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Dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas Linnaeus, 1758 (Testudines, Cheloniidae), no litoral norte do Rio Grande do Sul

Nakashima, Sue Bridi 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424880.pdf: 422728 bytes, checksum: c08c83a7efd6307b18aebbb6eb6f212c (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / Para a an?lise da dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foram analisados os conte?dos de tratos gastrointestinais de 64 exemplares. As amostras foram obtidas atrav?s de monitoramento de beira de praia e capturas acidentais em redes de pesca, entre os anos de 1994 a 2006. A ?rea de estudo compreende desde a barra da lagoa do Peixe em Tavares (29?19?S) at? o munic?pio de Torres (049?43?W), limite norte do Rio Grande do Sul, divisa com o Estado de Santa Catarina. Durante o per?odo de estudo foram registrados 146 exemplares de tartarugas-verdes, com comprimento da carapa?a entre 29,0 e 67,0 cm (m?dia = 39,7 cm), o que indica serem todos juvenis. Constataram-se registros por todo o ano, com um n?mero maior de exemplares na primavera (n = 22) e ver?o (n = 17), em todos os anos de coletas. Os itens encontrados foram divididos em cinco categorias: algas (72 %), moluscos (68 %), crust?ceos (31 %), peixes (5 %) e lixo (80 %). Sargassum spp. (25 %) e Ulva spp. (22 %) foram as algas mais freq?entes encontradas. As esp?cies de animais mais freq?entes, segundo as categorias estabelecidas foram: duas esp?cies de moluscos da Classe Bivalvia, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), uma de crust?ceos Cytograpsus alimanus (12,5 %) e uma de peixes Urophycis brasiliensis (4,7 %). O lixo foi o mais freq?ente de todos os itens encontrados nos conte?dos gastrointestinais, divididos entre male?veis (67%) e r?gidos (53 %). Sugere-se que o lixo ? uma das causas da mortalidade de tartarugas marinhas, sendo um grande problema para a conserva??o de todo o ambiente marinho.
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Revis?o sistem?tica de Leposternon Wagler, 1824 (Squamata: Amphisbaenia)

Ribeiro, S?ria Lisandra de Barcelos 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424472.pdf: 14033819 bytes, checksum: 57c2a47c4128e6a9ad8b31ef73b95c54 (MD5) Previous issue date: 2010-01-28 / Nesse estudo n?s apresentamos uma revis?o taxon?mica e uma proposta filogen?tica para o g?nero de anfisb?nios Leposternon com base em caracteres morfol?gicos. N?s identificamos a alta varia??o morfol?gica de algumas esp?cies (e.g. Leposternon microcephalum e L. infraorbitale) como o principal problema a taxonomia do g?nero. Como resultados da revis?o taxon?mica foram identificadas 15 esp?cies adicionais as j? conhecidas, sendo tr?s esp?cies a serem revalidadas e 12 novas esp?cies. Nossos resultados filogen?ticos fornecem a primeira tentativa de interpreta??o do relacionamento das esp?cies de Leposternon. Os resultados do presente estudo est?o divididos em quatro cap?tulos. No cap?tulo 1, intitulado New pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from Brazilian Cerrado, uma nova esp?cie de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do sudeste do Estado de Goi?s. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais, 2/2 supralabiais e 2/2 infralabiais. Adicionalmente, foi apresentada uma Check List dos anf?b?nios ocorrentes nas ecorregi?es brasileiras. No cap?tulo 2, intitulado Description of a new pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from the Brazilian Cerrado, and proposal for standardizing names of cephalic shields in the genus, uma nova esp?cie porada de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do Parque Nacional de Grande Sert?o Veredas, estado de Minas Gerais. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais e o mais alto n?mero de meios an?is corporais. Adicionalmente, ? apresentado um esquema de padroniza??o para a nomenclatura da escutela??o cef?lica de Leposternon, com o intuito de fornecer o melhor entendimento da varia??o observada no g?nero e auxiliar nas compara??es interespec?ficas de estudos futuros. No cap?tulo 3, intitulado An?lise da varia??o do anfisb?nio Leposternon infraorbitale Berthold 1859, com a descri??o de seis novas esp?cies (Squamata: Amphisbaenia), os esp?cimes previamente identificados como L. infraorbitale, foram selecionados em seis grupos morfol?gicos geograficamente suportados. Com base na revis?o de caracteres da morfologia externa e osteologia craniana dos seis grupos morfol?gicos foram diagnosticadas seis novas esp?cies. O cap?tulo 4 ? intitulado An?lise filogen?tica do g?nero Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) baseado em evid?ncias morfol?gicas. Neste estudo, na se??o de taxonomia Leposternon microcephalum ? diagnosticada; Leposternon boulengeri, L. latifrontale e L. phocaena s?o revalidadas; e Leposternon sp. nov ARG, Leposternon sp. nov. MG2, Leposternon sp. nov. Par? e Leposternon sp. nov. SP2 s?o descritas. O relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Leposternon ? baseado em 30 caracteres da anatomia externa e colora??o, 121 da anatomia craniana e tr?s do esqueleto p?s-craniano. Cento e cinquenta e quatro caracteres e 50 t?xons foram submetidos para a an?lise de m?xima parcim?nia. A proposta desta an?lise foi (1) testar a monofilia de Leposternon, 2) testar a monofilia das esp?cies que apresentam 3/3 supralabiais e 2/2 supralabias; 3) testar a monofilia das esp?cies com poros de Leposternon; 4) testar a monofilia das esp?cies de Leposternon previamente identificadas como L. microcephalum; 5) analisar a evolu??o de poss?veis sinapormofias de Leposternon. A an?lise resultou em 141 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 869 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 64 e 21 n?s colapsados. Na ?rvore de consenso estrito s?o observados clados para 10 das 22 esp?cies de Leposternon. O resultado da an?lise mostrou que Leposternon ? um grupo monofil?tico estruturado por 16 sinapomorfias, sendo quatro exclusivas do g?nero: (1) por??o gular n?o segmentada, (2) escudo nasal ausente; (3) narinas abertas no escudo rostronasal e (4) processo rostral do pr?-maxilar em formato de T. O relacionamento das esp?cies com 3/3 escudos supralabiais e 2/2 escudos infralabiais n?o foi acessado, pois essas esp?cies n?o apresentaram resolu??o na ?rvore xvii de consenso estrito das ?rvores mais parcimoniosas. As esp?cies poradas s?o monofil?ticas, mas neste clado est?o inclu?das duas esp?cies n?o poradas. As esp?cies previamente identificadas como L. microcephalum n?o s?o monofil?ticas. A an?lise da evolu??o dos caracteres revelou m?ltiplas sinapomorfias nos caracteres da anatomia craniana das esp?cies de Leposternon, principalmente no formato de alguns ossos (e.g. nasal, mand?bula e parietal), presen?a de processos e n?mero de dentes. As varia??es desses caracteres est?o estruturando os clados observados na an?lise. Os poros pr?cloacais surgiram apenas uma vez no clado de Leposternon. A aus?ncia da colora??o mel?nica ? comum para o clado das esp?cies poradas de Leposternon, mas este car?cter varia independentemente em muitas esp?cies. Adicionalmente, foi conduzida uma an?lise explorat?ria para determinar o efeito das esp?cies sem caracteres da anatomia craniana. Nesta an?lise, quatro esp?cies de Leposternon e duas de Anops foram removidas. A an?lise explorat?ria resultou em 225 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 857 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 63 e 15 n?s colapsados. O encontro de quatro clados para as esp?cies de Leposternon (versos duas na primeira an?lise) e a colapsa??o do clado das esp?cies poradas podem ser evid?ncias que as esp?cies sem dados cranianos est?o influenciando na resolu??o de alguns clados na nossa an?lise.
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Revis?o taxon?mica de um grupo de serpentes da mata atl?ntica : Tropidodryas Fitzinger, 1843 (serpentes, Dipsadidae)

Silva, Eduardo Polanczyk da 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426044.pdf: 13879463 bytes, checksum: 7cadf2be799d9a40ddce460b696d076e (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / As serpentes inclusas em Tropidodryas Fitzniger, 1843 distribuem-se nas ?reas de influ?ncia da Mata Atl?ntica, e s?o classificadas como T. serra (Schlegel, 1837) e T. striaticeps (Cope, 1870). Os objetivos deste trabalho s?o testar os limites destas esp?cies, a exist?ncia, ou n?o, de esp?cies ainda n?o descritas e tamb?m aferir a varia??o intra-espec?fica das caracter?sticas analisadas. Os limites das esp?cies foram testados atrav?s de ferramentas de an?lises multivariadas (an?lise de componentes principais [ACP]) e compara??es entre os grupos resultantes destas an?lises. Os testes foram desenvolvidos com vari?veis morfom?tricas e mer?sticas observadas em 218 exemplares de Tropidodryas, separados de acordo com o sexo. A an?lise de componentes principais indicou a exist?ncia de tr?s grupos. Estes grupos foram posteriormente comparados por meio de ANOVA de Kruskal-Wallis, e por compara??es entre as freq??ncias das vari?veis qualitativas, sendo que N?s n?o encontramos caracteres diagn?sticos entre estes grupos, sem sobreposi??o. Por?m, um grupo p?de ser distinguido dos outros dois por (1) portar escamas dorsais carenadas, (2) maior n?mero de escamas ventrais (219 235 para machos e 225 234 para f?meas) e (3) duas colunas de espinhos intra-sulcares (uma coluna direcionada ? cada lobo do hemip?nis); ao passo que os outros grupos apresentaram (1) escamas dorsais lisas, (2) menor n?mero de escamas ventrais (183 194 para machos e 193 206 para f?meas, sendo que estas amplitudes englobam ambos grupos), e (3) por portarem quatro colunas de espinhos intra-sulcares (duas direcionadas para cada lobo do hemip?nis). Baseado nestes resultados e em compara??es com dados dos esp?cimes-tipo, dispon?veis nas descri??es originais, associamos um grupo ? T. serra e consideramos os outros dois grupos como representantes da varia??o intra-espec?fica de T. striaticeps. Estas esp?cies foram ent?o caracterizadas quanto aos padr?es de disposi??o das manchas no corpo, morfometria e folidose, e tiveram seus cr?nios e hemip?nis descritos e representados. Tanto T. serra quanto T. striaticeps apresentaram processo com sentido posterioranterior na face interna do pr?-frontal. Os hemip?nis de T. serra diferem dos de T. striaticeps por possu?rem, respectivamente duas fileiras de espinhos intra-sulcares (uma fileira direcionada para cada lobo) e quatro fileiras de espinhos intra-sulcares (duas fileiras para cada lobo).
