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Efeitos do ácido ascórbico em biomarcadores de estresse oxidativo em nadadores de alto rendimento de Ribeirão Preto/SP / Effects of ascorbic acid on oxidative stress biomarkers in high-performance swimmers of Ribeirão Preto/SPPicchi, Monike Garlipp 06 October 2010 (has links)
O exercício físico intenso altera o sistema antioxidante, aumentando a geração de radicais livres e/ou diminuindo a concentração de antioxidantes. Assim o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da oferta de vitamina C através de um suplemento alimentar e dieta rica em ácido ascórbico no estresse oxidativo induzido pelo exercício. A amostra foi composta por 13 nadadores de elite (6 homens e 7 mulheres), com idades entre 18 e 26 anos, IMC médio 21,8kg/m², que treinavam em média 19,4h semanais. Os atletas foram submetidos à carga de exercício aguda em 3 fases, controle (C), dieta rica em vitamina C (D) e suplemento de vitamina C (S), nas quais amostras de sangue foram colhidas antes, imediatamente após e 24 horas depois do exercício, para determinação bioquímica e do estresse oxidativo. O uso de suplementos alimentares foi feito pela maioria dos nadadores (92,3%), e os suplementos mais usados eram Maltodextrina, associação de proteína e carboidrato, enquanto o relato do consumo de antioxidantes não foi muito freqüente (25%). Em relação ao consumo de antioxidantes, os nadadores apresentavam consumo alimentar variável de vitamina C, sendo que muitos deles apenas adequaram o consumo devido à adição feita pelo estudo. O consumo de vitamina E foi inadequado para todos os atletas, já o consumo de selênio, retinol e zinco tiveram uma grande oscilação. Durante as fases o único antioxidante que apresentou flutuações foi o ácido ascórbico, que foi menor na fase C em relação às outras fases. Para a maioria dos indivíduos o consumo de carboidrato e fibras se mostrou insuficiente, e o de lipídeos e calorias adequados, enquanto o consumo de proteínas variou bastante. O uso de dieta rica em vitamina C favoreceu uma menor peroxidação lipídica em nadadores de alto rendimento, já que apresentou menores valores de FOX, e diminuição da peroxidação lipídica após exercício, pela diminuição dos valores de TBARS, enquanto tiveram aumento dos níveis de vitamina C no plasma logo após o exercício. Enquanto o uso de suplemento de vitamina C, que também conteve a peroxidação lipídica após exercício, aumentou o poder antioxidante nos mesmos nadadores, devido maiores níveis do antioxidante GSH. Os quais sem uso de nenhuma adição de vitamina C tiveram um maior dano hepático e tecidual, pois apresentaram maiores níveis de TGO, menores níveis de antioxidantes, devido aos baixos níveis de vitamina C e GSH, e um aumento do ácido úrico, um antioxidante que aumenta em situações onde há grande quantidade de radicais livres presentes. Ainda pode-se verificar que, antes do exercício, quanto mais ácido ascórbico na dieta mais vitamina C, menos TGO e menos ácido úrico no sangue; e ainda logo após o exercício e 24 horas depois quanto mais ácido ascórbico menos TGO e menos ácido úrico séricos. Sendo assim as mudanças observadas com a adição de vitamina C à dieta de nadadores de alto rendimento sugere um importante papel do ácido ascórbico plasmático e da suplementação alimentar na defesa contra o estresse oxidativo induzido pelo exercício / The strenuous exercise alters the antioxidant system by increasing the generation of free radicals and / or decreasing the concentration of antioxidants. Then the aim of this study was to investigate the effects of supply of vitamin C through a dietary supplement and diet rich in ascorbic acid in the exercise-induced oxidative stress. The sample was compound of 13 elite swimmers (6 men and 7 women) aged between 18 and 26 years, average BMI 21.8 kg / m², who trained on average 19.4 hours per week. The athletes were submitted to acute exercise load in three phases: control (C), diet rich in vitamin C (D) and supplement vitamin C (S), in which blood samples were collected before, immediately after and 24 hours after exercise to biochemical determination and oxidative stress. The use of dietary supplements is done by most of the swimmers (92.3%), and supplements most used were maltodextrin, association of protein and carbohydrate, while the report of consumption of antioxidants was not very frequent (25%). Regarding the consumption of antioxidants, the swimmers had dietary vitamin C variable, and many of them just adjusted consumption due to addition made by the study. The consumption of vitamin E was inadequate for all athletes, while the consumption of selenium, retinol and zinc had a great oscillation. During the phases the only antioxidant that showed fluctuations was ascorbic acid, which was lower in phases C when compared to other phases. For most individuals the consumption of carbohydrates and fibers were insufficient, and lipid and calories adequate, while protein intake varied widely. The use of diet rich in vitamin C favored a lower lipid peroxidation in swimmers high performance, then showed lower values of FOX, and decreased lipid peroxidation after exercise by the decrease in TBARS values, while they had increased levels of vitamin C plasma immediately after exercise. While the use of supplement vitamin C, which also contained the lipid peroxidation after exercise, increased the antioxidant power of the same swimmers, due higher levels of the antioxidant GSH. This without use addition of vitamin C had a greater damage liver and tissue, because they showed higher levels of TGO, lower levels of antioxidants, due lower levels of vitamin C and GSH, and increased uric acid, an antioxidant that increases in situations where there are lots amount the free radicals presents. Further can be seen that, before exercise, the more ascorbic acid in vitamin C diet, less TGO and less uric acid in blood, and even after exercise and 24 hours after the more ascorbic acid less serum TGO and uric acid. Thus the observed change with the addition of vitamin C to the diet of high-performance swimmers suggests an important role of ascorbic acid and dietary supplementation in protecting against exercise-induced oxidative stress.
