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El doble momento: la visión moral de la historia en "La casa de los espíritus" de Isabel AllendeFraser, Barbara 30 August 2007 (has links)
This thesis examines the representation of social conditions and historical events in Isabel Allende's first novel from a moral perspective. Using David Hume's moral theory, we explore Allende's judgement of the causes of the 1973 Chilean coup d'etat based on her representation of both the event itself and the social conditions surrounding it. The thematic focus of this study is on issues of affectivity and violence in the novel. This thesis is written in Spanish.
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A tese das ideias abstratas de David HumeMelo, Gustavo Oliveira Fernandes 13 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-13 / Financiadora de Estudos e Projetos / According to David Hume, the mind is unable to form another kind of idea that is not particular (See: Summary, § 28), ie, it is impossible to form an idea that, at one time, represent many different particular perceptions. When we encounter this thesis, a matter we soon came to mind: as a general term is then formed, ie, how they are formed those words that denote more than one particular perception (perceptions simple or complex)? In order to find an answer to this question, we decided to investigate the structure and genesis of the thesis of abstract ideas in the Treatise of Human Nature, since this is the thesis responsible for forming the general terms. And to achieve this we focus on the genesis of general terms that denote particular qualities. Therefore, we believe that there is a major difficulty for an empiricist conceiving a thesis about the abstract ideas. / Segundo David Hume, não podemos formar outro tipo de ideia senão particular (Cf.: Resumo, §28), ou seja, é impossível formar uma ideia que, a um só tempo, represente várias percepções particulares diferentes. Ao nos deparar com essa tese, uma questão logo nos veio à mente: como um termo geral então é formado, ou seja, como são formadas aquelas palavras que denotam mais de uma percepção particular, sejam elas complexas ou simples? A fim de encontrar uma resposta para essa questão, resolvemos investigar a estrutura e a gênese da tese das ideias abstratas no Tratado da natureza humana, já que, para Hume, é esta a tese responsável por formar um termo geral. E para alcançar esse objetivo, nos focamos na gênese de termos gerais que denotam qualidades particulares. Acreditamos, pois, que ali está a principal dificuldade, para um empirista, em conceber uma tese acerca das ideias abstratas.
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Bayesianismo e o problema da indução: uma avaliação crítica da abordagem de Colin Howson / Bayesianism and the problem of induction: a critical evaluation on Colin Howson's approachSouza, Pedro Bravo de [UNESP] 18 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivamos avaliar a razoabilidade da abordagem bayesiana de Colin Howson ao problema da indução, tal como formulado por David Hume. Propomos que uma abordagem ao problema da indução será razoável se nossa compreensão da indução não regride em relação àquela fornecida por Hume. Por sua vez, o bayesianismo é uma corrente teórica derivada da adoção das teses conhecidas como gradualismo, probabilismo e revisão pela condicionalização; seu mérito é fornecer um modelo para representar e atualizar graus de crença. Em seu turno, o problema da indução configura-se como a busca para justificar racionalmente argumentos indutivos, tendo em vista a tese humeana segundo a qual é impossível fazê-lo, seja mediante argumentos demonstrativos, seja mediante argumentos prováveis. Para satisfazer a nosso objetivo, esta Dissertação divide-se em quatro capítulos. No primeiro capítulo, expomos o problema da indução e como Howson o interpreta. No segundo capítulo, comentamos propostas de solução ao problema da indução analisadas por ele. No terceiro capítulo, introduzimos conceitos e teses de probabilidade e bayesianismo. No quarto capítulo, apresentamos, em primeiro lugar, as teses específicas de Howson em relação ao problema da indução; em segundo lugar, criticamos sua interpretação de Hume, suas objeções a outras abordagens e sua própria proposta; finalmente, averiguamos a sua razoabilidade. Finalizamos o trabalho sintetizando as considerações realizadas. / We aim to evaluate the reasonability of Colin Howson’s bayesian approach to the problem of induction, as elaborated by David Hume. We propose that an approach to the problem of induction will be reasonable if our induction understanding does not regress in relation to that provided by Hume. In turn, bayesianism is a theoretical position derived from the adoption of gradualism, probabilism and conditionalization theses; its merit is to provide a model for representing and updating degrees of belief. The problem of induction is the search to rationally justify inductive arguments, due to the humean thesis according to which it is impossible to do so, neither through demonstrative arguments, nor through probable arguments. To achieve our goal, this Dissertation is divided into four chapters. In the first chapter, we expose the problem of induction and how Howson interprets it. In the second chapter, we discuss solutions to the problem of induction analyzed by him. In the third chapter, we introduce probability and bayesianism concepts and theses. In the fourth chapter, we present, first, Howson’s specific theses regarding the problem of induction; second, we criticize his interpretation of Hume, his objections to other approaches, and his own proposal; finally, we examine whether it is reasonable or not. We finish this master’s degree dissertation summarizing ours considerations. / FAPESP: 16/03251-2 e 16/25125-9
