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Els fonaments del pactisme valencià. Sistemes fiscals, relacions de poder i identitat col·lectiva al regne de València (c. 1250 - c. 1365)Baydal Sala, Vicent 22 June 2011 (has links)
La present tesi tracta d’aprofundir en el coneixement dels orígens del pactisme valencià. És per això que analitza de forma exhaustiva les diverses negociacions politicofiscals que tingueren lloc entre la monarquia i la comunitat política del regne de València des de mitjan segle XIII fins a la dècada de 1360. Així, tot plegat, estudia la trajectòria d’unes transformacions estretament imbricades entre si: d’una banda, el progressiu desenvolupament de la pràctica parlamentària fins a esdevenir la principal forma de resolució de greuges entre els estaments i el monarca, i, d’una altra banda, l’evolució de la fiscalitat reial i local fins a donar lloc a uns sistemes fiscals generals i municipals que quedaren controlats pels dirigents estamentals. D’aquesta manera, mitjançant l’anàlisi d’aquells canvis, es determinen amb major detall les fases i les característiques del procés de configuració del pactisme al territori valencià. / The purpose of this thesis is to deepen the knowledge on the origins of Valencian pactism. In order to achieve that, it analyzes exhaustively the various political/fiscal negotiations that took place between the monarchy and the political community of the kingdom of Valencia from the mid-thirteenth century until the 1360’s. It is, therefore, a study on the history of transformations closely imbricated in each other: on the one hand, the gradual development of the parliamentary practice until it became the main way for resolving grievances between the king and the estates of the realm and, on the other hand, the evolution of the royal and local taxation to general and local fiscal systems that were controlled by the heads of the estates. Thus, by means of analyzing these changes, the different stages and characteristics of the configuration process of pactism in the kingdom of Valencia can be more precisely determined.
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Styles of sovereignty : the relevance of Louis XIV to English royal iconography, 1689-1714Wilewski, Sarah January 2016 (has links)
This thesis explores the influence of French royal image-making on English monarchies at the turn of the eighteenth century. It investigates the relevance of Louis XIV (r. 1643-1715) to English royal iconography during the reigns of William III (r. 1689-1702) and Queen Anne (r. 1702-1714) across a wide range of source material - from panegyric and portraiture, to medals, sculpture, and architecture. In doing so, it foregrounds the intricate interplay between political communication and different forms of artistic imagination in the early modern period. The thesis conceptualises the relation between post-revolutionary English monarchical image-making and its French counterpart as one of contest with and emancipation from French influence. The specific political circumstances add a particular poignancy to the investigation of this narrative, as the almost continual crises which the English monarchy suffered at the time stand in sharp contrast with the (dynastic) stability of the French monarchy and its highly influential court culture. Despite these elements of rupture and contrast, however, the story of seventeenth-century English monarchical image-making is one of continuity in respect of its gradual disengagement from the French model. In contrast to his immediate predecessors, I contend, William's image-making presents him as Louis's competitor, rather than his imitator. In the course of William's reign, Louis's monarchical model thus turns from model to foil. This development evolves further in Queen Anne's reign, culminating in Louis's mort avant la lettre, as Anne's image-making dispenses with the Ludovican model both as model and as foil. English post-revolutionary image-making, I argue, not only mirrored, but actively contributed to the decline of the Ludovican model, whilst maintaining the figure of the monarch as central to public political discourse. Through the lens of monarchical image-making, therefore, this thesis offers a critical outlook onto late seventeenth-century Anglo-French political and artistic relations.
