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The image of Africa in the poetry of Neto and Senghor /Brás, A. R. (Alberto Raimundo) January 1982 (has links)
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[en] HEIDEGGER ON BEFINDLICHKEIT: FROM AUGUSTINE TO THE SINGULAR READING OF PATHOS IN ARISTOTLE / [pt] SOBRE A DISPOSIÇÃO AFETIVA EM HEIDEGGER: DE AGOSTINHO À LEITURA SINGULAR DO PATHOS EM ARISTÓTELESFABIO GUIMARAES ROCHA 03 November 2022 (has links)
[pt] Esse estudo pretende investigar o conceito de disposição afetiva
(Befindlichkeit) em Martin Heidegger em sua relação com os pensamentos de Santo
Agostinho e de Aristóteles. Para atingir esse objetivo, analisamos as obras do
filósofo alemão com ênfase em seus escritos dos anos 1920 até a sua obra magna
Ser e Tempo, de 1927, indicando suas interpretações do filósofo grego e do bispo
de Hipona. As escolhas de Agostinho e de Aristóteles são justificadas pois,
conforme ressaltado por intérpretes de Heidegger como Franco Volpi, Otto
Pöggeler e Theodore Kisiel, esses dois filósofos foram, em diferentes aspectos,
determinantes não somente para a elaboração da ontologia fundamental, mas para
todo o pensamento de Martin Heidegger. A disposição afetiva é fundamento
ontológico que abre o Dasein (ser-aí) ao mundo e reciprocamente o mundo ao
Dasein. Ela estrutura, junto à compreensão e ao discurso, as significatividades das
coisas que vêm ao encontro desse ser-no-mundo, trazendo as possibilidades dele
vir-a-ser em sua existência finita. A disposição afetiva é portanto, para Heidegger,
determinante para o sentido do ser. Nosso objetivo é indicar que Agostinho e
Aristóteles foram centrais para a origem e a consumação final do conceito de
disposição afetiva em Ser e Tempo. A tese se desdobra em dois eixos
interrelacionados. O primeiro é que o filósofo alemão irá apreender de cada um
desses pensadores tópicos fundamentais, mas irá elaborar, em sua ontologia
fundamental, conceito próprio e original relativo à afetividade do Dasein. O
segundo é que a sedimentação final do conceito terá como lastro principal a leitura
do pathos (paixão) em Aristóteles. Dada a pluralidade e a riqueza das obras desses três pensadores, a pesquisa ressalta ainda a atualidade e o aspecto promissor da
análise da questão da afetividade para a interpretação de fenômenos do
contemporâneo. / [en] This research investigate the concept of disposedness (Befindlichkeit) in
Martin Heidegger in relationship with the thoughts of Saint Augustine and Aristotle.
For achieve this goal we analyze the works of the German philosopher with emphasis
on his writings from the 1920s to his magnum opus Being and Time (1927),
indicating his interpretations of the Greek philosopher and the bishop of Hippo. The
choices of Augustine and Aristotle are justified because, as highlighted by
interpreters of Heidegger such as Franco Volpi, Otto Pöggeler and Theodore Kisiel,
these two philosophers were relevants for the elaboration of the fundamental
ontology and the entire Martin Heidegger s thought. The disposedness is the
ontological foundation that opens the Dasein (being-there) to the world and
reciprocally the world to Dasein. It structures, together with understanding and
discourse, the meanings of the things that come to meet this being-in-the-world
bringing the possibilities of becoming in its finite existence. Disposedness is
therefore, for Heidegger, crucial for the meaning of being. Our goal is to indicate that
Augustine and Aristotle were central to the concept of disposedness in Being and
Time. The thesis unfolds in two interrelated axes. Firstly, Heidegger will learn from
each of these thinkers fundamental topics, but he will elaborate, in its fundamental
ontology, its own and original concept concerning the Dasein affectivity. Secondly,
the final meaning of the concept of disposedness will be related with his reading of
the pathos (passion) in Aristotle. Given the plurality and the richness of the works of
these three thinkers the research also highlights the current and promising aspects of
affectivity for the interpretation of contemporary phenomena.