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Preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um hospital universit?rioCoussirat, Caroline 18 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-18 / Objetivos: Descrever a preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico e a sua associa??o com anemia em idosos atendidos em um ambulat?rio de geriatria de um hospital universit?rio.
M?todos: Foi realizada uma revis?o de prontu?rios de todos os idosos que tiveram pelo menos um atendimento no Ambulat?rio de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de julho de 2005 a junho de 2010. Para verificar a defici?ncia de vitamina B12, foram utilizados os seguintes crit?rios: Vitamina B12 <200 pg/mL e vitamina B12 <300 pg/mL; para a defici?ncia de ?cido f?lico foram considerados os valores <3ng/ mL e para o diagn?stico de anemia foram utilizados os valores da hemoglobina <12g/dL para mulheres e <13g/dL para homens. Para verificar a associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e ?cido f?lico com a anemia foi utilizado o teste qui-quadrado. Foi calculado o coeficiente de correla??o de Pearson dos n?veis s?ricos de vitamina B12 e ?cido f?lico com a hemoglobina.
Resultados: A popula??o estudada foi composta por 545 idosos. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<200 pg/ml) foi de 5,5%. A preval?ncia de defici?ncia de vitamina B12 (<300pg/ml) foi de 28,9%. A preval?ncia de defici?ncia de ?cido f?lico foi de 0,5%. N?o obsevou-se associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e sexo (p= 0,639). Foi verificada uma tent?ncia em rela??o a defici?ncia de vitamina B12 e a idade (p=0,088). N?o houve associa??o entre defici?ncia de vitamina B12 e anemia (p=0,362), bem como, n?o se encontrou correla??o entre n?veis s?ricos de vitamina B12 e hemoglobina (p=0,209). N?o foi observada associa??o de defici?ncia de ?cido f?lico com faixa et?ria (p=0,850) e nem com sexo (p=0,420). N?o houve associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico com anemia (p= 0,170), bem como n?o houve correla??o entre n?veis s?ricos de ?cido f?lico com a hemoglobina p=0,836. Quanto ? anemia, verificou-se uma preval?ncia de 18,8%, sendo mais prevalente no sexo masculino (26,6%) em reala??o ao feminino (16%), observando-se uma associa??o significativa de anemia e o sexo (p=0,006) e de anemia e faixa et?ria, sendo mais prevalente na faixa et?ria acima dos 80 anos (p≤,001).
Conclus?o: Esse estudo n?o observou associa??o entre defici?ncia de ?cido f?lico e de vitamina B12 com anemia e nem correla??o entre os n?veis s?ricos de ?cido f?lico e de vitamina B12 com hemoglobina. No entanto foi verificado uma associa??o entre anemia e as diferentes faixas et?rias, ao contr?rio da vitamina B12 e do ?cido f?lico.
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For?a muscular e composi??o corporal em idosas : o papel da suplementa??o da vitamina DSilva, Patr?cia Zambone da 27 April 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-04-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Organic changes caused by aging cause clinical manifestations in several
situations common to elderly patients. Among them, the aging process is associated with a
decline in muscle mass and strength. Several factors are involved in this mechanism, among
them low D vitamin. OBJECTIVES: verify the effect of D vitamin supplementation on handgrip
strength and body composition in elderly women. METHODS: A longitudinal, interventional,
uncontrolled study with 54 elderly women at community who do not have severe disabling
diseases and do not take D vitamin supplementation. Serum (25 (OH) D) below 30 ng / mL
were inclusion criteria in the study. The elderly women performed handgrip strength test (FM),
body composition examination by DXA and laboratory tests (parathyroid hormone (PTH), urea
(Ur), creatinine (Cr), serum calcium (Ca++) and interleukin-6)). Participants with serum vitamin
D levels between 20-29.9 ng/mL were supplemented with 2000 IU per day of cholecalciferol
for twelve weeks and those with levels below 20 ng/mL received 10000 IU per day of
cholecalciferol for the same period. All had concomitant taking of calcium carbonate 1 g per
day. At the end, handgrip strength test, biochemical evaluation and body composition were
repeated. For the description of the sample, mean, standard deviation and percentage were used.
