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A inclus?o digital e sua contribu??o no cotidiano de idosos : possibilidade para uma concep??o multidimensional de envelhecimento

Nunes, Vivian Patr?cia Caberlon 30 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386536.pdf: 338536 bytes, checksum: 672c8cc3fef17a38185e6fa52aa34a38 (MD5) Previous issue date: 2006-05-30 / A necessidade do uso dos recursos da Inform?tica vem crescendo diariamente de forma cont?nua e r?pida. A linguagem da inform?tica e o conhecimento sobre o computador passaram a ser s?mbolos da cultura contempor?nea, independentemente da ?rea de especializa??o e de faixa et?ria, influenciando na auto-valoriza??o e no desenvolvimento de uma nova cidadania - social e solid?ria -. A pesquisa realizada teve como objetivo analisar a percep??o de idosos sob a contribui??o da inclus?o digital em sua vida cotidiana e a mudan?a ocorrida em suas concep??es de envelhecimento, ap?s freq?entarem oficinas pedag?gicas de inclus?o digital, assumindo-se uma concep??o de cotidiano constru?da a partir da complementaridade das id?ias de Morin, (1998, 1999), Heller (1987), Stuart (2002) e Luckman e Berger (1987) em que fica evidente a import?ncia das rela??es de autonomia/depend?ncia na constru??o do sujeito/indiv?duo e de sua rela??o com o mundo e a tecnologia. Nos estudos de Kachar (2003), Azevedo e Souza et al (2002 e 2004), Garcia e Lentini (2002), Garcia, Lentini e Gennaro (2002) e Di?z (2001) encontrou-se argumentos que corroboram a presen?a de potencial de constante aprendizagem em idosos e conseq?ente inclus?o digital. O estudo foi desenvolvido numa abordagem qualitativa/dial?gica. Os dados foram coletados junto a 24 idosos que freq?entam h? 6 meses oficinas pedag?gicas de alfabetiza??o digital, realizadas duas vezes por semana, com dura??o de uma hora, sob a coordena??o do N?cleo de Estudos Interdisciplinares sobre Concep??o de Envelhecimento do Programa de P?s-Gradua??o em Gerontologia Biom?dica do Instituto de Geriatria e Gerontologia, da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Durante o desenvolvimento das oficinas os idosos participavam nas segundasfeiras de atividades de l?ngua espanhola e nas quartas-feiras de atividades que inclu?am a aprendizagem do Word, Powerpoint e WWW/Internet, que foram aplicadas na elabora??o de apresenta??es sobre envelhecimento em PowerPoint e na constru??o de homepage pelos idosos. Os dados foram coletados por observa??o participante e por entrevista coletiva, utilizando-se os princ?pios da dial?gica de Morin (recursivo, hologram?tico e dial?gico) na an?lise da realidade.A an?lise dos dados compreendeu: leitura explorat?ria global dos registros das observa??es participantes e das transcri??es das entrevistas; leitura detalhada de cada material coletado; organiza??o do material por unidades contextuais; identifica??o das unidades de significados e classifica??o em dimens?es. Como principais contribui??es da inclus?o digital foi identificado que a experi?ncia vivida nas oficinas pedag?gicas ? uma possibilidade de reconstru??o da identidade do idoso como cidad?o do mundo, como possuidor de capacidade para aprendizagem cont?nua e para lidar com situa??es e desafios di?rios relacionados ao uso da tecnologia, dando suporte para a reconstru??o do conhecimento e a comunica??o. Verificou-se que a inclus?o digital contribuiu na capacita??o de idosos para utiliza??o de recursos informatizados (Word, PowerPoint, WWW/Internet), na produ??o intelectual (constru??o de materiais instrucionais sobre envelhecimento); auxiliou na sua integra??o com a fam?lia; na atualiza??o da linguagem e na comunica??o com o mundo, principalmente pelo reconhecimento do potencial do idoso para a aprendizagem da tecnologia e de uma nova linguagem, at? ent?o concebidas como prerrogativas dos mais jovens. O envelhecimento, constituindo tema transversal dos materiais instrucionais elaborados pelos idosos nas oficinas pedag?gicas, possibilitou aos idosos perceberem que este processo ? constitu?do de diferentes dimens?es, indo al?m da biol?gica, o que possibilitou tecer e compreender a arquitetura complexa do fen?meno envelhecimento ao reconhecerem a presen?a das dimens?es psicol?gica, social, cultural e educacional.