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O Bem e o Mal na Terra Média A filosofia de Santo Agostinho em O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien como crítica à modernidadeKlautau, Diego Genú 19 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-19 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The Good and the Evil had always been questions that had worried the humanity.
Either through the religion, of the philosophy, and the art, such subjects had been always
boarded for the men. The justification of this research if places in the reflection of an
existence of meaning and wisdom in previous times to modernity. For this, its existence
would be to uncurl for the progress and release of the man, declassifying everything what it
existed before as loss and useless time.
The Christianity of Saint Augustin answers of different form to such questions. In
the literature of Tolkien, these expressions many times if touch and if they move away. The
bankruptcy of the modern proposals promotes in the literature of Tolkien a possibility to
find this quarrel. Through diverse mithological sources and of medieval Christian
traditions, Tolkien creates, or ` sub-creates ', a world where the Good and the Evil are
explicit, at the same time subtle and almost tenuous.
The time is not everything. Nor everything is justified for history. Something, that
passes for history, but is not imprisoned it, it is presents in the literary composition of
Tolkien. To try to understand this tension, between the presence of history and the
movement of release of it, is necessary to understand what it is the Good and what is the
Evil, therefore compelling categories of the critical in the literary composition of The Lord
of the Rings.
The basic method is the bibliographical revision, through the interpretation of the
literature as constituted of philosophy of Augustin, and thus presenting a critical one to the
historical context where it was produced. As general procedure of reasoning we elaborate
the script of research, based on the evidence of the hypothesis evaluating the personages pf
The Lord of the Rings as keys for the understanding of the concepts of Good and Evil in a
augustinian reading.
To recognize in a fantastic literature, a meeting of the man with its deep reflections,
of ethical and moral nature, the said virtues cardinals of Saint Augustin, based on a work of
literary and historical research, is a felt way for the proper one of the life / O Bem e o Mal sempre foram questões que preocuparam a humanidade. Seja
através da religião, da filosofia, e da arte, tais temas foram sempre abordados pelos homens.
A justificativa desta pesquisa se coloca na reflexão de uma existência de significado e
sabedoria em tempos anteriores à modernidade. Para esta, sua existência seria o desenrolar
para o progresso e libertação do homem, desclassificando tudo o que existia antes como
perda de tempo e inútil.
O Cristianismo de Santo Agostinho responde de forma diferente a tais questões. Na
literatura de Tolkien, estas expressões muitas vezes se tocam e se afastam. A falência das
propostas modernas promove na literatura de Tolkien uma possibilidade de encontrar esta
discussão. Através de diversas fontes mitológicas e de tradições cristãs medievais, Tolkien
cria, ou sub-cria , um mundo em que o Bem e o Mal são explícitos, ao mesmo tempo sutis
e quase tênues.
O tempo não é tudo. Nem tudo se explica pela história. Algo, que passa pela
história, mas não está presa a ela, se apresenta na obra literária de Tolkien. Para tentar
entender esta tensão, entre a presença da história e o movimento de libertação dela, é
necessário entender o que é o Bem e o que é o Mal, pois categorias impulsionadoras da
crítica presente na obra literária O Senhor dos Anéis.
O método básico é a revisão bibliográfica, através da interpretação da literatura
como constituída de filosofia de Agostinho, e assim apresentando uma crítica ao contexto
histórico em que foi produzida. Como procedimento geral de raciocínio elaboramos o
roteiro de pesquisa, baseado na comprovação da hipótese avaliando os personagens de O
Senhor dos Anéis como chaves para a compreensão dos conceitos de Bem e de Mal numa
leitura agostiniana.
