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Preditores dietéticos das concentrações séricas ou plasmáticas de homocisteína, ácido fólico, vitaminas B12 e B6 em mulheres / Dietary predictors of serum or plasma concentrations of homocystein, folic acid, vitamins B12 and B6 in low-income women in São Paulo, Brazil.

Lana Carneiro Almeida 04 April 2007 (has links)
Objetivo Examinar a correlação entre fatores dietéticos, obtidos por questionário de freqüência alimentar (QFA) validado, e concentrações séricas ou plasmáticas de homocisteína (hcy), ácido fólico, vitaminas B12 e B6 em mulheres de São Paulo. População e métodos Foram analisados os dados dietéticos de 1.434 mulheres de 21 a 65 anos de um estudo caso-controle sobre consumo alimentar e lesões neoplásicas do colo uterino realizado em três hospitais públicos da cidade de São Paulo, excluindo-se os casos de câncer invasivo. Todas participantes tiveram sua ingestão alimentar usual avaliada por entrevista, usando um QFA, e forneceram amostras sangüíneas em jejum para separação de plasma e soro. Concentrações séricas de ácido fólico e vitamina B12 séricos foram analisadas por técnica de fluoroimunoensaio, enquanto concentrações plasmáticas de hcy e vitamina B6 foram analisadas por Cromatografia Líquida de Alta Performance em fase reversa. Correlações entre ingestão estimada de nutrientes, ajustados pelas calorias totais, e alimentos com as variáveis bioquímicas foram avaliadas em modelos de regressão linear múltiplos, após ajuste para co-variáveis, tais como idade, Índice de Massa Corporal (IMC), estilo de vida (incluindo tabagismo), morbidade ginecológica pregressa ou atual, história obstétrica e uso de anticoncepcional oral. Resultados Embora apenas 6,2% das participantes do estudo tenham apresentado concentrações séricas de ácido fólico abaixo do valor de referência (7 nmol/L), 45,7% e em 97,1% tiveram um consumo estimado de folato inferior a 180 ug/dia e 400 ug/dia, respectivamente. Modelos de regressão múltiplos mostraram correlação positiva entre ácido fólico sérico e ingestão estimada de proteína, ferro, folato, vitaminas B1, B3, B6, A, C e frutas/sucos cítricos e de vegetais verdes, e correlação inversa entre ácido fólico sérico e consumo estimado de gorduras, doces e leite e derivados. Resultados similares foram obtidos após ajuste adicional para fibra da dieta, exceto com consumo de folato e de vegetais verdes, que perderam a significância estatística como preditores independentes das concentrações séricas de ácido fólico. Concentrações séricas de vitamina B12 abaixo do ponto de corte de 148 pmol/L foram observadas em 11,0% da amostra; a maioria delas (70,4%) apresentou ingestão estimada de vitamina B12 igual ou superior à recomendação (2 ug/dia). As concentrações séricas de vitamina B12 foram positivamente correlacionadas com consumo estimado de produtos lácteos e das vitaminas B2 e B12. A ingestão de fibra, vitamina E e leguminosas foi inversamente correlacionada com as concentrações séricas de vitamina B12. Ingestão de vitamina B6 abaixo das recomendações de 1,3 mg/dia (≤50 anos) e 1,5 mg/dia (>50 anos) foi observada em 49% das participantes. Nenhuma correlação foi encontrada entre dados da dieta e concentrações plasmáticas de vitamina B6. As concentrações plasmáticas de hcy foram positivamente correlacionadas com o consumo estimado de carboidratos e doces, e inversamente correlacionadas com o consumo estimado de proteína, colesterol, ferro, zinco de origem animal, vitaminas A, B2, B12 e B6, e pescados. Entretanto, essas correlações perderam a significância após ajuste adicional por proteína da dieta, um dos mais fortes preditores das concentrações plasmáticas de hcy. Conclusão Nutrientes e alimentos selecionados da dieta mostraram-se preditores independentes das concentrações séricas de ácido fólico e de vitamina B12, indicando as principais fontes alimentares desses nutrientes nesta população e em outras similares. A forte correlação negativa entre concentração plasmática de Hcy e proteína da dieta sugere base para o planejamento de futuras intervenções nutricionais. Nenhuma correlação foi observada entre concentração plasmática de vitamina B6 e fatores dietéticos estimados. / Objective To examine whether measurements of dietary intakes, obtained with a validated quantitative food frequency questionnaire (FFQ), correlated with serum or plasma levels of folic acid, vitamins B12 and B6 and homocystein (hcy) measured in low-income women living in São Paulo, Brazil. Population and methods We analyzed dietary data from 1434 women aged 21-65 years enrolled in a case-control study of diet and cervical cancer carried out in three public hospitals of São Paulo. Data for women with invasive cervical cancer were excluded. All participants had their usual dietary intake assessed by interview, using a validated FFQ, and provided a fasting blood sample for serum and plasma separation. Serum concentrations of folic acid and vitamin B12 were measured by fluorimmunoassay, while serum levels of vitamin B6 and plasma levels of hcy were measured by reversed-phase high performance liquid chromatography. Correlations between estimates of food and energy-adjusted nutrient intakes and levels of folic acid, vitamins B12 and B6 and hcy were assessed using multiple linear regression models, adjusted for covariates such as age, body mass index, lifestyle (including smoking), past and current gynecologic morbidity and obstetric history, and use of oral contraceptives. Results Although only 6.2% of the study participants had serum folic acid levels below the reference value of 7 nmol/L, 45.7% and 97.1% had a dietary intake of folic acid estimated to be less than 180 g/day and 400 g/day, respectively. Multiple linear models showed serum folic acid levels to be positively correlated with the estimated intake of protein, iron, folate, vitamins B1, B3, B6, A and C, citrus fruits and juices and green vegetables, and negatively correlated with the estimated intake of fat, sweets and dairy products. Similar results were obtained after a further adjustment for fiber intake in the model, except for the estimated intake of folic acid and green vegetables, which lost their statistical significance as independent predictors of serum folic acid levels. Serum levels of vitamin B12 below the cut-off point of 148 pmol/L were found in 11.0% of study participants; most of them (70.4%) had their vitamin B12 intake estimated to be equal or greater than the reference value of 2 g/day. Serum levels of vitamin B12 were positively correlated with the estimated intake of dairy products and vitamins B2 and B12. The estimated intakes of fiber, vitamin E and beans were negatively correlated with serum levels of vitamin B12. Dietary vitamin B6 was estimated to be below the recommended levels of 1.3 mg/day (age  50 years) or 1.5 mg/day (age > 50 years) in 49.0% of study participants. No correlation was found between estimated intakes of foods and nutrients and plasma levels of vitamin B6. Hcy concentrations were positively correlated with the estimated intake of carbohydrates and sweets, and negatively correlated with the estimated intake of protein, cholesterol, iron, zinc of animal origin, vitamins A, B2, B12 and B6 and fishes. However, these correlations were no longer significant after additional adjustment for dietary protein, the strongest predictor of hcy plasma levels. Conclusion The estimated dietary intakes of selected foods and nutrients were shown to be independent predictors of measured serum levels of folic acid and vitamin B12, providing a basis for indentifying the main dietary sources of these nutrients in this and similar populations. The strong negative correlation between plasma levels of hcy and dietary protein provides a basis for future nutritional interventions. No correlation was found between plasma concentrations of vitamin B6 and estimated dietary intakes.