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O uso do verbo tomar no português escrito dos séculos XIV, XVII e XX / The verb to take in portuguese writing centurie XIV, XVII and XXJesus, Lavínia Rodrigues de January 2014 (has links)
JESUS, Lavínia Rodrigues de. O uso do verbo tomar no português escrito dos séculos XIV, XVII e XX. 2014. 240f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-01-20T14:58:15Z
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Previous issue date: 2014 / Este trabalho tem como objetivo principal descrever e analisar o uso do verbo tomar, esclarecendo sobre sua natureza, funções e restrições. Para a descrição e análise dos dados, adotamos a perspectiva funcionalista da linguagem, cujo pressuposto principal é a concepção da língua como um instrumento de comunicação, adaptativo às necessidades comunicativas do falante. O corpus de estudo foi composto pelas seguintes instâncias discursivas: acadêmico, jornalístico e literário, nos séculos XIV, XVII e XX do português europeu, e nos séculos XVII e XX, do português brasileiro, retirados do Corpus do Português, de Davies e Ferreira (2006). Acreditamos que tomar é usado em configurações distintas da que ele tem originalmente como verbo pleno, ou seja, quando ele é núcleo da predicação e designa uma ação concreta de pegar, ao apresentar extensões de sentido, ao atuar como verbo-suporte e em expressões cristalizadas. Com base nos pressupostos do Funcionalismo linguístico, em especial as teorias sobre Gramaticalização, explicamos o processo de mudança pelo qual esse verbo passa, descrevendo e analisando seus usos. Os resultados da análise de 1.228 dados mostraram que: (1) o verbo tomar é produtivo nos séculos XIV, XVII e XX; (2) nos contextos em que atua como verbo pleno, o verbo tomar significa pegar; nos contextos em que atua como verbo estendido, tomar apresenta extensões de sentido; nos contextos em que atua em expressões cristalizadas, é suporte de categorias gramaticais do verbo, mas é semanticamente opaco; nos contextos em que atua como verbo-suporte, o verbo tomar não constitui sozinho o núcleo do predicado, já que se acompanha de um sintagma nominal com o qual constitui um núcleo predicativo e de que depende o sentido da construção; (3) o estudo revela que, no século XIV, o verbo pleno é mais frequente e que, nos séculos XVII e XX, começa a haver o aumento no uso de construções com verbo-suporte e declínio do uso do verbo pleno, o que indica uma possível gramaticalização: a substituição do verbo pleno (ex.: banhar-se) pelo uso de construções com verbo-suporte correspondentes (tomar banho); e (4) várias razões motivaram tal substituição, como uma maior versatilidade sintática, redução da valência do verbo, maior adequação comunicativa, maior precisão semântica e efeito na configuração textual.
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Arquegenealogia do literário na cultura ocidental: a trama enunciativa do trecento italiano / Archégénéalogie du littéraire dans la culture occidentale: la trame énonciative du Trecento italienGomes, Rosely Costa Silva 10 July 2014 (has links)
Dans la présente étude, nous cherchons, par la description du système de formation des modalités énonciatives, délimiter des configurations propres au fonctionnement de la littérature italienne du Trecento et de réfléchir sur la façon dont ils peuvent contribuer à une discussion des orientations du sens dans la discoursivité littéraire. Nous visons, ainsi, la restauration d\'un moyen de configuration, un fonctionnement réglé par un ensemble de conditions historiques, qui, bien qu\'étant quelque chose en dehors, est constitutif de cette production. Cette étude s\'inscrit dans le cadre des analyses historiques proposées par Foucault, qui, selon Machado (1979) pourraient être organisées autour de deux noyaux: celui d une archéologie dont le but était « d\'établir la constitution du savoir privilégiant les interactions discursives et leurs liaison avec les institutions » (p. X) et qui répondait à la question « comment les savoirs apparurent et se transformèrent »; et celui d une généalogie qui, ayant comme question centrale le pourquoi des savoirs, vise à « expliquer l\'émergence de savoirs a partir de conditions de possibilités externes aux savoirs eux-mêmes, ou plutôt, qui immanent à eux-mèmes - car il ne s agit pas de les considérer comme effet ou résultat - les situent comme éléments d\'un dispositif de nature essentiellement stratégique » (p. X). Par ce biais méthodologique, la lecture de la Divine Comédie - notre corpus d\'analyse - a été réalisée à partir d\'un dispositif qui a combiné l\'intersection de trois aspects qui sont entrelacés dans la formation des modalités énonciatives : le status du sujet, les lieux institutionnels d où les discours émergent et les positions de sujet. La description