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Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)

Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400347.pdf: 3051809 bytes, checksum: 9271c560826d6f32e418231939e504c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
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Taxonomy and phylogeny of the neotropical fish genus Hemibrycon G?nther, 1864 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae)

Bertaco, Vinicius de Ara?jo 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402878.pdf: 8285541 bytes, checksum: 502316fd7dd1679e5d207f19e4f8b9f9 (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / As esp?cies do g?nero Hemibrycon G?nther (1864) s?o revisadas e redescritas com base na an?lise do material tipo e exemplares adicionais. Hemibrycon ? considerado monofil?tico e relacionado ao Clado A sensu Malabarba & Weitzman (2003) com base na an?lise de 123 caracteres e 45 t?xons. No total, 21 esp?cies de Hemibrycon s?o reconhecidas, incluindo cinco novas esp?cies. Hemibrycon n. sp. 1 da bacia superior do r?o Ucayali, Peru; Hemibrycon n. sp. 2 de pequenos rios de drenagens costeiras do Mar do Caribe, Col?mbia; Hemibrycon n. sp. 3 e Hemibrycon n. sp. 4 da por??o m?dia da bacia do r?o Magdalena, Col?mbia, e Hemibrycon n. sp. 5 da bacia superior do r?o Madre de Dios, Peru. Estas esp?cies distinguem-se, principalmente, pelo padr?o de colorido e n?mero de raios ramificados da nadadeira anal, de escamas da linha lateral e de dentes no maxilar. A ?rea de distribui??o do g?nero ? ampliada para a bacia do baixo rio Tocantins, Brasil, com a ocorr?ncia de H. surinamensis nessa bacia, sendo o primeiro registro da esp?cie para este pa?s. A posi??o taxon?mica de Bryconamericus decurrens e Hemibrycon orcesi ? discutida. Novos sin?nimos s?o propostos para algumas esp?cies de Hemibrycon: H. coxeyi ? sin?nimo j?nior de H. polyodon, H. carrilloi ? sin?nimo j?nior de H. dariensis e H. guppyi ? sin?nimo j?nior de H. taeniurus. ? fornecida uma chave de identifica??o para as esp?cies examinadas de Hemibrycon.
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Modelo probabil?stico de distribui??o de peixes migradores na bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (RS)

Alves, Thais Paz 11 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404513.pdf: 1028706 bytes, checksum: a8e4e2acda48a4cad3f7fe0c6dd36f7d (MD5) Previous issue date: 2008-07-11 / O objetivo do presente estudo foi identificar o padr?o de distribui??o de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (Rio Grande do Sul, Brasil), propondo um modelo matem?tico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos. Atrav?s de mapas de probabilidade de ocorr?ncia, espera-se contribuir para a tomada de decis?es relacionadas ao gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram: Salminus brasiliensis (dourado), Leporinus obtusidens (piava), Prochilodus lineatus (grumat?) e o Pimelodus maculatus (pintado). As amostras foram obtidas a partir de entrevistas com pescadores e moradores locais, percorrendo-se a calha principal dos rios Jacu?, Taquar?-Antas, Vacaca?, Vacaca?-Mirim, Pardo, Pardinh o, Sinos e Ca?. A probabilidade de ocorr?ncia de peixes migradores foi ajustado utilizando-se a rotina LOGIT do software Idrisi Andes: P = e (bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia).(1+e(bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia))-1; onde P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1) e bo, b1 e b2 s?o os par?metros da equa??o. O programa de amostragens resultou em 204 entrevistas, sendo 187 consideradas como v?lidas em 155 pontos diferenciados. P. maculatus, presente em 109 pontos (70,32%), foi a esp?cie que apresentou a distribui??o mais ampla; enquanto que L. obtusidens, ocorrente em 49 pontos (32,61%), foi a esp?cie com a distribui??o mais restrita. P. lineatus e S. brasiliensis apresentaram resultados intermedi?rios: 68 (43,87%) e 56 pontos (36,13%), respectivamente. A precis?o do modelo, para a presen?a estimada, ficou entre 82% e 93%. Os par?metros estimados da equa??o s?o descritos a seguir: S. brasiliensis: b0= -2,8762 ? 0.2597; b1= -1,3028 ? 0.0332; b2= 1,1487 ? 0,0301; L. obtusidens: b0= -0.8364 ? 0.2213; b1= -1.5564 ? 0.0462; b2= 0,9947 ? 0,0206; P. lineatus: b0= -0.3176 ? 0.2731; b1= -1.3067 ? 0.0544; b2= 0,8128 ? 0,0177; P. maculatus: b0= -0,9487 ? 0.3688; b1= -0,8269 ? 0.0496; b2= 0,9255 ? 0,0304.
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Rela??es filogen?ticas entre os golfinhos da fam?lia Delphinidae : mammalia : cetacea

