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Avaliação de adjuvantes em novas formulações de vacina tríplice bacteriana. / Evaluation of adjuvants in new triple bacterial vaccine formulation.

Prestes, Ana Fabíola Rollo de Oliveira 12 February 2009 (has links)
As vacinas pertussis celulares apresentam certa reatogenicidade e as acelulares, menos reatogênicas, têm seu uso restrito, devido a seu alto custo. O Instituto Butantan desenvolveu uma vacina pertussis celular (Plow), com baixo teor de lipopolissacarídeo e outra acelular (Pa), por metodologia simples e econômica. Essas preparações, combinadas aos toxóides diftérico e tetânico (DTPlow e DTPa, respectivamente), foram comparadas à DTP tradicional, com diferentes adjuvantes: vitamina A, surfactante pulmonar, BCG, monofosforil lipídeo A (MPL) e Al(OH)3. A resposta humoral em camundongos foi semelhante para as diferentes formulações e independente do adjuvante utilizado. As vacinas induziram níveis equilibrados de IgG1/IgG2a anti-pertussis e a DTPlow mostrou-se menos reatogênica, induzindo níveis significativamente menores de IL-6 sérica. A adição de MPL sugeriu tendência de proteção contra a colonização nasotraqueal no grupo imunizado com DTPa e levou à indução de IFN-g nos grupos imunizados com DTP e DTPa, sugerindo possível atividade imunomodulatória para Th1. / The whole cell pertussis vaccines present some reactogenicity and the acellular, less reactogenic, have prohibitive use due to its high cost. Instituto Butantan developed a less reactogenic whole cell pertussis vaccine (Plow), with low lipopolysaccharide content and an acellular vaccine (Pa), by simple and economic methodology. These preparations, combined to diphtheria and tetanus toxoids (DTPlow and DTPa, respectively), were compared with the traditional DTP, with different adjuvants: vitamin A, pulmonary surfactant, BCG, monophosphoryl lipid A (MPL) and Al(OH)3. The humoral immune response induced in mice by the different vaccine formulations, was similar and independent of the adjuvant used. The vaccines induced balanced levels of IgG1/IgG2a anti-pertussis and DTPlow showed to be less rectogenic, inducing lower levels of serum IL-6. The use of MPL suggested to induce higher protection against nasotracheal colonization in DTPa group and induced IFN-g in the DTP and DTPa groups, suggesting a possible immunemodulatory activity for Th1.
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Relação entre estado nutricional da vitamina D e pressão arterial em adultos residentes na cidade de São Paulo / Relationship between vitamin D status and blood pressure in adults living at Sao Paulo city

Garcia, Vivian Cristina 01 June 2011 (has links)
Introdução A baixa concentração sérica de vitamina D tem sido associadas com a hipertensão no mundo todo. A hipovitaminose D tem sido observada mesmo na nossa população. Objetivo Investigar as concentrações séricas de vitamina D e sua associação com a pressão arterial (PA) em indivíduos adultos residentes na cidade de São Paulo. Métodos Para esta dissertação foram desenvolvidos dois artigos. Na revisão (artigo 1), foram selecionados artigos indexados nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Medline, incluindo estudos realizados no Brasil. O artigo original (artigo 2) descreve o estudo transversal realizado com 332 adultos, 65 por cento mulheres, onde foi avaliada a associação entre vitamina D, paratormônio intacto (PTHi) e PA. Foram feitas: aferição da PA e coleta de medidas antropométricas e amostras sanguíneas. A concentração sérica de 25(OH)D3 foi mensurada pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). O valor médio de 2 medidas de PA foi considerado para as análises. Os participantes foram divididos em 3 grupos: (1) PA normal; (2) PA elevada; (3) PA normal pelo uso de medicação. A insuficiência de vitamina D foi considerada quando 25(OH)D3 75 nmol/L e o PTHi elevado quando > 65 pg/mL. A relação entre vitamina D, PTHi e PA foi ajustada pelo índice de massa corpórea (IMC), circunferência da cintura (CC) e perfil lipídico. Resultados Na revisão foi enfatizada a relação da vitamina D com doenças cardiovasculares, considerando, inclusive, os diferentes mecanismos fisiológicos propostos. No artigo original, observou-se idade média e desvio padrão de 50 (15) anos, IMC 29 (6) kg/m² e CC 97 (13) cm. Entre os indivíduos avaliados, 75 por cento tinham sobrepeso ou obesidade. PA média foi 129/80 (18/11) mmHg. A concentração média de cálcio sérico foi 9,3 (0,5) mg/dL, PTHi 40,8 (18,7) pg/mL e vitamina D 55,8 (17,1) nmol/L. O PTHi elevado e a insuficiência de vitamina D estiveram presentes em 12 por cento e 86 por cento da amostra, respectivamente. Não foram observadas diferenças nas prevalências de insuficiência de vitamina D e PTHi elevado entre os grupos de PA. Não foram observadas associações entre vitamina D e PA. Entretanto, uma correlação positiva foi observada entre PTHi e PA sistólica (r=0,168; p=0,002) e diastólica (r=0,168; p=0,002), IMC (r=0,125; p=0,023), CC (r=0,172; p=0,002) e por cento de massa gorda (r=0,158; p=0,004). O PTHi manteve-se correlacionado com a PA mesmo após realização dos ajustes. Conclusão A associação entre PTH e pressão arterial, observada por este estudo, acrescenta novas informações com relação ao envolvimento do metabolismo da vitamina D na regulação da pressão arterial. Mais estudos são necessários para esclarecer as vias metabólicas existentes entre metabolismo do PTH, da vitamina D e da pressão arterial / Background Low vitamin D has been associated with hypertension worldwide. Hypovitaminosis D has also been observed in our population. Objective To evaluate whether vitamin D status are related to blood pressure (BP) in adults living at Sao Paulo city. Methods For this dissertation, two articles were developed. In review (article 1), articles indexed in database Pubmed, Lilacs and Medline were selected, including Brazilian studies. Original article (article 2) describe cross-sectional study performed with 332 adults, 65 per cent women, that evaluate the association between vitamin D, intact parathyroid hormone (iPTH) and BP. Anthropometric measurements, BP and a fasting blood sample were obtained. Serum