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Explora??o de sistemas in vitro para desenvolvimento larval de Angiostrongylus costaricensis e de A. cantonensis (Nematelminthes, Angiostrongylidae)

Silva, Let?cia Fonseca da 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427622.pdf: 4680280 bytes, checksum: 75e54492eea58e6d4b33bd97da9115de (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / Dentre os angiostrongil?deos, h? duas esp?cies que t?m sido extensamente estudadas por constitu?rem problemas de sa?de humana: Angiostrongylus costaricensis e A. cantonensis. Enquanto existem numerosos estudos sobre a manuten??o e desenvolvimento in vitro de tremat?deos, s?o poucas as tentativas registradas na literatura do mesmo esfor?o em rela??o aos nemat?deos. Atrav?s do desenvolvimento de cultivos e co-cultivos com c?lulas embrion?rias de B. glabrata buscou-se encontrar a forma mais adequada para a produ??o de larvas nas fases intramolusco dos dois parasitos em estudo. Em um trabalho anterior foi utilizada a axeniza??o das larvas de primeiro est?gio, este m?todo foi adaptado especialmente quanto ? concentra??o de hipoclorito de s?dio que foi utilizado a 0,25% de modo eficiente. Verificou-se que nos cultivos enriquecidos com extrato prot?ico do corpo de B. glabrata, houve uma maior recupera??o de larvas de segundo est?gio. A fim de se investigar a possibilidade de uma diferen?a quanto ? express?o de prote?nas entre caramujos infectados e n?o infectados, foi realizada a eletroforese bidimensional. Uma prote?na de 37 kDa no ponto isoel?trico de 4,2 foi expressa apenas nos tecidos dos caramujos infectados. Para se ter um estoque de larvas de primeiro est?gio, testou-se formas de criopreserv?-las com diferentes concentra??es de dimetil-sulf?xido (DMSO) e de soro fetal bovino (SFB). Para ambos nemat?deos, o uso de 1% de DMSO em meio enriquecido com 5% de SFB, incuba??o pr?via de 60 minutos com o criopreservante em temperatura ambiente, seguido pelo congelamento r?pido em nitrog?nio l?quido, apresentou os melhores ?ndices de larvas ativas recuperadas.Embora os experimentos n?o tenham tido ?xito para produzir in vitro larvas de terceiro est?gio (L3), v?rios aspectos foram analisados e todo o conhecimento resultante representa o in?cio do caminho para, com esfor?o cont?nuo, se estabelecer um sistema in vitro capaz de produzir em grande quantidade e regularmente essas formas parasit?rias. Os resultados apresentados contribuem para uma melhor compreens?o da complexa tarefa de manipula??o in vitro desses nem?todeos e dos desafios para o melhor entendimento de sua biologia.
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Revis?o taxon?mica e filogenia da tribo Compsurini (Characiformes: Characidae: Cheirodontinae)

Jerep, Fernando Camargo 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431486.pdf: 11102374 bytes, checksum: 14767d88daa85eca369d46be493533c1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Compsurini ? uma tribo de Cheirodontinae conhecida por abrigar as esp?cies inseminadoras da subfam?fia, tamb?m caracterizadas por incomuns modifica??es morfol?gicas relacionadas ao dimorfismo sexual dos machos. A tribo foi definida por Malabarba, Weitzman & Burns, e se revelou monofil?tica dentro da filogenia de Cheirodontinae (Malabarba, 1998); por?m, a rela??o entre seus integrantes se mostrou inst?vel quando Malabarba (1998) adicionou novos terminais ? an?lise, cujo a busca de car?cteres havia sido focada nos Cheirodontini. Com a descri??o de novas esp?cies ap?s a an?lise de Malabarba (1998) e a descoberta de oito poss?veis novas esp?cies para a tribo Compsurini, uma an?lise filogen?tica dos integrantes de Compsurini foi desenvolvida com o objetivo de testar a monofilia da tribo e elucidar as rela??es entre seus integrantes. Uma hip?tese das rela??es filogen?ticas das esp?cies de Compsurini foi elaborada atrav?s da an?lise de parcim?nia com peso impl?cito baseada em 278 caract?res abrangendo morfologia externa, osteologia, miologia e ultraestrutura de espermatoz?ides. Nesta an?lise. tanto Cheirodontinae quando Compsurini formaram grupos monofil?ticos. As novas sinapomorfia: que sustentam Compsurini s?o: 1) dist?ncia entre as extremidades distais dos processos laterais do mesetm?ide igual ou menor que sua base; 2) ganchos da nadadeia anal anteriormente direcionados, curvados sobre a superf?cie lateral dos raios; 3) raios nadadeira anal com ganchos concentrados na sua metade ou ter?o distal; 4) nadadeira mais pigmentada na sua margem distal nos machos maduros; 5) pe?a intermedi?ria dos espermatoz?ides n?o truncada posteriormente, com canal citoplasm?tico mais longo que o metade do comprimento do n?cleo; e 6) espermatoz?ides com um grande de ?ves?culas globulares. Dentro de Compsurini, duas esp?cies novas da bacia amaz?nica sem ?dimorfismo sexual na nadadeira caudal formam o grupo irm?o de todos os outros integrantes ?da tribo. Os g?neros Kolpotocheirodon, Saccoderma, e Compsura, este ?ltimo com duas esp?cies novas, se mostraram monofil?ticos nesta an?lise. As esp?cies da am?rica central, "Compsura" gorgonae, "Odontostilbe" dialeptura e "Odontostilbe" mitoptera, formaram um ?clado monofil?tico, grupo irm?o do g?nero trans-andino Saccoderma, cujas sinapomorfias s?o referentes ao dimorfismo sexual e ultraestrutura de espermatoz?ides, suportando a cria??o de um novo g?nero para abrigar estas tr?s esp?cies at? ent?o rnantidas em g?neros provis?rios. Na revis?o taxon?mica realizada em paralelo ? an?lise filogen?tica, o g?nero Comnpsura ? redescrito juntamente coma descri??o de duas esp?cies novas das bacias do rio Guapor? e Araguaia. O g?nero Macropsobrycon ? redefinido e aqui considerado monot?pico com M. uruguayanae como esp?cie tipo. Saccoderma tamb?m ? redescrito e restringido a duas esp?cies v?lidas, S. hastata e S. melanostigma, sendo as esp?cies S. Falcata e S. Robusta consideradas sin?nimos de S. hastata. Tr?s g?neros e seis novas esp?cies da tribo s?o descritas para o alto curso de tribut?rios amaz?nicos, juntamente com a elabora??o de uma chave taxon?mica para todas as esp?cies de Compsurini. Por fim, "Macropsobrycon xinguensis ? apontada como grupo irm?o de Leptobrycon jatuaranae ao se reanalisar uma matriz de caracteres morfol?gicos para Characidae presente na literatura com o acr?scimo destas esp?cies, e assim, ? alocada em Leptobrycon.