For data correlation with normal distribution were used Pearson correlation test, and for
comparison, Student's T test and for data with non-normal distribution, median, Spearman,
Mann-Whitney U and Wilcoxon correlation test. RESULTS: Of the 54 elderly women included
in the study, 52 concluded. The mean age was 72 ? 9 years. The mean value before and after
supplementation were 25 (OH) D 18.9 ? 6.65 and 38.15 (24.4 ? 126.2) (p= 0,000), PTH 87.15
? 40.08 and 67.55 ? 30.04 (p = 0,000), IL-6 3.6 (1.5 ? 15.8) and 2.25 (1.5 ? 45.9) (p = 0.04),
FM 42.17 ? 14.12 and 42.55 ? 12.78 (p = 0,733), MM 38663 ? 5546 and 38159 ? 6186
(p = 0,132), Ca++ 9,56 ? 0,4 and 9,4 ? 0,35 (p = 0,004). The correlation analysis between
variables after the intervention showed an inverse correlation between 25 (OH) D and PTH,
FM and IL-6 and between Ca++ and IL-6. Direct correlations occurred between FM and MM
and between FM and Ca++. CONCLUSION: Vitamin D supplementation increased serum levels
of 25 (OH) D significantly, as well as reduced serum PTH and IL-6 levels, without changes in
handgrip strength and total body lean mass. / Mudan?as org?nicas provocadas pelo envelhecimento originam
manifesta??es cl?nicas em v?rias situa??es habituais aos pacientes idosos. Dentre elas, o
processo de envelhecimento est? associado a um decl?nio na massa e for?a muscular. V?rios
fatores est?o envolvidos nesse mecanismo, dentre eles, destaca-se a defici?ncia da vitamina D.
OBJETIVO: verificar o efeito da suplementa??o de vitamina D na for?a de preens?o palmar e
composi??o corporal em idosas. M?TODOS: Estudo longitudinal, intervencionista, n?o
controlado com 54 idosas da comunidade que n?o possuam doen?as incapacitantes graves e que
n?o utilizem reposi??o de vitamina D. N?veis s?ricos de vitamina D (25(OH)D) inferiores a
30 ng/mL foram crit?rios de inclus?o no estudo. As idosas realizaram teste de for?a de preens?o
manual (FM), exame de composi??o corporal por DXA e exames laboratoriais (paratorm?nio
(PTH), ureia (Ur), creatinina (Cr), c?lcio s?rico (Ca++) e interleucina-6 (IL-6)). As participantes
com n?veis s?ricos de vitamina D entre 20 ? 29,9 ng/mL foram suplementadas com 2000 UI ao
dia de colecalciferol durante dozes semanas e as com n?veis inferiores a 20 ng/mL receberam
10000 UI ao dia de colecalciferol pelo mesmo per?odo. Todas fizeram uso concomitante de
carbonato de c?lcio 1 g ao dia. Ao final do per?odo de reposi??o, foram repetidos os testes de
for?a manual, avalia??o bioqu?mica e composi??o corporal. Para a descri??o da amostra, foram
utilizados m?dia, desvio-padr?o e percentual. Para a correla??o dos dados com distribui??o
normal foi utilizado o teste de correla??o de Pearson, e para compara??o, teste T de Student e
para os dados com distribui??o n?o-normal, utilizou-se o teste de correla??o de Spearman,
Mann-Whitney U e Wilcoxon. RESULTADOS: Das 54 participantes, 52 idosas aderiram ao
estudo, com idade m?dia de 72 ? 9 anos. Os valores m?dios antes e depois da interven??o foram
25(OH)D 18,9 ? 6,65 e 38,15 (24,4 ? 126,2) (p= 0,000), PTH 87,15 ? 40,08 e 67,55 ? 30,04
(p = 0,000), IL-6 3,6 (1,5 ? 15,8) e 2,25 (1,5 ? 45,9) (p = 0,04), FM 42,17 ? 14,12 e
42,55 ? 12,78 (p = 0,733) , Massa Magra (MM) 38663 ? 5546 e 38159 ? 6186 (p = 0,132), Ca++
9,56 ? 0,4 e 9,4 ? 0,35 (p = 0,004). A an?lise de correla??o entre as vari?veis ap?s a interven??o
demonstrou rela??o inversa entre 25(OH)D e PTH, FM e IL -6 e entre Ca++ e IL-6. Correla??es
diretas ocorreram entre FM e MM e entre FM e Ca++ CONCLUS?O: A suplementa??o de
vitamina D aumentou os n?veis s?ricos de 25(OH)D, bem como reduziu os valores de PTH e
IL-6, n?o havendo modifica??es na for?a de preens?o palmar e massa magra corporal total.
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Efeito do resveratrol e das vitaminas C e E em gl?ndulas par?tidas de ratos submetidos ? radioterapiaAlmeida, Lu?sa Cid?lia Gallo de 11 August 2017 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-10-31T17:34:09Z
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Previous issue date: 2017-08-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Xerostomia and hyposalivation are important sequelae of radiotherapy in the head
and neck region since the salivary glands are extremely sensitive to the effects of
ionizing radiation. The first article of this dissertation comprehends a literature review
in which preventive methods of radiotherapy-induced xerostomia such as the use of
cholinergic agonist drugs, antioxidant substances, acupuncture, low power laser
therapy and submandibular gland transfer were discussed. The second article
describes an experimental study with the objective of evaluating and comparing the
radioprotective effect of vitamin E, the association of vitamins C and E, as well as
resveratrol on morphological changes induced by radiotherapy in the parotid glands
of rats. Seventy male Wistar rats were divided into five groups: control group (1.0 mL
/ kg of saline); Irradiated control group (1.0 mL / kg of saline solution); Vitamin E
group (360 mg / kg, 200 IU / mL vitamin E); Vitamin C and E group (100 mg / kg, 200
mg / mL vitamin C and 360 mg / kg, 200 IU / mL vitamin E); Resveratrol group (100
mg / kg resveratrol). Prior to radiotherapy, the animals received one dose per day of
the drug corresponding to each group, for three consecutive days, through gavage.