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Aufkl?rung : dever moral e condi??o do aprimoramento estatal

Bresolin, Keberson 07 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399724.pdf: 596695 bytes, checksum: 0c9a886699a5fcc47543ac851faa0cf1 (MD5) Previous issue date: 2008-01-07 / Podemos dizer que toda filosofia de Kant tem em vista a Aufkl?rung, ou seja, o processo onde os indiv?duos tornam-se esclarecidos. A palavra Aufkl?rung ? mais bem traduzida por esclarecimento e n?o por Iluminismo ou ilustra??o, pois ? uma tarefa sempre presente e v?lida para todas as ?pocas, n?o se limitando a um determinado per?odo. Aufkl?rung ? sair da menoridade, ou seja, sair da condi??o humilhante de ser comandado por outrem. Menoridade ? sin?nimo de heteronomia, isto ?, tomar preceitos e f?rmulas de outros como seus. Menoridade ?, como a pr?pria palavra indica, condi??o de crian?a, precisando de algo ou de algu?m para dizer o que, como e para que fazer. Nesta condi??o de crian?as os indiv?duos transferem para fora de si a conduta de sua vida. Assim sendo, n?o ? preciso usar seu pr?prio entendimento, pois tudo est? pr?-determinado. Por outro lado, a maioridade ? a situa??o do indiv?duo esclarecido, ou ainda, o Aufkl?rer. Maioridade ? autonomia, onde nenhum preconceito exterior diz o que fazer. A raz?o ? a ?nica fonte de verdade. Todo resto ? tido como heter?nomo e, conseq?entemente, eliminado como princ?pio da a??o. Ser Aufkl?rer ? condi??o de possibilidade de ser seu pr?prio legislador. Portanto, maioridade ? pressuposto fundamental para aquela compreens?o positiva de liberdade. Logo, estar na maioridade significa n?o mais um servilismo dogm?tico como ocorria na menoridade, antes, ? ter a si mesmo como ponto de partida para toda e qualquer tarefa. Ser esclarecido ? utilizar o que nos ? mais pr?prio e ?ntimo, a saber, a raz?o. Logo, a menoridade deve ser substitu?da pela maioridade. Ora, a Aufkl?rung ? justamente o processo onde os indiv?duos passam da menor ? maioridade. ? por este fato que Aufkl?rung ? traduzida por esclarecimento, pois ? um processo que transcende uma ?poca. Consequentemente, ? preciso abandonar aquele estado de incompet?ncia para tornar-se dono de si mesmo. Deste modo, Aufkl?rung ? uma m?xima que exorta todos os homens a usar a pr?pria raz?o. Todavia, Kant depara-se com um problema: como fazer os indiv?duos entrarem na maioridade? Sabemos que o impulso para sair da menoridade n?o pode ser externo ao sujeito, mas deve estar nele mesmo. ? sob esta perspectiva que nosso autor poder? dizer: o esclarecimento ? dever moral de cada indiv?duo. A mola propulsora do processo da Aufkl?rung ? o dever. O dever cont?m em si o conceito de boa vontade. Logo, toda a??o por dever ? boa e embasada na raz?o. ? dever de todos os indiv?duos, portanto, fazer a ?bergang da menor ? maioridade. Esta ?bergang ? um processo moral-individual intransfer?vel e plenamente poss?vel. Obviamente, a Aufkl?rung ganha car?ter de imperativo categ?rico. Deste modo, a m?xima de permanecer na menoridade n?o pode ser aceita, uma vez que n?o possui envergadura universal. Por isso, mesmo sendo a Aufkl?rung um processo interno, possui uma extens?o ao coletivo. Assim, na perspectiva kantiana, ser