concentration of 25(OH)D3 was measured by highperformance liquid chromatography (HPLC) technique. Mean value of two measures of BP was considered to analysis. Participants were divided in three categories of blood pressure: (1) normal blood pressure; (2) high blood pressure; (3) normal blood pressure by medication. Vitamin D insufficiency was defined by 25(OH)D3 75 nmol/L, high iPTH > 65 pg/mL. The relationship between vitamin D, iPTH and BP were adjusted for body mass index (BMI), waist circumference (WC), blood lipids. Results In review, the relationship of vitamin D with cardiovascular disease was emphasized considering the different physiological mechanisms proposed. In the original article, mean age and standard deviation was 50 (15) years, BMI 29 (6) kg/m², WC 97 (13) cm. Overweight and obesity was present in 75 per cent of individuals. Mean BP was 129/80 (18/11) mmHg. Mean serum calcium concentration was 9.3 (0.5) mg/dL, iPTH 40.8(18.7) pg/mL and vitamin D 55.8 (17.1) nmol/L. Elevated iPTH and vitamin D insufficiency was present in 12 per cent and 86 per cent of the sample, respectively. No differences were observed on prevalence of vitamin D insufficiency and high iPTH among blood pressure groups. No significant association was observed between BP and vitamin D. However, a positive correlation was observed between iPTH and systolic (r=0.168; p=0.002) and diastolic BP (r=0.168; p=0.002), BMI (r=0.125; p=0.023), WC (r=0.172; p=0.002) and per cent FM (r=0.158; p=0.004). The iPTH remained correlated with BP even with adjustments. Conclusion The association between PTH and blood pressure observed in this study adds a new piece of information in literature regarding the involvement of the vitamin D metabolism with blood pressure. More studies are necessary to clarifying the metabolic pathways existing between PTH, vitamin D and blood pressure
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Manipulation of leaf senescence and chlorophyll degradation aiming fruit improvement / Manipulação da senescência foliar e da degradação de clorofila visando o melhoramento de frutos

Lira, Bruno Silvestre 23 August 2017 (has links)
Leaves are responsible for the majority of the fixed carbon in most plant species. Along leaf development, the photosynthetic capacity increases until the organ reaches maturity. Consequently, at the onset of senescence the leaves have the highest photosynthetic activity, then, as the chloroplasts are dismantled and the photosynthetic machinery is degraded, leaves gradually lose the rate of carbon assimilation. Although the capacity to fix carbon declines as senescence progresses, nutrient remobilization from macromolecule degradation nourishes the developing sink organs. In this regard, delaying leaf senescence stands out as a promising strategy to increase plant yield as extends the window of time with maximum carbon fixation rate. Another approach that is receiving much attention is the manipulation of chlorophyll degradation once it potentially regulates photosynthetic capacity and affects the nutritional quality of harvestable organs. As chlorophyll is degraded, the released phytol is recycled and can be either stored (i.e. as fatty acid phytyl esters), used for chlorophyll synthesis or be incorporated in tocopherol biosynthesis. Tocopherols have high nutraceutical value due to their antioxidant properties. However, the majority of the studies regarding senescence and chlorophyll degradation were carried out in the model plant Arabidopsis thaliana or grasses, creating a knowledge gap about these processes in fleshy fruit-bearing plants of human diet interest. In this regard, the tomato, Solanum lycopersicum, is an excellent model not only for the genetic and genomic resources, but also for its agronomic and nutritional importance. Thus, this project aims to extend what is known about the effects of chlorophyll degradation and senescence manipulation over the metabolism and yield of tomato plants, as well as fruit nutritional quality. In order to evaluate the consequences of alteration in chlorophyll degradation, first the enzymes chlorophyllase and pheophytinase, both capable of dephytylating the chlorophyll molecule, were identified and characterised. An extensive phylogenetic, evolutive and transcriptional analysis allowed the identification of two groups of chlorophyllases, one putatively involved in the response to different stimuli, while the other may act in chlorophyll homeostasis. As for pheophytinase, only one group was identified, being related to physiologically programmed processes that trigger chlorophyll degradation (i.e. leaf senescence and fruit ripening). Given this scenario, pheophytinase was chosen to be constitutively knocked-down in order to evaluate the effects over the metabolism of leaves and fruits. As consequence of this manipulation, transgenic plants were impaired in the leaf senescence-associated chlorophyll breakdown, but, although with an initial delay, fruit ripening-associated degreening was not compromised. Several photosynthetic and biochemical parameters were signs of photoinhibition, possibly due to a deficiency in chlorophyll recycling in leaves. This led to an increase in sugar exportation towards fruits, ultimately increasing soluble sugar content of ripe fruits. However, as a consequence, carotenoid levels were reduced, what, at least partially, it was compensated by an increase in tocopherol content. The results indicated that pheophytinase plays a role beyond senescence-associated chlorophyll degradation and its manipulation led to the development of fruit with increased soluble sugars and tocopherols at the cost of lowering carotenoid levels. Thus, these evidences support the manipulation of chlorophyll breakdown as a strategy for improvement of fleshy fruit plants. In order to address the effects of senescence over yield and fruit quality, the transcription factor ORESARA1, which has been widely characterised in A. thaliana and is considered a key regulator of senescence initiation, was targeted. After a comprehensive phylogenetic analysis and the characterization of the regulatory mechanisms, one putative ortholog was selected to be