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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Omalonyx d'Origny, 1837 (Mollusca, Gastropoda, Succineidae)

Arruda, Janine Oliveira 15 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432092.pdf: 4321589 bytes, checksum: 51aa9d7b8303d7b480f97239ba486b89 (MD5) Previous issue date: 2011-03-15 / O g?nero Omalonyx d'Orbigny, 1837 (do grego omal: plano, achatado e onyx: unha, garra) compreende lesmas hermafroditas com um padr?o de colora??o do tegumento com duas linhas longitudinais escuras, manchas dispersas sobre o corpo, manto encobrindo a massa visceral e a concha em diferentes extens?es e p? aulac?pode. A concha ? reduzida, fr?gil, achatada, unguiforme, possui aproximadamente uma volta, a abertura corresponde a aproximadamente 90% da altura da concha e n?o abriga o animal dentro dela. S?o animais que ocorrem em ambientes de ec?tone, em vegeta??es adjacentes de plan?cie de inunda??o de rios, em lagos e brejos. T?m distribui??o restrita ? regi?o Neotropical, com ocorr?ncia nas ilhas das pequenas Antilhas no mar do Caribe e na Am?rica do Sul. Historicamente, os estudos taxon?micos em Omalonyx foram baseados nas caracter?sticas da concha, dos dentes da r?dula, na mand?bula e mais recentemente na anatomia do sistema reprodut?rio. Esta tese utilizou o maior n?mero poss?vel de lotes de Omalonyx de uma ampla ?rea de distribui??o do g?nero, obtidas atrav?s de coletas e empr?stimos de cole??es cient?ficas. A morfologia da concha, anatomia do sistema reprodut?rio e histologia do ovariotestis e dueto hermafrodita foram estudados objetivando identificar as estruturas que t?m valor para a diagnose das esp?cies do g?nero. A relev?ncia dos dentes da r?dula e mand?bula na diagnose espec?fica s?o discutidas baseadas no estudo da bibliografia do grupo e em estudos relacionados. Ap?s a revis?o taxon?mica e sistem?tica, foram consideradas v?lidas seis esp?cies previamente descritas e s?o propostas quatro esp?cies novas, bem como a cria??o do subg?nero Supertholus. As esp?cies v?lidas do g?nero s?o Omalonyx (Omalonyx) unguis (d'Orbigny, 1837), O. (O.) matheron? (Potiez & Michaud, 1835), O. (S.) convexus (Heynemann, 1868), O. (O.) brasiliensis (Simroth, 1896), O. (O.) geayi Tillier, 1980 e O. (O.) pattersonae Tillier, 1981, Omalonyx (O.) elguru n.sp., Omalonyx (O.) malabarbai n.sp., Omalonyx (O.) carioca n.sp. e Omalonyx (S.) saoborjensis nsp. A an?lise clad?stica baseada no Princ?pio da Parcim?nia e utilizando 26 caracteres morfo-anat?micos resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos de 69 passos, ?ndice de consist?ncia 0,76 e ?ndice de reten??o 0,77. Em ambas as hip?teses, as rela??es filogen?ticas das esp?cies de Omalonyx encontram-se totalmente resolvidas. As rela??es entre as esp?cies do g?nero s?o [[O. (C.) convexus + Omalonyx (S.) saoborjensis n.sp.] [Omalonyx (O.) elguru n.sp. [[O. (O.) geayi + O. (O.) pattersonae] [Omalonyx (C.) malabarbai n.sp. [O. (O.) matheron? [Omalonyx (C.) carioca n.sp. [O. (O.) unguis + O. (O.) brasiliensis]]]]]]]
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Rela??es filogen?ticas entre esp?cies do g?nero Lycalopex (Mammalia, Canidae) inferidas com o uso de marcadores do DNA mitocondrial

Favarini, Marina Ochoa 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433349.pdf: 359550 bytes, checksum: e052ef7e8f6b6b30cecbb1a1eee1112e (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / A Am?rica do Sul possui a maior diversidade de can?deos (Mammalia, Carnivora, Canidae) do mundo, contendo representantes de seis g?neros e um total de 10 esp?cies. O registro f?ssil indica que representantes da fam?lia Canidae teriam sa?do da Am?rica do Norte e conquistado a Am?rica do Sul durante o Grande Interc?mbio Americano, h? cerca de 2,5 milh?es de anos. Estima-se que tenham ocorrido desde uma ?nica at? quatro invas?es independentes do continente sul-americano, sendo que o n?mero exato ? ainda motivo de controv?rsias. Diversos estudos morfol?gicos e moleculares buscaram compreender as rela??es filogen?ticas entre os can?deos, por?m ainda h? muitas incertezas, especialmente no que se refere ao clado de raposas da Am?rica do Sul formado pelo g?nero Lycalopex, que conta com seis esp?cies atuais. Estudos recentes indicam que este g?nero sofreu uma radia??o muito r?pida h? aproximadamente um milh?o de anos, o que explica a dificuldade hist?rica em resolver a filogenia destes can?deos. Em virtude disto, este estudo buscou reconstruir as rela??es filogen?ticas e datar a diverg?ncia entre as esp?cies componentes deste g?nero, atrav?s do uso de diferentes segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA), perfazendo um total de 6000 pb. Foram utilizados diferentes m?todos de reconstru??o filogen?tica, e todas as an?lises apoiaram a mesma ?rvore. M?ltiplos indiv?duos de cada esp?cie foram inclu?dos, viabilizando a avalia??o da monofilia de cada uma delas (incluindo L. sechurae, testado aqui pela primeira vez). Todas as esp?cies formaram grupos monofil?ticos bem apoiados, corroborando seu reconhecimento como entidades taxon?micas. Uma ?nica exce??o a este padr?o foi a presen?a de dois indiv?duos de L. vetulus provenientes de S?o Paulo portando mtDNA de L. gymnocercus, indicando um potencial caso de expans?o na distribui??o desta ?ltima, ou hibrida??o entre estas esp?cies. As an?lises de data??o molecular indicaram que o g?nero iniciou sua radia??o evolutiva h? cerca de 1 milh?o de anos, corroborando estudos anteriores que reportaram uma origem muito recente para este grupo de can?deos. A esp?cie mais basal foi L. vetulus, seguida de L. sechurae, e o grupo mais interno cont?m L. culpaeus e L. fulvipes, cuja diverg?ncia ocorreu h? apenas cerca de 390 mil anos. A partir dos padr?es filogen?ticos inferidos, discutimos hip?teses sobre a biogeografia hist?rica do g?nero, buscando compreender este r?pido processo de diversifica??o end?mico da regi?o neotropical.
