo a qual os professores que apresentam a Virtude do Amor como uma dimensão destacada em suas Representações de Si sentem-se satisfeitos e realizados pessoal e profissionalmente. / To discuss about the teachers links with the Magistery and explain how these links carry on and last is one of the tasks that the Moral Psychology should incorporate in its investigation, considering the urgency of thinking about the moral dimension in the teachers subjectivity and believing the human virtues are arrangements that many aspects: affective, cognitive, social, cultural, historical and others. Besides, in the Brazilian contemporary social teaching scenery, we consider how is important to know what the teachers think, which links they establish with their profession, their wishes, their motivations, their principles and worths. These inquietudes lead us to investigate which representations the teachers have about themselves in the fundamental teaching. The representations are images the people think about themselves and that they are formed as a whole of worths. For this, we made an investigation with sixty teachers of the Fundamental Teaching from the fifth to the eighth groups in different Brazilian cities with ages between twenty-one and sixty years old. We also asked if and how the virtue of love was in these representations about oneself. The investigation looked for identifying the people the teachers admire and their admirable marks. The results that our investigation gave us showed this: the people consider themselves as enthusiastic teachers, having positive attitudes considering the Education, teaching the student and his apprenticeships and they seemed curious and interested about knowledge. The informations we received also showed us the following questions: the human structure of the pupils, their development and apprenticeship appeared as an educative aim; the love, the passion, the gladness are primordial for teaching. Moral values as: respect, responsibility, solidarity, companionship were equally marked by the teachers and they consider very important to be encouraged among the pupils. Finally, we think that our hypothesis that the teachers who have the Virtue of Love as an important dimension in their representations about themselves is correct. They feel satisfied and realized personal and professionally.

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