• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[en] CRITIQUE OF NORMATIVE REASON: MICHEL FOUCAULT AND THE AUTHORITY OF REASON / [pt] CRÍTICA DA RAZÃO NORMATIVA: MICHEL FOUCAULT E A AUTORIDADE DA RAZÃO

VICTOR ALEXANDRE GARCIA 15 April 2020 (has links)
[pt] Este trabalho investiga a relação de Foucault com a polêmica temática da pós-modernidade, através do debate Foucault-Habermas. Pós-modernidade é um conceito controverso, possuindo inúmeras leituras e caracterizações. Escolhemos o diálogo com Habermas, não apenas pela importância do filósofo alemão na cristalização desse conceito ao longo da década de 80, mas também porque ele direciona críticas diretas à filosofia foucaultiana. Habermas compreende a modernidade como um projeto inacabado, a ser resgatado e completado pelo desenvolvimento de uma racionalidade comunicativa. Sua teoria da modernidade, então, visa combater a pós-modernidade emergente, marcada pelo irracionalismo e pelo relativismo. Habermas enxerga em Nietzsche o ponto de inflexão para a pósmodernidade. A genealogia nietzschiana, método que será também o de Foucault, figura aos olhos do filósofo alemão como uma espécie de crítica devastadora da razão, que se dá nos limites exteriores da modernidade. Tratar-se-ia de uma crítica da razão enquanto tal, que a desmascara como mera vontade de poder e de dominação. Tentamos mostrar, então, o modo como o filósofo francês tratou do tema da modernidade. Para Foucault, se ela também se caracteriza pelo Iluminismo, é muito mais pela atitude crítica que ele desperta, do que por determinado modelo de racionalidade tido como ideal. O Iluminismo abriu a reflexão filosófica para a investigação de quem nós somos em nosso presente, do que é nossa atualidade, e consolidou o esforço de nos situarmos criticamente contra as racionalidades que nos orientam e que nos governam. Foucault enfatiza, então, a noção de maioridade kantiana: ser moderno é muito simplesmente a recusa de ser tutelado. Deste modo, toda a obra de Foucault complexifica a clássica narrativa Iluminista, que se apresenta nos termos de um progresso das Luzes, de uma luta da razão contra as sombras, do conhecimento contra a ignorância e os preconceitos, etc., mostrando que existem elementos autoritários no seio do próprio projeto da Ilustração. O Iluminismo se inscreveu na história não apenas como movimento de questionamento da autoridade da Igreja, mas também como questionamento de toda e qualquer autoridade. Se a razão moderna se torna uma nova fonte de autoridade, a crítica precisa se radicalizar em uma metacrítica, que possa dar conta das novas racionalidades que nos governam. / [en] This work investigates Foucault s relationship with the polemical thematic of post-modernity through the Foucault-Habermas debate. Postmodernity is a controversial concept, that encamps numerous readings and characterizations. We chose to dialogue with Habermas, not only because of the German philosopher s importance in the crystallization of this concept throughout the 80 s, but also because he criticize Foucault s philosophy directly. Habermas understands modernity as an unfinished project, yet to be rescued and completed by the development of a communicative rationality. His theory of modernity, then, aims to combat emerging postmodernity, marked by irrationalism and relativism. Habermas sees in Nietzsche the inflection point for postmodernity. The nietzschean genealogy, which will also be that of Foucault s, appears to Habermas as a kind of devastating critique of reason, that takes place on the outer limits of modernity: they both unmasks reason as a mere will to power and domination. We then try to show how the French philosopher dealt with the theme of modernity. For Foucault, if modernity is also characterized by the Enlightenment, it is much more for the critical attitude that it evokes, than for a certain model of rationality considered as ideal. Foucault argues that the Enlightenment opened the philosophical reflection for the investigation of who we are in our present, of what is our present, in a way that consolidated the effort to situate ourselves critically against the rationalities that guide us and that govern us. Foucault then emphasizes the kantian notion of adulthood: being modern is very simply the refusal to be tutored. In this sense, the whole work of Foucault complicates the classical Illuminist narrative, which is usually presented in terms of a progress of the Lights, a struggle of reason against the shadows, knowledge against ignorance and prejudices, etc., by showing that there are authoritarian elements inside the Enlightenment movement. The Enlightenment not only represents the movement of questioning the authority of the Church - it represents the questioning of all forms of authority. If modern reason becomes a new source of authority criticism must radicalize itself into a metacritical posture in the order to apprehend the new rationalities that govern us today.
2

[fr] DROIT ET POUVOIR DANS SURVEILLER ET PUNIR: LES CONCEPTS DE DISPOSITIF ET DIAGRAMME CHEZ MICHEL FOUCAULT (GILLES DELEUZE LECTEUR DE FOUCAULT) / [pt] DIREITO E PODER EM VIGIAR E PUNIR: OS CONCEITOS DE DISPOSITIVO E DIAGRAMA EM MICHEL FOUCAULT (UMA LEITURA A PARTIR DE GILLES DELEUZE)