Reconhecer numa literatura fantástica, um encontro do homem com suas reflexões
profundas, de natureza ética e moral, as ditas virtudes cardeais de Santo Agostinho, baseada
num trabalho de pesquisa literária e histórica, é um caminho para o próprio sentido da vida
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Itinerário Teórico-Político de Agostinho da Silva: da Primeira Faculdade de Letras do Porto aos tempos de auto-exílio em terras de Ibero-América / The theoretic-politics path followed by Agostinho Silva: from the former Faculty of Arts of the University of Porto up to his self-exile time in Ibero-American landPinho, Amon Santos 18 December 2006 (has links)
O tema desta tese é o itinerário teórico-político cumprido pelo intelectual luso-brasileiro George Agostinho Batista da Silva (1906-1994), desde meados dos anos 1920 até meados dos anos 1950. O período se estende dos seus tempos de graduação na primeira Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde se formou em Filologia Clássica, no ano de 1928, à época do seu auto-exílio político experienciado na Argentina, no Uruguai e, sobretudo, no Brasil, em razão da ditadura civil de Antônio de Oliveira Salazar. Buscando sempre as zonas fronteiriças ou as áreas de intersecção entre o plano do político e a esfera das idéias, tratamos primeiramente da breve, mas significativa passagem de Agostinho da Silva pelo Integralismo Lusitano, que veio a ser sucedida pela adesão do autor ao grupo republicano, democrático e europeísta constituído em torno da Seara Nova, a célebre revista portuguesa de doutrina e crítica. Nela, por mais de dez anos, assiduamente publicou, no pleno exercício de um pensamento progressista que se foi apurando enquanto humanista, militante e crítico. Pensamento, sempre desdobrado em ação, em intervenções criativas ao nível do político, do social e do cultural, ao qual será todavia impresso um novo sentido, quando do seu auto-exílio (1944-1969) por terras de Ibero-América, já que aqui reorientou suas idéias e ideais num sentido antieuropeísta, iberista e iberoamericanista, propondo não mais a europeização de Portugal, mas a rehispanização da Península ibérica, por um sacudir dos seus vícios europeus, e a hispanização da Europa / The subject of this thesis reflects the theoretic-political path followed by the Luso-Brazilian George Agostinho Batista da Silva (1906-1994 ) from the middle 1920´s to the middle 1950´s. This period unfolds from his student days at the former Faculty of Arts of the University of Porto, where he graduated in Classical Philology in 1928, up to his political self-exile time spent in Argentina, Uruguay, but mostly in Brazil, as a reaction to António de Oliveira Salazar\'s civil dictatorship. Always aiming at the bordering areas or intersection areas between the political level and the domain of ideas we firstly dealt with Agostinho da Silva´s short, but significant contribution to the Lusitano Integralism movement which gave way to the author´s joining the republican, democratic and pro-European group formed around Seara Nova, a renowned Portuguese journal of doctrine and criticism. For more than ten years his work was often published in this journal, by then he was expressing his progressive thinking to the full, which he perfected as a humanist, a militant and a critic. His thinking, always developed into action, creative intervention at a political, social and cultural level, acquired, however, a new perspective during his selfexile period (1944-1969 ) in Ibero-American land by redirecting his ideas and ideals towards an anti-European, Iberian and Ibero-American sense. According to this approach, Portugal should no longer undergo an Europeanisation process, but rather welcome the re-Hispanization of the Peninsula by shaking off its European vice and the Hispanization of Europe