Moreno, Ignacio Benites 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408664 Anexo A.pdf: 7651860 bytes, checksum: 3da492cf745f694306576b178b33ac47 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / A familia Delphinidae ? a mais diversa entre os Cet?ceos existentes possuindo uma grande variedade de morfotipos. At? o presente momento s?o reconhecidos 17 g?neros e pelo menos 37 esp?cies. A diversidade e a presente abund?ncia de delfin?deos est? relacionada com a r?pida evolu??o que provavelmente ocorreu no Plioceno. A abrupta radia??o dos delfin?deos durante o Plioceno ? um fenomeno not?vel na evolu??o dos cet?ceos. Durante este per?odo, um decl?nio global da temperatura pode ter resultado em mudan?as de habitats e na substitui??o dos kentriodontideos pelo delfin?deos modernos. At? o presente momento n?o existe consenso sobre as divis?es dentro dos Delfin?deos e a utilizacao atual das distintas subfam?lias tem sido baseada em Delphinus (Delphininae), Steno (Steninae), Lissodelphis (Lissodolphinae), Cephalorhynchus (Cephalorhynchinae), e Globicephala (Globicephalinae). Estes grupos est?o baseados principalmente em julgamentos fen?ticos de apenas uma linha de evid?ncia (e.g. m?sculos nasofaciais seios da regi?o do basicr?nio, ou timpanoperi?ticos) e tem resultado em classifica??es contradit?rias. Neste estudo, 147 caracteres morfol?gicos de 42 esp?cies de odontocetos recentes foram codificados atrav?s do exame direto dos exemplares. O grupo interno contou com o total de 35 diferentes OTUs (31 esp?cies + 3 subesp?cies + 1 popula??o) Todos os 17 g?neros de delfin?deos estiveram representados com pelo menos uma esp?cie na presente analise. Esta ? a primeira tentativa de produzir uma an?lise clad?sitica dos delfinideos utilizando morfologia com uma abrangente base de dados (cr?nio timpanoperi?ticos rnorfologia externa e colorac?o). Aproximadamente 57 caracteres s?o originais deste estudo. A analise da matriz com 147 caracteres e 43 t?xons resultou em quatro ?rvores mais parcimoniosas de iguais tamanhos com o comprimento de 1034 passos. A ?rvore do consenso estrito revelou duas politomias. A primeira envolve as rela??es entre as tr?s fam?lias de Deiphinoidea (Monodontidae Phocoenidae e Delphinidae) e a outra refere-se as rela??es de Lagenorhynchus acutus dentro de Delphinidae. A monofilia das tr?s fam?lias do Deiphinoidea foi comprovada. As fam?lias Monodontidae e Phocoenidae foram corroboradas com cinco sinapomorfias exclusivas cada, enquanto a fam?lia Delphinidae por quatro. Neste estudo demonstrou-se que os blackfish formam um grupamento polifil?tico que deve ser dividido em tr?s subfam?lias (Orcininae Orcaellinae e a nova subfarnilia) Uma outra nova subfamilia Lagenorhynchinae, deve ser criada, para Lagenorhynchus albirostris. Neste estudo, a monofilia do Lissodelphininao foi tamb?m registrada com 10 esp?cies em tr?s g?neros. Neste estudo, um bom suporte para Steninae foi encontrado, com Sousa CL profundamente agrupado nesta subfam?lia. Leucopleurus acutus agrupou-se na subfam?lia Delphinidae. A subfam?lia Delphininae deve incluir apenas os g?neros Deiphinus, Leucopleurus, Lagenodelphis, Stenella, Stenella Iongirostris o Tursiops. Os resultados obtidos atrav?s da morfologia s?o promissores. Este estudo demonstrou que uma analise clad?stica abrangente pode ajudar a entender as conturbadas rela??es entre os delfinideos.
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Ecologia, hist?ria evolutiva e conserva??o de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae)