silenced. As consequence of this manipulation, leaves displayed increased chlorophyll content. Moreover, as senescence was delayed, the extent of photosynthetic activity of the leaves was also expanded. As the number of fruits was increased in the knockdown lines, this reflected in an increment in the harvest index. Ripe fruits accumulated more soluble sugars and tocopherols. Collectively, the results support the manipulation of leaf senescence as a strategy for tomato yield improvement. Altogether, data obtained enhance the knowledge about the impacts of chlorophyll degradation and leaf senescence over the metabolism of fleshy-fruit plants, providing strategies to increase yield and nutritional quality of fruits / As folhas, para a maioria das espécies vegetais, são o principal órgão responsável pela fixação de carbono. Durante o desenvolvimento foliar, o potencial fotossintético aumenta até a folha atingir a sua maturidade. Consequentemente, no momento que o programa de senescência se inicia, a folha apresenta a maior taxa de fotossíntese, a qual passa então a declinar conforme o cloroplasto se desorganiza e a maquinaria fotossintética é degradada. Apesar da redução na fixação de carbono, o catabolismo de macromoléculas possibilita a remobilização de nutrientes para os órgãos dreno em desenvolvimento. Neste contexto, atrasar a senescência destaca-se como uma promissora estratégia para aumento da produtividade, uma vez que estende o período de máxima fixação de carbono das folhas. Outra estratégia que tem recebido atenção por, potencialmente, regular a capacidade fotossintética e afetar a qualidade nutricional dos órgãos coletáveis é a manipulação da degradação da clorofila. Durante o catabolismo deste pigmento, o fitol liberado é reciclado podendo ser armazenado (i.e. na forma de ésteres de fitil com ácidos graxos), ser utilizado na síntese de novas moléculas de clorofila ou ser incorporado na rota biossintética de tocoferóis. Estes últimos compostos, por seu potencial antioxidante, possuem alto valor nutracêutico. No entanto, a maior parte dos estudos sobre senescência e degradação de clorofila foi realizada na planta modelo Arabidopsis thaliana ou em gramíneas, tornando escassas as informações relativas a plantas com frutos carnosos de interesse para a dieta humana. Nesse âmbito, o tomateiro, Solanum lycopersicum, é um excelente modelo de estudo não apenas pela disponibilidade de recursos genético e genômicos, mas também pela importância agronômica e nutricional desta espécie. Assim, este trabalho pretende expandir o conhecimento acerca dos efeitos da manipulação da degradação de clorofila e da senescência sobre o metabolismo e produtividade do tomateiro, bem como sobre a qualidade nutricional dos frutos. De modo a se avaliar as consequências de alterações na degradação de clorofila, iniciou-se por identificar e caracterizar em tomateiro as enzimas clorofilase e feofitinase, as quais catalisam a defitilação da molécula de clorofila. Uma vasta análise filogenética, evolutiva e transcricional permitiu a identificação de dois grupos de clorofilases, um dos quais estaria envolvido na plasticidade de respostas a estímulos e o outro na homeostase dos níveis de clorofila. Já para feofitinase, somente um grupo foi identificado, o qual está relacionado a processos fisiologicamente programados que levam à degradação de clorofila (i.e. senescência foliar e amadurecimento de frutos). Dado o panorama obtido, a feofitinase foi escolhida para ser constitutivamente silenciada de modo a se avaliar as consequências para o metabolismo de folhas e frutos. Como consequência do silenciamento, as linhagens transgênicas mostraram-se incapazes de degradar clorofila durante a senescência, mas, embora com um atraso nas etapas iniciais, a degradação ao longo do amadurecimento de frutos não foi comprometida. Diversos parâmetros fotossintéticos e bioquímicos foram indicativos de fotoinibição, possivelmente em virtude de uma deficiência na reciclagem da clorofila em folhas. Isto acarretou em um aumento na exportação de açúcares para frutos, incrementando a concentração de açúcares solúveis nos frutos maduros, que, em contrapartida, resultou na queda nos teores de carotenoides. A queda nestes compostos antioxidantes foi, ao menos parcialmente, compensada por um aumento nos níveis de tocoferóis. Os resultados indicaram que a feofitinase possui um papel além da degradação de clorofila associada à senescência, e que sua manipulação leva ao desenvolvimento de frutos com maior teor de açúcares solúveis e de tocoferóis ao custo da redução no de carotenoides. Desta forma, estas evidências suportam a manipulação da clorofila como estratégia para o melhoramento de frutos carnosos. Para investigar o efeito da senescência sobre a produtividade e qualidade de frutos foi escolhido o fator de transcrição ORESARA1, o qual está amplamente caracterizado em A. thaliana e é considerado um regulador chave no desencadeamento deste processo. A partir de uma extensa análise filogenética e da caracterização de sua regulação, um putativo ortólogo foi selecionado como alvo para silenciamento. Como consequência desta manipulação, folhas apresentaram os níveis de clorofila incrementados. Além disto, taxas fotossintéticas maiores que as do genótipo controle foram mantidas por maior tempo indicando que a iniciação da senescência foi retardada. Assim, estas plantas produziram um maior número de frutos, consequentemente, aumentando o índice de colheita dessas linhagens. Os frutos maduros apresentaram maiores teores de açúcares solúveis e de tocoferóis. Os resultados demostraram que o retardo do início da senescência é uma estratégia efetiva para aumento da produtividade de tomateiro. Coletivamente, os resultados obtidos aprofundam o conhecimento acerta dos impactos da degradação de clorofila e senescência sobre o metabolismo de plantas com frutos carnoso, além de prover estratégias para se incrementar a produtividade e a qualidade nutricional de frutos
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Exigência nutricional de vitamina A para alevinos de tilápia do nilo Oreochromis niloticus. / Dietetic vitamin a requirements of nile tilapia oreochromis niloticus.