RAFAEL CATANEO BECKER 16 November 2016 (has links)
[pt] Como um pensamento político pode se ocupar desde o menor gesto de um corpo até o governo de uma multiplicidade? Quais instrumentos utiliza para tanto? E quais movimentos descreve? São perguntas que surgem ao longo de Vigiar e punir e cuja resposta Michel Foucault parece guardar no termo dispositivo. É preciso, então, consultar o filósofo que atacou esse tema em profundidade: Gilles Deleuze, efetivamente, extrai da obra foucaultiana uma maquinaria composta não apenas pelo conceito de dispositivo, mas pelo diagrama e pelo lado de fora. Após reconstruí-la, um retorno às páginas de Vigiar e punir pode desfazer a sua trama para responder àquelas perguntas. / [fr] Comment une pensée politique peut s occuper du moindre geste d un corps jusqu au gouvernement d une multiplicité? Quels sont les instruments qu elle utilise? Et quels mouvements elle dessine? Ce sont des questions qui se posent pendant la lecture de Surveiller et punir e dont la réponse Michel Foucault semble mettre dans le terme dispositif. Il faut, alors, consulter le philosophe qui a exploré ce thème en profondeur: Gilles Deleuze, effectivement, extrait de l oeuvre foucaldienne une machine composée non seulement par le concept de dispositif, mais aussi par le diagramme et le dehors. Sa reconstruction permet de retourner à Surveiller et punir pour découdre sa trame et répondre aux questions posées cidessus.
3

[en] NARRATE THE OTHER: NOTES ON VIOLENCE AND ETHICS IN MICHEL FOUCAULT AND JUDITH BUTLER S THOUGHT / [pt] RELATAR O OUTRO: NOTAS SOBRE VIOLÊNCIA E ÉTICA NO PENSAMENTO DE MICHEL FOUCAULT E JUDITH BUTLER

GABRIELA TEIXEIRA CUNHA 21 January 2020 (has links)
[pt] A pesquisa tem por objetivo refletir acerca da violência exercida em nome da ética a partir de uma perspectiva crítica baseada no pensamento de Michel Foucault e Judith Butler. De início, pontua-se os enquadramentos normativosociais que definem quais vidas importam e quais vidas sequer são passíveis de luto. Em seguida, recuperando as problematizações éticas dos autores de referência, defende-se que os processos de subjetivação são um meio de abertura para a alteridade. O conceito grego de ascese –práticas de si – investigado por Foucault é o conceito chave através do qual se procura pensar formas de resistência aos poderes subjetivantes e uma maneira de encontrar o outro no exercício de si mesmo, de reconhecê-lo na sua proximidade e na sua absoluta estranheza. A teoria de Butler é fundamental nesse ponto, uma vez que propõe explicitamente a pergunta pelo tu no diálogo com diversos pensadores, dentre os quais, o trabalho põe em relevo as questões da filosofia de Emmanuel Lévinas. Por fim, a proposta de uma ética de não violência é sustentada na concepção foucaultiana de ética da amizade e no ponto de vista da responsabilidade em Butler. Ambos podem funcionar na rubrica de um programa vazio, no sentido de não prescreverem regras de conduta. Sem abrir mão completamente da normatividade, indicam possibilidades éticas que não se baseiam em juízos. / [en] This paper aims to conduct to reflect on the violence perpetrated in the name of ethics from a critical perspective based on the thinking of Michel Foucault and Judith Butler. At first, it is pointed out the normative-social frameworks that define which lives matter and which lives are not even mournable. Then, recovering the ethical problematizations of the authors in reference, it is argued that the processes of subjectivation are a mean of opening to alterity. The Greek concept of ascesis - self-practices - investigated by Foucault is the key concept through which one tries to think of forms of resistance to subjectivating powers and a way of finding the other in the exercise of oneself, of recognizing it in its proximity and in their absolute strangeness. Butler s theory is fundamental at this point, since it explicitly proposes the question of you in the dialogue with several thinkers, among which, this paper highlights the issues of Emmanuel Lévinas philosophy. Finally, the proposal for an ethics of non-violence is based on Foucault s conception of the ethics of friendship and in Butler s point of view about responsibility. Both can work under the heading of an empty program, in the sense of not prescribing rules of conduct. Without giving up normativity completely, they indicate ethical possibilities that are not based on judgments.
4

[pt] NORMA, ASSUJEITAMENTO E SUBJETIVAÇÃO: UMA LEITURA DE MICHEL FOUCAULT A PARTIR DE GILLES DELEUZE / [fr] NORME, ASSUJETTISSEMENT ET SUBJECTIVATION: GILLES DELEUZE LECTEUR DE FOUCAULT