Aufkl?rer ? contribuir com o progresso do Estado atrav?s do uso p?blico da raz?o. Para falar publicamente apenas o Aufkl?rer est? capacitado, pois n?o protege ou favorece seus interesses ou de algum grupo, mas favorece a todos, pelo fato da cr?tica estar fundamentada na raz?o. Entrar na maioridade ? uma obriga??o incondicional que a pr?pria raz?o exorta a cada sujeito. Servir-se do pr?prio entendimento ?, em ?ltima an?lise, auto-emancipa??o, condi??o indispens?vel para a efetiva??o da liberdade. Assim sendo, o Aufkl?rer possui uma fun??o importante na dimens?o p?blica, a saber, usar a cr?tica para contribuir no progresso estatal. Para isso, vai dizendo Kant, ? necess?rio que o Estado forne?a a possibilidade do uso p?blico da raz?o, isto ?, deixar o esclarecido falar livremente aos cidad?os. Por conseguinte, a cr?tica, fundada sempre na raz?o, ser? a prova de fogo das leis promulgadas pelo Estado, fazendo este progredir para o melhor. O progresso do Estado ? legal, pois est? localizado no ?mbito externo. Logo, a hist?ria ? o palco de sua constru??o. Todavia, a concep??o kantiana de hist?ria n?o se preocupa com os eventos ocorridos, mas ocupa-se em redigir uma hist?ria segundo a id?ia de como deveria ser o curso do mundo se tivesse que ajustar-se a certos fins racionais. A hist?ria, para Kant, n?o est? localizada no ?mbito te?rico-especulativo, mas no ?mbito pr?tico, de car?ter a priori. O filosofo de K?nigsberg deixa claro que sua inten??o n?o ? a elabora??o de uma hist?ria emp?rica, muito menos uma filosofia da hist?ria. Sua pretens?o ? uma hist?ria filos?fica, designada pelo termo Weltgeschichte. Essa concep??o de hist?ria n?o ? uma quimera, pois a pr?pria natureza encaminha-se para um fim. Deste modo, a hist?ria ser? o modo de considerar o amontoado de fatos desorganizados, como se (als ob) dirigindo a um certo fim. Isso apenas ser? poss?vel mediante o peculiar conceito de natureza. A concep??o desta natureza vai muito al?m daquela natureza concebida na primeira cr?tica, pois ela n?o ? mais vista sob a base do ju?zo determinante, mas do ju?zo regulativo. Esta ?ltima esp?cie de ju?zo nada acrescenta e nada atrapalha o ju?zo determinante, ? somente uma perspectiva que a raz?o adota para ver al?m da mera causalidade. A natureza ?, portanto, teleol?gica, ou seja, ? como se (als ob) ela encaminhasse o g?nero humano a seu pr?prio fim. Para isso, ela utiliza a mis?ria humana, a saber, usa o ego?smo, os interesses pr?prios, a ?nsia de poder, etc. para elevar o g?nero humano a est?gios mais elevados. O Aufkl?rer, que contribui para o progresso, n?o entra em conflito com este conceito de natureza, pois esta ? apenas uma maneira da raz?o ganhar for?a onde ainda n?o conseguia impor sua voz. A natureza, em ?ltima an?lise, ? uma trabalhadora da raz?o, conduzindo o homem at? onde apenas a raz?o pode mandar. Descarta-se, por conseguinte, a acusa??o de Kant ser um providencialista, pois, como ficou claro, natureza teleologicamente concebida (a priori) ? uma condi??o para a raz?o conceber um plano oculto em meio aos acontecimentos isolados. O progresso para o melhor ? poss?vel, na vis?o de Kant, se aquele que prediz algo do futuro encaminha sua a??o para concretizar tal