The animals were submitted to cobalt-60 teletherapy in the head and neck region
(except the control group), in a single session of 20 Gy. They were euthanized seven
and thirty days after radiotherapy and the parotid glands were dissected and
prepared for morphological evaluation. After seven days there was no significant
difference between the groups regarding the presence of acinar disorganization,
cytoplasmic vacuolation, changes suggestive of apoptosis and cellular
pleomorphism. Thirty days after radiotherapy, in the vitamin E and resveratrol groups
the presence of vacuolation was significantly lower in comparison to the irradiated group (p = 0.015). Also during this period, the resveratrol group presented less
nuclear pleomorphism in relation to the irradiated group (p = 0.015). In addition, the
vitamin E and resveratrol groups had a significantly higher nuclear area in the 30-day
evaluation (p = 0.000). According to the results presented, it is possible to suggest
that vitamin E and resveratrol attenuated the effects of ionizing radiation on rat
parotid acinar cells. Resveratrol appears to have been more efficient compared to
vitamin E. / A xerostomia e a hipossaliva??o s?o importantes sequelas da radioterapia em regi?o
de cabe?a e pesco?o uma vez que as gl?ndulas salivares s?o extremamente
sens?veis aos efeitos da radia??o ionizante. O primeiro artigo desta disserta??o
trata-se de uma revis?o de literatura na qual foram abordados m?todos preventivos
de xerostomia radioinduzida tais como o uso de f?rmacos agonistas colin?rgicos,
subst?ncias antioxidantes, acupuntura, terapia laser de baixa pot?ncia e
transfer?ncia de gl?ndula submandibular. O segundo artigo descreve um estudo
experimental, realizado com o objetivo de avaliar e comparar o efeito radioprotetor
da vitamina E, da associa??o das vitaminas C e E, bem como do resveratrol sobre
altera??es morfol?gicas induzidas pela radioterapia em gl?ndulas par?tidas de ratos.
Setenta ratos Wistar, machos, adultos foram distribu?dos em cinco grupos: grupo
controle (1,0 mL/kg de solu??o salina); grupo controle irradiado (1,0 mL/kg de
solu??o salina); grupo vitamina E (360 mg/kg, 200 UI/mL de vitamina E); grupo
vitaminas C e E (360 mg/kg, 200 UI/mL de vitamina E e 100 mg/kg, 200 mg/mL de
vitamina C); grupo resveratrol (100 mg/kg de resveratrol). Previamente ?
radioterapia, os animais receberam uma dose por dia do f?rmaco correspondente a
cada grupo, durante tr?s dias consecutivos, por meio de gavagem. Os animais foram
submetidos ? teleterapia por cobalto-60 em regi?o de cabe?a e pesco?o (exceto o
grupo-controle), em sess?o ?nica de 20 Gy. Os animais foram eutanasiados sete e
trinta dias ap?s a radioterapia e as gl?ndulas par?tidas foram dissecadas e
preparadas para avalia??o morfol?gica. Ap?s sete dias n?o houve diferen?a
significativa entre os grupos quanto ? presen?a de desorganiza??o acinar,
vacuola??o citoplasm?tica, altera??es sugestivas de apoptose e pleomorfismo celular. Trinta dias ap?s a radioterapia, nos grupos vitamina E e resveratrol a
presen?a de vacuola??o foi significativamente inferior em compara??o ao grupo
irradiado (p=0,015). Ainda neste per?odo, o grupo resveratrol apresentou menos
pleomorfismo nuclear em rela??o ao grupo irradiado (p=0,015). Al?m disso, os
grupos vitamina E e resveratrol apresentaram ?rea nuclear significativamente
superior aos demais na avalia??o de 30 dias (p=0,000). De acordo com os
resultados apresentados ? poss?vel sugerir que a vitamina E e o resveratrol
atenuaram os efeitos da radia??o ionizante nas c?lulas acinares de par?tidas de
ratos. O resveratrol parece ter sido mais eficiente em compara??o ? vitamina E.