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Relação entre as concentrações séricas da vitamina D, polimorfismos do gene do VDR e síndrome metabólica em adultos e idosos / Relationship between serum concentrations of vitamin D, VDR gene polymorphisms and metabolic syndrome in adults individuals

Natielen Jacques Schuch 13 December 2011 (has links)
Introdução - O receptor de vitamina D (VDR) é expresso em vários tecidos e quando este se encontra na sua forma ativada, modula a expressão de diversos genes. Esses incluem variações dos níveis circulantes de 1,25(OH) 2 D , variações na densidade mineral óssea, secreção e sensibilidade à insulina em resposta à glicose, suscetibilidade à diabetes tipo 1 e 2, obesidade, dislipidemias e hipertensão arterial. Atualmente, evidências têm sugerido o envolvimento da vitamina D com a síndrome metabólica. Objetivo - Investigar a concentração sérica da vitamina D e sua relação com a síndrome metabólica e avaliar a potencial associação entre estes fatores com a presença de polimorfismos no gene do receptor de vitamina D (VDR) em indivíduos adultos. Métodos - Trata-se de um estudo transversal, onde foram avaliados 372 indivíduos adultos. Foram coletadas amostras sanguíneas para dosagens laboratoriais da 25(OH)D 3 , PTH e exames bioquímicos relacionados à SM, além disso foram realizadas avaliações antropométricas (peso, altura, IMC). A síndrome metabólica (SM) foi classificada usando o critério proposto pelo National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). A resistência a insulina foi estimada pelo cálculo de HOMA IR e a função da célula pelo cálculo de HOMA . A 25(OH)D foi dosada por HPLC e a insuficiência foi determinada pelo ponto de corte da curva Roc (52,6nmol/l). Foram avaliados também PTH intacto e cálcio sérico. Os polimorfismos BsmI e FokI foram detectados através da digestão das enzimas de restrições específicas para cada polimorfismo e confirmados através da técnica PCR alelo específico (ASPCR) ou amplificação de mutação refratária (ARMs) nos indivíduos com e sem SM (52 por cento vs. 48 por cento , respectivamente). A análise estatística inclui construção da curva ROC, teste T de Student, testes de correlação, teste de equilíbrio de Hardy-Weinberg, ANOVA, regressão logística binária (Odds Ratio). Estas análises foram conduzidas no software SPSS para Windows, versão 18 e p < 0,05 foi considerado significante. Resultados - A idade média dos participantes foi 51(15) anos, o IMC médio 29(6) kg/m 3 2 e 48 por cento apresentaram SM. Como esperado, os 3 indivíduos com SM apresentaram maiores valores de idade 57(12) anos, IMC 32(6) Kg/m , circunferência de cintura 103(13) cm, pressão sistólica 138(17) mmHg e diastólica 83(10) mmHg, glicemia de jejum 98(12) mg/dl, triglicérides 165(76) mg/dl, índices HOMA-IR 2.2(1.7) e 116(95), e menores valores de colesterol HDL colesterol 41(11) mg/dl. Com relação às concentrações séricas de 25(OH)D propostas pela análise da curva ROC, 43 por cento dos indivíduos com SM e 57 por cento dos indivíduos sem SM apresentam insuficiência desta vitamina. Correlações entre 25(OH)D 3 3 com PTH (r = -0.153; p = 0.005) e com circunferência da cintura (r = -0.106; p = 0.05) foram observada em todos os participantes. Considerando os polimorfismos do gene VDR, nos pacientes com SM, não houve associação entre o polimorfismo BsmI e os componentes da SM, HOMA e IR, 25(OH)D e PTH. No entanto, indivíduos sem SM, mas com homozigose para polimorfismo BsmI (genótipo recessivo bb ), apresentaram concentrações mais baixas de 25(OH)D 3 3 do que aqueles com o genótipo BB normal. Além disso, os indivíduos com SM e heterozigose para o polimorfismo FokI (genótipo Ff) têm maiores concentrações de PTH e HOMA do que aqueles com genótipo normal FF. Nesse mesmo grupo, os indivíduos com o genótipo recessivo ff têm maior resistência à insulina do que aqueles com genótipo Ff. Por outro lado, os pacientes sem SM, mas carregando o genótipo Ff, apresentaram maiores concentrações de triglicerídeos e baixos níveis de HDL do que aqueles com genótipo FF. A presença de um alelo f no genótipo (Ff ou ff) é, aparentemente, o suficiente para aumentar os níveis de triglicérides e resistência à insulina, quando comparados ao genótipo normal FF. Conclusão - Os resultados demonstram que o polimorfismo FokI no gene VDR associa-se a resistência à insulina e maiores concentrações de PTH em pacientes que apresentam SM. Além disso, o polimorfismo BsmI associa-se a menores concentrações de 25(OH)D em indivíduos sem SM. Portanto, esses novos dados indicam que polimorfismos no gene do VDR estão associados a diferentes fenótipos dos componentes da SM / Introduction - The vitamin D receptor (VDR) is expressed in many tissues and when it is in its activated form modulates the expression of several genes. These include changes in circulating levels of 1,25(OH)2D3, variations in bone mineral density, sensitivity and secretion of insulin in response to glucose, susceptibility to type 1 and 2 diabetes mellitus, obesity, dyslipidemia and hypertension. Currently, evidences have suggested the involvement of vitamin D with the metabolic syndrome. Objective - To investigate the serum concentrations of vitamin D and its relationship with metabolic syndrome (MS) and to evaluate the potential association between these factors with the presence of polymorphisms in vitamin D receptor gene in individuals adults. Methods - This is a cross-sectional study, which evaluated 243 adults and elderly. We collected blood samples for measurements of 25(OH)D3, iPTH, biochemical tests related to MS, and anthropometric evaluation (weight, height, BMI) were also assessed. MS was classified using the criteria proposed by the National Cholesterol Education Program-Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III). Insulin resistance and cell secretion were estimated by calculating HOMA IR and HOMA , respectively. The 25(OH)D3 was measured by HPLC and insufficiency was determined by the Roc curve cut-off (52.6 nmol/L). Intact PTH and serum calcium were also evaluated. The BsmI and FokI polymorphisms were detected by enzymatic digestion with specific enzymes and confirmed by allele specific PCR (ASPCR) or amplification of refractory mutation (ARM) in individuals with or without MS (52 per cent vs. 48 per cent , respectively). Statistical analyses include construction of Roc curves, Student T test, correlation tests, Hardy-Weinberg test, ANOVA, binary logistic regression (odds ratio), and TwoStep Cluster. These analyses were conducted with SPSS for Windows, version 18 and p < 0.05 was considered significant. Results - The mean age of participants was 51(15) years, mean BMI was 29(6) kg/m2, and 48 per cent of individuals presented MS. As expected, subjects with MS showed higher values of age (57(12) years), BMI was 32(6) kg/m2, waist circumference was 103(13) cm, systolic blood pressure was 138(17) mmHg, diastolic was 83(10) mmHg, fasting glucose was 