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O DEUS ROSIANO: ANÁLISE TEOLÓGICO-LITERÁRIA DAS IMAGENS AMBÍ-GUAS DE DEUS EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS

Alonso Júnior, Hugo Fonseca 23 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T12:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hugo Fonseca A Junior.pdf: 944929 bytes, checksum: 5f05c45d3b4d4b9bdd323e90b0049616 (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Everything is and is not . This dissertation aims at analyzing some ambiguous images of God in the novel Grande Sertão: Veredas [The Devil to Pay in the Backlands]. Therefore, this analysis is an interdisciplinary attempt of reading and interpretation, where Theology and Literature are in dialogue. From the novel by João Guimarães Rosa, in the light of the literary hermeneutics critique and of theological reflection, we searched on pointing out that Guimarães Rosa s writings present God in an ambiguous way. This affirmation is possible as it is noticed in the human temporariness, poeticized by the author and personified by Riobaldo, the sine qua non trace of the way of seeing worlds mixed . When remembering and retelling stories of his life, Riobaldo opens space to the Mystery: - Nonada . In each crossing, the protagonist-narrator reflects about God through poetic speech whose diverse images suggest a very upset God . With no use of final theological and/or philosophical frameworks, Rosa provokes us when shows that the God who runs everything shows up and manages to escape in the backlands-universe, a physical-mythical place. It is in the backlands that we try to follow God s traces according to Riobaldo s iris. It is a look of constant movement between the dark and the revealed, between what is and what is not.(AU) / Tudo é e não é . Analisar algumas imagens ambíguas de Deus em Grande Sertão: Veredas foi o objetivo desta dissertação. Para tanto, essa análise é uma tentativa interdisciplinar de leitura e interpretação, em que Teologia e Literatura são interlocutoras. A partir do romance rosiano, sob à luz hermenêutica da crítica literária e da reflexão teológica, tentamos indicar que a escritura de João Guimarães Rosa apresenta Deus de modo ambíguo. Essa assertiva é possível, pois se percebeu na provisoriedade humana, poetizada pelo escritor e personificada por Riobaldo, o traço sine qua non do modo de ver mundos misturados . Ao rememorar e renarrar as estórias sua vida, Riobaldo abre espaço ao Mistério. Nonada . Em cada travessia, o protagonista-narrador reflete acerca de Deus , por meio da fala poética cujas imagens diversas sugerem um Deus muito contrariado . Sem enquadramentos teológicos e/ou filosóficos definitivos, Rosa provoca-nos ao mostrar-nos que o Deus que roda tudo revela-se e evade-se no sertão-universo. Lugar físico-mítico. É no sertão que intentamos seguir os rastros de Deus segundo a íris riobaldiana. Olhar de constante movimento entre o obscuro e o revelado, entre o é e não é.(AU)
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[pt] DOS SALMOS À POESIA CONTEMPORÂNEA: O DEUS QUE FALA POR VERSOS / [en] FROM PSALMS TO CONTEMPORARY POETRY: THE GOD WHO SPEAKS IN VERSES

LETICIA ALVES DUARTE DE SOUZA 21 December 2021 (has links)
[pt] A presente pesquisa tem por objetivo apresentar a poesia como modo de falar e experienciar Deus, trazendo uma nova perspectiva do fazer e do falar teológico, caminhando em direção a uma práxis que se aproxima do humano e não apenas do saber científico. Visto que o cristianismo é uma das três religiões do livro, e sendo a Bíblia compreendida por uma vasta literatura reunida entre duas capas, a poesia e o discurso poético se fazem presentes. Portanto, situada no âmbito da teopoética, esta pesquisa se inicia tratando das aproximações entre teologia e literatura, não instrumentalizando uma por parte da outra, mas tratando das questões teológicas e literárias acerca do assunto. Posteriormente, a poesia é apresentada enquanto busca de sua definição, sua história e a revelação poética, partindo então para aqueles que conduzem esta poesia, os poetas, e uma análise entre o poeta e o teólogo. Posto isto, a poesia salmítica é apresentada como