Bacconi, Daniela Ferraz 29 July 2003 (has links)
O excesso de vitaminas lipossolúveis na dieta pode ser acumulado no fígado e causar hipervitaminose em animais. Os objetivos deste trabalho foram determinar a exigência nutricional em vitamina A para juvenis da tilápia do Nilo Oreochromis niloticus, avaliar o desempenho da espécie através do ganho de peso e conversão alimentar e quantificar os depósitos de retinol hepático em animais de uma população revertida sexualmente para o sexo masculino (R; 13,76 ± 1,21 g) e outra não revertida (NR; 9,83 ± 2,30 g). Os peixes foram estocados em aquários de polipropileno de 100 L, em ambiente com condições controladas de temperatura (25,0 ± 1,0 o C) e luminosidade (12h00m:12h00m), e alimentados ad libitum duas vezes ao dia, durante 75 dias, com dietas semipurificadas, suplementadas com 0; 600; 1200; 1800; 2400; 3000; 3600; 4200; 4800 e 5400 UI kg -1 de dieta de retinil palmitato (Rovimix A 500 Roche ® ), em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x10 (n=4). Ao final do experimento todos os lotes de animais foram sacrificados para a análise de retinol hepático. Sinais severos de deficiência nutricional em vitamina A foram encontrados em animais dos tratamentos 0; 600 e 1200 UI vitamina A kg -1 de dieta; sinais moderados foram também encontrados em animais dos tratamentos entre 1800 e 3600 UI vit A kg -1 de dieta, em ambos os grupos. As interações grupo*nível não foram significativas (P<0,05) para todas as variáveis de desempenho analisadas. Níveis crescentes de inclusão da vitamina A influenciaram o peso final e ganho de peso dos peixes (P<0.05), mas não influenciaram o consumo de ração (P>0,05). Houve um efeito de grupo para todas as variáveis analisadas (P<0,0001). A análise cromatográfica somente detectou depósitos de vitamina A no fígado dos animais alimentados com a dieta contendo 5400 UI kg -1 de retinol. / Excess dietary fat-soluble vitamins can be accumulated in the liver and cause hypervitaminosis in animals. The aim of this research was to establish the vitamin A requirement for Nile tilapia Oreochromis niloticus, evaluating weight gain and food conversion ratio, and quantifying hepatic retinol deposits in a sex reversed, all male population (R; 13.76 ± 1.21 g) and a mixed sex population (NR; 9.83 ± 2.30 g ). Fish were stocked in 100-L plastic aquaria, in controlled environmental conditions of temperature (25,0 ± 1,0 ºC) and luminosity (12h00m : 12h00m), and fed ad libitum, twice a day, seven days a week, during seventy five days with semi-purified diets supplemented with 0; 600; 1,200; 1,800; 2,400; 3,000; 3,600; 4,200; 4,800 and 5,400 IU of retinol palmitate per kg of diet (Rovimix A 500 Roche ® ; 30 % vitamin A) in a totally randomized experimental design, factorial arrangement 2x10 (n=4). At the end of the experiment all groups were sacrificed and liver tissue excised for the hepatic retinol analyses. Severe signs of nutritional deficiency of vitamin A were observed in fish of treatments 0; 600 and 1,200 IU vitamin A kg -1 diet; moderate signs were also found in fish of treatments 1,800 trough 3,600 IU vitamin A kg -1 diet, both populations. Interactions group*level were not significant (P<0.05) to all analyzed performance variables. Increasing levels of dietary vitamin A influenced final weight and weight gain of the fish (P<0.05), but did not influence feed consumption (P>0.05). A group effect was observed regarding all performance variables (P<0.0001). Hepatic retinol quantification (High Performance Liquid Chromatogaphy) detected vitamin A only in fish fed 5,400 IU of retinol per kg of diet.