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Filogeografia do muriqui do sul, Brachyteles arachnoides (Primates, Atelidae)

Magnus, Tielli 30 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434730.pdf: 855325 bytes, checksum: c32de7fd4729e20d9bcd4832226480d4 (MD5) Previous issue date: 2011-08-30 / A esp?cie Brachyteles arachnoides, popularmente conhecido como muriqui do sul, ? considerado o maior primata da Am?rica Latina e listado atualmente como estando amea?ado de extin??o, apesar disso, at? o momento, n?o existem estudos moleculares de gen?tica de popula??o a seu respeito. Aqui n?s analisamos o padr?o filogeogr?fico, diversidade gen?tica e hist?ria demogr?fica da esp?cie utilizando sequ?ncias de parte da Regi?o Controle do mtDNA e 14 loci de microssat?lites. O mtDNA mostrou uma alta diversidade gen?tica e nenhum ind?cio claro de estrutura??o geogr?fica. Al?m disso, mostrou-se que houve uma expans?o populacional h? cerca de 15 mil anos atr?s e n?o h? nenhuma evid?ncia concreta de decl?nio populacional. Assim como nas an?lises com mtDNA, os microssat?lites tamb?m mostraram falta de estrutura??o geogr?fica, aus?ncia de grupos definidos e nenhuma evid?ncia de decl?nio populacional recente. A aus?ncia de estrutura??o geogr?fica era esperada, principalmente para os dados de mtDNA, visto que as f?meas s?o conhecidas por migrarem do seu grupo natal, al?m disso os grupos sociais de muriqui s?o formados por machos e f?meas sem uma hierarquia aparente. Por outro lado, como os loci de microssat?lite usualmente respondem rapidamente ? fragmenta??o recente, seria esperado que eles mostrassem alguma evid?ncia de estrutura??o causada pela recente fragmenta??o na Mata Atl?ntica, o que n?o foi observado. Resultados semelhantes tamb?m foram encontrados com o muriqui do norte (Brachyteles hypoxanthus) que est? criticamente amea?ado e ocorre em ?reas mais fragmentadas
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Sistem?tica e filogenia de Trechaleidae (Araneae, Lycosoidea)

Silva, Estevam Lu?s Cruz da 09 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438121.pdf: 17499870 bytes, checksum: c17a9fc5a6435b46f37dbaa55c40a819 (MD5) Previous issue date: 2012-03-09 / The first revised genus of Trechaleidae was Trechalea Thorell, 1890, by Carico (1993), after this revision, the systematic of this spider family started to be know for the Neotropical region. The cladistic analysis of the Trechaleidae genera used 64 taxa and 79 characters, including all genera formerly assigned to Trechaleidae Simon, 1890, all exemplars of all families currently placed in higher lycosoids sensu Griswold (1993), and an array of potential Lycosoid outgroups, resulted in a single most parsimonious tree of 380 steps (FIT = 56.08, K = 6, Ci = 0.26, Ri = 0.65). This analysis suggests that Psechridae is sister to an Oxyopidae + Senoculidae lineage. Ctenidae, only represented here by Ancylometes Bertkau, 1880 showed to be more related to Pisauridae. The subfamily Rhoicininae Simon, 1898 is sister group of Lycosidae and is promoted to family rank (Rhoicinidae, New Status). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) is confirmed as a true member of Rhoicinidae and closely related to Heidrunea Brecovit & H?fer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 also does not fall within Trechaleidae and is transferred to Zoridae. The family Trechaleidae is now divided in three subfamilies: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, New Subfamily), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, New Subfamily) and Trechaleinae Simon, 1890. The cladogram shows detailed resolution within the newly delimited Trechaleidae. Two new genera, Paradyrines gen. nov. and Neotrechalea gen. nov., are described and illustrated for the first time. Caricelea Silva & Lise, 2007 is synonymized with Enna O. Pickard- Cambridge, 1897. Trechalea Thorell, 1869 is sister to the clade fromed by Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902. The Rhoicininae Simon, 1898 was recently removed from Trechaleidae Simon, 1869 and promoted to family rank based on the results of a morphological study made by Silva et al. (2011). The family was revised and illustrated. Rhoicinidae is composed by four genera: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 and Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (type-species) and B. kochalkai Platnick, 1978 are redescribed and illustrated. The male of B. kochalkai and a new species from Peru are described and illustrated for the first time. The types of Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994 (H. arijana Brescovit & H?fer, 1994, H. irmleri Brescovit & H?fer, 1994 and H. lobrita Brescovit & H?fer, 1994) were photographed and illustrated. The genus Rhoicinus comprises 10 known species and all known species are redescribed and illustrated. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 is a junior synonym of R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. is described and illustrated from material collected in Peru. The monotypic genus Shinobius Yaginuma, 1991 is redescribed and illustrated. Maps with the distribution of the representatives of the family are presented. Since 2008, 14 papers were published based on review papers and several new species were described and illustrated from Central and South America. The genera Enna O. P.