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[en] HE IS AMONG US: THE PRESENCE OF CHRIST IN HIS CHURCH THEOLOGY, ACCORDING SAINT AGOSTIN / [pt] ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS: TEOLOGIA DA PRESENÇA DE CRISTO EM SUA IGREJA, SEGUNDO SANTO AGOSTINHOROAN CLEBER ATAIDE SOUZA 13 June 2018 (has links)
[pt] A presença de Deus se evidencia no mundo de diversas formas. Ela se tornou ainda mais manifesta quando Deus irrompeu na história e selou com Israel uma aliança. Amorosamente escolhido, o povo da antiga aliança pôde experimentar a cuidadosa presença do Senhor através de inúmeros sinais-sacramentos. Segundo o relato das Escrituras e o testemunho das primeiras comunidades cristãs, essa mesma presença se fez carne em Jesus Cristo, o Verbo eterno do Pai. Por meio de gestos e palavras, Jesus revelou aos homens a presença de Deus e, na potência de seu Espírito, lhes tornou membros de seu Corpo, a Igreja. As primeiras gerações cristãs, conscientes de serem herdeiras da fé do antigo Israel, procuravam - sobretudo em suas assembleias litúrgico-cultuais - experimentar e testemunhar, diante do mundo, o Cristo ressuscitado, sinal privilegiado da presença de Deus. Nele, por meio dele e com ele, doravante, o ser
humano e o restante da criação carregam em si a potência de serem sacramento da presença do eterno no tempo. Segundo Santo Agostinho, isso se aplica, de modo particular, ao mistério e à missão da Igreja - corpo-presença de Cristo na história. Diz o santo Doutor que, no regime da nova aliança, este no qual vivemos, convém falar na presença e ação de um Cristus totus. Trata-se do Cristo todo inteiro: o Cristo - plenitude e primogênito, por meio do qual todos os seres são reconciliados com Deus - e seu Corpo, a Igreja, cooperadora de Cristo em seu agir reconciliante. O Concílio Vaticano II, por sua vez, reverberando o pensamento do Doutor da Graça, consegue captar e reconhecer que a Igreja tem um importante papel no processo de reconcilação-deificação do criado. A Igreja, sacramento de Cristo, poderia, então, ser chamada de Corpus totum. E tudo em vista do mais profundo e original anelo do Deus-Amor: ser presença geradora de comunhão em tudo o que existe. / [en] The God s presence in the world can be felt in many ways. Thy presence has become more and more evident when God showed in the history and seal an alliance with people from Israel. Chosen with love, the old people could feel the Lord s presence through many sacramentals-signals. According to the Scriptures and the first Christians testaments, the Lord s presence became flesh in Jesus Christ, the God s eternal Word. Through the things Jesus had made and His words, He showed the human been the God s presence and the Power of the Holy Spirit, and made them part of His Body, the Church. The first Christians, knowing been the old Israel faith heritage, tried - mainly in their cultural-liturgical meetings, feel and testimony to the world, the resurrection Christ, real signal of God s presence. In Him, though Him and with Him, from now on, the human been and the rest of the creation bring in the power of the Eternal God forever. According Saint Agostin, this means, in particular way, the mystery and mission of the Church - presence-body of Christ in the history. The Doctor saint said, in the new alliance, that we live, it could be good to say about the presence and action of Christus totus. That is, The whole Christ: The Christ - plenty and firstborn through all of us are reconciliate to God - and His Body, The Church, that helps the reconciliation act. The Second Vatican Council, at a time, reflecting the Doctor of Grace, recognize that the Church has an important hole in the reconciliation - sanctification of the creature. The Church, Christ s sacrament, could be called the Corpus totum. Considering the more profound and original enlace of God-Love: bringing union among everything that exists.