predi??o. Ora, ? justamente o que faz o Aufkl?rer, ou seja, diz o que ? melhor para o dom?nio p?blico e age para que tal aconte?a. A cr?tica ? parte do pr?prio agir. Para o melhor entende-se uma constitui??o republicana, onde a id?ia do contrato origin?rio (vontade de todos) ? tomada como crit?rio. A constitui??o republicana n?o se cristalizar? completamente na experi?ncia, justamente por ser uma id?ia da raz?o. No entanto, ? uma obriga??o pr?tica sempre presente aproximar o Estado efetivado da id?ia republicana. Ora, para a forma??o de um Estado, ? necess?rio sair do estado de natureza, onde n?o existe lei, muito menos legislador. Em tal estado a for?a ? a lei. De acordo com o fil?sofo de K?nigsberg, ? preciso sair do estado brutal para constituir um Estado de Direito. Neste ?ltimo, a lei assegura os direitos cong?nitos e adquiridos. No estado de Direito a lei tamb?m garante a coexist?ncia pac?fica entre os homens, pois quem transgredi-la est? sujeito ? coa??o. Coa??o n?o fere a liberdade, pelo contr?rio, coa??o restaura a liberdade lesada. Por conseguinte, a passagem do estado de natureza ao Estado Civil ocorre mediante a id?ia do contrato. Este contrato, chamado por Kant de contrato original, n?o se realizou em algum momento hist?rico, ? apenas uma id?ia da raz?o. Id?ia que considera todas as vontades unidas para sair daquele estado selvagem e n?o apenas uma determinada parte. O Estado Civil garante o meu e o teu; garante a conviv?ncia entre os homens, mesmo havendo neles uma tend?ncia ego?sta. Assim, o Estado ? fundamental para a Aufkl?rung, assim como esta ? fundamental para Aquele. Ora, n?o ? poss?vel que algum indiv?duo fa?a a ?bergang da menor ? maioridade se ainda precisa da for?a para manter sua vida e sua propriedade. A garantia da conviv?ncia regulada pela lei, permite aos indiv?duos fazerem aquele processo moral-interno que o torna senhor de si. No entanto, ? preciso mais uma condi??o por parte do Estado, a saber, permitir que o Aufkl?rer possa utilizar sua cr?tica publicamente. ? desta forma que se estabelece uma circularidade evolutiva, n?o viciosa, entre Aufkl?rer cr?tico e Estado Civil, ou seja, o Estado garante as condi??es de conviv?ncia/seguran?a e uso p?blico da raz?o e o Aufkl?rer, ap?s sair da menoridade, utiliza sua cr?tica para contribuir no progresso rumo ? constitui??o republicana. Kant, contudo, deixa claro que a cr?tica no seu uso p?blico n?o pode fomentar revoltas contra o Estado. Nosso autor n?o admite qualquer forma de resist?ncia contra o Estado estabelecido, pois, por pior que possa ser sua administra??o, ? a fonte da lei. Destruir o Estado ? voltar ao estado de natureza. Portanto, o Estado pode dizer: raciocinai o quanto quiser e sobre o que quiser, mas obedecei. Logo, a cr?tica ? admitida somente enquanto contribui para o progresso do Estado. Para finalizar, ? desde um impulso interno que vimos o progresso do Estado, ou seja, o dever moral de esclarecer-se favorece ao progresso do Estado em dire??o a id?ia republicana. Portanto, a circularidade que a? se estabelece ? progressiva e favorece ao ?mbito p?blico. Ser senhor de si, por conseguinte, al?m de ser um bem a si mesmo, ? contribuir para o desenvolvimento ao melhor da humanidade.
