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Distribui??o do ?xido n?trico no compartimento subcortical do telenc?falo e hipocampo do Moc? (Kerodon rupestris)Andrade, Wylqui Mikael Gomes de 24 July 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-07-24 / O ?xido n?trico (NO) ? uma mol?cula gasosa que exerce papel de neurotransmissor, regulando eventos sin?pticos e participando de fun??es neurais como mem?ria e aprendizado. No sistema nervoso, o NO ? catalisado pela ?xido n?trico sintase neuronal (nNOS). Por ser uma mol?cula gasosa, o NO pode se difundir livremente atravessando a membrana das c?lulas, desta forma agindo como um neurotransmissor retr?grado, geralmente considerado um moderador de a??o local. NO e nNOS s?o mol?culas altamente conservadas entre as esp?cies e est?o presentes no sistema nervoso de diversos vertebrados. N?s realizamos imunoistoqu?micas anti-nNOS e histoqu?micas para revela??o de NADPH-diaforase com o objetivo de investigar a distribui??o de c?lulas nitr?rgicas no compartimento subcortical do telenc?falo de moc? (Kerodon rupestris). Os dados mostram uma distribui??o heterog?nea de neur?nios imunorreativos a nNOS ou com atividade NADPH-diaforase ao longo de todo o compartimento subcortical. Observou-se neur?nios imunorreativos a nNOS no n?cleo accumbens, associando o NO a mecanismos de v?cio e recompensa; nos n?cleos da am?gdala e no hipocampo, podendo estar associados a aprendizado e mem?ria; no n?cleo intersticial da estria terminal, associado a comportamentos de defesa, analgesia e fun??es cardiovasculares; e nos n?cleos da base, sugerindo papel neuroprotetor e de regula??o neural do movimento, associando-se ainda a doen?as neurodegenerativas nessas regi?es. A distribui??o de NO no telenc?falo subcortical de moc? ? ampla, heterog?nea e complexa, mas guarda muitas semelhan?as com a distribui??o em outros roedores, o que pode significar um amplo papel do NO nas fun??es cerebrais desta esp?cie. Al?m disso, o mapeamento da distribui??o de nNOS est? sendo importante para a defini??o morfol?gica de certas ?reas encef?licas de moc?, em compara??o com outras esp?cies de roedores e outros mam?feros. / Nitric oxide (NO) is a gaseous molecule that acts as a neurotransmitter, regulating synaptic events and participating in neural functions such as memory and learning. In the nervous system, NO is catalysed by neuronal nitric oxide synthase (nNOS). As a gaseous molecule, NO can diffuse freely trespassing the cells membrane. Because of this NO can act as a retrograde neurotransmitter and is usually treated as a local moderator. NO and nNOS are highly conserved among species and are present in the nervous system of many vertebrates. We performed immunohistochemical anti-nNOS and histochemical for NADPH-diaphorase in order to investigate the distribution of nitrergic cells in the subcortical compartment of the rock cavy (Kerodon rupestris) telencephalon. The data show a heterogeneous distribution of neurons immunoreactive to nNOS or with NADPH-diaphorase activity throughout the subcortical compartment. Neurons immunoreactive to nNOS were observed in the nucleus accumbens, associating NO with mechanisms of addiction and reward; in the nuclei of the amygdala and in the hippocampus, that are associated with learning and memory; in the bed nucleus of the stria terminalis, associated to defense behaviors, analgesia and cardiovascular functions; and in the basal nuclei, suggesting a putative neuroprotector role and neural regulation of the movement, being still associated with neurodegenerative diseases in these regions. The distribution of NO in the subcortical telencephalon of the rock cavy is broad, heterogeneous and complex, suggesting a broad role of NO in the cerebral functions of this species. In addition, the mapping of nNOS distribution is being important for the morphological definition of the rock cavy's brain areas in comparison with other species of rodents and other mammals.
