• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3419
  • 60
  • 40
  • Tagged with
  • 3522
  • 2662
  • 2542
  • 2362
  • 1102
  • 774
  • 648
  • 629
  • 588
  • 583
  • 566
  • 527
  • 496
  • 492
  • 456
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Reconhecimento, intersubjetividade e vida ?tica : o encontro com a filosofia de Paul Ricoeur

Cor?, Elsio Jos? 16 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426931.pdf: 1662693 bytes, checksum: e8897c806cb58a73c505cedd7503a7f8 (MD5) Previous issue date: 2010-11-16 / A quest?o do sujeito e a sua "crise", a intersubjetividade e o reconhecimento, a ?tica e a sabedoria pr?tica est?o no centro do debate filos?fico contempor?neo e constituem o tema/objeto da presente pesquisa de doutorado. Al?m disso, analisaram-se as liga??es entre o sujeito e a intersubjetividade, tendo em vista o estabelecimento da chamada "pequena ?tica", que foi tecida nas densas p?ginas do "Soi-m?mme comme un autre" de Paul Ricoeur (1913-2005). Observou-se que o sujeito ? constitu?do ao mesmo tempo como leitor e como escritor de sua vida e que a dial?tica da identidade (idem - ipse) expressa a temporalidade pr?pria do ser do homem. Por tal raz?o, a identidade pode ser entendida, narrativamente, como hist?ria de uma vida. Nesse sentido, foi poss?vel verificar, tamb?m, que compreender ? sempre se compreender em face do texto e que n?o h? apropria??o direta de si, o cogito intuitivo ? uma certeza sem verdade. Ainda, existe uma reflex?o sobre a vida moral em todos os seus n?veis, o que permite ao autor estabelecer uma distin??o, embora conceitual, entre ?tica e moral. H? um apelo ? singularidade das situa??es concretas, e ? neste n?vel que reside a sabedoria pr?tica ou, dito de outra maneira, a sabedoria pr?tica ? um retorno ao desejo ?tico, ao fundamento da ?tica, ap?s a passagem pelo conflito normativo. A exig?ncia de uma sabedoria pr?tica surge precisamente no interior da conflitualidade. Cada ser humano est? obrigado a um projeto pessoal inalien?vel que n?o pode atribuir a outro. O ?tico, portanto, ? o que faz refer?ncia ? consecu??o dos fins a que a pessoa se prop?e, mediante os aspectos teleol?gicos da a??o. Em troca, a moral ser? a obedi?ncia a uma norma, a um preceito e a uma lei. Tanto na vida individual quanto na vida coletiva convive-se, realmente, em respeito e em reconhecimento quando se atua em conjunto, e, ainda, ? pela narra??o que o homem percebe a alteridade do outro, ou seja, o outro como um outro si-mesmo ou outro-eu e s? ent?o o homem ? pessoa. O ideal da pessoa ? viver uma vida boa, com e para os outros, em institui??es justas, ideal que se mostra, simultaneamente, ?tico e pol?tico. Assim, a fenomenologia da pessoa, elaborada pelo autor, ? constitu?da com base em quatro premissas centrais: linguagem, narra??o, a??o e vida ?tica. Segundo essa perspectiva, a alteridade est? implicada em um n?vel origin?rio e profundo no processo de constitui??o de si. Assim, a identidade n?o constitui um dado imediato, origin?rio de autodetermina??o do eu, mas o resultado da dial?tica incessante entre o si e o outro. Identificada dessa maneira, a identidade implica um modo constitutivo, modo no qual o reconhecimento da alteridade "conhecer a si-mesmo" para o ser humano significa sempre se reconhecer por meio da media??o da alteridade: signo, s?mbolo, texto, tu, contexto hist?rico de pertencimento, a linguagem e a institui??o. Diante disso, comprovou-se que a proposta ?tica ser? constru?da em di?logo com Arist?teles e Kant. Por fim, o que se evidenciou ? que o autor realiza um referimento expl?cito a Hegel na elabora??o da sua reflex?o sobre a subjetividade, no momento em que afronta o tema da vida ?tica. Para isso, define o conceito de estima de si como uma figura do reconhecimento em sentido estrito e, acentuadamente, hegeliano. Isso possibilitou entender que o reconhecimento ? uma estrutura do si refletindo sobre o movimento que coloca a estima de si versus a solicitude, e esta versus a justi?a. E, ainda, que o reconhecimento introduz a d?ade e a pluralidade na constitui??o mesma do si.
82