-Cambridge, 1897 and Dyrines Simon, 1903 were revised by Silva et al. (2008) and Carico & Silva (2008), respectively. After the revision of Enna, in 2008, 13 new species were described. A new species of Dyrines was described by Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902 was revised by Carico (2008) and after that work, three new species were described by Silva & Lise (2008, 2010) (two from Northern Brazil and one from Colombia). Based on material from Peru, two new species of Caricelea Silva & Lise, 2007, were proposed. The male of Hesydrus caripito Carico, 2005 and a new species of Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009) were described. Dossenus was revised by Silva et al. (2007), and the male of Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 and a new species from Northern Brazil (Par?) were described. The male of Paratrechalea longigaster Carico, 2005 was described and illustrated and new records of the distribution of Paratrechalea were registered to Brazil. The last trechaleid genus to be revised was Paradossenus F.O.P.- Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) described and illustrated six new species and Silva & Lise (2011) described the female of Paradossenus macuxi from Roraima, Brazil. And the nuptial gift behavior of the male of Trechalea amazonica F. O. Pickard- Cambridge was recorded for the first time to Par?, Brazil. / O primeiro g?nero de Trechaleidae a ser revisado foi Trechalea Thorell, 1890, trabalho este feito por Carico (1993), desde ent?o a sistem?tica desta fam?lia de aranhas foi sendo enfocada e descrita para a regi?o Neotropical. Desde 2008, 14 artigos foram publicados a partir de trabalhos revisivos e muitas esp?cies novas foram descritas nas Am?ricas Central e do Sul. A an?lise clad?stica dos g?neros de Trechaleidae foi realizada com 64 t?xons a partir de 79 caracteres morfol?gicos obtidos a partir do exame de esp?cimes, atualmente alocados em Trechaleidae (sensu Griswold 1993), resultou em uma ?nica ?rvore mais parcimoniosa, com 394 passos (FIT = 56,08, K = 6, Ci = 0,26, Ri = 0,65). A partir desta an?lise, observou-se que Psechridae agrupou-se com o clado Oxyopidae + Senoculidae. Ctenidae, representado pelo g?nero Ancylometes Bertkau, 1880, mostrou-se mais pr?ximo de Pisauridae. A subfam?lia Rhoicininae ? grupo irm?o de Lycosidae, n?o pertencendo ? Trechaleidae, e ? promovida aos status de fam?lia (Rhoicinidae). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) foi confirmado como membro de Rhoicinidae e relacionado ? Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 n?o pertence ? Trechaleidae e ? transferido para Zoridae. A fam?lia Trechaleidae agora ? dividida em tr?s subfam?lias: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, Nova Subfam?lia), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, Nova Subfam?lia) e Trechaleinae Simon, 1890. Dois novos g?neros foram propostos: Paradyrines gen. nov. e Neotrechalea gen. nov., descritos pela primeira vez. Caricelea Silva & Lise, 2007 foi sinonimizado com Enna O. Pickard-Cambridge, 1897. O g?nero-tipo, Trechalea Thorell, 1869, ? mais relacionado ao clado formado por Syntrechalea F. O. Pickard- Cambridge, 1902. Rhoicininae Simon, 1898 foi promovida ao status de fam?lia ap?s a an?lise filogen?tica de Trechaleidae Simon, 1869 feita por Silva et al. (in press). Rhoicinidae ? atualmente compostra por quatro g?neros: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 e Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (esp?cie-tipo) e B. kochalkai Platnick, 1978 foram redescritas e ilustradas. O macho de B. kochalkai e uma nova esp?cie do Peru foram descritas e ilustradas pela primeira vez. Os representantes de Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994 (H. arijana Brescovit & H?fer, 1994, H. irmleri Brescovit & H?fer, 1994 e H. lobrita Brescovit & H?fer, 1994) foram fotografados e ilustrados. Rhoicinus ? composto por 10 esp?cies conhecidas e todas foram redescritas e ilustradas. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 foi considerado sin?nimo j?nior de R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. ? descrito e ilustrado com base em material proveniente do Peru. O g?nero monot?pico Shinobius Yaginuma, 1991 ? redescrito e ilustrado. Mapa com a distribui??o dos representantes de Rhoicinidae ? apresentado. A partir do material obtido por empr?stimo para ser utilizado na an?lise filogen?tica de Trechaleidae, muitas esp?cies novas e novos registros foram observados. Esse novo material foi descrito a partir de trabalhos revisivos previamente publicados e reunidos em uma compila??o de artigo publicaods durante o per?odo de desenvolvimento desta Tese de Doutorado. Os g?neros Enna O. P.-Cambridge, 1897 e Dyrines Simon, 1903 foram revisados por Silva et al. (2008) e Carico & Silva (2008), respectivamente. Ap?s a revis?o de Enna, em 2008, foram descritas 13 novas esp?cies. Uma nova esp?cie de Dyrines foi descrita por Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. P.-Cambridge, 1902 foi revisada por Carico (2008) e foram descritas tr?s esp?cies novas, Silva & Lise (2008, 2010) descreveram tr?s novas esp?cies (duas no norte do Brasil e uma da Col?mbia). Com base em material proveniente do Peru foram descritas duas novas esp?cies de Caricelea Silva & Lise, 2007, o macho de Hesydrus caripito Carico, 2005 e uma esp?cie nova de Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009). Dossenus foi revisado por Silva et al. (2007), e o macho de Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 foi descrito e uma esp?cie nova do norte do Brasil (Par?). O macho de Paratrechalea longigaster Carico, 2005 foi descrito e ilustrado e novos registros de distribui??o do g?nero no Brasil foram efetivados. O ?ltimo g?nero de Trechaleidae a ser revisado foi Paradossenus F.O.P.-Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) descreveram seis esp?cies novas e Silva & Lise (2011) descreveram a f?mea de Paradossenus macuxi de Roraima, Brasil. O comportamento de presente nupcial do macho de Trechalea amazonica F.O.P.-Cambridge, 1903 foi registrado no Par?, Brasil.