de ces aspects nous a permis de dévoiler les premiers entrecroisé qui composent la tessiture dantesque, la délimitation de petits sites de formulations qui seront à la base de la définition du système de dispersion spécifique constitutif de la matérialité à l\'étude. En ce qui concerne la question des sens, nous avons constaté que la description des énoncés ne nous permet pas d\'établir sans équivoque leur(s) sens, mais en définissant les conditions de l\'existence de ceux-ci nous nous instrumentalisions pour sélectionner certain sens possibles. Ceci offre un éventail de possibilités pour valider certains sens et questionner d autres. Le complexe conceptuel foucaldien nous équipe d\'un niveau d approche qui permet d\'identifier les moyens comment chaque formulation est singularisé dans sa réalisation et par conséquent, les restrictions sur la dérive du sens. Lorsque nous reprenons la trame discursive qui a rendu possible l\'existence de certains énoncés, nous croyons que nous nous sommes approchés à la dénomination donnée par Dreyfus et Rabinow (2010 ) au projet de Foucault: une analytique interprétative. Celle-ci se conduit par l\'hypothèse que « le discours n\'est pas seulement un sens ou une vérité, mais une histoire, et une histoire spécifique qui ne le reconduit pas aux lois d un devenir étrange. » (Foucault, 2000, p. 146). / No presente estudo, buscamos, pela descrição do sistema de formação das modalidades enunciativas, delinear configurações próprias ao funcionamento da literatura no trecento italiano e refletir sobre o modo como podem contribuir para uma abordagem dos sentidos na discursividade literária. Objetivamos, destarte, reconstituir certo modo de configuração, um funcionamento regulado por um conjunto de condições históricas, que, embora sendo algo exterior, é constitutivo dessa produção. Insere-se este estudo no quadro das análises históricas discursivas propostas por Foucault, as quais, segundo Machado (1979), poderiam ser organizadas em torno de dois núcleos: o de uma arqueologia cujo propósito era estabelecer a constituição dos saberes privilegiando as interrelações discursivas e sua articulação com as instituições (p. X) e que respondia à questão de como os saberes apareciam e se transformavam ; e o de uma genealogia, que tendo como questão central o porquê dos saberes, objetiva explicar o aparecimento de saberes a partir de condições de possibilidade externas aos próprios saberes, ou melhor, que imanente a eles pois não se trata de considerá-los como efeito ou resultante os situam como elementos de um dispositivo de natureza essencialmente estratégica. (p. X). Por esse viés teórico-metodológico, a leitura da Divina Comédia nosso corpus para análise - foi realizada a partir de um dispositivo que conjugou a intersecção de três aspectos que se encontram imbricados na formação das modalidades enunciativas: o status do sujeito, os lugares institucionais de onde emergem os discursos e as posições de sujeito. A descrição desses aspectos nos permitiu desvelar os primeiros entrelaçamentos a compor a tessitura dantesca, a delimitação de pequenos sítios de formulações que servirão de base à definição do sistema de dispersão específico constitutivo da materialidade em estudo. No que concerne à questão dos sentidos foi possível constatar que a descrição dos enunciados não nos permite o estabelecimento inequívoco do(s) seu(s) sentido(s), mas ao definir as condições de existência daqueles nos instrumentalizamos para a seleção de alguns sentidos possíveis. O que se oferece é um campo de possibilidades para a validação de certos sentidos e questionamento de outros. O complexo conceitual foucaultiano nos instrumentaliza em um nível de abordagem que permite identificar os modos como cada formulação é singularizada em sua realização e, por conseguinte, as restrições às derivas do sentido. Ao resgatarmos a trama discursiva que tornou possível a existência de certos enunciados cremos ter nos aproximado da denominação atribuída por Dreyfus e Rabinow (2010) ao projeto foucaultiano: uma analítica interpretativa. Ela se conduz pelo pressuposto de que o discurso não tem apenas um sentido ou uma verdade, mas uma história, e uma história específica que não o reconduz às leis de um devir estranho. (FOUCAULT, 2000, p. 146). / Doutor em Estudos Linguísticos
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Trans-formações (a) temporais em Il Decameron: de Pasolini a BoccacioAndrade, Ana Carolina Negrão Berlini de [UNESP] 11 August 2010 (has links) (PDF)