poesia canônica, fazendo um contraponto à poesia apócrifa que finaliza esta pesquisa. Uma poesia que não consta na Bíblia, mas que pelos poetas foi anunciada pelos séculos. Desta maneira, a poetisa mineira Adélia Prado é elegida como exemplo desse fazer poético e dessa poesia apócrifa por onde Deus fala por versos. / [en] This research aims to present poetry as a way of speaking and experiencing God, bringing a new perspective of theological doing and speaking, moving towards a praxis that approaches the human and not just scientific knowledge. Since Christianity is one of the three religions in the book, and since the Bible comprised a vast literature gathered between two covers, poetry and poetic discourse are present. Therefore, situated in the scope of theopoetics, this research begins by dealing with the approximations between theology and literature, not using one another as instruments, but dealing with theological and literary questions about the subject. Subsequently, poetry is presented as a search for its definition, its history and poetic revelation, leaving then for those who lead this poetry, the poets, and an analysis between the poet and the theologian. That said, psalmitic poetry is presented as canonical poetry, making a counterpoint to the apocryphal poetry that ends this research. A poetry that is not in the Bible, but that has been announced by poets for centuries. Thus, the poetess from Minas Gerais, Adélia Prado, is chosen as an example of this poetic work and apocryphal poetry through which God speaks in verses.
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[pt] PARA QUE (TEO)POETAS?: ENSAIOS PARA UMA METAFOROLOGIA TEOLITERÁRIA / [en] WHAT ARE (THEO)POETS FOR?: ESSAYS FOR A THEOLITERARY METAPHOROLOGY

SEBASTIAO LINDOBERG DA SILVA CAMPOS 27 October 2020 (has links)
[pt] Frequentemente os termos morte de Deus, fim da poética e dessacralização são associados à ideia de Modernidade que constrói uma nova explicação do mundo e, a seu turno, porta ideia de superação de um tempo mítico. Com efeito, a relação entre poética ficcional e secularização é ambígua e ambivalente. Se a secularização opera uma aparente marginalização do poético e do mito-teológico (por julgar sua capacidade de enunciação provisória), ela também pode ser concebida como um modo de apropriação de ambos na tentativa de sanear e superar suas deficiências enunciativas. O projeto cartesiano excluía a provisionalidade da linguagem metafórica enquanto construtora de uma imagem de mundo para pôr em seu lugar a inequivocidade de uma linguagem instrumental. Se tal projeto de superação caminhou em direção à sua concretização, em que consistira, contemporaneamente, a reflexão de Heidegger ao se apropriar da poesia de Holderlin: para quê poetas?. A sua conclusão requer uma indissolubilidade entre o poético e o teológico enquanto agentes não capturados pela razão técnico-científica. Pode a poética, enquanto linguagem metafórica, dizer algo sobre o humano ou sobre Deus? Ela possui ferramentas propícias para sustentação de uma imagem de mundo? Aqui, emerge a problemática da Teopoética, seja vista como apropriação ficcional do conceito de Deus, seja concebida como uma potência narrativa criadora do divino, como possibilidade de superar a hiperespecialização tão comum na Modernidade. As tentativas de refletir sobre o humano e seu lugar no mundo, muitas vezes em um contexto já de suposta secularidade realizada, choca-se nos próprios limites da razão técnico-científica. Poderia o espaço do poético - e, com ele, do mito-teológico – superar uma normatividade? O que se está em jogo ultrapassa uma mera virtualidade poética para se lançar numa efetividade política. A reflexão heideggeriana fornece novas perspectivas para uma valoração e entendimento substancial do papel heurístico desempenhado pelo universo da ficção. Revigorando, ou restabelecendo, o senso de poiésis, as reflexões de Nietzsche e Heidegger parecem corroborar para definir o espaço que o poeta (ficcionalista) ocupa na sociedade, revertendo o estatuto ético platônico. Ao afirmar que o humano tem o desejo recôndito de fazer da literatura vida (numa espécie de apropriação do Dasein heideggeriano), o