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Validação de um questionário de frequência alimentar para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes / Validation of a food frequency questionnaire for estimating vitamin A intake in pregnant women.Michela Teixeira Isobe 29 May 2015 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário de frequência alimentar (QFA) para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes empregandose biomarcadores como referência. Métodos: Os dados do presente estudo foram obtidos de um estudo anterior, que aplicou o QFA em gestantes/puérperas da maior maternidade pública de Ribeirão Preto, SP e coletou amostras de sangue materno e do cordão umbilical e de leite materno para dosagem de retinol Para avaliar a acurácia do QFA, foram realizados testes de correlação de Pearson parcial, análise de concordância por kappa quadrático, classificação cruzada em quartis e método das tríades com dois biomarcadores. Resultados: Foram obtidos dados de 161 questionários e um número variado de amostras biológicas. A estimativa média de ingestão de vitamina A obtida pelo QFA foi de 875 g/dia e houve uma frequência de inadequação do consumo de 52,8%. Baixos coeficientes de correlação e de concordância foram observados. Na classificação cruzada, os resultados foram considerados bons para mesmo quartil ou quartil adjacente e também para quartil oposto. O QFA apresentou melhor desempenho quando considerados apenas os alimentos fontes de vitamina A pré-formada; mas seu desempenho foi satisfatório ( = 0,554) mesmo considerando os alimentos provitamina A, fontes importantes e também mais acessíveis para a população, apesar da menor biodisponibilidade. O melhor biomarcador foi o retinol sérico materno, cujo coeficiente de validade variou de 0,567 a 0,777. Conclusão: O desempenho do QFA foi considerado satisfatório e o retinol sérico materno foi o biomarcador que melhor indicou a estimativa de vitamina A. O QFA permite uma estimativa moderada da ingestão de vitamina A em gestantes, sendo adequado para utilização na avaliação do consumo desse nutriente nessa população específica. / Objective: To assess the relative validity of a food-frequency questionnaire (FFQ) estimates of vitamin A against biomarkers in pregnant women. Methods: Data were obtained from a previous study that has applied the FFQ for pregnant/postpartum women at the largest public maternity hospital in Ribeirão Preto, SP, and collected samples of maternal and umbilical cord blood and breast milk retinol. To evaluate the accuracy of the FFQ were performed partial Pearson correlation test, concordance by kappa quadratic statistics, cross-classification into quartiles and method of triads with two biomarkers. Results: 161 questionnaires and data from a varied number of biological samples were obtained. The mean FFQ intake of vitamin A was 875 g/day and the frequency of inadequate intake was 52.8%. Low coefficients of correlation and concordance were observed. In cross-classification, results were considered good into the same or adjacent quartiles and also into opposing quartiles. The FFQ performed better when considering only food sources of preformed vitamin A, regardless of adjustment for energy; but its performance was satisfactory ( = 0.554) even considering provitamin A food items, which are an important source and which are more affordable, despite lower bioavailability. The best biomarker was the maternal serum retinol, which validity coefficient ranged from 0.567 to 0.777. Conclusion: FFQ performance was considered satisfactory and maternal serum retinol was the best biomarker for vitamin A status. The FFQ provides a conservative estimate of vitamin A intake in pregnant women and it is suitable for evaluating this nutrient in this specific population.
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Deficiência de vitamina A em adolescentes do sexo masculino atendidos em uma Unidade Básica de Saúde / Study of the prevalence of Vitamin A Deficiency among adolescents, attended at a day care centreCristiane Simões Bento de Souza 20 July 2011 (has links)
Introdução: A Deficiência de vitamina A (DVA) é uma das carências nutricionais mais prevalentes no mundo. É um problema de saúde pública com elevada morbidade e mortalidade em vários países em desenvolvimento. Acomete principalmente crianças pré-escolares, gestantes e nutrizes. Poucos trabalhos estudam a prevalência de DVA entre adolescentes. Objetivos: verificar a prevalência de DVA em adolescentes atendidos em um ambulatório de pediatria geral no município de Ribeirão Preto (SP); estudar a influência de indicadores socioeconômicos e bioquímicos no \"status\" de vitamina A desta população. Materiais e métodos: Desenho: estudo descritivo transversal de prevalência; Amostragem: 80 adolescentes do sexo masculino entre 10 e 19 anos. Métodos: teste +S30DR (o adolescente recebeu uma dose oral de 200.000UI de vitamina A imediatamente antes da primeira coleta de sangue. Uma segunda amostra foi obtida 30 a 45 dias após para determinação do +S30DR); dosagem da Proteína C Reativa; entrevista e avaliação antropométrica. Resultados: 43,8% (35/80) adolescentes apresentaram testes +S30DR positivos. As médias dos níveis de retinol sérico pré e pós-suplementação foram de 1,30 \'micro\'mol/l (DP:0,41) e 1,54\'micro\'mol/l (DP:0,41), respectivamente (p= 0,01; teste \"t\" de Student). Idade, renda familiar, número de pessoas no domicilio e escolaridade dos pais não se mostraram como fatores de risco para a DVA. Os níveis séricos de PCR e os episódios febris e diarréicos não alteraram os valores finais de +S30DR. Conclusões: A elevada prevalência de DVA nesta população sugere a realização de novos estudos que possam comprovar ser pertinente a inclusão desta faixa etária em programas de prevenção e erradicação desta carência nutricional / The adolescent received an oral dose of 200,000 IU vitamin A immediately after the first blood collection. A second blood sample was obtained 3045 days after supplementation in order to determine the +S30DR) 1.30 mol/l (DP:0.41) and 1.54mol/l (DP:0.41), respectively (p= 0.01; test t of Student). Ag Background: Vitamin A Deficiency (VAD) is one of the most prevalent nutritional deficiencies in the world. It constitutes a public health problem with high morbidity and mortality rates for many developing countries. It mainly affects preschool children, pregnant and lactating women and few studies have been done to evaluate its prevalence among adolescents. Objectives: To determine the prevalence of VAD among adolescents treated at a day-care pediatric clinic in Ribeirao Preto (Sao Paulo); to study the influence of socioeconomic and biochemical indicators on the status of vitamin A in this population. Materials and Method: Design: A descriptive cross- sectional study of prevalence; sampling: 80 male 10 to 19-year-old adolescents. Methods: +S30DR test ( ; dosage of C-reactive protein; interview and anthropometric measurements. Results: a total of 43.8% (35/80) adolescents presented positive +S30DR tests. The mean serum retinol pre and pos- supplementation levels were e, income, number of people in the home or parents\' education did not present as risk factors for VAD. Serum levels of CRP and fever and diarrhea episodes did not alter the final values of + S30DR. Conclusions: The high prevalence of VAD in this population would suggest the need for further studies which could prove that it would be relevant to include this age group in programs for the prevention and eradication of this nutritional deficiency. Descriptors: adolescent; vitamin A deficiency; retinol; public health.