98(12) mg/dl, triglycerides was 165(76) mg/dl, HOMA-IR was 2.2(1.7), HOMA was 116(95), and lower levels of HDL cholesterol was observed (41 mg/dl(11)). With respect to serum 25(OH)D3 proposed by ROC curve analysis, 43 per cent of individuals with MS and 57 per cent of individuals without MS presented insufficiency of this vitamin. Correlations between 25(OH)D3, iPTH (r = -0,153, p = 0.005), and waist circumference (r = -0,106, p = 0.05) were observed in all participants. Considering the VDR gene polymorphisms, in patients with MetSyn, there is no association among BsmI polymorphism and components of MetSyn, HOMA IR and , 25(OH)D3, and PTH. However, subjects without MetSyn, but with homozygosis for BsmI polymorphism (recessive bb genotype), presented lower levels of 25(OH)D3 than those with normal BB genotype. In addition, individuals with MetSyn and heterozygosis for FokI polymorphism (Ff genotype) have higher concentrations of PTH and HOMA than those with normal FF genotype. In this same group, subjects with the recessive ff genotype have higher insulin resistance than those with Ff genotype. On the other hand, patients without MetSyn, but carrying the Ff genotype, have higher concentration of triglycerides and lower levels of HDL than those with FF genotype. Interestingly, the presence of one allele f in the (Ff or ff) genotype is apparently enough to increase triglycerides levels and insulin resistance, when compared to the normal FF genotype. Conclusion - The results show that FokI polymorphism in the VDR gene is associated to insulin resistance and higher concentrations of PTH in patients with MetSyn. Moreover, BsmI polymorphism is related to a lower concentration of 25(OH)D3 in individuals without MetSyn. Therefore, the results indicated that VDR gene polymorphisms are associated to different phenotypes of MetSyn components
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Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes / Development and validation of a food frequency questionnaire to assess consumption of antioxidant vitamins

Bemvenuti, Mariana de Azevedo 23 August 2013 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-23T21:24:42Z No. of bitstreams: 2 Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes..pdf: 1339089 bytes, checksum: afd33beb0434210501e44d06a9ca2e4d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-24T18:01:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes..pdf: 1339089 bytes, checksum: afd33beb0434210501e44d06a9ca2e4d (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2015-03-24T18:03:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes..pdf: 1339089 bytes, checksum: afd33beb0434210501e44d06a9ca2e4d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-24T18:03:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes..pdf: 1339089 bytes, checksum: afd33beb0434210501e44d06a9ca2e4d (MD5) Previous issue date: 2013-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Os antioxidantes dietéticos são essenciais na alimentação pela sua capacidade de combater o estresse oxidativo. Algumas dessas substâncias, como as vitaminas E, C e carotenoides estão presentes em frutas, vegetais, oleaginosas e em outros produtos alimentícios. Para estimar a ingestão destes nutrientes, o presente estudo teve por objetivo construir e validar um Questionário de Frequência Alimentar (QFA) para analisar o consumo das vitaminas E, C e carotenoides em uma população de adultos na cidade de Pelotas, RS. O QFA foi desenvolvido a partir dos alimentos fontes destes nutrientes, selecionados a partir de Inquéritos Recordatórios 24 horas (IR24h) aplicados na população. Para a avaliação da reprodutibilidade do instrumento, o QFA foi aplicado duas vezes com um intervalo de 15 dias. A validade do QFA foi testada através da comparação de dois Registros Alimentares de 3 dias (RA3d). Coeficientes de Correlação de Concordância (CCC) foram calculados para testar a reprodutibilidade e validade do QFA. Todas as análises foram ajustadas para o total de calorias obtido dos RA3d. Foram analisadas as categorias de ingestão em tercis, comparando os QFAs e a média dos dois RA3d, através do coeficiente de Kappa ponderado. O CCC para a reprodutibilidade dos nutrientes foi de 0,165 para a vitamina C, para a vitamina E foi 0,474 e para os carotenoides o valor foi de 0,413. Na avaliação da validade, os valores encontrados foram 0,399 para vitamina C, para carotenoides, 0,191 e para a vitamina E, foi observado CCC negativo (-0,075). A concordância entre os instrumentos mostrou que entre os QFAs, mais de 40% dos indivíduos foi corretamente classificado no mesmo tercil de ingestão. Já entre o QFA e os RAs, as maiores prevalências se encontraram nos tercis adjacentes de ingestão. O QFA construído apresentou boa reprodutibilidade para avaliação de consumo das vitaminas E e carotenoides e boa validade para vitamina C e carotenoides. O QFA proposto através deste estudo é indicado para avaliar o consumo de carotenoides. Recomenda-se a sua posterior validação em relação a biomarcadores. / Dietary antioxidants are essential in the diet by their capacity to fight oxidative stress. Some of these substances, such as vitamins E, C and carotenoids are present in fruits, vegetables, grains and other food products. To estimate the ingestion of these nutrients, this study aimed to develop and validate a Food Frequency Questionnaire (FFQ) to evaluate the intake of vitamins E, C and carotenoids in an adult population in the city of Pelotas, RS. The FFQ was developed from the food sources of these nutrients, selected from 24 hour dietary recall (24hR) applied in the population. To assess the instrument reproducibility, the FFQ was applied twice within a 15 days distance. The validity of the FFQ was tested trough the comparison to two 3-day food records (3d food records). Concordance Correlation Coefficients (CCC) were calculated to test the reproducibility and validity of the FFQ. All analyses were energy adjusted, obtained according to the 3d food records information. The ingestion was categorized in thirds, comparing the FFQs and the mean of the two 3d food records, using weighted Kappa coefficient. The CCC for reproducibility of the nutrients was 0,165 for vitamin C, for vitamin E was 0,474 and for carotenoids was 0,413. In the validity assessment, the values found were 0,399 for vitamin C, for carotenoids were 0,191 and for vitamin E, was observed a negative CCC (-0,075). The agreement between the instruments showed that among the FFQs more than 40% of the individuals were correctly classified into the same third of ingestion. Yet, comparing the FFQ and the food records, mostly were classified in adjacent thirds of ingestion. The FFQ showed fair reproducibility to evaluate the intake of vitamin E and carotenoids and good validity for vitamin C and carotenoids. The proposed FFQ is indicated to assess carotenoids consumption. It’s recommended a validation against biomarkers.