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Rosto e ?tica no pensamento de Emmanuel Levinas

Tahim, Demetrius Oliveira 06 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403993.pdf: 310291 bytes, checksum: 2186c7bc59b54962d024cf93baa604c9 (MD5) Previous issue date: 2008-03-06 / O presente trabalho tem por objetivo descrever, a partir do pensamento de Emmanuel Levinas (1906-1995), a rela??o com o rosto de outrem como ?tica. O fio condutor deste trabalho ? a leitura levinasiana da id?ia de infinito na qual ? vislumbrada a possibilidade de descrever um evento n?o pautado na abertura do ser nem como representa??o do eu transcendental. A descri??o da id?ia do infinito indica a rela??o com algo absolutamente exterior ?quele que o pensa, assim como atesta uma abissal dist?ncia entre o pensador e o pensado. Levinas utiliza-se da estrutura formal desta id?ia para descrever a rela??o com outrem, a concretude da id?ia do infinito produz-se na rela??o social que ? mantida com o rosto de outrem. O delineamento dessa rela??o apresenta o eu como acolhedor deste rosto descrito como absolutamente outro. Apenas a presen?a de outrem interpela o eu, confrontando o seu livre e arbitr?rio movimento de apropria??o e posse. Esta impugna??o da liberdade do eu por outrem ser? chamada de ?tica e afirma a anterioridade da justi?a em rela??o ? liberdade e, destarte, a ?tica como anterior ? ontologia. Os desdobramentos dessa rela??o primeira face a face ser?o discutidos no texto tendo como ponto de partida a hist?ria da filosofia dando ?nfase, principalmente, ? cr?tica a ontologia fundamental proposta por Heidegger. Pretende, com isso, mostrar que a rela??o com o rosto n?o se engloba na abertura do ser e, al?m disso, ? fonte de sentido e capaz de promover a justi?a na humanidade como acolhimento da diferen?a.
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Da sombra ? exposi??o : sobre a temporalidade na dimens?o est?tica de Emmanuel Levinas

Mattuella, Luciano Assis 30 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407021.pdf: 563663 bytes, checksum: e14cdf3a4590b547ff6819d289ac442b (MD5) Previous issue date: 2008-10-30 / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a id?ia de temporalidade no ?mbito da est?tica do fil?sofo Emmanuel Levinas. ? estudado, de forma cronol?gica, o per?odo que se extende desde 1948 - ?poca da primeira formula??o, no atigo La r?alit? et son ombre - do que se poderia chamar de uma est?tica levinasiana - at? 1974, ano em que ? publicada aquela por muitos ? considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence. De modo a tornar expl?cita a quest?o da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, t?o importantes para a teoria levianasiana, ? investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produ??o: desde a obra como sombra da realidade (1948) at? a arte como exposi??o mesma da ess?ncia (1974).
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O sentido do humano como responsabilidade pelo outro no pensamento de Levinas

Bastiani, Marcelo de 11 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408417.pdf: 495553 bytes, checksum: 2d5f3e92308e261a2fee3501645b78d2 (MD5) Previous issue date: 2008-12-11 / Embora seja poss?vel constatar in?meros avan?os culturais, cient?ficos e principalmente tecnol?gicos, isso n?o significa que se tenha atingido maior dignidade, mais qualidade de vida ou qualidade nas rela??es. As rela??es humanas n?o acompanham essa evolu??o. A humanidade encontra-se mergulhada em uma crise de sentido, pois perdeu in?meros par?metros de refer?ncia. Na tentativa de suprir tais par?metros, recorreu-se ? raz?o para que esta servisse de baliza; por?m, sua efic?cia tamb?m passou a ser questionada por n?o conseguir responder a todas as exig?ncias necess?rias. Assim, a humanidade se encontra ?rf? de sentido, ou de algo que lhe indique um caminho seguro que aponte para um sentido. Interessados em aprofundar essa problem?tica, do sentido do humano, em termos filos?ficos, encontramos no cruzamento de nossas experi?ncias nas ?reas da Psicologia e da Filosofia em Emmanuel Levinas uma proposta audaciosa: a ?tica ? assumida como a filosofia primeira; a responsabilidade precede a liberdade; e, o Tu ? anterior ao Eu. Sua proposta remete a um novo modo de agir e pensar o ser humano que vive em sociedade. A este (ser humano) cabe a tarefa de construir sua identidade e de encontrar um sentido, a qual ? exclusivamente sua; por?m, nessa (tarefa), o Outro assume um papel fundamental: ? no encontro com o Outro, numa atitude de abertura e acolhimento que a ?tica encontra seu espa?o de realiza??o. O Outro se apresenta por meio de um Rosto, o qual ? doador de sentido, na medida em que o eu acolhe sua alteridade.