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Mapeamento de neur?nios nitr?gicos no tronco encef?lico do Moc? (Kerodon rupestris) / Mapping the nitrergic neurons in the brainstem of the rock cavy (Kerodon rupestris)Ara?jo, Lucim?rio Thiago Felix de 21 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-21 / ?xido n?trico (NO) ? uma mol?cula gasosa importante em processos intra e
extracelular, est? presente em v?rios tecidos, exercendo um papel importante no
sistema imune, na regula??o da press?o sangu?nea, no relaxamento do m?sculo liso
e na vasodilata??o via nervos perif?ricos. Por ser um g?s o NO atravessa livremente
as membranas celulares. Portanto, na parte central do sistema nervoso age como
um neurotransmissor em circuitos locais, distribuindo-se em curtas dist?ncias,
difundindo-se de c?lula em c?lula participando de v?rias fun??es, como aprendizado
e mem?ria, podendo mediar respostas excitat?rias a certos amino?cidos. O NO est?
presente em v?rios n?cleos distribu?dos por todo o sistema nervoso e tem sido
descrito em diversas esp?cies animais atrav?s da express?o de sua enzima de
s?ntese, a NOS. Utilizando as t?cnicas de imunoistoqu?mica contra NOS e de
histoqu?mica para marcar a atividade enzim?tica da NADPH diaforase, a NADPHd,
n?s mapeamos a distribui??o de NO no tronco encef?lico de um roedor end?mico da
caatinga brasileira que habita ?reas rochosas e tem h?bitos crepusculares, o moc?
(Kerodon rupestris). Diversas regi?es e n?cleos do tronco encef?lico apresentaram
imunorreatividade ao NOS ou atividade NADPHd. O presente trabalho mostra que
em moc?, entre outras regi?es, NO est? em n?cleos do sistema visual prim?rio como
os n?cleos pr?-tectais e col?culo superior; n?cleos do sistema auditivo como o
complexo olivar, col?culo inferior e n?cleo coclear; em diversas subdivis?es da
subst?ncia cinzenta periaquedutal, estrutura envolvida em comportamentos
defensivos, nocicep??o e ansiedade, assim como o locus cer?leos onde NO tamb?m
foi encontrado; subst?ncia negra, onde NO est? relacionado a encefalopatia
hep?tica e com a doen?a de Parkinson em outros roedores. O grande n?mero de
n?cleos nitr?rgicos e seu padr?o de distribui??o no tronco encef?lico de moc? foi
semelhante ao observado em outras esp?cies de mam?feros, nos levando a concluir
que a proximidade filogen?tica das esp?cies ? mantida na distribui??o de NO no
tronco encef?lico de moc?. / Nitric oxide (NO) is a gas very important in intra and extracellular process. It is
present in many tissues, having an important role in the immunological system,
regulation of blood pressure, relaxation of the smooth muscle and vasodilatation
through peripheral nervous system. As a gas, NO can pass freely through cell
membranes. Therefore, it acts as a neurotransmitter of local action in the central
nervous system, reaching short distances, diffusing from cell to cell. It has many
functions as learning and memory and modulation of excitatory responses to
aminoacids. NO is present in many areas throughout the brain and has been
described in many animal species by the expression of its enzyme of synthesis, the
NOS. Using immunohistochemistry against NOS and NADPH diaphorase
histochemistry we described the distribution of NO in the brainstem of a rodent
typical from the Brazilian caatinga, that inhabits rocky areas and has crepuscular
habits, the rock cavy (Kerodon rupestris). Several brainstem areas and nuclei
presented immunorreactivity to NOS or NADPHd activity. Some of them showed a
high density of immunostained neurons, for example the periaqueductal gray, the
magnocellular nucleus of the posterior commissure and the interpeduncular nucleus.
Others nuclei presented a moderated, as the posterior pretectal nucleus, olivary
pretectal nucleus, layers of the superior colliculus and cuneate nucleus. Several
showed a low density as the posterior commissure nuclei, paranigral nucleus
external cortex of the inferior colliculus and the inferior oliva. Finally, there is nuclei
with a very low density, for example the reticular part of the substantia nigra, the
pararubral nucleus, the dorsal raphe nucleus, the gracile nucleus and interstitial
nucleus of the medulla. The great number of nitrergic nuclei and its pattern of
distribution in the rock cavy's brainstem is similar to the other mammals, leading us to
conclude that the phylogenetic proximity between species is kept in the brainstem.