ANDREA MOREIRA STREVA 13 September 2016 (has links)
[pt] Os processos de assujeitamento engendrados nas sociedades biopolíticas são a condição subjetiva através da qual os indivíduos são normalizados. As normas sociais e seus valores são estabelecidos em cada relação normalizante fazendo convergir nossa ação na ação incitada pelas relações de poder dominantes. Seria possível resistir a este quadro, se estamos todos em um mesmo emaranhado de saber e de poder que condiciona nossa ação? Deleuze descobre a resistência em Foucault, que encontrava-se aparentemente preso ao poder, na figura da subjetivação. É dobrando a força que podemos criar um espaço de liberdade – não fora, mas dentro do poder. / [fr] Les processus d assujettissement engendrés dans les sociétés biopolitiques sont la condition subjective par lequel les individus sont normalisés. Les normes sociales et ces valeurs sont établies dans chaque relation normalisante de façon à convergir notre action dans l action incité par les relations de pouvoir dominantes. Sera-t-il possible, alors, résister à ce scénario, si nous sommes dans un réseau de savoir-pouvoir qui condicione notre action? Deleuze decouvre la résistance dans Foucault, qui, par sa fois, était apparemment attaché au pouvoir, dans la figure de la subjectivation. Il s agit de plier la force pour qui l espace de liberté soit créé – pas dehors le pouvoir, mais dedans.
5

[en] DIAGNOSIS OF TRUTH AND JURIDICAL FORMS THOUGH MICHEL FOUCAULT WORK: JURIDICAL PRACTICES AS CONSTRUCTION AND INVENTION MECHANISMS OF FORMS OF TRUTH / [pt] DIAGNÓSTICO DE A VERDADE E AS FORMAS JURÍDICAS AO LONGO DAS OBRAS DE MICHEL FOUCAULT: PRÁTICAS JURÍDICAS COMO MECANISMO DE INVENÇÃO E DE FABRICAÇÃO DE FORMAS DE VERDADE

JULIA HELIODORO SOUZA GITIRANA 24 October 2014 (has links)
[pt] Em a Verdade e as Formas Jurídicas, transcrição de cinco conferências realizadas em 1973, Michel Foucault desenvolve a demonstração do vínculo entre os sistemas de verdade e as práticas sociais e políticas de onde eles provêm e onde se investem. Na análise dessa problemática o autor chega a destacar que só podem haver certos tipos de sujeito de conhecimento, certas ordens de verdade, certos domínios do saber a partir de determinadas condições sociais, políticas e históricas que são o solo em que se formam o sujeito, os domínios do saber e as relações com a verdade. Assim, as formas jurídicas - práticas judiciárias -são apresentadas como um dos campos de origem de modelos de verdade que circulam ainda pela sociedade, e que se infligem não somente no campo do domínio da política, como também no domínio do comportamento cotidiano e até na ordem da ciência. Questão, inclusive, que viria a ser largamente desenvolvida em Vigiar e Punir, lançado em 1975. O presente trabalho busca evidenciar que essa questão atravessa diversas obras de Foucault, como, por exemplo, em: História da loucura: na idade clássica, Vigiar e Punir, A história da loucura: a vontade de saber, Em defesa da sociedade; Segurança, Território e População, e Nascimento da biopolítica. Cada época e cada livro testificando dispositivos próprios de enunciados e de visibilidades, formas de exterioridade, que se dispersam e se disseminam, arregimentadas em um diagrama de forças – o poder como exercício e o saber como regulamento. Problematizar o direito sob uma perspectiva não essencialista, em que a dimensão da historicidade e da multiplicidade assume papel capital. Pensar diferentemente, oferecendo novas formas de analisar o direito. Uma aposta na pluralidade, nas práticas sociais como produtoras de tipos de subjetividade, formas de saber e, por conseguinte, relações variadas entre o homem e a verdade Fortalece-se, assim, a possibilidade da criação, da invenção, da provisoriedade das coisas e da diferença. / [en] In Truth and Judicial Forms,series of lectures presented in 1973, Michel Foucault conceive relationships between systems of truth and social practices and policies where they come from and where they invest. During the analysis of this problematic, the author notice that can only be certain types of subject of knowledge, orders of facts,realms of knowledge from social, political and historical conditions that are ground of formation of subject, realms of knowledge and relations with truth. So, the judicial forms – practices- are presented as one of the source models of truth that still circulated in society, which influence policy, daily behavior and science. Matter that would be largely developed in Discipline and Punish (1975). The present article is meant to discuss that this proposition is evident through Foucault´s work, just like in:History of madness in the classical age, Discipline and Punish, Society Must Be Defended Security, Territory and Population and TheBirth of Biopolitics Each season and each book testifying about own set of devices ad visibilities, exteriority forms, that disperse and spread, regimented in a diagram of forces – power as exercise and knowledge as regulation. Problematize the law in a non-essentialist perspective, when the historic dimension assumes the place. Think differently, offering a new form of law review. It is a bet in plurality, social practices as a producer of types of subjective, forms of knowledge and different relations between men and truth. It is a way to fortify possibilities of creation, invention and the difference.

Page generated in 0.0461 seconds