Efe, M?rcio Amorim 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411381.pdf: 3088666 bytes, checksum: ce6df8a807e0083dd4beef8311512d0f (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / O primeiro cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-r?is-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-r?is-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conserva??o do ambiente insular desenvolvido no Estado do Esp?rito Santo. Todos os anos milhares de indiv?duos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Esp?rito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e amea?as ? conserva??o, estado populacional e recomenda??es a cerca de temas de pesquisa e estrat?gias de conserva??o do Trinta-r?is-real (Thalasseus maximus) e Trinta-r?is-de-bico-amarelo na Am?rica do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-r?is-real tem reprodu??o registrada em no m?nimo 22 localidades. Trinta-r?isde- bico-amarelo tem reprodu??o registrada em no m?nimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as esp?cies nidificam em associa??o, frequentemente com seus ninhos entremeados. A popula??o total para o Trinta-r?is-real foi estimada em no m?nimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-r?is-de-bico-amarelo foi estimado em no m?nimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais amea?as para suas popula??es em ambos os pa?ses s?o os dist?rbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expans?o populacional do Gaivot?o (Larus dominicanus). A??es priorit?rias de pesquisa e conserva??o s?o apresentadas. O principal objetivo do terceiro cap?tulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seq??ncias moleculares de DNA mitocondrial e seq??ncias nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxon?micas na tribo Sternini e na classifica??o do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla ?rea de distribui??o geogr?fica da esp?cie. Os relacionamentos filogen?ticos estimados pelos diferentes m?todos e seq??ncias (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. ?rvores constru?das com as t?cnicas de Neighbor-Joining e an?lise Bayesiana do c?digo-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I tamb?m foram congruentes. Nossas an?lises indicaram que as popula??es dos trinta-r?is do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) s?o geneticamente t?o divergentes como as diferentes esp?cies do g?nero e n?o formam um grupo monofil?tico. N?s propomos que o tratamento taxon?mico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto cap?tulo apresenta o primeiro estudo gen?tico com a esp?cie usando seq??ncias mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsat?lites. A diversidade do MtDNA ? baixa na esp?cie. Todas as tr?s popula??es apresentam sinais de efeito gargalo e expans?o populacional. Por outro lado, dados de microsat?lites sugerem um recente fluxo g?nico entre as popula??es. Os resultados sugerem a ocorr?nca de uma zona de hibridiza??o entre o Brasil e a Am?rica do Norte. A diferen?a entre os per?odos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras. O ?ltimo cap?tulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de amea?a. A popula??o brasileira est? principalmente confinada na costa do Esp?rito Santo. Nossa avalia??o do estado de conserva??o da esp?cie seguiu os crit?rios e categorias adotadas pela UICN. N?s revisamos v?rios par?metros incluindo o n?vel taxon?mico, as principais amea?as, a ?rea e a extens?o de ocorr?ncia e o atual tamanho populacional. N?s recomendamos que a esp?cie seja categorizada como Vulner?vel no n?vel nacional. Ela pode tamb?m ser classificada como Em Perigo no n?vel regional. Finalmente sugerimos que esfor?os de pesquisa e conserva??o sejam ampliados na costa do Esp?rito Santo e que a??es semelhantes de conserva??o sejam implementadas ao longo da costa brasileira
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Aus?ncia do endosimbionte Wolbachia SP. em dois metastrongil?deos : Angiostrongylus costaricensis e Angiostrongylus cantonensis