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Avalia??o in vivo de retinol em produtos (farinha e bolo sem gl?ten) oriundos de batata-doce (Ipomoea batatas) cultivar Beauregard biofortificada com carotenoidesCamargo, Val?ria Cristina dos Santos 28 June 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-06-28 / A batata-doce biofortificada e seus derivados, com maiores teores de carotenoides pr?-vitam?nicos A, foram desenvolvidos como modo alternativo e complementar as interven??es diet?ticas voltadas ao combate da defici?ncia de vitamina A. A biodisponibilidade dos carotenoides pr?-vitam?nicos presentes nestes alimentos foi avaliada em Gerbils (Meriones unguiculatus), para se obter conhecimento se o nutriente ingerido ficar? dispon?vel ao organismo para o desempenho das fun??es a ele atribu?das. Foram utilizados 30 animais machos, com 35 a 41 dias de idade e peso corporal variando entre 50,94g (+/- 6,97). Durante quatro semanas os animais foram alimentados com dietas livre de vitamina A (SVA) a fim de induzir a defici?ncia marginal de vitamina A. Em seguida foi realizada a eutan?sia de cinco animais e os demais foram distribu?dos em quatro grupos, composto por cinco animais, que foram alimentados com dietas experimentais durante um per?odo de quatro semanas. Sendo que receberam as seguintes dietas: G1: Dieta controle - AIN93G contendo 6 UI de Vitamina A; G2: Farinha de batata-doce biofortificada, G3: Bolo 1 (produzido com farinha de batata-doce) e G4: Bolo 2 (produzido com ra?zes in natura). Foi feito o controle di?rio de peso e consumo alimentar. Ap?s quatro semanas de reple??o o grupo 4 exibiu diferen?a significativa do grupo 1 (p <0,001) apresentando um maior consumo alimentar, e os demais grupos n?o diferiram entre si. Com rela??o ao ganho de peso os grupos 3 e 4 apresentaram um ganho maior quando comparados aos demais grupos, que apresentaram semelhan?a entre si. Os n?veis de retinol plasm?tico de vitamina A n?o demonstraram diferen?a significativa entre os grupos que receberam as dietas controle e sem SVA (deple??o). Entretanto, foi poss?vel observar que os carotenoides pr?-vitam?nicos foram convertidos em vitamina A, ficando dispon?veis ao organismo. Demonstrando que a batata-doce biofortificada cv. Beauregard e seus derivados possuem potencial para serem utilizados no combate da defici?ncia de vitamina A. / A batata-doce biofortificada e seus derivados, com maiores teores de carotenoides pr?-vitam?nicos A, foram desenvolvidos como modo alternativo e complementar as interven??es diet?ticas voltadas ao combate da defici?ncia de vitamina A. A biodisponibilidade dos carotenoides pr?-vitam?nicos presentes nestes alimentos foi avaliada em Gerbils (Meriones unguiculatus), para se obter conhecimento se o nutriente ingerido ficar? dispon?vel ao organismo para o desempenho das fun??es a ele atribu?das. Foram utilizados 30 animais machos, com 35 a 41 dias de idade e peso corporal variando entre 50,94g (+/- 6,97). Durante quatro semanas os animais foram alimentados com dietas livre de vitamina A (SVA) a fim de induzir a defici?ncia marginal de vitamina A. Em seguida foi realizada a eutan?sia de cinco animais e os demais foram distribu?dos em quatro grupos, composto por cinco animais, que foram alimentados com dietas experimentais durante um per?odo de quatro semanas. Sendo que receberam as seguintes dietas: G1: Dieta controle - AIN93G contendo 6 UI de Vitamina A; G2: Farinha de batata-doce biofortificada, G3: Bolo 1 (produzido com farinha de batata-doce) e G4: Bolo 2 (produzido com ra?zes in natura). Foi feito o controle di?rio de peso e consumo alimentar. Ap?s quatro semanas de reple??o o grupo 4 exibiu diferen?a significativa do grupo 1 (p <0,001) apresentando um maior consumo alimentar, e os demais grupos n?o diferiram entre si. Com rela??o ao ganho de peso os grupos 3 e 4 apresentaram um ganho maior quando comparados aos demais grupos, que apresentaram semelhan?a entre si. Os n?veis de retinol plasm?tico de vitamina A n?o demonstraram diferen?a significativa entre os grupos que receberam as dietas controle e sem SVA (deple??o). Entretanto, foi poss?vel observar que os carotenoides pr?-vitam?nicos foram convertidos em vitamina A, ficando dispon?veis ao organismo. Demonstrando que a batata-doce biofortificada cv. Beauregard e seus derivados possuem potencial para serem utilizados no combate da defici?ncia de vitamina A.