escritor José Saramago parece oferecer veredas para um entendimento da poesia não apenas como criadora de novos valores, mas como a própria forma de enunciar o humano como consciência de si e no conhecimento da alteridade. Poetas em tempos indigentes, para além de indicar uma volta aos tempos míticos, fornecem o campo propício para a ruptura da dogmatização que petrifica o mito em términos categoriais e resgata, como afirma Hans Blumenberg, a sua liberalidade metafórica. Permitir a repovoação do mundo pelos deuses faz do poeta o legislador platônico por excelência que, rejeitando o estabelecimento de uma perspectiva totalitária, busca abarcar a existência humana numa profusão de possibilidades e amplia o horizonte do entendimento da poesia/ficção como instrumento heurístico, capaz de pensar soluções e romper com o estatuto da realidade absoluta do qual, inclusive, o conceito de Deus tornou-se refém. / [en] Often the terms death of God, end of poetics and desecration are associated with the idea of Modernity that builds a new explanation of the world and, in turn, bears the idea of overcoming a mythical time. Indeed, the relationship between fictional poetics and secularization is ambiguous and ambivalent. If secularization operates an apparent marginalization of the poetic and the myth-theological (considering its provisional enunciation capacity), it can also be conceived as a way of appropriating both in an attempt to heal and overcome their enunciative deficiencies. The Cartesian project excluded the provisionality of metaphorical language as a constructor of an image of the world in order to put in place the unambiguity of an instrumental language. If such a project of overcoming went towards its realization, what did Heidegger s reflection consist of, contemporarily, appropriating Holderlin s poetry: what are poets for?. Its conclusion requires an indissolubility between the poetic and the theological as agents not captured by technical-scientific reason. Can poetics, as a metaphorical language, say something about the human or about God? Does it have the right tools to support an image of the world? Here, the problematic of Theopoetics emerges, either seen as a fictional appropriation of the concept of God, or conceived as a creative narrative power of the divine, as a possibility to overcome the hyperspecialization so common in Modernity. The attempts to reflect on the human and its place in the world, often in a context of supposedly accomplished secularity, clash with the very limits of technical-scientific reason. Could the space of poetics - and, with it, the myth-theological - overcome a normativity? What is at stake goes beyond a mere poetic virtuality to launch itself into political effectiveness. Heidegger s reflection provides new perspectives for a substantial appreciation and understanding of the heuristic role played by the universe of fiction. Invigorating, or reestablishing, the sense of poiesis, the reflections of Nietzsche and Heidegger seem to corroborate to define the space that the (fictionalist) poet occupies in society, reversing the Platonic ethical status. When affirming that the human has the hidden desire to make life from literature (in a kind of appropriation of Heideggerian Dasein), the writer José Saramago seems to offer paths for an understanding of poetry not only as a creator of new values, but as the very form to enunciate the human as its own self-awareness and in the knowledge of otherness. Poets in destitute times, in addition to indicating a return to mythical times, provide the propitious field for the breakdown of dogmatization that petrifies myth in categorical terms and rescues, as Hans Blumenberg says, its metaphorical liberality. Allowing the repopulation of the world by the gods makes the poet the quintessential Platonic legislator who, rejecting the establishment of a totalitarian perspective, seeks to embrace human existence in a profusion of possibilities and broadens the horizon of understanding poetry / fiction as a heuristic instrument, capable of thinking about solutions and breaking with the absolute reality statute, of which inclusively the concept of God has become hostage.