The present work shows that among other regions the NO is in nuclei of the primary
visual system as the pretectal nuclei and the superior coliculum; nuclei of the auditory
system as the olivar complex, inferior coliculum and the coclear nuclei; it is in several
divisions of the periaqueductal grey matter, strutucture involved in defensive
behavior, nociception and anxiety, like the locus coeruleus, where NO also was find;
the substantia nigra, where the NO has been related to hepatic encephalopatia and
Parkinson's disease in other rodents.The great number of nitrergic nuclei and its
pattern of distribution in the rock cavy's brainstem looked alike what is seen in other
mammals, leading us to conclude that the philogenetic proximity of the species is
mantained in the distribution of NO in the rock cavy's brainstem.
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Distribui??o de neur?nios nitr?rgicos no dienc?falo do moc? (Kerodon rupestris)Reis, Maria Emanuela Martins dos 20 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-20 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O ?xido n?trico (NO) ? uma mol?cula muito simples (N=O), gasosa, com propriedades qu?micas de um radical livre e at? meados da d?cada de 1980 era considerado apenas membro de uma fam?lia de poluentes ambientais indesej?veis e carcin?genos potenciais. Desde sua descoberta no sistema nervoso, NO tem sido implicado em diversas fun??es, o que condiz com sua ampla distribui??o no enc?falo. NO tamb?m tem sido descrito no enc?falo de diversas esp?cies animais, mas ainda n?o foi descrito em moc? (Kerodon rupestris), um roedor end?mico da caatinga brasileira que habita ?reas rochosas e tem h?bitos crepusculares. Devido a estas caracter?sticas interessantes objetivamos descrever a distribui??o do NO do dienc?falo do moc?. Atrav?s das t?cnicas de imunoperoxidase padr?o contra a ?xido n?trico sintase (NOS), enzima de s?ntese de NO, e histoqu?mica para NADPH-diaforase pudemos identificar de forma indireta a presen?a de neur?nios nitr?rgicos ao longo de todo dienc?falo. O hipot?lamo apresentou uma densidade alta de neur?nios imunorreativos a NOS (NOS-IR) em v?rios n?cleos, dentre eles alguns como o n?cleo supra?ptico, decussa??o supra?ptica e a parte lateral da ?rea retroquiasm?tica. Com densidade moderada temos a ?rea pr?-?ptica lateral, o n?cleo pr?-?ptico magnocelular, a parte parvocelular anterior e a parte parvocelular medial do n?cleo paraventricular do hipot?lamo, o n?cleo ventrolateral do hipot?lamo, a parte peduncular da ?rea hipotal?mica lateral e o n?cleo posterior do hipot?lamo. A divis?o anterior do n?cleo ventromedial do hipot?lamo e a ?rea hipotal?mica dorsal apresentaram densidade baixa, e a parte lateral do n?cleo pr?-?ptico medial apresentou densidade muito baixa. No t?lamo, neur?nios NOS-IR estiveram presentes no n?cleo geniculado ventral com densidade alta. Na parte lateral do n?cleo habenular lateral, o n?cleo tal?mico posterodorsal ventral e a parte mediocaudal do n?cleo tal?mico posterior com densidade moderada. O n?cleo paraventricular do t?lamo, zona incerta e o n?cleo tal?mico parafascicular, apresentaram densidade baixa. Comparando nossos resultados com o descrito em outros animais podemos dizer que o sistema nitr?gico ? um sistema de neurotransmissor evolutivamente bem conservado. / Nitric oxide (NO) is a simple molecule (N=O), a gas with a free radical property whose until the 80s was considered a member of a family of environmental pollutants and a potential carcinogen. Since its discovery in the nervous system, NO has been implicated in several functions, what suits with its wide distribution in the brain. NO has been described in the brain of many animal species, but it was not described in the brain of the rocky cave (Kerodon rupestris), an endemic rodent of the Brazilian caatinga that inhabits rocky areas and have crepuscular habits. Due to these interesting characteristics we aim to describe the NO distribution of the rocky cavy diencephalon. Using standard immunoperoxidase against nitric oxide synthase (NOS), the NO synthesis enzyme, and histochemistry for NADPH-diaphorase, we were able to indirectly identify the presence of nitrergic neurons throughout the entire diencephalon. The hypothalamus showed a high density of NOS-IR neurons in several nuclei, among them the supraoptic nucleus, supraoptic decussation and the lateral part of the retrochiasmatic area. With moderate density we have the lateral pre-optic area, the preocular magnocellular nucleus, the anterior parvocellular part and the medial parvocellular part of the paraventricular nucleus of the hypothalamus, the ventrolateral nucleus of the hypothalamus, the peduncular part of the lateral hypothalamic area and the posterior nucleus of the hypothalamus. The anterior division of the ventromedial nucleus of the hypothalamus and the dorsal hypothalamic area presented low density, and the lateral part of the medial pre-optic nucleus presented very low density. In the thalamus, NOS-IR neurons were present in the ventral geniculate nucleus with high density. In the lateral part of the lateral habenular nucleus, the ventral posterodorsal thalamic nucleus and the mediocaudal part of the posterior thalamic nucleus with moderate density. The paraventricular nucleus of the thalamus, zona incerta and the parafascicular thalamic nucleus, presented low density. Comparing our results with those described in other animals we can say that the nitric system is an evolutionarily well-conserved neurotransmitter system.