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A evolução do dogma trinitário na igreja antiga (sec. I a V)Francisco Sales de Morais 00 December 2010 (has links)
O presente texto tem por objetivo investigar a evolução do dogma trinitário na igreja antiga: a compreensão que os primeiros padres tiveram da Trindade enquanto tentativa
de dar respostas às heresias que se insurgiram a partir do evento Jesus Cristo, sobretudo, no que diz respeito a sua divindade como também da divindade do Espirito Santo. Trata-se de posições tomadas pela Igreja em dois momentos significativos da produção cultural do significado da Trindade, mas com a mesma finalidade. Sucede-se depois dos concílios de Nicéia e Constantinopla o esforço de alguns padres, sobretudo de Santo Agostinho, na sistematização do dogma trinitário. Partimos do princípio de que são as heresias internas na Igreja que vão provocando a sistematização e aprofundamento dos dogmas trinitários. Assim, o presente trabalho busca a unidade a partir da análise agostiniana de Trindade e o respaldo que esta encontra nos principais "padres da Igreja" / This present text aims to investigate the evolution of the Trinitarian tent in the early church:the understanding that the early Fathers of the Trinity had while attempting to provide answers the h resies that rose up from the event Jesus Christ, above all, especially as regards
his divinity as well as the divinity of the Holy Spirit. These are positions taken by the Church in two separate significant stages of cultural production of the meaning of the Trinity,but with the same purpose. It followed up after the Councils of Nicea and Constantinople the
effort of some priests, especially of St. Augustine in the systematization of the Trinitarian tent. We assume that are the internal heresies in the Church who are provoking the deepening and systematization of Trinitarian tent. Thus this present work searches the unity from the
Augustinian analysis of the Trinity and the support that this is the main "church fathers"
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A construção do ethos cristão nas polêmicas de Agostinho de Hipona / Building the Christian Ethos in Augustine of Hippo religious polemicsFreitas, Lucas Jorge de 07 March 2019 (has links)
Nos séculos IV e V ocorreram contínuos esforços por uma unificação e homogenização do credo cristão, algo que provocou o embate e o confronto entre as diversas vertentes, cada qual arrogava para si o título de verdadeiros cristãos e imputando aos seus adversários a alcunha de falsos cristãos. O ethos retórico cristão é constituído a partir da premissa de que haveria uma única Verdade, assim sendo, na medida em que ser cristão é, por definição, empreender a imitatio Christi, tentava-se determinar aquele que advoga por Cristo do dito herege. Em meio a estas intensas disputas retóricas, Agostinho de Hipona foi um dos autores de maior destaque, participando dos principais debates de sua época. O donatismo, o arianismo e o pelagianismo foram três dos seus principais adversários. Cada qual representando um diferente desafio, Agostinho necessitava responder e enfrentar estas vertentes na defesa do que ele acreditava ser a verdadeira via salvífica cristã. O donatismo foi considerado como um desdobramento das perseguições perpetradas por Diocleciano; estas teriam causado um cisma político e doutrinário, cindindo a Igreja cristã na África romana. O arianismo, uma dissidência trinitária e protagonista inconteste do século IV, defendia uma hierarquia dentro da Trindade e contestava sua própria definição. O pelagianismo, uma frequente preocupação de Agostinho nos seus últimos 20 anos, negava o conceito do pecado original e questionava papel da Graça divina na salvação. A partir da premissa de que o que estava realmente em jogo era a definição de qual das vertentes era verdadeiramente a portadora do legado de Cristo, a presente pesquisa procura comparar o processo de construção do ethos retórico destas três vertentes. Almeja-se, portanto, investigar o ethos retórico imputado por Agostinho aos seus adversários, cotejando os tratados polêmicos feitos pelo bispo de Hipona contra donatista, arianos e pelagianos. / There were continuous efforts in the 4th and 5th centuries aiming to unify and homogeneity of the Christian faith, causing clashes between different doctrines each one claiming to be the true Christians and calling the adversaries as false Christians. The Christian rhetorical ethos is constituted by the fundament that there is only one Truth: to be Christian is, by definition, undertaking the imitatio Christi. Then it would be possible to distinguish the one who preached for Christ and the one so -called heretical. Among those intense rhetorical disputes, Augustine of Hippo was one the most prominent authors, contributing to the greatest discussions from his time. Donatism, Arianism, and Pelagianism were his main enemies. Each one of them representing a different challenge, Augustine needed to answer and defy those three branches in defence of his own belief as the Christian redemption. The Donatism was seen as a development from the persecutions made by Emperor Diocletian, causing a political and doctrinal breaking causing the Christian Roman African Church division. The Arianism, a Trinitarian schism and without any doubt protagonist of the 4th century doctrinal debate, defending a hierarchy among the people of the Trinity, challenging its own concept. Pelagianism, a recurrent Augustines preoccupation in his last twenty years of life, denied the idea of original sin and defied the role of divine grace in the redemption. Based on the starting point the was actually in dispute was which one of these three branches were the true bearer of Christ legacy, this research aims to compare the construction process of the rhetoric ethos from those tree branches. In order to do that, this thesis investigates the rhetoric ethos ascribed for Augustine of Hippo to his adversaries, focusing on the polemic tracts made by Augustine of Hippo against the Donatists, Arians, and, Pelagians.