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Retinol, proteÃnas transportadoras, carotenÃides, proteÃnas de fase aguda e barreira funcional intestinal em crianÃas de uma comunidade urbana de Fortaleza / Retinol, retinol binding proteins, carotenoids, acute fase proteins and intestinal barrier function in children from an urban community in Fortaleza

Milena Morais Vieira 04 April 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A deficiÃncia de vitamina A (DVA) à considerada um importante problema de saÃde pÃblica em todo o mundo e o papel da DVA na integridade epitelial intestinal ainda nÃo està bem compreendido. O objetivo do trabalho foi investigar a associaÃÃo do retinol (vitamina A) e carotenÃides com a barreira funcional intestinal em crianÃas de uma comunidade urbana em Fortaleza, no Nordeste do Brasil. Participaram do estudo 102 crianÃas de 2 meses a 9 anos de idade. O estado nutricional das crianÃas foi avaliado atravÃs do escore âzâ de peso por altura (WHZ), mostrando que 19,6% (20/102) das crianÃas apresentaram desnutriÃÃo leve (âzâ escore de -1 a -2). Todas as crianÃas tiveram as concentraÃÃes de retinol determinadas e nenhuma estava severamente deficiente (< 0,35 ÂM); 2,9% (3/102) das crianÃas apresentaram nÃveis moderados de deficiÃncia de vitamina A (0,36 - 0,70 ÂM); 20,6% (21/102) apresentaram leve deficiÃncia (0,71 - 1,05 ÂM) e 76,5% (78/102) apresentaram concentraÃÃes suficientes de retinol no sangue (> 1,05 ÂM). A razÃo de lactulose/manitol (L/M) estava anormal em 49% (47/97) das crianÃas quando comparadas com crianÃas saudÃveis de uma mesma regiÃo geogrÃfica. Os carotenÃides, luteÃna, &#946;-criptoxantina e beta-caroteno no soro das crianÃas do Parque UniversitÃrio, apresentaram correlaÃÃes inversas significativas com a razÃo de L/M. As proteÃnas de fase aguda (proteÃna C reativa, CRP e glicoproteÃna &#945;1-Ãcida, AGP) apresentaram correlaÃÃes inversas com retinol. O retinol correlacionou-se significativamente com a proteÃna ligadora de retinol (RBP) e com a transtiretina (TTR). Esses dados sugerem que a alteraÃÃo na barreira funcional intestinal provavelmente ocorreu atravÃs do caminho paracelular com baixas concentraÃÃes de carotenÃides no soro. Os carotenÃides, precursores do retinol, poderiam assim promover um melhor marcador para a barreira funcional intestinal alterada do que as medidas de RBP ou retinol. As concentraÃÃes sanguÃneas de retinol correlacionaram-se com a RBP e TTR e correlacionaram-se inversamente com a AGP e com a CPR / Vitamin A deficiency (VAD) is considered an important public health problem worldwide and the role of VAD on intestinal epithelial integrity is not well understood. To investigate the association of retinol (vitamin A) and carotenoids with the intestinal barrier function from children in an urban community in Fortaleza, Northeastern Brazil, one hundred and two children from 2 months to 9 years old participated in the study. The nutritional status of these children, measured by weight for height z-score (WHZ), showed that 19.6% (20/102) of them had mild malnutrition (-1 to â2 z-score). All children had their serum retinol concentration measured and none were severely deficient (<= 0.35 ÂM), 2.9% (3/102) were moderately (0.36 â 0.70 ÂM), 20.6% (21/102) were mildly (0.71 â 1.05 ÂM) deficiencies; 76.5% (78/102) were vitamin A sufficient (> 1.05 ÂM). The lactulose:mannitol (L/M) ratio was abnormal in 49% (47/97) of children when compared to healthy children in the same geographic area. Serum carotenoids, lutein, beta-cryptoxanthin and beta-carotene showed significant inverse correlation with the L/M ratio. Acute phase proteins (C-reactive protein; CRP; and &#945;-acid glycoprotein; AGP) were significantly inversely correlated with retinol. Retinol was significantly correlated with retinol-binding protein (RBP), and with transthyretin (TTR). These data suggest a disruption of intestinal barrier function due to paracellular pathway with low serum concentrations of carotenoids. The retinol precursors, carotenoids, may provide a better marker for disrupted intestinal barrier function than measurements of RBP or retinol. Serum retinol concentrations correlate with RBP and TTR and inversely correlate with AGP and CRP
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Determinação dos níveis séricos de vitamina D em uma amostra de indivíduos saudáveis da população brasileira / Determination of the vitamin D levels in healthful individuals of the Brazilian population

Unger, Marianna Durante 01 April 2010 (has links)
A insuficiência de vitamina D (25(OH)D < 30 ng/ml) é frequentemente subdiagnosticada, especialmente em paises onde a radiação solar é considerada suficiente. A diminuição desse hormônio está relacionada ao desenvolvimento de alterações ósteo-metabólicas, hiperparatireoidismo secundário (HPTS) e maior risco de doenças crônicas. OBJETIVO: Determinar os níveis de 25(OH)D e sua relação com o metabolismo mineral em uma amostra de voluntários clinicamente estáveis imediatamente após o inverno e verão. MÉTODO: Corte transversal em São Paulo, 603 voluntários (118M e 485F) entre 18-90 anos (47,8 + 13,4) selecionados no Hospital Universitário- USP em setembro e outubro de 2006. Posteriormente, no período de março e abril de 2007, foram reconvocados para coleta de sangue 209 voluntários (31M e 178F) entre 18-81 anos (47,4 + 11,5). Hipovitaminose D foi considerada quando <30 ng/ml e HPTS quando <87 pg/ml. RESULTADOS: Após o inverno o