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000624271.pdf: 913925 bytes, checksum: 67fbd808733c11535daa2794cda1953a (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O presente trabalho faz uma análise do diálogo intersemiótico estabelecido entre a obra literária Il Decameron (1348-1353), de Giovanni Boccaccio (1313-1375), e o filme homônimo, de Pier Paolo Pasolini (1922-1975), tendo como principal objetivo elucidar a transcriação artística operada por Pasolini, sobretudo no que diz respeito às construções metalingüísticas presentes no texto literário, que são cinematograficamente retomadas pelo cineasta. No texto sincrético, a metalinguagem está intrinsecamente ligada à poeticidade, seguindo os pressupostos teóricos do próprio Pasolini, expostos em Empirismo Eretico (2000). Os conceitos presentes nesse livro, como o famoso cinema de poesia ou a linguagem da realidade, norteiam a nossa escolha de outros teóricos, os quais nos auxiliam na tarefa de comprovar que tanto Boccaccio quanto Pasolini realizam operações metalingüísticas, sendo que as molduras narrativas por eles criadas explicitam a auto-reflexão acerca do fazer artístico, funcionando, desse modo, como marcas autorais. Assim, as duas versões de Decameron não se comunicam apenas pelo tema, mas pelo modo como as narrativas são estruturadas, pois Pasolini constrói a sua obra por meio de soluções cinematográficas que remetem à construção do discurso realizada por Boccaccio / The present work does an analysis of the intersemiotic intercourse established between the literary work Il Decameron (1348-1353), of Giovanni Boccaccio (1313-1375), and the namesake movie, of Pier Paolo Pasolini (1922-1975), regarding as the main objective to find out the artistic transcreation operated by Pasolini, above all, in what touches the metalinguistic constructions present in the literary text that are cinematographically retraced by the film maker. In the syncretic text, the metalanguage is intrinsically bound to the poetical, following Pasolini’s own theoretical conceptions exposed in Empirismo Eretico (2000). The concepts in this book, like the famous cinema of poetry or the language of reality, guide the selection of other theorists, who help in the quest to prove that both Boccaccio as well as Pasolini make metalinguistic operations, as the narrative frames created by him expound the introspection of the artistic labour, working, this way, as authorial marks. Thus, the Decameron’s two versions do not communicate only through the theme, but through the way their narratives are structured because Pasolini’s work is built hereby cinematographic solutions which allude to Boccaccio’s discourse construction
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La biblioteca francescana medievale di Assisi, lo scriptorium e l'attività dello studium / La bibliothèque franciscaine médiévale d'Assise, le scriptorium et l'activité du studium / The Franciscan Library, the Scriptorium and the Studium of Assisi in the Middle AgeGrauso, Francesca 04 October 2014 (has links)
La bibliothèque du couvent franciscain médiéval d'Assise a été inventorié par frère Jean de Iolo en 1381. Jean a aussi collé des étiquettes dans le plat postérieur de chaque manuscrit, portant l’indication du nom de l'auteur et de l'oeuvre ainsi que l’emplacement dans la bibliothèque. Dans l'inventaire du 1381 il décrit environ 700 livres, dont il s’est avéré l’existant d’environ 540, desquels la majorité est encore conservées dans la bibliothèque d'Assise. Des restants, une centaine, ont migré vers d'autres bibliothèques italiennes et étrangères. L'inventaire montre aussi que la collection de livres avait été divisée en deux bibliothèques, une nommé libraria publica, dans laquelle les livres ont été enchaînés aux bancs, une nommé libraria secreta, dans laquelle les livres étaient enfermés dans un armarium et disponibles au prêt.J'ai essayé d'étudier cette collection de livres d'un point de vue codicologique, que je pense jusqu'iciinexploré. Il n'était pas question d'étudier les manuscrits individuellement, peut-être le plus important pour leurs contenu ou leurs histoire, chose qui avait été faite dans le passé, mais de combiner les données tirées des manuscrits franciscains d'Assise connus, les saisir dans des bases des données et permettre aux données eux-mêmes d’apporter des informations.La première partie de ce travail se concentrera sur l'histoire de la bibliothèque médiévale, mais même dans ces paragraphes je fais souvent référence à des éléments codicologiques. La partie centrale cherche à mettre en évidence le caractère unique de la collection de la bibliothèque d’Assise, tels que Jean de Iolo l’a « photographié » en 1381.La dernière partie est plus spécifiquement de nature codicologique, dans laquelle j’ai mis en évidence les facteurs liés à la fabrication et à l'écriture des manuscrits. / So far, the oldest description that we have of the Franciscan Library of Assisi is an inventory made in 1381 by the friar John of Iolo. Friar John also labelled the manuscripts with strips of paper put on the covers and bearing the name of the author, the title and a call number of