Democracia e justi?a social : um argumento a partir da utopia realista de John Rawls

Danner, Leno Francisco 12 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386356.pdf: 819737 bytes, checksum: 363cbf7e39c9d07400ee171fb5e67367 (MD5) Previous issue date: 2007-01-12 / Meu objetivo, neste trabalho, ? expor a id?ia de democracia igualit?ria e deliberativa, fundada na inviolabilidade de cada ser humano e na cidadania igual, que se desenha no pensamento de John Rawls. O enfoque que pretendo realizar dirige-se, fundamentalmente, para a quest?o distributiva, representada pelos dois princ?pios da justi?a como eq?idade e por suas (dos dois princ?pios) exig?ncias, e, al?m disso, para a quest?o da participa??o popular na elabora??o das pol?ticas p?blicas. Assim, pensar a quest?o da justi?a social, neste autor, se explica pela fun??o formativo- educativa da estrutura b?sica da sociedade (isto ?, o sistema pol?tico e econ?mico). A g?nese do indiv?duo, em grande medida (ou, talvez, toda ela), ? social, no sentido de que o contexto pol?tico e econ?mico em que ele est? inserido contribui decisivamente na sua forma??o. Em ?ltima inst?ncia, a pr?pria forma de sociabilidade institu?da depende da organiza??o do sistema pol?tico e econ?mico. Isso nos possibilita dizer que a viol?ncia e a injusti?a social s?o uma conseq??ncia direta da viol?ncia pol?tica e econ?mica. Acabando-se com esta, acabaremos com aquelas. O desenvolvimento integral de cada indiv?duo e uma sociabilidade fundada no di?logo, na coopera??o e no respeito m?tuo passam, portanto, pela constru??o da justi?a social, pela estrutura??o do sistema pol?tico e econ?mico.
83

Uma teoria das obriga??es pol?ticas : uma proposta a partir do liberalismo pol?tico

Tramontina, Robison 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431726.pdf: 845719 bytes, checksum: 550eea08c0e01531fd01a3954ac9f1c8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / O presente trabalho discorre sobre o problema das obriga??es pol?ticas, mais precisamente, acerca dos fundamentos de tais obriga??es. A quest?o que orienta a investiga??o ? a seguinte: pode-se construir, a partir das ideias centrais do Liberalismo Pol?tico, uma teoria satisfat?ria das obriga??es pol?ticas? A tese ora apresentada evidencia que existe tal possibilidade. Trata-se de propor uma teoria das obriga??es pol?ticas multiprincipial fundada no princ?pio da equidade, secundado pelo dever de civilidade e dever natural de justi?a. Para atingir tal prop?sito, a trajet?ria argumentativa apresenta os seguintes desdobramentos: primeiro, destaca-se um conceito de obriga??o e de obriga??o pol?tica, analisam-se as principais teorias das obriga??es pol?ticas; na sequ?ncia, s?o apresentados e indicados os limites das duas abordagens sobre as obriga??es pol?ticas defendidas por Rawls e por ?ltimo, ap?s a apresenta??o das principais ideias do Liberalismo Pol?tico, destaca-se e justifica-se uma teoria multiprincipial das obriga??es pol?ticas. A originalidade da tese consiste basicamente em dois pontos: a) a ideia de que o Liberalismo Pol?tico demanda uma teoria das obriga??es pol?ticas; b) a proposta de uma teoria multiprincipial fundada no princ?pio da equidade, complementado pelo dever de civilidade e pelo dever natural de justi?a.
84

Biopol?tica, eugenia e ?tica : uma an?lise dos limites da interven??o gen?tica em Jonas, Habermas, Foucault e Agamben

Pontin, Fabricio 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387905.pdf: 630912 bytes, checksum: 5c11a94965c50eee0f374f0f6d6200ff (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / O presente trabalho aborda a quest?o da manipula??o gen?tica, especialmente a clonagem e o Diagn?stico Geral de Pr?-Implementa??o de Embri?es a partir de suas implica??es para a autocompreens?o do ser humano. Para tanto, as perspectivas de Hans Jonas, Jurgen Habermas, Michel Foucault e Giorgio Agamben ser?o consideradas, propondo uma leitura complementar destes autores que indica para um limite da pesquisa biom?dica. Tal limite ser? estabelecido a partir de uma perspectiva antropol?gica, que sustenta na diferencia??o entre a tomada biol?gica do homem, enquanto mero vivente, e na considera??o deste enquanto fen?meno espec?fico que ocorre em uma cesura d a vida nua para uma vida politicamente relevante
85