valor médio de 25(OH)D foi de 21,4 (16,2 - 28,7) ng/ml e 77,4% dos indivíduos apresentaram hipovitaminose D. Os negros apresentaram níveis de 25(OH)D reduzidos quando comparados aos brancos (p = 0.019). A vitamina D se associou a idade (b = -0,07, p = 0,03) e a cor da pele (b = 2,16, p = 0,02). A insuficiência de vitamina D foi associada ao paratormônio (b = 0,014, p = 0,011). Foi verificado aumento significativo nos níveis de 25(OH)D após o verão [22,0 (16,6 28,8) vs. 34,0 (26,1 43,5), p < 0.001], com conseqüente redução no PTH. As prevalências de hipovitaminose D e HPTS foram menores após o verão. A normalização dos níveis séricos de vitamina D na segunda análise foi dependente da idade (b = -0,049, p = 0,03). O HPTS foi associado ao clearance de creatinina (b = 0,20, p < 0,001). Uma menor prevalência da HPTS foi demonstrada quando 25(OH)D > 40 ng/mL (p = 0,027). CONCLUSÃO: Foi verificada maior prevalência de hipovitaminose D e HPTS após o inverno. Esta prevalência foi reduzida, mas não sanada após o verão. Níveis > 40 ng/mL estão associados à menor prevalência de HPTS. Nossos dados sugerem a necessidade de implantação de políticas públicas de monitorização da deficiência da vitamina D nas populações sob maior risco e suplementação nos casos em que isto seja necessário / Vitamin D insufficiency (25(OH)D <30 ng/mL) is frequently under-diagnosed, mainly in countries where solar radiation is abundant. The reduction of this hormone is related to the development of bone metabolic alterations, secondary hyperparathyroidism (SHPT) and greater risk of chronic illnesses. OBJECTIVE: To evaluate the status of vitamin D and the relationship of circulating 25(OH)D with serum parameters of mineral metabolism in the cohort of healthy volunteers after the winter and summer. METHODS: Cohort study in São Paulo (SP), 603 volunteers (118M and 485W), between 18-90 years (47.8 + 13.4) selected in the University Hospital in September and October of 2006. Later, in the period of March and April of 2007, they had been contacted for new blood collection, 209 volunteers (31M and 178F) between 18-81 years (47.4 + 11.5). Hypovitaminosis D was when 25(OH)D < 30ng/mL and SHPT was considered when PTH > 87pg/mL. RESULTS: After the winter, the average value of 25(OH)D was 21.4 ng/mL (16.2 28.7) and 77.4% of the individuals had presented vitamin D deficiency. The afro-Americans presented levels of 25(OH)D reduced when compared with the Caucasians (p = 0.019). Vitamin D was dependent on age (b = -0.07, p = 0.03) and the color of the skin (b = 2.16, p = 0.02). Vitamin deficiency D was associated with PTH (b = 0.014, p = 0.011). Significant increase in the levels of 25(OH)D was observed after summer [22.0 (16.6 28.8) vs. 34.0 (26.1 43.5), p<0.001] with consequent reduction in the PTH. The prevalence of hypovitaminosis D and SHPT decreased after summer. The normalization of the vitamin D levels in the second analysis was dependent on age (b = -0.049, p = 0.03). The SHPT was associated to creatinine clearance (b = 0.20, p < 0.001). Lower prevalence of the SHPT was demonstrated when 25(OH)D > 40ng/mL (p = 0.027). CONCLUSION: In SP, after winter, a significant prevalence of hypovitaminosis D and SHPT was observed. This prevalence was reduced, but not solved after summer. Levels > 40 ng/mL were associated with a lower prevalence of HPTS. Our data suggest that our country needs to establish a permanent monitoring of serum vitamin D in selected populations and treat those who are at a higher risk of hypovitaminosis D
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Influência da radiação ultravioleta nas diferentes estações do ano sobre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em uma população de policiais militares da cidade de Porto Alegre - Brasil

Fontanive, Tiago Oselame January 2017 (has links)
Base teórica A deficiência da Vitamina D é um problema mundial, e têm sido associada com inúmeras doenças. Este hormônio pode ser obtido através da alimentação e através da produção na pele pela exposição à radiação ultravioleta B (R-UVB), sendo que a principal fonte é a exposição aos R-UVB. Objetivo Nossos objetivos foram avaliar a prevalência de deficiência da vitamina D de acordo com a estação do ano e seus fatores associados em adultos jovens e saudáveis, na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Métodos Policiais militares de Porto Alegre, foram convidados a participar do estudo, amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia de cada estação, refletindo desta forma a estação que antecedeu a coleta, para dosagem de 25(OH)D3, e PTH plasmáticos, cálcio total, creatinina e albumina no soro foram determinadas no outono. A UV-R foi mensurada a partir da radiação solar por meio de um radiômetro, calculando-se as doses diárias para eritema (D-Ery) e para resposta fotobiológica para síntese da vitamina D na pele humana (D-VitD). Resultados Nossos resultados mostraram uma variação sazonal de 25(OH)D3 (P = 0.000) nos indivíduos estudados, sendo fortemente influenciada pela média da R-UV nos 30 e 45 dias que antecederam as coletas, demonstrando o importante papel da R-UV na produção da vitamina D. A prevalência de 25(OH)D3 abaixo de 20ng/mL variou com as estações (p=0.000), tendo sido nula ou baixa no final do verão e primavera, no entanto, essa prevalência aumentou no final do outono (22%) e inverno (8.7%). Já 6 a prevalência de 25(OH)D3 < 30ng/mL foi alta em todas as estações do ano: inverno (70%), primavera (68%), verão (44%) e especialmente no outono(88%). O único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de UV-R no período que antecedeu a coleta. Conclusão A prevalência de deficiência de vitamina variou de acordo com a estação, em adultos jovens do sexo masculino, na região sul do Brasil, e o único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de R-UV no período que antecedeu a coleta. Palavras chave: Vitamina D, Deficiência de Vitamina D, Radiação ultravioleta, Radiação ultravioleta B. / Background Vitamin D deficiency is a worldwide problem, and has been associated with various diseases. This steroid can be obtained by food intake or by skin production, when exposed to UVB-R. Objective Our aims were to evaluate the prevalence of vitamin D deficiency according to the season and its associated factors in young adults, in Porto Alegre, RS, Brazil. Methods Young men were invited to participate, blood samples were collected on the first day of each season for 25(OH)D3 measurement, and PTH (parathyroid hormone) in plasma, total calcium, creatinine, and albumin in serum were determined in the autumn. UV-R was measured from solar radiation by means of a radiometer, calculating daily doses for erythema (D-Ery) and for photobiological response to vitamin D synthesis in human skin (D-VitD). Results Our results have shown a seasonal variation of 25(OH) D3(P=0.000) in young and healthy men, living in a semitropical region, who were strongly influenced by the mean UV-R in the 30 and 45 days previous, demonstrating the important role of UVR- induced skin production of vitamin D. The prevalence of 25(OH)D3 below 20ng/mL varied with the seasons (p=0.000), having been nil or low in late summer and spring. However, this prevalence increased in late autumn (22%) and winter (8.7%). The prevalence of 25(OH)D3<30ng/mL was high in all seasons of the year: winter (70%), spring (68%), summer (44%) and especially in autumn (88%). Conclusions 8 The prevalence of vitamin deficiency varied according to the season, in young and healthy male adults, in Southern Brazil, and the only factor independently associated with 25(OH)D3 levels was the amount of UV-R in the period prior to collection.
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Vitamina D, polimorfismos do gene VDR e neurofibromatose 1

Bueno, Larissa Souza Mario January 2012 (has links)
Introdução: A Neurofibromatose tipo 1 (NF1) é uma doença genética autossômica dominante causada por mutação no gene NF1 (17q11.2; proteína neurofibromina). A incidência é de aproximadamente 1:3500 recém-nascidos e o diagnóstico clínico é possível na maioria dos casos. Alguns estudos sugeriram que pacientes com NF1 são mais suscetíveis a apresentar deficiência de vitamina D quando comparados à população geral. Objetivo: Determinar os níveis de 25(OH)D em indivíduos com NF1 e em controles saudáveis. Nos pacientes com NF1 nos também avaliamos o fenótipo clínico e analisamos polimorfismos comuns do gene VDR (BsmI e FokI) para avaliar se estavam correlacionados com os níveis de 25(OH)D. Métodos: Estudo de caso-controle que incluiu 45 pacientes com NF1 do Sul do Brasil e 45 controles saudáveis pareados por idade, sexo e tipo de pele de acordo com a classificação de Fitzpatrick. Resultados e Conclusões: Setenta e sete vírgula oito por cento dos 90 sujeitos de pesquisa apresentaram níveis de 25(OH)D abaixo de 30ng/ml. Deficiência de 25(OH)D (<20ng/mL) foi observada em 28 (31,1%) e insuficiência (de 20 a 30ng/mL) em 42 (46,6%). Deficiência ou insuficiência de 25(OH)D não foi mais frequente em pacientes com NF1 do que em controles (p=0,074). Nos não observamos qualquer associação entre os polimorfismos do gene VDR e os níveis de vitamina D sugerindo que o fenótipo da insuficiência ou deficiência bioquímica de 25(OH)D nos pacientes estudados não está associado com essas variantes genéticas. / Introduction: Neurofibromatosis type 1 (NF1) is an autosomal dominant disorder caused by mutations in the NF1 gene (17q11.2, neurofibromin). The estimated incidence is approximately 1:3500 newborns and clinical diagnosis is possible in the majority cases. A few studies suggest that patients with NF1 are more likely to have vitamin D deficiency when compared to the general population. Objectives: The goal of the study was to determine the levels of 25-OH-vitamin D [25(OH)D] in individuals with NF1 and disease-unaffected controls. In NF1 patients we also assessed clinical phenotype and analyzed common VDR gene polymorphisms (BsmI and FokI) to verify whether they were associated with lower vitamin D levels. Methods: Case-control study that included 45 NF1 patients from Southern Brazil and 45 healthy controls matched by sex, skin type and age to the cases. Results and conclusions: Overall, 70 (77.8%) of the individuals studied had levels of 25(OH)D below 30ng/ml: vitamin D deficiency was observed in 28 (31.1%) and vitamin D insufficiency in 42 (46.6%) subjects. 25(OH)D deficiency or insufficiency were not more frequent in NF1 patients than in controls (p=0,074). We did not observe an association of VDR gene polymorphisms and vitamin D levels suggesting that the insufficient or deficient biochemical phenotypes in the patients studied here are not associated with these genetic variants.
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Avaliação do potencial antioxidante de macroalgas marinhas do litoral cearense. / Antioxidant potential of marine macroalgae from the ceará coast.