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Alcances e limites do principialismo em bio?tica cl?nica

Wetternick, Ernani Miguel Lacerda 16 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342429.pdf: 1249848 bytes, checksum: 07df38afae2d948fe6542974cfdfa345 (MD5) Previous issue date: 2006-01-16 / A medicina baseada em evid?ncias n?o ? t?o evidente assim. A medicina ? uma atividade h?bil e prudente de alcance vital que joga com fatos e valores. Ela deve ser realizada bioeticamente. Os princ?pios de n?o-malefic?ncia, justi?a, benefic?ncia e autonomia revolucionaram a tomada de decis?o dos m?dicos qualificando ? assist?ncia ? sa?de. O problema principal que envolve esta disserta??o coincide com uma quest?o proveniente do mundo da Medicina que exige o aux?lio da Filosofia para obter resposta: Como tomar decis?es que possam ser consideradas racionais nos ?mbitos da cl?nica e da ?tica que possuem elevado coeficiente de incerteza? Diante das conquistas da bio?tica, deparamo-nos com outra quest?o: Quais s?o os alcances e limites do principialismo na bio?tica cl?nica? O principialismo ? um m?todo dedutivo de avalia??o ?tica inspirado no silogismo aristot?lico. Seu cunho especulativo com princ?pios deontol?gicos ? pr?prio de uma ?tica naturalista. Como a ?tica move-se no ?mbito pr?tico onde cabem exce??es justific?veis em caso de conflito de valores, complementa-se o m?todo dedutivo com uma parte indutiva, desenvolvida conceitualmente por Jonsen, Siegler e Wisdale, tomando os princ?pios da bio?tica, conforme a teoria das obriga??es prima facie do fil?sofo norteamericano W. David Ross, como axiomas de atua??o prudencial. Diego Gracia rev? estes estudos sobre a parte indutiva, toma a teoria de W. David Ross e aperfei?oa o m?todo proposto por T. Beauchamp e J. Childress. A simplicidade e o sucesso na aplica??o cl?nica s?o os maiores trunfos do m?todo proposto por Diego Gracia, que, no entanto, ? pass?vel de cr?tica. Diante do problema de buscar um fundamento a priori para a premissa maior, sem o qual todo o silogismo cai por terra, recorre-se ? fenomenologia. Est?, assim, definido o estrato radical e original da moralidade humana.