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Art as Negation: A Defense of Conceptual Art as ArtWeis, Kristin K. 26 April 2016 (has links)
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Kantův kategorický imperativ a jeho kritika u myslitelů 19. století / Kant's Categorical Imperativ and its Critique by Nineteenth Century PhilosophersVašků, Kateřina January 2011 (has links)
Diploma thesis "Kant's Categorical Imperative and Its Critique by Nineteenth Century Philosophers" deals with a question of Kant's fundamental principle known as the Categorical Imperative or Moral Law. The aim of this work is at first to discuss two other moral principles because of their great impact on Kant seeking the moral principle. These are Hume's moral code called Moral sense and Rousseau' moral views relating to the freedom of individuals. Secondly, to find out how both moral theories did inspire Immanuel Kant. It is necessary to explain strengths of Kant's Formula of the Categorical Imperative especially to emphasise its objectivity and universality. Then the purpose is to show Kant's influence on moral thinking in the nineteenth century. It is necessary to mention philosophers such as Johan Gottlieb Fichte and Bernard Bolzano who focused on critique of the Categorical Imperative.
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Absent Characters as Proximate Cause in Twentieth Century American DramaMorrow, Sarah Emily 21 April 2009 (has links)
This thesis explores the status of a specific subset of absent characters within twentieth century American drama. By borrowing the term “proximate cause” from tort law and illuminating its intricacies through David Hume’s A Treatise of Human Nature, this thesis re-appropriates proximate cause for literary studies. Rather than focus on characters whose existence remains the subject of critical debate, this set of absent characters presumably exists but never appear onstage. Despite their non-appearance onstage, however, these absent characters nonetheless have a profound effect upon the action that occurs during their respective plays. Highlighting the various ways in which these characters serve as the proximate cause for the onstage action of a given play will expand the realm of drama and literary studies in myriad ways.
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L’ontologie de la causalité adoptée par David Hume : un new Hume debate de peu de conséquence pour le mondeRaymond-Robidoux, Jordan 12 1900 (has links)
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Sensibilidade moral e normatividade em HumeLunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
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Sensibilidade moral e normatividade em HumeLunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
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Sensibilidade moral e normatividade em HumeLunardi, Giovani Mendonça January 2009 (has links)
A filosofia moral de David Hume é interpretada, predominantemente, como representante de um ceticismo normativo ou de uma moralidade psicologizada. Tais interpretações privilegiam um determinado hábito de leitura dos textos humeanos, influenciadas pelas denominadas "teorias da razão prática", afirmando que seu sistema filosófico não contempla a estrutura de racionalidade necessária para a fundamentação da normatividade da moralidade. De forma contrária, a presente investigação sustenta que a filosofia moral humeana permite uma interpretação normativa através do exame da "dinâmica dos sentimentos" presentes na natureza humana. A normatividade da moral é estabelecida, de acordo com o filósofo escocês, a partir do conteúdo valorativo dos sentimentos naturais de "dor" e "prazer" que "sentimos" de forma imediata. No entanto, isso não implica que sua filosofia moral possa ser reduzida a um puro hedonismo, subjetivismo ou relativismo moral. Defendemos que a sensibilidade moral, segundo Hume, providencia a discriminação das ações humanas com conteúdo valorativo através da comunicação dos sentimentos (simpatia) avaliados de um ponto de vista imparcial (espectador judicioso). Essa "dinâmica dos sentimentos" é o que denominamos de normatividade como reflexividade, ou seja, a sucessiva reflexividade produz um resultado normativo. Nossa tese conclui que, na visão do filósofo escocês, o problema da normatividade da moralidade pode ser respondido a partir das seguintes perspectivas: do conteúdo valorativo de sentimentos naturais, não de valores impostos por uma razão prática; da comunicação de sentimentos entre os agentes, não da deliberação solipsista do agente moral; do ponto de vista imparcial de um espectador judicioso, não dos interesses dos agentes envolvidos; da dinâmica de sentimentos com uma sucessiva reflexividade, não da reflexão de uma "pura razão". / David Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
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