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O papel da glutamina nas altera??es intestinais da hipertens?o portal em ratos submetidos ao modelo experimental de ligadura parcial da veia portaZabot, Gilmara Pandolfo 15 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-15 / Aims: The aim of the present study was to evaluate possible preventative effects of glutamine in an animal model of PH induced by partial portal vein ligation (PPVL).
Materials and methods: Twenty four male Wistar rats were divided into four experimental groups: (1) control group (Control) ? rats underwent exploratory laparotomy; (2) control + glutamine group (Control + G) ? rats were subjected to laparotomy and treated intraperitoneally with glutamine; (3) portal hypertension group (PPVL) ? rats were subjected to PPVL; and (4) PPVL+ glutamine group (PPVL + G) ? rats were treated intraperitoneally with glutamine during seven days. Local injuries were determined by evaluating intestinal segments for oxidative stress using lipid peroxidation, the activity of glutathione peroxidase (GPx), eNOS and iNOS after PPVL.
Results: Lipid peroxidation of the membrane was increased in the animals subjected to PH (P < 0.01). However, the group that received glutamine for seven days after the PPVL procedure showed levels of lipid peroxidation similar to the control groups (P > 0.05). The activity of the antioxidant enzyme GTx was decreased in the gut of animals subjected to PH when compared with the control group of animals not subjected to PH (P < 0.01). However, the group that received glutamine for seven days after the PPVL showed similar GTx activity to both control groups not subjected to PH (P > 0.05). The mean area of eNOS staining for each of the control groups was similar. The PH group showed the largest area of staining for eNOS. The PPVL + G group had the second highest amount of staining, but the mean value was much lower than that of the PH group (P < 0.01). For iNOS, control (SO) and control + G (SO + G) groups showed similar areas of staining. The PH group contained the largest area of iNOS staining, followed by the PPVL + G group; however, this area was significantly smaller than that of the group that underwent PH without glutamine (P < 0.01). Conclusions: These results demonstrate that pretreatment with glutamine prevents mucosal injury and improves gut recovery after portal hypertension injury in rats. / Objetivos: O objetivo principal do presente estudo foi avaliar a a??o da glutamina em ratos com hipertens?o portal (HP), submetidos ao modelo experimental de ligadura parcial da veia porta (LPVP). Os objetivos secund?rios foram: determinar a lipoperoxida??o no intestino atrav?s da t?cnica de subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS); avaliar a atividade de uma enzima antioxidante (glutationa peroxidase) no intestino; avaliar as altera??es histopatol?gicas, consequentes ? HP, no intestino; quantificar a express?o das enzimas ?xido n?trico sintase endotelial (eNOS) e ?xido n?trico sintase induz?vel (iNOS), pela t?cnica de imunoistoqu?mica.