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[en] HERMENEUTIC OF INFLUENCE: A CONTRIBUTION OF HAROLD BLOOM S CONCEPT OF INFLUENCE TO THEOLOGY / [pt] HERMENÊUTICA DA INFLUÊNCIA: UMA CONTRIBUIÇÃO DO CONCEITO DE INFLUÊNCIA EM HAROLD BLOOM PARA A TEOLOGIA

FERNANDO AUGUSTO ARCANJO B ROSA 28 September 2021 (has links)
[pt] A presente pesquisa tem por objetivo analisar de que modo o conceito de influência em Harold Bloom, pode contribuir na compreensão da literatura como possibilidade de mediação interpretativa, portanto, hermenêutica da teologia. A partir da avaliação do movimento filosófico-teológico que viabilizou um novo paradigma epistemológico e científico dos estudos teológicos, a saber, a virada antropológica, foi possível verificar, resumidamente, a consolidação de uma linguagem eminentemente hermenêutica nas práticas de elaboração da teologia, tal como, a abertura a renovadas formas de mediação e interação interdisciplinar, como aquela em que a atual pesquisa se subscreve, a chamada teopoética. Fixado os dados do atual cenário dos estudos teológicos, tornou-se propícia à apresentação do quadro teórico do conceito de influência do crítico literário Harold Bloom, privilegiando o itinerário percorrido pelo autor em seu livro de teoria poética, A angústia da influência, que apresenta no seu bojo os seis movimentos de apropriação poética chamada de ciclo vital dos poetas fortes. Caracterizado pelo agon literário entre o poeta e seu precursor, para Bloom, a angústia da influência é a busca pela abertura de um espaço imaginativo do poeta no interior da tradição literária, tendo como totem de transferência e criação imaginativa os símbolos, metáforas e modelos narrativos definidos pela tradição, entre os quais a Bíblia é um dos seus representantes mais fortes. Depois de brevíssimo deslumbre da riqueza imaginativa que as Escrituras encerram, passou-se a tomar, por exemplo, as estratégias de apropriação literária das imagens bíblicas na poesia de Carlos Nejar, expondo a angústia da influência como forma de vivificação da literatura e o ethos do qual a teologia pode partir, de modo renovado, sua tarefa de comunicação da fé cristã. / [en] This research aims to analyze how the concept of influence in Harold Bloom can contribute to the understanding of literature as a possibility of interpretative mediation, therefore, hermeneutic of theology. From the evaluation of the philosophical-theological movement that made possible a new epistemological and scientific paradigm of theological studies, namely, the anthropological twist, it was possible to verify, briefly, the consolidation of an eminently hermeneutic language in the practices of theology elaboration, such as, the opening to renewed forms of mediation and interdisciplinary interaction, such as the one to which the current research subscribes, the so-called theopoetics. Fixed the data of the current theological studies scenario, it became propitious to the presentation of the theoretical framework of the influence concept of the literary critic Harold Bloom, privileging the itinerary followed by the author in his poetic theory book The anxiety of the influence, which presents in its wake the six movements of poetic appropriation called the life cycle of strong poets. Characterized by the literary agon between the poet and his precursor, for Bloom, the anguish of influence is the search for the opening of an imaginative space for the poet within the literary tradition, having as a totem of transference and imaginative creation symbols, metaphors and narrative models defined by tradition, among which the Bible is one of its strongest representatives. After a very brief glimpse of the imaginative richness contained in the Scriptures, we started to take, for example, the strategies of literary appropriation of biblical images in the poetry of Carlos Nejar, exposing the anguish of influence as a way of reviving literature and the ethos of which the Theology can start, in a new way, its task of communicating the Christian faith.