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O perceber do valor na ?tica material de Max Scheler

Volkmer, S?rgio Augusto Jardim 10 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379952.pdf: 684873 bytes, checksum: b6fdcf954c514edb97b9c27d3393e988 (MD5) Previous issue date: 2006-07-10 / Este trabalho traz o resultado de uma investiga??o sobre a fundamenta??o gnosiol?gica e antropol?gica da ?tica material dos valores de Max Scheler, enfocando sobretudo a percep??o dos valores na sua chamada fase fenomenol?gica, cuja obra mais marcante ? O formalismo na ?tica e a ?tica material dos valores (1913-1916). Na dimens?o gnosiol?gica, a percep??o dos valores tem car?ter sentimental ou emocional, ou ainda dito afetivo. Isto significa que o esp?rito tem atos de intui??o que n?o se limitam aos atos da consci?ncia intelectiva. Os atos de perceber sentimental s?o atos intencionais pelos quais o valor se d? de modo imediato para o esp?rito. A consci?ncia intelectiva somente tem acesso ao valor de modo mediado. O saber emocional ou afetivo ? anterior ao conhecer intelectivo. ? o que d? a este seus objetos. Isto se ap?ia em novas perspectivas antropol?gicas. A antropologia de Max Scheler sepulta de vez o puro idealismo racionalista. O ser conhecedor ? um ser vivente. Trata-se de uma vis?o de homem que mant?m o p? na mat?ria mesma da vida, nos impulsos da natureza, nas v?rias esferas de ser que o constituem, sem ser naturalista: a esfera do ser vivente em geral, a esfera animal, a esfera da comunidade, e a esfera do esp?rito, o diferencial pelo qual o homem se constitui como pessoa. A pessoa ? centro espiritual de atos ligado ? dimens?o do vivente, ser livre que pode e deve transitar entre as suas esferas constituintes, ?s quais est?o relacionados os valores. Voltando assim ? ?tica, da mesma forma que na antropologia a id?ia de esferas hier?rquicas aponta para uma superioridade dos valores menos relativos ao que ? contingente, superando assim tanto a ?tica idealista quanto a empirista, e fazendo sobressair o valor absoluto da pessoa. O ato bom ? o que vai al?m da boa inten??o, e realiza concretamente um bem no mundo. O bem maior ? a realiza??o da pessoa.
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A morte como defini??o de caminhos-fundamentos para elabora??o de uma ?tica da alternidade na medicina paliativa : um ensaio

Rodrigues, Carlos Frederico de Almeida 03 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416405.pdf: 187156 bytes, checksum: 05482fb8d1d5f1c9cd5d627efb8fe698 (MD5) Previous issue date: 2009-08-03 / O presente trabalho possui como objetivo o de analisar, desde uma leitura filos?fico-interpretativa, o papel da medicina frente aos pacientes terminais. Para tanto, utilizou-se do pensamento de Emmanuel Levinas, sobretudo, de tr?s de seus conceitos - o rosto, a defer?ncia respeitosa e responsabilidade sem escapat?ria. Munidos desses conceitos, abordamos a morte e a terminalidade, n?o como indignas do ser humano, e sim como momento mesmo da afirma??o de sua alteridade e de oportunidade para constru??o de um sentido, ou seja, de uma rela??o humana mais profunda. Nessa senda, justificamos a cria??o de uma nova especialidade a medicina paliativa local e momento da constru??o de uma nova abordagem da terminalidade e da dignidade humana. A justificativa se faz por meio da afirma??o de que a medicina tradicional, sendo baseada no dom?nio racional/ontol?gico, n?o ? capaz de englobar um momento de tempo t?o distinto.
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A beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino

Pichler, Nadir Antonio 09 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416906.pdf: 624574 bytes, checksum: 17a74ad2713416f587a541e32c517a7d (MD5) Previous issue date: 2009-09-09 / O prop?sito desta pesquisa, de car?ter anal?tico e sint?tico, ? investigarmos a natureza da beatitude na filosofia moral de Tom?s de Aquino. Fundamentado principalmente nos tratados da Summa contra gentiles, Summa theologiae, Super Boetium de Trinitate e Compendium theologiae, analisaremos a busca da beatitude humana pela contempla??o do objeto supremo, Deus, origem, raz?o e fim ?ltimo das criaturas. De acordo com esse itiner?rio, defenderemos a tese de que ? imposs?vel nesta vida alcan?ar a beatitude perfeita pela contempla??o da ess?ncia divina. S? ? poss?vel conhecer, seja por meio da raz?o natural seja pela revela??o, os efeitos de Deus, almejando somente uma beatitude imperfeita, ficando a perfeita para a outra vida. Diante disso, estruturamos o texto em tr?s cap?tulos. No primeiro, abordaremos a s?ntese filos?fico-teol?gica, inserindo a busca pela beatitude no contexto da filosofia do ser, porque o ser, Deus, sustenta toda a estrutura do edif?cio tomista. Depois, sobre os pressupostos da filosofia moral e a natureza da alma intelectiva. No segundo, sobre os fundamentos da beatitude imperfeita, seguindo a divis?o da vida humana em ativa e contemplativa. Por meio desta, pela virtude da sabedoria, o Aquinate procura elevar a alma intelectiva do s?bio ? verdade mais intelig?vel, transcendente e eterna, Deus. No terceiro, analisaremos as possibilidades e os limites contemplativos de Deus nesta vida, iniciando a reflex?o sobre os atributos de Deus oriundos pelo conhecimento dos efeitos sens?veis, ou seja, a posteriori. Ap?s isso, adentraremos nas propriedades espec?ficas da contempla??o da ess?ncia divina, apresentando os argumentos decisivos de Tom?s de Aquino para justificar a impossibilidade da beatitude perfeita neste mundo.