Material e M?todos: Ratos machos da ra?a Wistar foram mantidos em caixas pl?sticas, em ciclo de 12 horas claro/escuro, com ?gua e ra??o administradas ad libitum. Foram utilizados Vinte e quatro ratos divididos, de forma randomizada, em quatro grupos experimentais: (1) grupo controle (Controle) ? (Grupo submetido ? simula??o da cirurgia, e administra??o de ve?culo: cloreto de s?dio - NaCl); (2) grupo controle + glutamina (Glutamina) ? os ratos foram submetidos ? simula??o da cirurgia e administra??o da glutamina; (3) Hipertens?o portal (LPVP) ? os ratos foram submetidos ? LPVP e administra??o de ve?culo: NaCl; e (4) hipertens?o portal + glutamina (LPVP + G) - os ratos foram submetidos ? LPVP e administra??o de glutamina. As consequ?ncias da hipertens?o portal, no intestino, foram determinadas por meio da avalia??o dos segmentos de intestino delgado para o estresse oxidativo, atrav?s da lipoperoxida??o, da atividade da enzima glutationa peroxidase, da express?o das enzimas eNOS e iNOS, al?m da an?lise das altera??es histopatol?gicas ap?s a LPVP.
Resultados: A lipoperoxida??o da membrana foi mais expressiva no grupo de animais submetidos ? LPVP (P < 0,01). Entretanto, o grupo que recebeu a glutamina, mostrou n?veis de lipoperoxida??o, de forma similar aos grupos controles (P > 0,05). O grupo submetido ? LPVP apresentou mais altera??es da mucosa, quando comparado ao grupo que recebeu a glutamina durante os 7 dias seguintes ? LPVP e tamb?m aos grupos controles, por?m, estes achados n?o obtiveram signific?ncia estat?stica (P > 0,05). A atividade da enzima glutationa peroxidase estava diminu?da no intestino de animais submetidos ? LPVP, quando comparada a encontrada nos grupos controles sem a LPVP (P < 0,01). J? o grupo que recebeu a glutamina, mostrou uma redu??o menor, comparada ao grupo de LPVP sem o amino?cido. Este resultado tamb?m apresentou signific?ncia estat?stica (P < 0,05). Este grupo foi semelhante aos grupos controles (P > 0,05). A m?dia da ?rea, dosada atrav?s do m?todo de imunoistoqu?mica, da express?o da enzima eNOS para os grupos controles, foi similar. O grupo submetido ? LPVP mostrou a maior ?rea de concentra??o. O grupo LPVP + G foi o que teve a segunda maior ?rea, por?m com valores menores do que os encontrados no grupo do evento LPVP (P < 0,01). Para a enzima iNOS, os grupos controles, com e sem a glutamina, mostraram ?reas similares. O grupo da LPVP apresentou a maior ?rea de express?o da enzima, seguido pelo grupo LPVP + G por?m, esta ?rea foi significativamente menor do que a do grupo submetido ? LPVP sem a glutamina (P < 0,01). Conclus?es: Estes resultados demonstram que, o tratamento com glutamina, previne a les?o da mucosa do intestino, ap?s LPVP, em ratos.
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Avalia??o do efeito protetor da Frutose-1,6-bisfosfato na sepse induzida por Candida albicans em camundongosSantos, Roberto Christ Vianna 25 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-25 / O objetivo deste estudo foi determinar o papel da Frutose-1,6-bisfosfato na modula??o do processo inflamat?rio na sepse induzida por C. albicans, na express?o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B e na produ??o de NO e express?o de iNOS em macr?fagos. Um modelo de sepse intratraqueal foi realizado em camundongos CF-1 utilizando cepas de C. albicans sens?veis e resistentes ao fluconazol. FBP(500mg/kg) foi administrada aos animais no momento no momento da indu??o no grupo Sepse+FBP. Cinco a seis animais de cada grupo foram mortos 24h, 5dias e 10 dias ap?s a indu??o de sepse. O sangue foi coletado para a realiza??o do perfil hematol?gico completo e para o ensaio das citocinas (IL-6 e MCP-1). O restante dos animais foram utilizados para dados de mortalidade. A fim de determinar o poss?vel efeito anti-inflamat?rio da FBP, uma s?rie de transfec??es utilizando promotores dos genes COX-2, IL-6 e NF-Kappa B foram realizados em c?lulas RAW. A produ??o de NO em macr?fagos e a express?o de iNOS em RAW tamb?m foi realizada. Investigamos ainda as regi?es do promotor do gene da COX-2 que realizam a media??o dos efeitos do zymosan. Transfec??es transientes com uma s?rie de contru??es com muta??es na regi?o promotora da COX-2 foram realizadas para elucidar os efeitos do zymosan na transcri??o da COX-2. A mortalidade diminuiu significativamente nos animais que receberam FBP ap?s indu??o no grupo C. albicans sens?vel ao fluconazol. As citocinas e os ?ndices hematol?gicos foram similares ao grupo sepse, com exce??o da contagem de plaquetas. A FBP previne significativamente o decr?scimo do n?mero de plaquetas. A FBP parece n?o atuar na transcri??o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B. A FBP reduziu os n?veis de NO no lavado bronco-alveolar atrav?s da inibi??o da express?o de iNOS. A exposi??o ao zymosan (50μg/ml por 24h) marcadamente aumenta a atividade relativa de luciferase em macr?fagos RAW transfectados com o promotor da COX-2. Dele??es nos s?tios de liga??o C/EBP e NF-Kappa B resultam em um importante decr?scimo na atividade do gene rep?rter e uma dele??o no s?tio NF-Kappa B e C/EBP com muta??es nos s?tios CRE e/ou AP-1 anula a atividade da COX-2 induzida por zymosan.