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Teores de vitamina K em hortaliças consumidas na cidade de São Paulo / Levels of vitamin K in vegetables consumed in the city of São Paulo

Faria, Simone Aparecida dos Santos Conceição 09 September 2013 (has links)
Estudos sobre a vitamina K têm evidenciado seu papel na manutenção da saúde óssea e vascular. A atuação desta vitamina em tecidos extra-hepáticos não é considerada na recomendação dietética da DRI de 2001, sendo reconhecidas necessidades maiores para função óssea em pessoas acima dos 60 anos e em indivíduos que fazem uso de medicamentos antivitamina K. Visando colaborar com pesquisas futuras, onde o conhecimento do teor de vitamina K1 é relevante, além de contribuir com dados para Tabela Brasileira de Composição de Alimentos - TBCA-USP, o presente trabalho foi conduzido para determinação do teor de filoquinona (vitamina K1) de hortaliças consumidas na cidade de São Paulo. As hortaliças analisadas foram escolhidas após a conclusão de um inquérito alimentar realizado, com adultos e idosos, num projeto de pesquisa desenvolvido junto ao Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental da FCF/USP visando a análise da ingestão diária de vitamina K. Desta forma, foram analisadas as hortaliças mais consumidas por esses grupos, submetidas ou não ao processo de cocção. Estas amostras foram adquiridas diretamente na CEAGESP - Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo. As metodologias empregadas na determinação da filoquinona (vitamina K1) foram extração e purificação pelo método líquido-líquido utilizando solventes orgânicos e quantificação através da Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). Os resultados mostraram que as amostras de hortaliças de colorações verdes mais escuras apresentaram os maiores teores da vitamina como: salsa 491,05 &#181;g/100g; espinafre 375,01 &#181;g/100g, quando comparados com as amostras de colorações verdes mais claras as quais como é o caso da alface americana 113,42 &#181;g/100g e a couve-flor 32,55 &#181;g/100g. A maioria das hortaliças analisadas apresentaram variações entre as diferentes épocas do ano e quando comparadas com dados da literatura. / Studies on vitamin K have shown its role in maintaining bone and vascular health. The role of this vitamin in extrahepatic tissues is not considered in the dietary recommendation of DRI 2001. Increased need for vitamin K intake is recognized for the bone function in people over age 60 and individuals who use anti-vitamin K drugs. Aiming at supporting future research, where knowledge of vitamin K1 is relevant, and contribute data to the Brazilian Table of Food Composition - TBCA-USP, this study was conducted to determine the level of phylloquinone (vitamin K1) of vegetables consumed in the city of São Paulo. The vegetables studied were chosen after completion of a nutrition survey carried out with adults and elderly people, a research project developed by the Department of Food and Experimental Nutrition FCF / USP aimed at analyzing the daily intake of vitamin K. Therefore, we analyzed the most consumed vegetables by these groups submitted or not to the cooking process. These samples were acquired directly at CEAGESP - General Warehouses Company of São Paulo. The methodologies employed in the determination of phylloquinone (vitamin K1) were extraction and purification method using liquid-liquid organic solvents followed by High Performance Liquid Chromatography (HPLC). The results showed that the samples of darker green vegetables showed the highest levels of vitamin such as parsley (491.05 &#181;g/100g) and spinach (375.01 &#181;g/100g), when compared with samples of lighter coloration (e.g. 113.42 &#181;g/100g lettuce, and 32.55 &#181;g/100g cauliflower). Most vegetables analyzed showed variation in results when compared to the different seasons and the literature data.
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Ácido linoleico conjugado e vitamina E para frangos de corte / Conjugated linoleic acid and vitamin E for broilers

Almeida, Erika Georgia de 18 July 2008 (has links)
Foi realizado um experimento com objetivo de avaliar a adição de diferentes níveis de ácido linoleico conjugado (CLA) e vitamina E na dieta de frangos de corte. Foram utilizadas 900 aves, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3, sendo 3 níveis de CLA (0,0%, 2,0% e 4,0%) e 3 níveis de vitamina E (0 mg, 250mg e 500 mg), totalizando 9 tratamentos com 4 repetições por tratamento e 25 aves por repetição. Avaliaram-se os parâmetros de desempenho, rendimento de carcaça, densitometria e resistência óssea das tíbias, valores de TBARS, perfil lipídico e colesterol, análise sensorial e maciez objetiva da carne de peito dos animais, abatidos aos 49 dias de idade. O programa de alimentação utilizado foi dividido em 3 fases de criação: inicial (1 - 21 dias), crescimento (22 - 42 dias) e abate (43 - 49 dias), sendo as dietas formuladas a base de milho e farelo de soja. Os resultados foram analisados com o auxílio do procedimento GLM do software estatístico SAS (2003). As médias para análise sensorial e resistência óssea foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os demais parâmetros foram analisados com o procedimento MIXED, e obtidas as respectivas equações de regressão. Em todo o período de criação, foram encontrados efeitos significativos nas interações entre CLA e vitamina E para os parâmetros consumo de ração e ganho de peso. A conversão alimentar não foi influenciada pelas dietas.Para rendimento de carcaça, foi encontrado efeito de CLA para rendimento de asas e gordura abdominal, e interação significativa entre vitamina E e CLA para rendimento de pernas. Não foram verificados efeitos significativos para os parâmetros de resistência óssea e maciez objetiva. Para densitometria óssea, foi observada interação significativa entre os níveis de vitamina E e CLA. Em relação à análise sensorial, a adição de CLA produziu diferenças significativas para sabor, firmeza e suculência. A inclusão de vitamina E gerou efeito sobre firmeza e suculência, não alterando o sabor da carne das aves. Foi encontrado efeito de CLA sobre o perfil de ácidos graxos e colesterol. Os ácidos graxos poliinsaturados aumentaram com a inclusão de CLA à dieta. A concentração de colesterol decaiu a medida do aumento de vitamina E, o mesmo ocorrendo com os níveis de 2 e 4% de CLA. Em relação aos valores de TBARS, foram verificadas interações significativas para CLA e vitamina E, mostrando que a oxidação lipídica é altamente dependente do conteúdo de lipídios presentes da carne, como também da concentração de vitamina E. Como conclusão, a suplementação de CLA e vitamina E influenciou o ganho de peso e consumo, contudo, sem causar efeitos sobre a conversão alimentar, proporcionou aumento na densidade óssea, elevação dos parâmetros de qualidade de carne, atributos sensoriais, influenciando a oxidação lipídica e concentração de colesterol. / A study was conducted with the aim to evaluate the addiction of dietary levels of conjugated linoleic acid and vitamin E for broilers. Nine hundreds broilers chicks were allocated in factorial model 3x3, 9 treatments on total with 4 replications. Parameters of the performance, carcass yield, bone densitometry, bone resistance, TBARS values, fatty acid composition, cholesterol, sensory analysis, tenderness objective analysis of breast meat of chicks 49 days old, were evaluated. The feed program was divided in three phases: initial, grower and finisher. Diets were formulated on corn and soybean meal basis. The obtained data were analyzed by the GLM procedure of the SAS (2003) software package, means for sensory analysis and bone resistance were compared by the test of Tukey at 5% probability level. The other parameters were analyzed with the MIXED procedure and obtained the respective equations. Throughout trial period were found effects for interaction between vitamin E and CLA for feed intake and weight gain. The feed conversion ratio was not influenced for dietary treatments. Were founded CLA effect for wings yield and abdominal fat deposition, and interaction between vitamin E and CLA for legs yield. There were not effects for bone resistance and objective tenderness. For bone densitometry, were obtained interaction between CLA and vitamin E levels. With regard to sensorial analysis the CLA addiction resulted in effects for taste, firmness and juiciness, and vitamin E for firmness and juiciness, but not altering the taste of meat. CLA effect was obtained in fatty acid composition and cholesterol. The polyunsaturated fatty acids increased with the CLA levels. The cholesterol concentration reduced with the increase of the vitamin E level, the same occur with the 2% and 4% CLA levels. About TBARS values, there were interactions between CLA and vitamin E, showing that lipid peroxidation is linked to meat lipid content and vitamin E concentration. In conclusion, the CLA and vitamin E supplementation collaborated with the feed intake and weight gain, although without difference in the feed conversion ratio, increased on bone density, improvement of meat quality parameters, sensory attributes, reduction on lipid peroxidation and cholesterol.