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[en] POETRY WILL SAVE ME: MYSTIQUE AND AFFECTION FOR A THEOPOETIC CHRISTOLOGY IN THE WORK OF ADÉLIA PRADO / [pt] A POESIA ME SALVARÁ: MÍSTICA E AFETO PARA UMA CRISTOLOGIA TEOPOÉTICA NA OBRA DE ADÉLIA PRADO

MONICA BAPTISTA CAMPOS 03 September 2018 (has links)
[pt] A teologia tem diante de si o desafio de falar de Jesus Cristo no mundo contemporâneo e a obra de Adélia Prado se apresenta como um raro momento da literatura brasileira em que vislumbramos uma expressão da experiência cristã. Os versos de Adélia Prado nos revelam uma experiência cristológica visceral, afetiva que traduz o ápice da mística cristã: a figura do amor esponsal e erótico, personificado nos amantes ou nos noivos. A mística é o fio condutor que costura literatura e teologia na obra de Adélia Prado. A poética adeliana expressa uma mística centrada no Mistério da Encarnação que valoriza as dimensões que afetam o corpo e o cotidiano, os desejos e sentimentos humanos. A teopoeta nos conduz a olhar a Deus pela beleza e pela glória, pela forma, pelo paradoxo, pelo mistério, pela palavra e pelo silêncio, pelo verso e pelo avesso. Seus textos poético-místicos comunicam uma experiência real e têm força de kerigma. Encontramos na obra adeliana uma cristologia teopoética que também se relaciona com a antropologia, com a estética e com a pneumatologia. Na dimensão antropológica, a teopoética articula uma concepção dinâmica do ser humano em uma perspectiva de crescimento e amadurecimento. Em relação à estética, a perspectiva de Adélia tem o foco direcionado à experiência cristã: Jesus é Poesia de Deus. A cristologia teopoética é construída no afeto pelo Espírito, advém de uma experiência poética – cristopatia – e de um seguimento – cristonomia. É a fala da experiência, uma comunicação da experiência. A poesia me salvará, pois ela guarda o paradoxo do mistério cristão – a beleza do crucificado. Silêncio e palavra, medo e desejo, luz e sombra. Poesia-oração que é discurso dirigido a Deus, processo, metanóia, liberdade e regeneração humanas. A obra poética adeliana é um canto, soprado e inspirado pelo Espírito Santo. / [en] Theology has got the challenge of speaking about Jesus Christ in the contemporary world. Adélia Prado s work presents itself as a rare moment in Brazilian literature in which we can glimpse an expression of the Christian experience. Prado s verses reveal to us a visceral and affective Christological experience that translates the peak of Christian mystique: the figure of engaged and erotic love, personified in lovers or the betrothed. Mystique is the guideline that knits together literature and theology in Adélia Prado s work. Adelian poetics expresses a mystique centered in the Mystery of Incarnation which values the dimensions of love, everyday life, human wishes and feelings. The theopoet leads us to looking to God through beauty, glory, figure, paradox and mystery, through words and silence, on the reverse and inside out. Her poetic-mystic texts communicate a real experience and have the power of a kerigma. We find in Adélia s work a theopoetic Christology, which also relates to anthropology, aesthetics and pneumatology. In the anthropologic dimension, the theopoetics articulates a dynamic conception of the human being from a growing and ripening perspective. As to the aesthetics, Adélia s perspective goes in the direction of the Christian experience: Jesus is God s poetry. Theopoetic Christology is built on the affection by the Spirit. It comes from a poetic experience – Christopathy – as well as from a following – Christonomy. It is the allocution of experience, a communication of experience. Poetry will save me, for it keeps the paradox of the Christian mystery: the beauty of the Crucified. Silence and words, fear and desire, light and shadow. Poetry-action that is a discourse guided by God, a process, a metanoia, human liberty and regeneration. Adélia s poetic work is a chant, blown and inspired by the Holy Spirit.
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Toward a Theopoetics of Poetry

Zackry Michael Bodine (8787824) 01 May 2020 (has links)
<p>This paper presents Theopoetics, a theo-philosophical aesthetic movement that arose from the 1960’s Death of God theology, as a hermeneutical framework that accounts for both embodiment and the numinous in poetry. Through an examination of the life and poetic works of the disenfranchised religious poet, Thomas Merton, and a more religiously nebulous poet, Denise Levertov. This paper will present two different perspectives from these poets who encountered the need to qualify the numinous in their poetry and subverted that qualification through a theopoetic process. </p>

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