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Livre-arb?trio e a??o moral em Agostinho : um estudo a partir do De Libero ArbitrioNunes, Mariciane Mores 13 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-13 / O problema do mal tornou-se uma constante inquieta??o na vida de Agostinho. Seu pensamento ? marcado pelas mais diversas influ?ncias, sobretudo das doutrinas maniqu?ia e neoplat?nica. Contudo, as respostas oferecidas por tais correntes filos?ficas n?o satisfizeram o inquieto cora??o do hiponense. O ensaio de uma resposta a esse problema ocorreu tardiamente, em O livre-arb?trio, obra na qual Agostinho busca enfrentar, juntamente com seu interlocutor, Ev?dio, o problema da origem do mal moral, vinculandoo ? vontade humana. Nesta disserta??o, pretende-se evidenciar como o bispo de Hipona busca inocentar Deus da acusa??o de ser o autor do mal, mostrando que a causa da presen?a do mal no mundo deriva do abuso do livre-arb?trio, visto que, considerado em si mesmo, este atributo da vontade ? um bem e um dom do Criador concedido ao homem.
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A faculdade da vontade na pol?mica antipelagiana em Santo AgostinhoReis, ?milien Vilas Boas 29 October 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-10-29 / Este trabalho ? um estudo sobre a teoria da vontade dentro do pensamento de Santo Agostinho. Procura mostrar com a faculdade da vontade ? "descoberta" por Agostinho De Libero Arbitrio. Utilizando o livro VIII da obras Confessiones, mostra como a vontade est? deca?da e n?o tem mais a capacidade de fazer o que quer. Com o De Diversis Quaestionibus ad Simplicianum ? mostrado qual a causa da vontade estar deca?da, o pecado original, e a solu??o para superar tal problema: a gra?a. Por fim, valendo-se das obras do chamado per?odo antipelagiano, faz um estudo comparativo entre uma teoria da vontade dos pelagianos e uma teoria da vontade em Agostinho.
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Cor inquietum : uma leitura de confiss?esContaldo, S?lvia Maria de 11 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-01-11 / A finalidade deste estudo ? compreender o percurso filos?fico de santo Agostinho, ao longo de sua obra Confiss?es, a partir de suas interroga??es sobre si mesmo, sobre o homem, sobre Deus. Com ?nfase na novidade do estilo que ? adotado em sua narrativa a autobiografia a inten??o ? compreender o que nesse pensador pode ser chamado de manifesto do mundo interior. Ao longo da obra est?o inscritas diversas quest?es de natureza filos?fica e teol?gica que foram fundamentais n?o s? para o desenvolvimento da Filosofia na Idade M?dia mas para toda a hist?ria das ideias do mundo ocidental. O fio condutor de seu pensamento abre um leque de quest?es e problematiza??es que podem sustentar projetos existenciais balizadores do sentido de ser e saber-se humano. Para isso buscou-se identificar e relacionar dois ?mbitos do conhecimento, a saber, a raz?o e a f?, que s?o as vigas de sustenta??o do pensamento de Agostinho. Denominamos esse movimento de ideias, escritas em primeira pessoa e inscritas em sua singularidade, de Cor inquietum, em raz?o de seu modo absolutamente original de tratar os temas da Filosofia, muitas vezes confrontando-os com os temas da f? crist?. Nesse sentido, procurou-se tamb?m demonstrar que no pensamento filos?fico de Agostinho encontram-se certas categorias antropol?gicas que definem o homem como ser em permanente di?logo consigo mesmo e com Deus, realizando sua voca??o de homo viator.
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