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Criopreservação de sêmen de primatas não-humanos / Cryopreservation of non-human primate sperm

Carvalho, Fernanda Maria de 30 June 2016 (has links)
O presente trabalho foi composto de dois estudos distintos. O Estudo I, com um foco conservacionista, teve como objetivo a avaliação e comparação de diferentes métodos de criopreservação de sêmen de bugio-preto (Alouatta caraya). Para tanto, o estudo foi dividido em dois experimentos: Experimento I composto de dois ensaios no primeiro ensaio foram comparados dois diluidores comerciais BotuBOV e Test-yolk buffer (TYB) e no segundo ensaio foram comparados dois métodos de criopreservação de sêmen congelação lenta e vitrificação; Experimento II avaliação dos efeitos da adição de DHA e de Trolox (análogo da vitamina E) ao diluidor para criopreservação de sêmen. O diluidor TYB apresentou melhores resultados quando comparados ao BotuBOV. A congelação lenta apresentou melhores resultados quando comparada à vitrificação. Não houve diferença entre o diluidor controle e os diluidores com Trolox, DHA ou combinação dos dois (DHAT), com exceção da integridade de acrossoma, que foi significativamente menor para o diluidor DHAT. Conclui-se que são necessários mais estudos, com utilização de outras doses de DHA e Trolox, além de outros antioxidantes. O Estudo II, com foco em pesquisa biomédica, teve como objetivo a criopreservação de sêmen de macaco-rhesus (Macaca mulata) e avaliação da qualidade pós-descongelação por meio de fecundação in vitro (FIV). Para tanto, o estudo foi dividido em três experimentos: Experimento I avaliação e comparação de dois métodos de criopreservação de sêmen congelação lenta e vitrificação; Experimento II avaliação e comparação de quatro métodos de preparação do sêmen pós-descongelação lavagem simples (LS), swim-up (SU), separação por gradiente de densidade (SGD) e filtragem em lã de vidro (FLV); Experimento III avaliação da qualidade seminal pós-descongelação por meio de FIV. A congelação lenta apresentou melhores resultados que a vitrificação (p<0,05). LS apresentou os melhores resultados, seguido por SGD e SU, enquanto FLV apresentou os piores resultados. LS e SGD foram utilizados para avaliação da qualidade seminal por meio de FIV, utilizando sêmen fresco como controle. As taxas de fecundação (média±EPM%) para oócitos MI inseminados com sêmen fresco (43.5±16.4) foram significativamente maiores (p<0,05) que LS (2.0±2.0), mas não diferiram de SGD (25.1±14.2). Não houve diferença na taxa de blastocistos (média±EPM%) entre os tratamentos (variação de 0 a 11.9±7.9). As taxas de fecundação para oócitos MII inseminados com sêmen fresco (41.4±3.6) também foram significativamente maiores que SGD e LS (18.4±6.9 e 12.7±7.7, respectivamente), assim como a taxa de blastocistos (64.7±13.6; 4.7±4.7; 30.9±13.8, respectivamente). Conclui-se que, espermatozoides criopreservados foram capazes de fertilizar oócitos e os embriões atingiram o estágio de blastocisto. A SGD selecionou espermatozoides pós-descongelação de melhor qualidade para FIV em macacos-rhesus, quando comparada à LS / This work was divided in two studies. The objective of Study I was to test and compare different cryopreservation methods for sperm from black-and-gold howler monkeys (Alouatta caraya), with a focus on species conservation. The study was divided in two experiments. Experiment I composed of two trials the first trial compared two commercial extenders BotuBOV and Test-yolk buffer (TYB), and the second trial compared two cryopreservation methods slow freezing and vitrification; Experiment II evaluation of the effects of DHA and Trolox (vitamin E analog) as additives to the freezing extender. TYB had better results when compared to BotuBOV. Slow freezing had better results when compared to vitrification. There was no difference between control extender (TYB) and extender containing Trolox, DHA or a combination of both (DHAT), except for acrosome integrity, which was significantly lower for DHAT. In conclusion, more studies are necessary, using other doses of DHA and Trolox, as well as other antioxidants. The objective of Study II was to assess the quality of frozen-thawed sperm from rhesus macaques (Macaca mulatta) by in vitro fertilization (IVF). The study was divided in three experiments. Experiment I evaluation and comparison of two cryopreservation methods slow freezing and vitrification; Experiment II evaluation and comparison of four preparation methods for frozen-thawed sperm simple wash (SW), swim-up (SU), density gradient centrifugation (DGC), and glass wool filtration (GWF); and Experiment III evaluation of frozen-thawed sperm quality by IVF. Slow freezing had better results when compared to vitrification (p<0,05). SW had better results, followed by DGC and SU, while GWF had the worse results. SW and DGC were further evaluated by IVF. Fertilization rates (mean±SEM%) with MI oocytes using fresh sperm were significantly higher (43.5±16.4) than with SW (2.0±2.0) and did not differ from DGC (25.1±14.2). There was no difference in blastocyst rates between treatments (range 0 to 11.9±7.9). Fertilization rates with MII ova were also significantly higher with fresh sperm (41.4±3.6) than DGC and SW (18.4±6.9 and 12.7±7.7, respectively), and more blastocysts developed from MIIs fertilized with fresh sperm (64.7±13.6) than SW and DGC (4.7±4.7 and 30.9±13.8, respectively). In conclusion, frozen-thawed sperm were able to fertilize oocytes and embryos reached the blastocyst stage. DGC yielded better frozen-thawed sperm for IVF in rhesus macaques, when compared with SW