Os futuros do passado: o resgate da interpreta??o como possibilidade de cr?tica da contemporaneidade em Freud, Levinas, Bloch e Benjamin

Mattuella, Luciano Assis 10 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442269.pdf: 997355 bytes, checksum: ebfde65995302e74261a48d4ca168842 (MD5) Previous issue date: 2012-08-10 / Dans ce travail nous pr?sentons la th?se selon laquelle, en raison des ruptures que nous avons fait ? l'?gard de notre pass?, nous ne pouvons pas, aujourd'hui, interpr?ter notre histoire afin de maintenir un r?cit de l'avenir ouvert ? l'alt?rit?, ? la subjectivit? m?me. Nous prenons comme point de d?part la pr?occupation sur la capacit? d'interpr?ter notre histoire, de la traduire dans un r?cit qui nous permet de prendre le r?le de critiques de notre temps. ? cette fin, nous faisons usage de quatre auteurs dont les racines sont fortement creus?s dans une sorte de malaise avec le d?j? donn? : Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas et Walter Benjamin. ? sa propre fa?on, chacun de ces penseurs a reconnu l'insuffisance des concepts pour rendre compte de la vie, chacun a propos? que le propre du monde est justement ?tre travers? par une temporalit? qui arrache ? la r?alit? la s?ret? d'une histoire d?j? racont?e, en la restituant, donc, son originalit?, sa capacit? ? toujours dire quelque chose de diff?rent. / Neste trabalho procuramos apresentar a tese de que devido ? ruptura que fizemos com rela??o ao nosso passado somos incapazes, hoje em dia, de interpretarmos a nossa hist?ria a fim de sustentar uma narrativa de futuro aberta ? alteridade, ou seja, ? pr?pria subjetividade. Tomamos como ponto de partida a preocupa??o com a capacidade que ainda temos de interpretar a nossa hist?ria, de traduzi-la em uma narrativa que nos autorize a ocupar o lugar de cr?ticos de nossos tempos. Para tanto, nos valemos de quatro autores cujas ra?zes est?o fortemente escavadas em uma esp?cie de inquieta??o com o j? dado, com o j? estabelecido: Sigmund Freud, Ernst Bloch, Emmanuel Levinas e Walter Benjamin. A seu modo, cada um destes pensadores acusou a insufici?ncia dos conceitos para dar conta da pr?pria vida, ou seja, prop?s que o pr?prio do mundo ? justamente ser atravessado por uma temporalidade que arranca ? realidade a certeza parda de uma hist?ria j? contada, restituindo-lhe, assim, a sua originalidade, a sua capacidade de sempre dizer algo diferente.
86

Deleuze, ?tica e iman?ncia

Borges, Charles Irapuan Ferreira 01 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447790.pdf: 1204018 bytes, checksum: c4867d53c5956ae766dc04d823ee18d7 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / This work aims to present the core of the conceptual framework of Gilles Deleuze s imanent ethics. Imanent ethics is referred here as a moral theory derived from the post-critical ontology which claims the absense of any transcendent principle to the process of formation of rules or moral norms. Instead, the imanent ethics theory sees in the genetic origin of reason itself the foundations of the practical rationality and action. / O presente trabalho tem por objetivo apresentar os principais elementos conceituais constitutivos da ?tica imanente de Gilles Deleuze. Por ?tica imanente entende-se uma teoria moral derivada da ontologia p?s-cr?tica que postula a n?o ader?ncia a qualquer princ?pio transcendente para a forma??o de regras ou normas morais. Pelo contr?rio, a ?tica imanente busca na origem gen?tica da pr?pria raz?o os fundamentos da racionalidade pr?tica e da a??o.
87