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A via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na am?gdala basolateral desempenha um papel fundamental na consolida??o de mem?rias aversivas em ratosZinn, Carolina Garrido 11 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-11 / Evid?ncias sugerem que a via de sinaliza??o NO/sGC/PKG tem papel chave no processamento da mem?ria, entretanto a atua??o desta cascata de sinaliza??o na am?gdala durante a consolida??o da mem?ria permanece desconhecida. Neste trabalho se comprova que quando infundido na am?gdala de ratos imediatamente ap?s o treino na tarefa de esquiva inibit?ria, por?m n?o em outros tempos de infus?o, o inibidor da NO sintase, L-NNA, prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, sem afetar a locomo??o, o comportamento explorat?rio, o estado de ansiedade ou a express?o da resposta aversiva dos animais. O efeito amn?sico do L-NNA n?o demonstra ser dependente de estado e foi mimetizado pelo inibidor da guanilil-ciclase sol?vel, LY83583, e pelo inibidor da PKG, KT5823. Pelo contr?rio, a infus?o p?s-treino do substrado da NOS, L-Arg, do composto doador de NO, SNAP, e do an?logo n?o-hidroliz?vel do GMPc, 8-Br-GMPc, aumentaram a reten??o da mem?ria de forma dose-dependente. A co-infus?o de 8-Br-GMPc reverteu o efeito amn?sico do L-NNA e do LY83583, por?m n?o a do KT5823. Os dados indicam que a ativa??o da PKG induzida pelo NO na am?gdala ? um passo necess?rio ? consolida??o de mem?rias aversivas.
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?xido n?trico e fun??o peritoneal de pacientes em di?lise peritonealFigueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima 11 November 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-11-11 / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metab?litos do ?xido n?itrico (NO) no soro e no perit?nio, e a fun??o endotelial de pacientes em di?lise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equil?brio peritoneal. M?todo: Estudo transversal, em pacientes est?veis em DP. Quartis da raz?o dialisado/plasma (D/P) de creatinina, ap?s 4 horas de perman?ncia do l?quido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixom?dio, alto-m?dio e alto. Os metab?litos do NO foram medidos por quimioluminesc?ncia (n=41), e a fun??o endotelial avaliada atrav?s da dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (n=31). Resultados: Os metab?litos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas n?o foram diferentes entre as categorias. A raz?o de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) tamb?m n?o foi diferente (p=0,096), mas houve tend?ncia de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilata??o mediada por fluxo n?o foi diferente entre os grupos. Houve correla??o entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltra??o (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclus?o: Os resultados sugerem que os n?veis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metab?litos do NO n?o s?o um marcador da produ??o peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescri??o de di?lise peritoneal n?o ? dependente da fun??o endotelial
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Purifica??o, caracteriza??o e efeitos imunomodulat?rio e antiproliferativo de uma lectina do fungo Clavaria cristata (Holmsk.) PersCunha, Dayse Caroline Severiano da 08 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-08 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A 140,0 kDa lectin was purified and characterized from the mushroom Clavaria cristata. The purification procedures from the crude extract of the mushroom comprised gel filtration chromatography on Sephacryl s200 and ion exchange on Resource Q column. The purified lectin agglutinated all types of human erythrocytes with preference for trypsinized type O erythrocytes. The haemagglutinating activity is dependent of Ca 2+ ions and was strongly inhibited by the glycoprotein bovine submaxillary mucin (BSM) up to the concentration of 0, 125 mg/mL. The C. cristata lectin (CcL) was stable in the pH