the manuscript.The inventory describes about 700 manuscripts; so far 540 have been identified, the majority of which are preserved in the Assisi Library. Among the ones which are not in Assisi, about 100 have been found in libraries either in Italy and in other countries. From the inventory one can infer that the Library was divided in two: the libraria publica, where the books were chained to the benches; and the libraria secreta, where the books were closed in the armarium and the books were available to be borrowed.I aimed to study this book collection from a codicological point of view, which had not had been investigated until now.I preferred not to focus on each manuscript and its content. Rather, I aimed to look at the library as a whole; therefore I gathered the general data by taking them from the descriptions of the manuscripts and then I combined those data within a new database; by doing this I was able to draw out new information about the collection itself.The first section of this work is focused on the history of the library, where I often referred to codicological elements. The central section aims to evidence the wholeness of the Assisi library, the way it was « pictured » by John of Iolo in 1381.Finally, the third section clearly highlights the codicological aspect of this research; here I tried to underline all the factors related to the book making and the writing of the manuscripts. / La biblioteca del convento francescano medievale di Assisi è stata inventariata da fr. Giovanni di Iolo nel 1381. Gianni ha anche preparato le etichette, con l’indicazione dell’autore e del titolo dell’opera e la lettera di collocazione, per il piatto posteriore di ogni manoscritto. Nell’inventario del 1381 descrive circa 700 libri, dei quali ne sono stati identificati circa 540, la maggior parte conservata ancora nella biblioteca di Assisi. Dei restanti, circa un centinaio, è migrato verso altre biblioteche italiane e straniere. L’inventario mostra anche che la collezione dei libri era stata divisa in due biblioteche, una denominata libraria publica, nella quale i libri erano incatenati ai plutei, un’altra denominata libraria secreta, nella quale i libri erano conservati in un armarium e disponibili per il prestito. Ho cercato di studiare questa collezione di libri da un punto di vista codicologico, prospettiva secondo me inesplorata. Non si è trattato di studiare solo alcuni manoscritti, i più importanti per il contenuto o la loro storia, cosa già fatta in passato, ma di raccogliere dati ottenuti da tutti i manoscritti francescani di Assisi identificati, inserirli in banche dati e permettere ai dati stessi di fornire informazioni.La prima parte di questo lavoro si concentrerà sulla storia della biblioteca medievale, ma anche in questi paragrafi si farà spesso riferimento a elementi codicologici. La parte centrale cercherà di mettere in evidenza il carattere unico della collezione della biblioteca di Assisi, come Giovanni di Iolo la “fotografò” nel 1381. L’ultima parte è di natura più specificamente codicologica, in questa io ho messo in evidenza i fattori legati alla fabbricazione e alla scritturare dei manoscritti
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Le réseau éducatif à Briançon : de la République des Escartons (1343) à la fin du XIXème siècle / The education system in Briançon : from the Escartons Republic (1343) to the end of the 19th centurySerra, Angelique 18 December 2014 (has links)
Cette thèse, en s’inscrivant dans le champ plus général de l’histoire de l’Instruction Publique masculine, s’intéresse à celle, très spécifique, de la ville de Briançon située au nord du département des Hautes Alpes.La région briançonnaise a bénéficié au cours des siècles de taux d’alphabétisation élevés et d’un intérêt pour l’enseignement qui prennent leur source au Moyen-Âge, avec l’instauration d’un régime politique particulier, appelé communément aujourd’hui, la République des Escartons (1343-1789). Cette République a induit la modélisation d’un système scolaire original géré par la commune.En s’appuyant à la fois sur les données de l’histoire locale et sur le fonds d’archives scolaires municipales de Briançon, dont une partie a été classée par nos soins, sans omettre les archives départementales et nationales, notre recherche permet dans un premier temps de retracer les prémices de cette instruction au Moyen-Âge, puis de décrire cette école avant-gardiste tout en la comparant aux écoles existantes en France sous l’Ancien Régime.Dans un deuxième temps l’interrogation porte sur ce qu’il advient de cette structuration si particulière suite à la dissolution des Escartons lors de la Révolution française. Dans ce XIXème siècle où la promulgation de lois permet une organisation de la scolarité sur tout le territoire français, l’école de Briançon conserve-t-elle