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Encapsulação de colecalciferol (vitamina D3) por spray chilling / Encapsulation cholecalciferol (vitamin D3) by spray chilling

Paucar, Orfa Collazos 26 February 2016 (has links)
A indústria de alimentos está constantemente desenvolvendo produtos que fornecem, além de nutrientes, benefícios adicionais à saúde, tais como os enriquecidos com vitaminas. A vitamina D3 (colecalciferol) é sintetizada na pele durante a exposição da luz solar, controla a homeostase de cálcio e fósforo, metabolismo ósseo, pressão arterial e reabsorção renal de cálcio. O processo de microencapsulação vem sendo bastante aplicado em alimentos e um dos objetivos principais é o controle da liberação do agente ativo no momento e local desejado. A tecnologia de spray chilling é interessante para a microencapsulação de vitaminas lipossolúveis. O objetivo deste trabalho foi microencapsular vitamina D3, utilizando o método de spray chilling para a produção das micropartículas lipídicas sólidas (MLS). Para produção das MLS utilizou-se gordura vegetal com ponto de fusão em torno de 48 °C como carreador. Três tratamentos foram estabelecidos: sem aditivos (T1), com adição de 1% de cera de abelha (T2) e com 1% de lecitina de soja (T3). As micropartículas foram caracterizadas quanto à morfologia por microscopia eletrônica de varredura, tamanho médio por difração a laser, espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) e foi analisada a estabilidade da vitamina D3 durante o armazenamento a 10 e 25 °C, por meio de quantificações periódicas em cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). As micropartículas obtidas foram esféricas, semelhantes morfologicamente e com distribuição monocaudal de partículas. O tamanho médio das partículas variou em função dos seus ingredientes, sendo que as micropartículas produzidas apenas com vitamina e gordura foram menores em relação às demais (83,0% < 100 &micro;m). A espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) demonstrou que não ocorreu interação entre os ingredientes. A estabilidade da vitamina D3 encapsulada foi satisfatória ao longo de 65 dias com valores superiores a 87% para os três tratamentos e a temperatura apresentou influência na estabilidade. As MLS produzidas com cera apresentaram melhores resultados de estabilidade de vitamina D3 com valores de 90,18 ± 2,23 % após 65 dias de estocagem. Esses resultados são promissores e demostram a viabilidade da técnica de spray chilling na produção de MLS carregadas de vitamina D3, possibilitando uma futura aplicação em alimentos. / The food industry is constantly developing products that provide, in addition to nutrients, additional health benefits such as enriched food with vitamins. Vitamin D3 (cholecalciferol), which is synthesized in the skin during exposure of sunlight, controls the homeostasis of calcium and phosphorus, bone metabolism, blood pressure and renal reabsorption of calcium. The microencapsulation process has been widely applied in food and is a key objective to control the release of active agents at specific time and desired location. The spray chilling technology is interesting for microencapsulation of fat-soluble vitamins. The objective of this work was microencapsulating vitamin D3 using the spray chilling method for the production of solid lipid microparticles (SLM). For the production of the SLM it was used vegetable fat with melting point around at 48 °C as a carrier. Three treatments were established: no additives (T1), 1% of beeswax (T2), and 1% soybean lecithin (T3). The morphology of microparticles was characterized by scanning electron microscopy, laser diffraction (average size) and Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). Additionally, vitamin D3 stability was examined during storage at 10 and 25 °C, through periodic measurements by High-performance liquid chromatography (HLPC). The microparticles obtained were spherical with similar morphology and unimodal size distribution. The average particle size varied according to composition wherein microparticles produced with vitamin and fat were lower than other (83.0% of particles smaller than 100 &micro;m). Spectroscopy in the infrared (FTIR) showed that there was no interaction between the components. The stability of vitamin D3 encapsulated was satisfactory over 65 days with values greater than 87% for the three treatments and temperature have any influence on the stability. The SLM produced with wax showed better stability for vitamin D3 with values of 90.18 ± 2.23% after 65 days of storage. These results are promising and demonstrate the feasibility of spray chilling technique in the production of SLM loaded with vitamin D3, allowing future application in foods.