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Revis?o de modelos probabil?sticos de distribui??o: uma aplica??o para peixes migradores

Barradas, Jos? Ricardo de Souza 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438123.pdf: 5694232 bytes, checksum: 956a7d3f07932c396ce3d12f5376876e (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / Given the limitations of the logit model, represented by the equation P = e(b0 + b1 x1 + b2 x2 + ... + bi xi) . (1 + e(b0 + b1 x1 + b2 x2 + ... + bi xi))-1, where: P is the probability of occurrence of the species (0-1), x1, x2 and xi are the environmental descriptors, b0, b1, b2 and bi are coefficients of the model calibration, and LOGITm, represented by the equation P = e(b1 . (Altitude - PMFAltitude) + b2 . (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)) . (1 + e (b1 . (Altitude - PMFAltitude) + b2 . (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)))-1, where: P is the probability of occurrence of the species (0-1), , b1 and b2 are coefficients related to altitude and basin area, respectively, and PMF is the point of changing phase of each parameter, as described in the literature for prediction of probability distribution of species in extreme situations due to compensatory mechanisms resulting from the design of these models, the goal of this study was to propose a new statistical model for the distribution of species of migratory fish and compare it with the models mentioned above. It was used the available database derived from the project PEIXES MIGRADORES E POTENCIAL HIDREL?TRICO: GEST?O INTEGRADA DA BACIA URUGUAI (RS/SC), which is composed of 167 points distributed throughout the Brazilian territory of the watershed. The model proposed in this study (Logistic Product - LP) is represented by the following equation: P = (1 b0) + b0 . (1 + e(TAXAAltitude . (Altitude PMFAltitude)))-1 . (1 + e(-TAXA?rea de Bacia . (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)))-1, where: P is the probability of occurrence of the species (0-1), b0 is a fraction of the likelihood of unexplained by any of the descriptors; TAXA is a parameter indicative of the relative speed of change of absent/presence and PMF is the point of changing phase of each parameter. The models were adjusted for four species of migratory large Uruguay River basin: Leporinus obtusidens (piava), Prochilodus lineatus (grumat?) Pseudoplatystoma corruscans (pintado) and Salminus brasiliensis (dourado). The models were analyzed according to (1) adherence between their expected occurrence and estimated, (2) formats dimensional fields of the residual variance as a function of the variables altitude and basin area, (3) the formats dimensional fields of probability of occurrence in function of the variables altitude and basin area, and (4) through statistical criteria of Akaike Information Criterion (AIC) and Dimensional Stability Index (DSI), the latter being developed in this study and represented by the following equation: D.S.I. = (CvP1 . CvP2 . CvP3 . ... . CvPi )1/ i, where: CvP1, CvP2, CvP3, CvPi is the coefficient of variation for each parameter. The percentage of adherence obtained were generally around 80%, and, in general, the LP model showed adherence rates between 1% and 4% lower than the other models. The PMFAltitude obtained with the LP model were higher for all species, being 672 m for S. brasiliensis, 516 m for P. lineatus, 651 m for L. obtusidens and 509 m for P. corruscans. The PMFBasin Area were higher for the model LOGITm, except for P. lineatus, where the models LOGITm and LP had the same value (101 km2) and P. corruscans, where the LP model showed a value of 1623 km2 and LOGITm model showed a value of 709 km2. The fields of probability of occurrence for the LOGIT and LOGITm models for all species had the same general behavior in the form of an oblique cross-section sigmoid. However, the fields formed by the residual sum of squares (RSS) obtained with the model LOGITm for all species behaved like a "trough" of lower values of variance, indicating the same statistical quality ara a wide range of combinations of PMFaltitude and PMFBasin Area, which results in lack of stability of the fitting parameters. The LP model presented only one point of lower value of RSS in all settings, showing better stability of the final answer, however, the minimum value obtained was always a little higher than in other models. The fields of probability of occurrence showed that the LP model shows the interaction between environmental variables closer to the biological reality that LOGIT and LOGITm, not being checked the compensatory mechanisms presented in the models LOGIT and LOGITm. The LP model presented the highest values of AIC for all species, and 34.3 for S. brasiliensis, 35.0 for P. lineatus, 35.2 for L. obtusidens and 33.7 for P. corruscans.The model presented in this criterion is less suitable than others to describe the distribution of species. With the DSI method, however, the LP model obtained the lowest values, except for S. brasiliensis, which achieved results slightly higher than the model LOGITm. In the present study we noted the similarity between models LOGIT and LOGITm because, except for L.obtusidens, the differences between them were extremely small, not representative for the studies on this scale. The LP model showed no compensatory mechanisms such as the LOGIT and LOGITm, therefore, although the worst results obtained in the AIC criterion, the resulting improvements in the statistical stability, shape of dimensional field and