range of 2,5-11,5 and termostable up to 80 ?C. CcL molecular mass determined by gel filtration on a Superose 6 10 300 column was approximately 140,3 kDa. SDS polyacrilamide gel electrophoresis revealed a single band with a molecular mass of
approximately 14,5 kDa, when the lectin was heated at 100 ?C in the presence or absence of ?-mercaptoethanol. CcL induced activation of murine peritoneal macrophages in vitro resulting in the release of nitric oxide (NO), reaching the maximum production at 24 h. In experimental paw oedema model in mice, CcL showed proinflammatory activity being able to induce oedema formation. Cell viability of HepG2, MDA 435 e 3T3 cell lines was examined after 72 h of incubation with CcL in different
concentrations (0,5-50 ?g/mL). CcL inhibited HepG2 cells growth with an IC50 value of 50 ?g/mL. In the present work, the observed immunomodulatory and antiproliferative
effects indicate CcL as a possible immunomodulator compound, interfering in the macrophages immune response, taking possible anti-parasitic, anti-tumoral effects or diagnostic and/or therapeutic / Uma lectina de 140,0 kDa foi purificada e caracterizada a partir do extrato prot?ico do fungo Clavaria cristata. O processo de purifica??o a partir do extrato bruto do fungo compreendeu uma cromatografia de gel filtra??o SEPHACRYL S200 e uma cromatografia de troca i?nica Resource Q em sistema FPLC-AKTA (Fast Protein Liquid Chromatography). A lectina de C. cristata (CcL) aglutinou todos os tipos de eritr?citos
humanos com prefer?ncia pelos do tipo O tratados com tripsina. A atividade hemaglutinante de CcL se mostrou dependente do ?on c?lcio e foi fortemente inibida pela glicoprote?na mucina bovina (BSM) at? a concentra??o m?nima de 0,125 mg/mL. CcL foi est?vel numa ampla faixa de pH, que variou entre 2,5-11,5 e termoest?vel at? 80?C por uma hora. A massa molecular da CcL, determ inada por cromatografia de gel
filtra??o Superose 6 10 300 GL em sistema de FPLC-AKTA foi de aproximadamente 140,3 kDa e uma eletroforese SDS-PAGE revelou uma ?nica banda com massa molecular de aproximadamente 14,5 kDa quando a lectina foi aquecida ? temperatura de 100 ?C. CcL induziu a ativa??o de macr?fagos murinos in vitro com conseq?ente libera??o de ?xido n?trico atingindo a m?xima produ??o de ?xido n?trico no tempo de 24
h. Em modelo experimental de edema de pata em camundongos, a lectina do fungo apresentou atividade pr?-inflamat?ria sendo capaz de induzir a forma??o do edema. A viabilidade celular das linhagens celulares HepG2, MDA 435 e 3T3 foi analisada ap?s
incuba??o por 72 h com concentra??es de CcL (0,5-50 ?g/mL). O valor do IC50 foi obtido com a concentra??o de CcL de 50 ?g/mL para linhagem de c?lulas HepG2. No presente trabalho, os efeitos imunomodulat?rios e antiproliferativos foram observados
apontando a CcL como um poss?vel imunomodulador, interferindo na resposta imune de macr?fagos levando a poss?veis efeitos anti-parasit?rios, anti-tumorais ou agente diagn?stico e/ou terap?utico