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Impacto da suplementação de vitamina D em adultos com diabetes Mellitus tipo 2.CORREIA, Cristiano de Almeida 29 January 2015 (has links)
A relação entre diabetes mellitus e suas complicações e a deficiência de vitamina D
tem se mostrado cada vez mais evidente em diversos estudos realizados recentemente. No
entanto, muitos destes estudos são observacionais e os poucos estudos de intervenção
possuem curto tempo de duração ou utilizam doses que seriam insuficientes, dificultando a
definição de uma relação causal entre tais fatores. Este estudo tem como objetivo avaliar a
influência da reposição de vitamina D sobre o controle glicêmico e complicações diabéticas.
Foram avaliados pacientes diabéticos tipo 2, com deficiência de vitamina D [25(OH)vitamina
D abaixo de 30 ng/mL], sendo que tais pacientes foram aleatorizados de forma duplo-cega
quanto à reposição de vitamina D3, na dose de 5000 UI diárias durante 3 meses, em dois
grupos: grupo1 (n=20) e grupo 2 (n=13), que foram cruzados na metade do estudo. Foram
analisadas, além dos níveis de 25(OH) vitamina D, indicadores de controle glicêmico, de
inflamação sistêmica, além de outras variáveis secundárias. A neuropatia foi avaliada por
meio do Escore de Sintomas Neuropáticos. Tais indicadores foram medidos no início do
estudo e após 3 e 6 meses de seguimento dos pacientes. Aos 3 meses do estudo, os pacientes
tiveram a intervenção alternada (de placebo para vitamina D3 e vice-versa), caracterizando
um ensaio clínico cruzado ou cross-over. Após coleta dos dados e análise estatística,
corrigindo-se para o efeito da sequência de intervenção, ou efeito carry-over, observou-se que
nenhuma das variáveis analisadas sofreu influência estatisticamente significativa da
intervenção, incluindo a própria 25-hidroxivitamina D. Dessa forma, ficou demonstrado que a
reposição de vitamina D3 na dose de 5.000 UI diárias por três meses não é capaz de levar a
modificações nas concentrações de 25-hidroxivitamina D, nos parâmetros de controle
glicêmico, de inflamação sistêmica, no perfil lipídico, na função renal, na albuminúria e no
Escore de Sintomas Neuropáticos. Tal fato suscita questões sobre a posologia ideal e dose
adequada de vitamina D3 para gerar repercussão, isto é, aumento real nas concentrações de
25-hidroxivitamina D, e, assim, influenciar o controle glicêmico e os indicadores de
nefropatia e neuropatia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2. / The relationship between diabetes mellitus, its complications and vitamin D deficiency
has been shown to be increasingly evident in several recent studies. However, many of these
studies are observational and the few intervention studies have short duration or utilize small
dosages which turns it difficult to define a causal relationship between these factors. This
study aims to evaluate the influence of vitamin D replacement on glycemic control and
diabetic complications. Type 2 diabetic patients deficient in vitamin D [25 (OH) vitamin D
below 30 ng / ml] were evaluated and randomized in a double-blind fashion concerning to
replacement of vitamin D into two groups: group 1 (n = 20) and group 2 (n = 13) that were
crossed in the middle of the study. In addition to levels of 25 (OH) vitamin D, plasma
concentrations of calcium, phosphorus, magnesium, glycated hemoglobin, fasting glucose,
fasting insulin, C-peptide, ultrasensitive PCR, lipid profile and plasma creatinine, along with
the albumin / creatinine ratio in spot urine sample were analyzed and calculated HOMA-IR
and beta indexes (Homeostasis Model Assessment - Insulin resistance and beta) to determine
the degree of insulin resistance and secretion, respectively. The neuropathy was assessed by
Neuropathy Symptom Score. Such markers were measured at baseline and after 3 and 6
months of follow-up. At 3 months of follow-up patients had intervention changed (vitamin D3
to placebo and vice versa) featuring a cross-over clinical trial. After data collection and
statistical analysis correcting for the intervening sequence or carry-over effect, was observed
that none of the variables suffered statistically significant interference by the intervention,
including 25-hydroxyvitamin D itself, demonstrating that replacement of vitamin D3 in a dose
of 5000 IU per day for three months are not able to lead to changes in the concentration of 25-
hydroxyvitamin D, glycemic control parameters, systemic inflammation, lipid profile, the
renal function parameters, in albuminuria and Neuropathy Symptom Score. It raises issues
about the ideal and proper dosage of vitamin D3 to bring forth a real increase in
concentrations of 25-hydroxyvitamin D and thus influence glycemic control nephropathy and
neuropathy in type 2 diabetic patients.