Ben, Renata 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414796.pdf: 186239 bytes, checksum: 84d975c8024507f47eadc59f4d672996 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / A angiostrongil?ase abdominal ? causada pelo Angiostrongylus costaricensis, um nemat?deo intra-arterial, que vive na regi?o ?leo-cecal de roedores silvestres. Esta parasitose tem sido registrada desde o sul dos Estados Unidos at? o norte da Argentina. O homem ? hospedeiro acidental e se infecta ingerindo as larvas de terceiro est?gio (L3) presentes no muco do hospedeiro intermedi?rio (veronicel?deos). Outra esp?cie, que tamb?m ? parasita do homem, ? Angiostrongylus cantonensis, um verme pulmonar de ratos, causador da meningite eosinof?lica, que ocorre na ?sia e ilhas do Pac?fico. Parasitas de parasitas s?o atualmente alvo de estudos n?o somente para abrir novas possibilidades terap?uticas, bem como para aprimorar t?cnicas diagn?sticas. O interesse pela Wolbachia sp, uma bact?ria gram-negativa endosimbionte, aumentou no momento em que descobriram sua caracter?stica mutual?stica em rela??o ? fil?ria. Estas considera??es levaram a novas id?ias para o tratamento destas parasitoses atrav?s da utiliza??o de drogas antibacterianas. O objetivo principal deste trabalho ? verificar a presen?a de Wolbachia em A. costaricensis e em A. cantonensis, e estudar a sua contribui??o para a resposta imune humoral do hospedeiro vertebrado. O primeiro passo foi buscar evid?ncias da presen?a de ?cidos nucl?icos de Wolbachia, atrav?s da t?cnica de PCR. Em alguns experimentos foram obtidos produtos de amplifica??o, o que poderia ser um ind?cio da presen?a da bact?ria, mas esses dados devem ser confirmados por microscopia eletr?nica e por imunohistologia. Diante das dificuldades para se obter ant?geno de Wolbachia sp alternativamente amostras de soro de indiv?duos com angiostrongil?ase foram testados contra ant?genos de Escherichia coli por ser uma bact?ria comum na microbiota de vertebrados e que eventualmente poderia colonizar o verme. Atrav?s da an?lise por imunoeletrotransfer?ncia ficou claramente demonstrada uma reatividade n?o relacionada exclusivamente aos indiv?duos infectados por A. costaricensis. Al?m disso, fragmentos de vermes foram semeados em meio de cultura a fim de estudar a microbiota do verme adulto de Angiostrongylus. O fato de s? ser encontrada um bacilo gram positivo nesse experimento parece confirmar a hip?tese de que, por ser o ambiente intravascular pouco tolerante ? presen?a de bact?rias, a microbiota do verme deve ser pouco numerosa e diversa. Permanece aberta para futuras investiga??es a contribui??o de outras bact?rias ou outros simbiontes em helmintos, para reconhecimento antig?nico pelo hospedeiro vertebrado, com poss?veis implica??es para diagn?stico, patogenia e tratamento.
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Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

Frota, Jossehan Gal?cio da 08 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08 / Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes.
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Filogenia da fam?lia Aspredinidae adams, 1854 e revis?o taxon?mica de Bunocephalinae Eigenmann & Eigenmann, 1888 (teleostei: siluriformes: aspredinidae)

Cardoso, Alexandre Rodrigues 18 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415037.pdf: 7396483 bytes, checksum: df4a90ffa80761eba983323de0d55541 (MD5) Previous issue date: 2008-08-18 / Com base na an?lise morfol?gica de 153 caracteres de 53 t?xons de Aspredinidae s?o propostos os seguintes resultados: a) Acanthobunocephalus e Bunocephalus como grupos monofil?ticos e com suas inter-rela??es resolvidas; b) oito esp?cies novas de aspredin?deos, sendo que cinco delas j? mencionadas por Friel (Acanthobunocephalus sp. nov. 1., Acanthobunocephalus sp. nov. 2., Acanthobunocephalus l sp. nov., Amaralia sp. nov. e Ernstichthys sp. nov.) e tr?s descobertas durante o desenvolvimento deste estudo (Acanthobunocephalus sp. nov. 3., Acanthobunocephalus sp. nov. 4 e Bunocephalus sp. nov.); c) transfer?ncia de algumas esp?cies de Bunocephalus (B. amazonicus, B. bifidus, B. iheringii, B. quadriradiatus e B. rugosus) para Acanthobunocephalus; d) Bunocephalus aloikae como uma esp?cie v?lida e n?o como sin?nimo de Bunocephalus amaurus; e) chave para as esp?cies de Acanthobunocephalus e Bunocephalus; e) uma nova classifica??o para Aspredinidae; e f) corrobora??o da hip?tese de que Aspredinidae ? grupo irm?o do clado asi?tico Sisoroidea (Amblycipitidae, Akysidae, Sisoridae e Erethistidae), como proposto por de Pinna, Britto e Diogo, Vandewalle & Chardon, e n?o de Doradoidea como sugerido por Friel e Sullivan, Lundberg & Hardman.
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Modelo estat?stico de distribui??o presumida de peixes migradores da bacia do Rio Uruguai (RS/SC), sul do Brasil