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Participa??o da via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na mem?ria de reconhecimento de objetosFurini, Cristiane Regina Guerino 12 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-12 / Evid?ncias sugerem que a via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG tem papel chave no processamento da mem?ria, entretanto a atua??o desta cascata de sinaliza??o no hipocampo durante a consolida??o de mem?rias declarativas, tais como a de reconhecimento de objetos (RO), permanece desconhecida. Aqui ser? mostrado que a aquisi??o da mem?ria associada ao treino na tarefa de reconhecimento de objetos aumenta a atividade da ?xido n?trico sintase neuronal (NOSn) na regi?o CA1 do hipocampo dorsal de ratos. Ainda mais, quando infundido nesta regi?o do c?rebro imediatamente, mas n?o 180 ou 360 min ap?s o treino na tarefa de RO, o inibidor da NOSn, L-NN, prejudica a reten??o da mem?ria em quest?o, sem afetar a locomo??o, o comportamento explorat?rio, nem o estado de ansiedade dos animais ou causar les?o ao hipocampo. O efeito amn?sico do L-NN n?o se deve a indu??o de depend?ncia de estado e ? mimetizado pela infus?o intra-hipocampal do inibidor da guanilil-ciclase sol?vel (GCs), LY83583 ou do inibidor da prote?na cinase G (PKG), KT5823. Ainda, a infus?o p?s-treino do an?logo n?o-hidroliz?vel do GMPc, 8- Br-GMPc, reverte o efeito de L-NN e LY5823, mas n?o o de KT5823. A noradrenalina (NA) regula a ativa??o da via NO/GMPc/PKG em distintas prepara??es. Em concord?ncia com este fato a amn?sia induzida pela administra??o intra-hipocampal do antagonista -adren?rgico, timolol, imediatamente ap?s o treino na tarefa de RO n?o ? revertida pela co-infus?o de 8-Br-GMPc e do doador de NO, SNAP. Quando administrada na regi?o CA1 do hipocampo dorsal juntamente com LY-83583, KT-5823 ou L-NN, a NA reverte o efeito amn?sico destes agentes. Nossos dados indicam que a ativa??o da cascata de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na regi?o CA1 do hipocampo dorsal ? fundamental para a normal consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos e sugerem que os receptores - adren?rgicos desempenham um papel fundamental na regula??o destes eventos
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Estudo associativo entre tr?s polimorfismos (-786T>C, 894G>T e VNTR INTRON 4 a/b) no gene que sintetiza para ?xido n?trico sintase endotelial e s?ndrome coronariana agudaPiccoli, Jacqueline da Costa Escobar 04 June 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-06-04 / O ?xido n?trico endotelial (NO) ? um importante fator para a regula??o do t?nus vascular e foi sugerido que o mesmo est? envolvido em muitos eventos de processos aterog?nicos. A ruptura da placa endotelial pode representar o substrato patomorfol?gico da s?ndrome coronariana aguda (SCA). Os polimorfismos no gene que codifica para eNOS (NOS3) -786T>C (na regi?o promotora), 894G>T (exon 7) e o VNTR no Intron 4, podem estar envolvidos com uma maior suscetibilidade a SCA. O presente estudo investigou a intera??o destes polimorfismos (freq??ncias al?licas, genot?picas e hapl?tipos) e fatores de risco cardiovascular em 135 pacientes com SCA e 115 controles. N?o encontramos associa??o estat?stica entre as freq??ncias al?licas e genot?picas entre os grupos estudados. Encontramos associa??o para o gen?tipo TT (894G>T) comparado ao GT+GG (OR 1,4; IC 95% 1,0-1,8). Nenhuma intera??o significativa foi encontrada entre os fatores de risco cardiovascular e os polimorfismos -786T>C e VNTR intron 4 a/b. Indiv?duos sem dislipidemia e com o gen?tipo intron 4 a/b apresentaram menores chances de desenvolver SCA. Indiv?duos sem diabetes e com gen?tipo 894TT demonstraram maior risco para SCA (OR 1.64, IC 95% 1.18-2.26). Pacientes sem dislipidemia e com gen?tipo 894GG tiveram uma tend?ncia a ser fator protetor para SCA (OR 0.77, IC 95% 0.59-1.00). Tamb?m, o gen?tipo 894GG foi fator protetor contra SCA no sexo feminino (OR 0.48, IC 95% 0.24-0.94). Os resultados sugerem que os polimorfismos de eNOS estudados n?o s?o fatores de risco independente, mas que eles atuam como um fator de risco adicional no desenvolvimento de SCA
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