A virtude socr?tica como fundamento de uma ?tica do cuidado de si

Santos, Romualdo Monteiro dos 27 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 465049.pdf: 547577 bytes, checksum: 02db0fc88e9eb27a12b53f67fd845e52 (MD5) Previous issue date: 2014-11-27 / This study aims at understanding how ethics of The Care of the Self by Socrates would instigate men to self-examination. How did The Care of the Self contribute for improvement of the soul. Socrates everlasting search for self-knowledge by men, consequently achieving virtue knowledge science. Psyche (soul) suffered an enormous transformation in comparison with the concepts of the word before Socrates. However, the main change consisted that the soul was the essence of men, with several consequences, such as search for human interior improvement. For Socrates, soul and body were distinct elements, however are part of unity and not something dual. The subject of the destiny of the soul was a platonic discovery, since Socrates did not have a metaphysical conception of the world, such as Platon suggested. Objectively, Socrates did not have interest in knowing what would be the destiny of the soul, since his ethics was centered in the integral man. The ethics of The Care of the Self made the individual capable, improved to face the major challenges in life. This would happen since he would be innerly capable to his self-examination. Hadot and Foucault studied the concept of epim?leia heauto? and in both there is the link of The Care of the Self with the practice of spiritual exercise. Nietzsche critics the Socratic morality and every form of religiosity. However, Hadot deals with the lovely hate of Nietzsche and Socrates. Also, from Nietzsche comes the nihilism, treated in the last chapter, when the traditional values lose their references; life loses meaning; there is no explanation of why? The present study tries to examine how Socratic ethics may be relevant for contemporary society. / Esta pesquisa visa compreender como a ?tica do Cuidado de Si em S?crates incitava aos homens que se auto-examinassem a si mesmos. Como o cuidado de si contribuiu para que o homem atingisse o aperfei?oamento da alma. A busca incessante de S?crates para que o homem se conhecesse a si mesmo, consequentemente, chegasse ? virtude - conhecimento, ci?ncia. A psyche (alma) sofreu uma enorme transforma??o na compara??o com a conceitua??o do termo antes de S?crates. Entretanto, a principal mudan?a consistia que a alma era a ess?ncia do homem, isto gerava muitas consequ?ncias, como a busca pelo aperfei?oamento do interior humano. Para S?crates, a alma e o corpo eram elementos distintos, com fun??es distintas, mas sempre fizeram parte de unidade e n?o de um dualismo. A quest?o do destino da alma foi uma descoberta plat?nica, visto S?crates n?o uma concep??o metaf?sica de mundo, conforme aquela criada por Plat?o. Objetivamente, S?crates n?o tinha interesse em saber qual seria o destino da alma, pois sua ?tica centrava-se no homem integral. A ?tica do cuidado de si tornava o indiv?duo plenamente preparado para enfrentar os maiores desafios proporcionado pela vida. Pois ele estaria habilitado interiormente devido ao seu autoexame. Hadot e Foucault pesquisaram sobre o conceito de epim?leia heauto? e em ambos existe a vincula??o do cuidado de si com a pr?tica dos exerc?cios espirituais. Nietzsche critica a moralidade socr?tica e toda forma de religiosidade. Mas existe algo trabalhado por Hadot, que ? ?dio amoroso de Nietzsche por S?crates. Tamb?m de Nietzsche vem a quest?o do niilismo tratado no ?ltimo cap?tulo, quando os valores tradicionais perdem os seus referenciais; a vida perde o sentido; n?o se tem uma explica??o do por qu?? Enfim, a pesquisa busca examinar como a ?tica socr?tica pode ser relevante na sociedade contempor?nea.
88

?tica da mem?ria : imagens de Walter Benjamin

Mattos, Manuela Sampaio de 12 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466814.pdf: 911687 bytes, checksum: 1ad54bcb32c4ccdf5c952b3e72e01138 (MD5) Previous issue date: 2015-01-12 / This study aims to approach the subject ethics of memory in Walter Benjamin, with particu-lar emphasis on the large and singular work The Arcades Project . The work tries to face the proposed theme through the explanation of the fundamental concepts that integrates Benja-min s works, ideas that design the path which leads us to the theme ethics of memory . Ini-tially, it is discussed the concept of awakening as a wide idea, which is an extreme dialectical moment where every now is a given now of knowability . The notion of awakening is a threshold where apparent tiniest and undesirable images can be read, since every present mo-ment is permeated by images of the past that are synchronous to the present. The images do not belong to a specific time, but they become legible, like a lightning, only at a certain time. The interpretation of the images is directly related with the awakening from the myths and from the world of dreams which was the nineteenth century, taking into account that the most powerful myth of that century was (and still is) the myth of progress. Then, this work also ex-poses some considerations about what it means the dialectical images in Benjamin s work, and it also explains some ideas about literary montage as a method. All these points were vis-ited to direct and confirm the hypothesis that in the moment of awakening there is an ethics of memory in the work of Walter Benjamin. / Este trabalho procura abordar o tema da ?tica da mem?ria em Walter Benjamin, dando parti-cular ?nfase ? grande e singular obra das Passagens. Para o enfrentamento da quest?o, inici-almente s?o trabalhados conceitos fundamentais da obra do autor, os quais projetam o cami-nho que nos leva ? tem?tica da ?tica da mem?ria. Primeiramente, ? abordada a concep??o do despertar como um amplo conceito, que representa um momento dial?tico ao extremo, em que cada agora ? o agora de uma determinada cognoscibilidade. O despertar ? um limiar no qual imagens aparentemente ?nfimas e dispens?veis podem ser lidas, j? que todo presente ? perme-ado por imagens do passado que lhe s?o sincr?nicas. As imagens n?o pertencem a uma deter-minada ?poca, mas se tornam leg?veis, como um rel?mpago, apenas num momento espec?fico. O interpretar das imagens se relaciona diretamente com o despertar, tanto para os mitos quan-to para o mundo de sonhos do s?culo XIX, levando em conta que o mais potente mito daquele s?culo foi (e continua sendo) o mito do progresso. Este trabalho tamb?m exp?e algumas con-sidera??es acerca do que significa, na obra de Benjamin, as imagens dial?ticas, assim como algumas ideias a respeito da montagem liter?ria como m?todo. Tudo isso para direcionar e confirmar a hip?tese de que h?, no instante do despertar, uma ?tica da mem?ria na obra de Walter Benjamin.
89