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Ingestão de vitamina K por indivíduos de diferentes faixas etárias / Vitamin K intake by individuals of different age groupsSouza, Wysllenny Nascimento de 24 November 2011 (has links)
A vitamina K é um co-fator importante no processo de coagulação sanguínea e recentemente estudos têm demonstrado os benefícios de sua ingestão sobre o metabolismo ósseo. Dessa forma, a atual recomendação de ingestão dietética para esta vitamina vem sendo questionada, pois se acredita que o requerimento da mesma para a função óssea é muito mais alto do que os necessários para manter a homeostase sanguínea. No Brasil, poucos estudos avaliaram a ingestão de vitamina K em populações saudáveis. Assim, o principal objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão de vitamina K em adultos e idosos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal com a participação de 173 indivíduos de ambos os sexos. A ingestão dietética de cada participante foi avaliada através da aplicação de três recordatórios 24h não consecutivos. As variabilidades intra e interpessoal foram avaliadas utilizando o software PC-SIDE. Para verificar qual grupo de alimentos que mais contribuiu para ingestão de vitamina K foi feita uma análise dos componentes principais. Os adultos representaram 49,7% da amostra e 65, 3% da população eram do gênero feminino. A média de ingestão de vitamina K na amostra foi de 110,7 µg/dia, com uma mediana de 99 µg/dia, os idosos foram os que apresentaram maiores valores de ingestão com uma mediana de 104 µg/ dia. A ingestão de vitamina K através do consumo de gorduras foi estatisticamente diferente entre as faixas etárias, sendo esta diferença mais acentuada entre adultos jovens e idosos (p=0, 006). O consumo de vitamina K entre adultos e idosos apresentou diferença estatística (p=0,00) e o consumo de hortaliças apresentou forte correlação com o consumo de vitamina K total. Logo, conclui-se que independentemente da faixa etária e do sexo, a ingestão de vitamina K foi insuficiente em quase metade da amostra, o que pode ocasionar um maior risco de inadequação dietética. Isso é preocupante, pois pode acarretar problemas ósseos no futuro e/ou agravar os já presentes quando se trata da população idosa. / Vitamin K is an important cofactor in the blood coagulation process and recent researches have demonstrated benefits of vitamin K intake on bone metabolism. Thus, a current dietary recommendation for this vitamin has been questioned; it is believed that the requirement of this vitamin for this bone function is much higher than that necessary to maintain blood homeostasis. In Brazil, few studies evaluated the intake of vitamin K in healthy populations. Therefore, the aim of this study is to evaluate the intake of vitamin K in healthy adults and the elderly. A cross-sectional study involving 173 subjects of both sexes was conducted. The dietary intake of each participant was evaluated by applying three non-consecutive 24h recalls. The within- to between-person variability was evaluated using the PC-SIDE software. To determine which food group most contributed to the intake of vitamin K, an analysis of the major components was performed. Adults represented 49.7% of the subjects and 65.3% of the populations were female. The mean intake of vitamin K in the sample was 110.7 mg/day and median of 99 mg/day; the elderly presented the highest values with median intake of 104 mg/day. Vitamin K intake by consuming fats differ statistically between age groups; this difference was more pronounced among young adults and the elderly (p=0.006). The intake of vitamin K among adults and the elderly showed a statistical difference (p=0.00) and vegetable intake showed a strong correlation with the total intake of vitamin K. It can thus be concluded that independently of age and gender, the intake of vitamin K was insufficient in nearly half of the subjects, which can cause an increased risk of dietary inadequacy. This is worrying because it could cause bone disorders in the future and/or exacerbate those already present when it comes to the elderly population.
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Doseamento da vitamina B6 por espectrofotometria derivada no ultravioleta / Derivative spectrophotometric determination of vitamin B6 in pharmaceutical preparationsConsiglieri, Vladi Olga 18 November 1992 (has links)
Uma metodologia rápida e seletiva foi desenvolvida para a quantificação da piridoxina em medicamentos. O método foi padronizado para aplicação da espectrofotometria derivada no ultravioleta na análise direta da vitamina em preparações multivitamínicas sólidas (cápsulas) e líquidas (solução oral e injetável). As interferências do espectro UV convencional devidas aos excipientes (veículos) e demais fármacos presentes foram eliminados. As retas de calibração foram calculadas, obtendo-se, para a derivada de 1ª ordem, o coeficiente de correlação linear de 0.99997. Os resultados foram estatisticamente estudados e determinaram-se o desvio padrão, coeficiente de variação e intervalo de confiança. O método foi empregado na análise de amostras comerciais e simuladas e os resultados, quando comparados com aqueles provenientes da aplicação do método da Farmacopéia Americana XXII rev., evidenciaram nítidas vantagens quanto à exatidão e precisão, além da facilidade operacional. / A rapid and selecrive method for rhe dererminarion of pyridoxine in pharmaceuticals has been described. The procedure has been developed using direct UV first-derivative spectrofotometry in solid and liquid preparations (tablets, oral solution and injection). Spectral inrerferences from formulation excipienrs and other drugs in simple UV spectrophotometric methods have been eliminated by the application of the proposed method. Calibration curves have been made and the correlation coefficienr for. the first-order derivative was 0,99997. Standard deviation, coefficient of variation and confidence interval were calculated. The method was applied in the analysis of commercial and simulated samples. The results when compared with those obtained by using the USP 22nd. ed. official method shows clear advanrages related to accuracy, precision and practical application.
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