Silva, Lucas Gon?alves da 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422406.pdf: 808509 bytes, checksum: 8677f1884621eabd5de86f6aa2e3ff60 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / O objetivo do presente trabalho foi identificar o padr?o de distribui??o longitudinal de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Uruguai (Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Sul do Brasil), propondo um modelo estat?stico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos (altitude e ?rea de bacia). Atrav?s de mapas de probabilidade estimada de ocorr?ncia, o projeto visa contribuir na tomada de decis?o no gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram Salminus brasiliensis (dourado), Prochilodus lineatus (grumat?), Leporinus obtusidens (piava), Pseudoplatystoma corruscans (surubim-pintado), Brycon orbignyanus (piracanjuba) e Steindachneridion scripta (suruvi). O programa de amostragens resultou em 202 entrevistas com pescadores locais em 168 pontos de amostragem distintos, nos principais rios da bacia. A idade m?dia dos respondentes foi de 55,8 anos sendo que a grande maioria residia h? mais de 30 anos no local. Os modelos de probabilidade foram estimados atrav?s de uma equa??o log?stica (LOGIT) modificada sendo o ajuste realizado utilizando-se a rotina Solver do Microsoft Excel. Pseudoplatystoma corruscans apresentou limite de distribui??o em altitude de aproximadamente 300m e ?rea de bacia m?nima de 4000 km?, P. lineatus apresentou presen?a prevista em altitudes de at? 360m e ?rea de bacia superior a 1150 km?, S. brasiliensis teve ocorr?ncia prevista em at? 450m de altitude e ?rea de bacia superior a 1000 km?, enquanto que L. obtusidens distribui-se em altitudes de at? pouco mais de 500m e ?rea de bacia superior a 1300 km?. Brycon orbignyanus e S. scripta n?o foram modelados devido ? amostragem n?o satisfat?ria. As ader?ncias totais dos modelos de distribui??o presumida variaram entre cerca de 80 e 85%, sugerindo que os par?metros altitude e ?rea de bacia apresentam, conjuntamente, um bom car?ter preditivo para a estimativa do padr?o de distribui??o de peixes migradores na bacia do rio Uruguai. Atrav?s dos limites de distribui??o obtidos no presente estudo, conclui-se que os principais barramentos de grande porte constru?dos e previstos para a bacia apresentam impacto direto sobre o ciclo de vida de peixes migradores.
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Filogeografia, hist?ria demogr?fica e diversidade molecular de duas esp?cies neotropicais da fam?lia procyonidae (mammalia, carnivora) : Nasua nasua e Procyon cancrivorus

Jerep, Mirian Tieko Nunes Tsuchiya 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422673.pdf: 2300017 bytes, checksum: 2442a220c237880099c56943e10dbc17 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos filogeogr?ficos comparados s?o ?teis na compreens?o de processos hist?ricos compartilhados que afetam faunas regionais, bem como na identifica??o de padr?es esp?cie-espec?ficos que podem influenciar suas atuais caracter?sticas gen?ticas. Neste estudo, foram realizadas an?lises filogeogr?ficas de dois carn?voros Neotropicais de m?dio porte, o quati de focinho marrom (Nasua nasua) e o m?o pelada (Procyon cancrivorus), usando marcadores mitocondriais e microssat?lites, afim de caracterizar e comparar seus padr?es de diversidade gen?tica e compreender sua hist?ria evolutiva. Adicionalmente, descreve-se o isolamento e a caracteriza??o de oito loci polim?rficos de microssat?lites para Nasua nasua. Ambas as esp?cies s?o bastante comuns na natureza e est?o presentes em uma ampla variedade de habitats, sendo simp?tricas ao longo da maior parte de sua distribui??o. No entanto, diferentes padr?es filogeogr?ficos e de diversidade gen?tica foram encontrados para N. nasua e P. cancrivorus: an?lises de DNA mitocondrial mostraram n?veis de diversidade at? dez vezes superiores para N. nasua com rela??o a P. cancrivorus. Adicionalmente, os mesmos marcadores revelaram a exist?ncia de 6 filogrupos reciprocamente monofil?ticos para N. nasua, os quais tamb?m s?o suportados como popula??es distintas pelas an?lises de microssat?lites. De maneira distinta, as an?lises de DNA mitocondrial para P. cancrivorus indicam a exist?ncia de tr?s unidades populacionais; no entanto, a magnitude desta diferencia??o foi muito menos evidente do que a observada em N. nasua. Al?m disso, os dados de microssat?lites n?o suportaram a exist?ncia de qualquer subdivis?o gen?tica para P. cancrivorus, sugerindo que persiste uma completa conectividade entre todas as ?reas amostradas. Estes resultados demonstram que estas esp?cies apresentam uma historia evolutiva bastante distinta, a qual pelo menos em parte pode ser atribu?da a diferen?as na estrutura social e no padr?o de dispers?o das mesmas. Tais resultados destacam a complexidade evolutiva da biota Neotropical e ressaltam a necessidade de an?lises multi-esp?cies empregando conjuntos de dados compar?veis, de forma que padr?es comuns e contrastantes possam ser adequadamente investigados.

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