?tica e justi?a no pensamento de Pedro Abelardo

Tondinelli, Tiago 25 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391817.pdf: 1525694 bytes, checksum: c677a3c718d0bc4f8affd76ad1fb4914 (MD5) Previous issue date: 2007-06-25 / O s?culo XII foi marcado por uma discuss?o filos?fica prof?cua pr?pria da filosofia ?tica e que se mostra presente em v?rios escritos de Pedro Abelardo. Esse pensador, seguindo uma tend?ncia que por alguns te?ricos foi chamada de humanista, defendia um debate necess?rio e l?cito entre filosofia e teologia e entre raz?o e f?. Neste sentido, ele ? considerado um dos pensadores que deram base para a futura produ??o filos?fica chamada de escol?stica. No campo ?tico, seguindo ensinamentos de fil?sofos pag?os e crist?os como Santo Agostinho, Bo?cio, C?cero e Arist?teles, Abelardo defendia que um ato, para ser julgado de forma ?tica, deve ser analisado segundo a inten??o e o consentimento do sujeito que o executa, negando quaisquer propostas cujo fundamento seja apenas baseado nos atos. Assim, Abelardo acabou propondo uma indispens?vel an?lise do significado de justi?a, separando a no??o t?cnica de Direito do aspecto Moral, sem, com isso, deixar de cobrar das pessoas a responsabilidade por suas m?s escolhas. Cr?tico feroz das penit?ncias executadas devido a interesses pessoais e ego?stas, dos atos religiosos que se confundiam com meras trocas com Deus e da perspectiva de uma moralidade apenas dependente de um temor em rela??o a Deus, o Palatino criou um debate muito rico que ? importante para o entendimento de v?rios conceitos ?ticos e jur?dicos contempor?neos
90

Liberdade e ?tica em Jean-Paul Sartre

Bueno, Isaque Jos? 04 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392133.pdf: 612554 bytes, checksum: 6221e1f7a81bd1388b4cf56c5df94468 (MD5) Previous issue date: 2007-07-04 / A liberdade ? um tema fundamental da realidade humana. A ?tica ? condi??o para que possamos viver e conviver em sociedade, respeitando o diferente e nos responsabilizando por nossas pr?prias escolhas. Deste modo, Sartre faz uma reflex?o profunda sobre a liberdade humana, desde sua condi??o de exist?ncia at? a suas conseq??ncias diretas sobre a vida do indiv?duo. Assim do bin?mio liberdade-responsabilidade, conceitos indissoci?veis em Sartre, podemos inferir, uma proposta conseq?ente para uma conduta ?tica. Desta maneira, refletir sobre o sujeito livre em uma sociedade que coloca a liberdade como um valor central, ? pensar no fazer humano, nas suas rela??es, ou seja, no seu encontro com o outro, na possibilidade de respeitar ou n?o a liberdade do outro. Em s?ntese, procuramos demonstrar que a liberdade humana ? um aspecto constitucional da exist?ncia de cada indiv?duo, que n?o podemos pensar em um homem ora livre ora n?o, dispomos de uma liberdade fundante que nos compromete durante todo o nosso existir, e por essa raz?o somos chamados a assumir com responsabilidade as conseq??ncias de todas as nossas escolhas e a??es, n?o podendo delegar ou atribuir a responsabilidades a outros ou a for?as misteriosas, somos absolutamente respons?veis pelo homem que queremos ser.

Page generated in 0.0607 seconds