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Caracterização de fitol e verificação de uma segunda via de biossíntese de filoquinona e tocoferol nos estágios intraeritrocíticos de Plasmodium falciparum. / Characterization of phyto and an alternative pathway for phylloquinone and tocopherol biosynthesis in intraerythrocytic stages of Plasmodium falciparum.

Vega, Danielle da Silva Menchaca 24 February 2014 (has links)
Nosso grupo tem caracterizando diversos produtos da via de isoprenóides em Plasmodium falciparum que é promissora para o desenvolvimento de novas drogas. Dentre os compostos isoprenicos identificados estão as vitaminas K1 e E que apresentam uma cadeia isoprenica fitil. Em plantas o fitol é originado da degradação da clorofila. mas, como ainda não existem evidências da presença de clorofila no parasito, sugerimos que este possa ser formado pela degradação dessas vitaminas. Parte do fitol seria ligado a ácidos graxos utilizado como constituinte de membrana, e parte sofreria fosforilações, formando as vitaminas E e K1 como uma segunda via de biossíntese desse composto, assim como ocorre em Arabidopsis thaliana. Analises por HPLC e TLC utilizando o marcador [3H]GGPP, confirmaram a presença de fitol nos estágios intraeritrocíticos. Além disso, mostramos que o [3H]-fitol pode ser convertido em fitil-P e fitil-PP por uma atividade fitol quinase utilizando nucleotídeos como doador fosfato. / Our group has characterized differents products from isoprenoid pathway in Plasmodium falciparum which is promising for the development of new drugs. Among the isoprenics compounds identified there are the vitamins K1 and E which have a isoprenic phytyl side chain . In plants the phytol is obtained from the chlorophyll degradation. Until now theres no evidence that support its presence in the paraste. Our hypothesis that is phytol can be produced by the degradation of these vitamins E and K1. In the parasite phytol would fulfill to functions: used as a constituent of membrane, bounded to fatty acids and; be converted through phosphorylations vitamins E and K1 as a second biosynthetic pathway as well as in Arabidopsis thaliana. Analisys through and HPLC and TLC with radioactive [3H]GGPP confirmed the presence of phytol in intraerythrocytic stages. In addition, we showed that [3H]-phytol is converted into phytyl-P and phytyl-PP through a phytol kinasey using nucleotides as Phosphate donor.
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Validação de um questionário de frequência alimentar para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes / Validation of a food frequency questionnaire for estimating vitamin A intake in pregnant women.

Isobe, Michela Teixeira 29 May 2015 (has links)
Objetivo: Verificar a validade relativa de um questionário de frequência alimentar (QFA) para estimativa da ingestão de vitamina A em gestantes empregandose biomarcadores como referência. Métodos: Os dados do presente estudo foram obtidos de um estudo anterior, que aplicou o QFA em gestantes/puérperas da maior maternidade pública de Ribeirão Preto, SP e coletou amostras de sangue materno e do cordão umbilical e de leite materno para dosagem de retinol Para avaliar a acurácia do QFA, foram realizados testes de correlação de Pearson parcial, análise de concordância por kappa quadrático, classificação cruzada em quartis e método das tríades com dois biomarcadores. Resultados: Foram obtidos dados de 161 questionários e um número variado de amostras biológicas. A estimativa média de ingestão de vitamina A obtida pelo QFA foi de 875 g/dia e houve uma frequência de inadequação do consumo de 52,8%. Baixos coeficientes de correlação e de concordância foram observados. Na classificação cruzada, os resultados foram considerados bons para mesmo quartil ou quartil adjacente e também para quartil oposto. O QFA apresentou melhor desempenho quando considerados apenas os alimentos fontes de vitamina A pré-formada; mas seu desempenho foi satisfatório ( = 0,554) mesmo considerando os alimentos provitamina A, fontes importantes e também mais acessíveis para a população, apesar da menor biodisponibilidade. O melhor biomarcador foi o retinol sérico materno, cujo coeficiente de validade variou de 0,567 a 0,777. Conclusão: O desempenho do QFA foi considerado satisfatório e o retinol sérico materno foi o biomarcador que melhor indicou a estimativa de vitamina A. O QFA permite uma estimativa moderada da ingestão de vitamina A em gestantes, sendo adequado para utilização na avaliação do consumo desse nutriente nessa população específica. / Objective: To assess the relative validity of a food-frequency questionnaire (FFQ) estimates of vitamin A against biomarkers in pregnant women. Methods: Data were obtained from a previous study that has applied the FFQ for pregnant/postpartum women at the largest public maternity hospital in Ribeirão Preto, SP, and collected samples of maternal and umbilical cord blood and breast milk retinol. To evaluate the accuracy of the FFQ were performed partial Pearson correlation test, concordance by kappa quadratic statistics, cross-classification into quartiles and method of triads with two biomarkers. Results: 161 questionnaires and data from a varied number of biological samples were obtained. The mean FFQ intake of vitamin A was 875 g/day and the frequency of inadequate intake was 52.8%. Low coefficients of correlation and concordance were observed. In cross-classification, results were considered good into the same or adjacent quartiles and also into opposing quartiles. The FFQ performed better when considering only food sources of preformed vitamin A, regardless of adjustment for energy; but its performance was satisfactory ( = 0.554) even considering provitamin A food items, which are an important source and which are more affordable, despite lower bioavailability. The best biomarker was the maternal serum retinol, which validity coefficient ranged from 0.567 to 0.777. Conclusion: FFQ performance was considered satisfactory and maternal serum retinol was the best biomarker for vitamin A status. The FFQ provides a conservative estimate of vitamin A intake in pregnant women and it is suitable for evaluating this nutrient in this specific population.

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