Cavalcante, Kelma Maria dos Santos Pires January 2012 (has links)
CAVALCANTE, Kelma Maria dos Santos Pires. Avaliação do potencial antioxidante de macroalgas marinhas do litoral cearense. 2012. 122 f. : Tese (doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2012 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-27T13:00:44Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_kmspcavalcante.pdf: 783385 bytes, checksum: 8eabc3394f4206e331baee2a713c7002 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-27T13:00:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_kmspcavalcante.pdf: 783385 bytes, checksum: 8eabc3394f4206e331baee2a713c7002 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-27T13:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_kmspcavalcante.pdf: 783385 bytes, checksum: 8eabc3394f4206e331baee2a713c7002 (MD5) Previous issue date: 2012 / Seaweeds are sources of a wide variety of beneficial compounds for human. Many of these compounds have antioxidant activity, such as phenolic compounds, carotenoids, and vitamin E. The aim of this research was to evaluate the in vitro antioxidant activity of 50% methanolic extracts from seaweed collected in the coastline of Ceará State, Brazil. The methods used were: DPPH radical scavenging, ferrous ion chelation (FIC), ferric reducing antioxidant power (FRAP), and β-carotene bleaching. In addition to in vitro antioxidant activity, the total phenolic content (TPC) was measured by the Folin-Ciocalteu method, followed by a phytochemical prospecting to point out which are the main classes of compounds present in the algal extracts. The quantification of carotenoids (α- and β-carotene, and lutein) and vitamin E (α- and -tocopherol) was carried out by HPLC. In general, the extracts of brown algae showed the highest ability to scavenger the DPPH radical, the largest FRAP and the highest TPC, followed by extracts of green and red algae. The greatest FIC was observed in red alga extracts, followed by brown and green alga extracts. The high antioxidant activity in β-carotene/linoleic acid model system of green and red alga extracts ranged from 65% to 95%, however it represented less than 40% in brown alga extracts, exception to Padina gymnospora extract which presented activity up to 92%. The majority of the algal extracts analyzed in this study presented activity similar to or even greater than those observed in positive controls (quercetin, BHA, BHT, ascorbic acid, α-tocopherol, β-carotene and EDTA). Fenols were detected in brown algae only; anthocyanins, anthocyanidins, chacons, aurons and leucoanthocyanins were observed in some species of Rhodophyta Phylum. All the other classes of phenolic compounds were found in at least one species within each Phylum, exception to flavononols which have not been detected in green alga extracts. TPC was the main responsible for the ability to scavenger the DPPH radical, FIC and FRAP in green and red algae. On the other hand, in brown algae TCP was influenced only by FRAP. All extracts of green, red and brown algae exhibited the presence of β-carotene and lutein. The latter was the major carotenoid within Chlorophyta and Rhodophyta. Naturally absent in brown algae, α-carotene was not detected in five species of Chlorophyta and Rhodophyta algae. α-Tocopherol was determined in all species, except Ulva fasciata and U. lactuca extracts. The isomer δ-tocopherol was quantified in eleven out of twenty-three alga species. Antioxidant activity and levels of compounds in the algal extracts were different, but all of them showed antioxidant potential. / As macroalgas marinhas são fontes de compostos com atividade antioxidante como compostos fenólicos, pigmentos carotenóides e vitamina E. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante in vitro de extratos metanólicos (50%) de macroalgas cearenses, através da capacidade de sequestrar o DPPH, habilidade de quelação do íon ferroso (FIC), poder de redução do ferro (FRAP) e degradação do β-caroteno. Além disso, também foi determinado o conteúdo de compostos fenólicos pelo método de Folin-Ciocalteu, seguido de uma prospecção fitoquímica para indicar possivelmente as principais classes de compostos. Os teores de α- e β-caroteno, luteína e α- e -tocoferol foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência. De um modo geral, capacidade de sequestrar o DPPH, FRAP e conteúdo de compostos fenólicos foram maiores nos extratos das algas pardas, seguidos dos das algas verdes e vermelhas. FIC mais elevada foi observada nos extratos das algas vermelhas, seguidas das pardas e verdes. No sistema modelo β-caroteno/ácido linoléico as maiores atividades foram determinadas nas clorófitas e rodófitas, tendo variado de 64,8% a 95,3%, nas ocrófitas, inferiores a 40,5%, com exceção de Padina gymnospora com cerca de 92%. Os extratos algáceos analisados apresentaram atividades antioxidantes semelhantes ou superiores aos controles positivos (quercetina, BHA, BHT, ácido ascórbico, α-tocoferol, β-caroteno e EDTA). Fenóis foram detectados apenas em algas pardas; antocianinas, antocianidinas, chaconas, auronas e leucoantocianidinas foram observadas apenas em algumas espécies do Filo Rhodophyta; as demais classes de compostos fenólicos investigadas foram observadas em pelo menos uma espécie dentro de cada Filo, com exceção de flavanonóis que não foram encontrados nos extratos de algas verdes. O conteúdo de compostos fenólicos foi o principal responsável pelas atividades de sequestro do DPPH, FRAP e FIC nas algas verdes e vermelhas. Nas pardas esses compostos só influenciaram no FRAP. β-Caroteno e luteína foram quantificados em todos os extratos de algas verdes, vermelhas e pardas, sendo a luteína o carotenóide majoritário nas clorófitas e rodófitas. Com exceção das algas pardas que naturalmente não possuem α-caroteno, apenas os extratos de cinco espécies de clorófitas e rodófitas não apresentaram esse composto. Todos os extratos analisados apresentaram α-tocoferol, menos Ulva fasciata e U. lactuca. Extratos de onze espécies apresentaram δ-tocoferol. As atividades antioxidantes e os teores de compostos detectados nos extratos algáceos foram distintos, mas todos eles apresentaram potencial antioxidante.