better predictive ability in extreme situations justify its use. / Tendo em vista as limita??es dos modelos LOGIT, representado pela equa??o P = e(b0 + b1 x1 + b2 x2 +... + bi xi). (1 + e(b0 + b1 x1 + b2 x2 +... + bi xi))-1, onde: P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1); x1, x2 e xi s?o os descritores ambientais de ocorr?ncia; b0, b1, b2 e bi s?o coeficientes de calibra??o do modelo, e LOGITm, representado pela equa??o P = e(b1. (Altitude - PMFAltitude) + b2. (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)). (1 + e (b1. (Altitude - PMFAltitude) + b2. (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)))-1, onde: P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1); b1 e b2 s?o coeficientes relativos ? altitude e ?rea de bacia, respectivamente; PMF ? o ponto de mudan?a de fase de cada par?metro, j? descritos em literatura, para predi??o de distribui??o probabil?stica de esp?cies em situa??eslimite devido a mecanismos compensat?rios consequentes do desenho desses modelos, o objetivo deste trabalho foi propor um novo modelo estat?stico para distribui??o de esp?cies de peixes migradores e compar?-lo com os modelos citados acima. Foi utilizada a base de dados dispon?vel derivada do projeto PEIXES MIGRADORES E POTENCIAL HIDREL?TRICO: GEST?O INTEGRADA DA BACIA URUGUAI (RS/SC), sendo esta composta por 167 pontos distribu?dos por todo o territ?rio brasileiro da bacia hidrogr?fica. O modelo proposto neste estudo (Logistic Product LP) ? respresentado pela seguinte equa??o: P = (1 b0) + b0. (1 + e(TAXAAltitude. (Altitude PMFAltitude)))-1. (1 + e(-TAXA?rea de Bacia. (?rea de Bacia PMF?rea de Bacia)))-1, onde: P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1); b0 ? uma fra??o da probabilidade de ocorr?ncia n?o explicada por qualquer dos descritores; TAXA ? um par?metro indicativo da velocidade relativa de mudan?a de estado ausente/presente; PMF ? o ponto de mudan?a de fase de cada par?metro. Os modelos foram ajustados para quatro esp?cies migradoras de grande porte da bacia hidrogr?fica do rio Uruguai: Leporinus obtusidens (piava), Prochilodus lineatus (grumat?), Pseudoplatystoma corruscans (pintado) e Salminus brasiliensis (dourado). Os modelos foram analisados conforme (1) suas ader?ncias entre a ocorr?ncia prevista e estimada; (2) formatos dos campos dimensionais da vari?ncia residual em fun??o das vari?veis altitude e ?rea de bacia, (3) pelos formatos do campos dimensionais de probabilidade de ocorr?ncia em fun??o das vari?veis altitude e ?rea de bacia, e (4) atrav?s dos crit?rios estat?sticos Akaike Information Criterion (AIC) e Dimensional Stability Index (DSI), sendo o ?ltimo desenvolvido neste estudo e representado pela seguinte equa??o: D.S.I. = (CvP1. CvP2. CvP3..... CvPi )1/ i, onde: CvP1, CvP2, CvP3, CvPi ? o coeficiente de varia??o de cada par?metro. Os percentuais de ader?ncia obtidos foram geralmente pr?ximos a 80%, e, de forma geral, o modelo LP apresentou ?ndices de ader?ncia entre 1% e 4% mais baixos que os demais modelos. Os PMFAltitude obtidos com o modelo LP foram mais altos para todas as esp?cies, sendo de 672 m para S. brasiliensis, 516 m para P. lineatus, 651 m para L. obtusidens e 509 m para P. corruscans. Os PMF?rea de Bacia foram maiores para o modelo LOGITm, exceto para P. lineatus, onde os modelos LP e LOGITm apresentaram o mesmo valor (101 km2) e para P. corruscans, onde o modelo LP apresentou valor de 1623 km2 e o modelo LOGITm apresentou valor de 709 km2. Para os modelos LOGIT e LOGITm os campos de probabilidade de ocorr?ncia das esp?cies apresentou o mesmo comportamento geral, na forma de um plano obl?quo com se??o transversal sigmoide. Entretanto, os campos formados pelo somat?rio dos quadrados dos res?duos (SQR) obtidos com o modelo LOGITm para todas as esp?cies apresentaram comportamento de calha de menores valores de vari?ncia residual, indicando igual qualidade estat?stica ara um amplo conjunto de combina??es de PMF de altitude e ?rea de bacia, o que resulta em falta de estabilidade dos par?metros de ajuste. O modelo LP apresentou sempre um ponto de menor valor de SQR em todos os ajustes, mostrando melhor estabilidade da resposta final, por?m, o valor m?nimo obtido foi sempre um pouco mais elevado que nos demais modelos. Os campos de probabilidade de ocorr?ncia mostraram que o modelo LP apresenta intera??o entre as vari?veis ambientas mais pr?xima da realidade biol?gica que os modelos LOGIT e LOGITm, n?o sendo verificados mecanismos compensat?rios como nos modelos LOGIT e LOGITm. O modelo LP apresentou os maiores valores de AIC para todas as esp?cies, sendo 34,3 para S. brasiliensis, 35,0 para P. lineatus, 35,2 para L. obtusidens e 33,7 para P. corruscans. Neste crit?rio o modelo apresentou-se menos adequado que os demais para descrever a distribui??o das esp?cies. Com o m?todo DSI, entretanto, o modelo LP obteve os menores valores, exceto para S. brasiliensis, onde alcan?ou resultados ligeiramente mais alto que o modelo LOGITm. No presente estudo evidenciamos a similaridade entre os modelos LOGIT e LOGITm, pois, com exce??o de L. obtusidens, as diferen?as entre eles foram extremamente pequenas, n?o sendo representativas para estudos nesta escala. O modelo LP n?o apresentou mecanismos compensat?rios como os modelos LOGIT e LOGITm, portanto, embora tenha obtido resultados piores no crit?rio AIC, as consequentes melhorias quanto a estabilidade estat?stica, formato do campo dimensional e melhor capacidade preditiva em situa??es-limite justificam sua utiliza??o.

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