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Constela??o vital : da vida excitada ? vida incitada um ensaio sobre o pensamento de Theodor W. Adorno

Santos, Marcelo Leandro dos 06 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425381.pdf: 1143214 bytes, checksum: 66ddb8b44e380716b36bd6211e8ca0e7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-06 / Este estudo revisita Adorno desde o prisma do sentido de seu pensamento. A refer?ncia principal ? sua obra Minima moralia, um conjunto de 153 aforismos escritos entre os anos de 1944 e 1947. A relev?ncia filos?fica da referida obra apresenta como caracter?stica marcante o fato de ser contr?ria ? euforia. Por esse motivo, Nietzsche ? criticado como representante de uma mensagem excessivamente confiante com sua no??o de ci?ncia alegre. Em contrapartida, Adorno pauta sua cr?tica desde uma triste ci?ncia. Para tal, Adorno desmembra a potencialidade dial?tica do pensamento como dimens?o humana por excel?ncia, a qual distingue homem de natureza, homem de Deus. A prerrogativa inadi?vel ? de que o mundo humano tem de ser constru?do desde o sentido humano, ou seja, desde a consci?ncia do uso da raz?o. Assim, ? observado que a raz?o instrumental descaracteriza o humano e, por isso, ela produz o inumano. Rompendo com o uso instrumental da raz?o, Adorno busca uma produ??o cuja pr?xis esteja comprometida com a viabiliza??o racional do desenvolvimento humano. Por isso, o trabalho intelectual combina apenas com a decep??o. Nesse sentido, determinada sociologia do trabalho ? necessariamente questionada por Adorno. A produ??o humana ter de ser reavaliada, na medida em que se mostra capaz de estabelecer uma vida deformada, atrav?s de uma falsa humaniza??o oriunda do pensamento administrado. Adorno identifica a estupidez [Dummheit] como experimento de inibi??o intelectual, que provoca uma cultura semiformada [Halbbildung], a qual constitui uma cr?tica extremamente fraca ao contexto da falsa humaniza??o. Explorando o car?ter exclusivista da subjetividade moderna, o aparelho publicit?rio projeta falsas imagens para o sempre id?ntico. A produ??o humana se envolve nessa ess?ncia adulterada [Unwesen]. Um modelo de produ??o trabalho intelectual [Kopfarbeit] que sai desse la?o ? o ensaio, o qual luta conscientemente contra o m?todo cartesiano do conhecimento. O paradigma da reden??o [Erl?sung] se apresenta para Adorno na 7 tentativa de restabelecer a dimens?o consciente do pensamento: o ser humano que n?o destr?i seu sentido. Por essa raz?o, a filosofia pode ultrapassar o aspecto ut?pico, a pr?pria negatividade, tendo como argumento a urg?ncia do pensamento consciente. A tese aqui defendida ? a seguinte: a hist?ria somente se humaniza atrav?s de uma pr?xis verdadeiramente delicada em contraponto com a pot?ncia dial?tica do pensamento.

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