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Influência da radiação ultravioleta nas diferentes estações do ano sobre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em uma população de policiais militares da cidade de Porto Alegre - Brasil

Fontanive, Tiago Oselame January 2017 (has links)
Base teórica A deficiência da Vitamina D é um problema mundial, e têm sido associada com inúmeras doenças. Este hormônio pode ser obtido através da alimentação e através da produção na pele pela exposição à radiação ultravioleta B (R-UVB), sendo que a principal fonte é a exposição aos R-UVB. Objetivo Nossos objetivos foram avaliar a prevalência de deficiência da vitamina D de acordo com a estação do ano e seus fatores associados em adultos jovens e saudáveis, na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Métodos Policiais militares de Porto Alegre, foram convidados a participar do estudo, amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia de cada estação, refletindo desta forma a estação que antecedeu a coleta, para dosagem de 25(OH)D3, e PTH plasmáticos, cálcio total, creatinina e albumina no soro foram determinadas no outono. A UV-R foi mensurada a partir da radiação solar por meio de um radiômetro, calculando-se as doses diárias para eritema (D-Ery) e para resposta fotobiológica para síntese da vitamina D na pele humana (D-VitD). Resultados Nossos resultados mostraram uma variação sazonal de 25(OH)D3 (P = 0.000) nos indivíduos estudados, sendo fortemente influenciada pela média da R-UV nos 30 e 45 dias que antecederam as coletas, demonstrando o importante papel da R-UV na produção da vitamina D. A prevalência de 25(OH)D3 abaixo de 20ng/mL variou com as estações (p=0.000), tendo sido nula ou baixa no final do verão e primavera, no entanto, essa prevalência aumentou no final do outono (22%) e inverno (8.7%). Já 6 a prevalência de 25(OH)D3 < 30ng/mL foi alta em todas as estações do ano: inverno (70%), primavera (68%), verão (44%) e especialmente no outono(88%). O único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de UV-R no período que antecedeu a coleta. Conclusão A prevalência de deficiência de vitamina variou de acordo com a estação, em adultos jovens do sexo masculino, na região sul do Brasil, e o único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de R-UV no período que antecedeu a coleta. Palavras chave: Vitamina D, Deficiência de Vitamina D, Radiação ultravioleta, Radiação ultravioleta B. / Background Vitamin D deficiency is a worldwide problem, and has been associated with various diseases. This steroid can be obtained by food intake or by skin production, when exposed to UVB-R. Objective Our aims were to evaluate the prevalence of vitamin D deficiency according to the season and its associated factors in young adults, in Porto Alegre, RS, Brazil. Methods Young men were invited to participate, blood samples were collected on the first day of each season for 25(OH)D3 measurement, and PTH (parathyroid hormone) in plasma, total calcium, creatinine, and albumin in serum were determined in the autumn. UV-R was measured from solar radiation by means of a radiometer, calculating daily doses for erythema (D-Ery) and for photobiological response to vitamin D synthesis in human skin (D-VitD). Results Our results have shown a seasonal variation of 25(OH) D3(P=0.000) in young and healthy men, living in a semitropical region, who were strongly influenced by the mean UV-R in the 30 and 45 days previous, demonstrating the important role of UVR- induced skin production of vitamin D. The prevalence of 25(OH)D3 below 20ng/mL varied with the seasons (p=0.000), having been nil or low in late summer and spring. However, this prevalence increased in late autumn (22%) and winter (8.7%). The prevalence of 25(OH)D3<30ng/mL was high in all seasons of the year: winter (70%), spring (68%), summer (44%) and especially in autumn (88%). Conclusions 8 The prevalence of vitamin deficiency varied according to the season, in young and healthy male adults, in Southern Brazil, and the only factor independently associated with 25(OH)D3 levels was the amount of UV-R in the period prior to collection.
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Influência da radiação ultravioleta nas diferentes estações do ano sobre os níveis séricos de 25-hidroxivitamina D em uma população de policiais militares da cidade de Porto Alegre - Brasil

Fontanive, Tiago Oselame January 2017 (has links)
Base teórica A deficiência da Vitamina D é um problema mundial, e têm sido associada com inúmeras doenças. Este hormônio pode ser obtido através da alimentação e através da produção na pele pela exposição à radiação ultravioleta B (R-UVB), sendo que a principal fonte é a exposição aos R-UVB. Objetivo Nossos objetivos foram avaliar a prevalência de deficiência da vitamina D de acordo com a estação do ano e seus fatores associados em adultos jovens e saudáveis, na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Métodos Policiais militares de Porto Alegre, foram convidados a participar do estudo, amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia de cada estação, refletindo desta forma a estação que antecedeu a coleta, para dosagem de 25(OH)D3, e PTH plasmáticos, cálcio total, creatinina e albumina no soro foram determinadas no outono. A UV-R foi mensurada a partir da radiação solar por meio de um radiômetro, calculando-se as doses diárias para eritema (D-Ery) e para resposta fotobiológica para síntese da vitamina D na pele humana (D-VitD). Resultados Nossos resultados mostraram uma variação sazonal de 25(OH)D3 (P = 0.000) nos indivíduos estudados, sendo fortemente influenciada pela média da R-UV nos 30 e 45 dias que antecederam as coletas, demonstrando o importante papel da R-UV na produção da vitamina D. A prevalência de 25(OH)D3 abaixo de 20ng/mL variou com as estações (p=0.000), tendo sido nula ou baixa no final do verão e primavera, no entanto, essa prevalência aumentou no final do outono (22%) e inverno (8.7%). Já 6 a prevalência de 25(OH)D3 < 30ng/mL foi alta em todas as estações do ano: inverno (70%), primavera (68%), verão (44%) e especialmente no outono(88%). O único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de UV-R no período que antecedeu a coleta. Conclusão A prevalência de deficiência de vitamina variou de acordo com a estação, em adultos jovens do sexo masculino, na região sul do Brasil, e o único fator associado de modo independente aos níveis de 25(OH)D3 foi a quantidade de R-UV no período que antecedeu a coleta. Palavras chave: Vitamina D, Deficiência de Vitamina D, Radiação ultravioleta, Radiação ultravioleta B. / Background Vitamin D deficiency is a worldwide problem, and has been associated with various diseases. This steroid can be obtained by food intake or by skin production, when exposed to UVB-R. Objective Our aims were to evaluate the prevalence of vitamin D deficiency according to the season and its associated factors in young adults, in Porto Alegre, RS, Brazil. Methods Young men were invited to participate, blood samples were collected on the first day of each season for 25(OH)D3 measurement, and PTH (parathyroid hormone) in plasma, total calcium, creatinine, and albumin in serum were determined in the autumn. UV-R was measured from solar radiation by means of a radiometer, calculating daily doses for erythema (D-Ery) and for photobiological response to vitamin D synthesis in human skin (D-VitD). Results Our results have shown a seasonal variation of 25(OH) D3(P=0.000) in young and healthy men, living in a semitropical region, who were strongly influenced by the mean UV-R in the 30 and 45 days previous, demonstrating the important role of UVR- induced skin production of vitamin D. The prevalence of 25(OH)D3 below 20ng/mL varied with the seasons (p=0.000), having been nil or low in late summer and spring. However, this prevalence increased in late autumn (22%) and winter (8.7%). The prevalence of 25(OH)D3<30ng/mL was high in all seasons of the year: winter (70%), spring (68%), summer (44%) and especially in autumn (88%). Conclusions 8 The prevalence of vitamin deficiency varied according to the season, in young and healthy male adults, in Southern Brazil, and the only factor independently associated with 25(OH)D3 levels was the amount of UV-R in the period prior to collection.

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