alors des aspects de son organisation et de ses spécificités antérieures ? Parallèlement à son enseignement de niveau primaire, la municipalité crée un système scolaire complet en y adjoignant un collège puis une école primaire supérieure. Ces deux établissements se conforment-ils aux directives ministérielles ou allient-ils particularisme local et modèle national ? L’étude montre qu’une singularité perdure dans la première moitié du siècle puis tend peu à peu à se dissoudre dans le contexte général.L’objet même de la thèse est de démontrer comment l’acquisition d’un savoir peut représenter pour un peuple une des conditions de sa liberté, à une époque où celle-ci n’est pas inscrite pour tous. Paradoxalement à Briançon, la République, en devenant nationale, confisque une partie de l’esprit d’innovation qui avait fait l’originalité de son école. / While dealing with the history of State Education for boys at large, the study undertaken focusses on one particular case, that of Briançon, an Alpine town located in the north of the “Hautes-Alpes” district.Over centuries, Briançon and the surrounding area had the benefit of high levels of literacy along with a keen interest in teaching going back to the Middle Ages with the establishment of a specific political system commonly referred to today as the Escartons Republic (1343-1789). Under this Republic, a novel school system run by the town was created.Based on local history data as well as the collection of municipal school archives available in Briançon -which we filed in the process- and also drawing on departmental and national archives, our research allows us first of all to trace the beginnings of this local education system back to the Middle Ages and then to describe this vanguard school system while comparing it to other existing school systems in France under the Old Regime.Next, our study looks at what happened to this unique system once the 'Escartons' came to an end during the French Revolution. In the 19th century, when new laws allowed for schooling to be organised throughout the country, did the Briançon school system manage to retain some aspects of its structure and former specificity? Along with its primary education, the town of Briançon set up a broader school system by first adding a secondary school and then an upper primary school. Did those schools conform to ministerial directives or did they combine local specificity and national requirements ? The study shows that for the first half of the century, they kept aspects of what set them apart from other schools but that, as time went on, they tended to blend into the general system.It is the intention of this thesis to demonstrate how, for any given people, access to education can be an essential prerequisite on the road to freedom, at a time when education is still a privilege for some. In Briançon, paradoxically, when the republic became nationwide, it deprived its school system of the innovative spirit that had been its trademark.
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The Scriabin Mystic Hexachord as a Structural Harmonic and Motivic Device in Three <i>Parables</i> for Solo Instruments by Vincent PersichettiSpivey, Zachary James Rogner 10 September 2021 (has links)
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Digital Games – The key to studying Cosmopolitan Democracy? : An investigation into the suitability of Games and MMORPG communities for the study of Cosmopolitan DemocracyBridger, Matthew January 2020 (has links)
The aim of this study was to identify if digital games could be used as a method to study Cosmopolitan Democracy. Using a mixed methods approach, players of the Final Fantasy XIV (FFXIV) community were asked to answer a questionnaire concerning the importance of age, gender and nationality of other players, in order to see if their values aligned with those of Cosmopolitan Democracy. The questionnaire also investigated the use of the Auto-Translate feature in FFXIV to examine its usefulness as a lingua franca to bridge gaps in language equality. Furthermore a literature review on the use of digital games in education and ideologies was conducted. The results showed that the values of the FFXIV community do align with those of Cosmopolitan Democracy, that Auto-Translate successfully acts as a lingua franca, and that games have a history of teaching players about differing ideologies. The conclusions advocated the creation of a game based on Cosmopolitan Democracy, allowing for players to experience the democratic model and for researchers to gather data on its functionality.
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Music, Magic, and Mechanics: The Living Statue in <i>Ancien-Régime</i> SpectacleBurke, Devin Michael Paul 27 January 2016 (has links)
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