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Enzima ácido graxo sintase e sua relação com o estado nutricional e o consumo alimentar : um retrato de portadoras de câncer de mama atendidas no Hospital Universitário de Brasília

Hoffmann, Meg Schwarcz 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana, Brasília, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-10-23T13:00:52Z No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / A enzima ácido graxo sintase (FASN) é a principal enzima na biossíntese de ácidos graxos. Sua atividade baseia-se na oferta de fosfolipídeos estruturais para as membranas celulares, favorecendo a sua multiplicação. As pacientes de câncer de mama costumam cursar a doença em sobrepeso ou obesidade, além de apresentarem uma ingestão alimentar inadequada, situações que, acredita-se, podem interferir na atividade da enzima em estudo. O objetivo do presente estudo foi quantificar a concentração da enzima ácido graxo sintase (FASN) circulante no plasma de pacientes portadoras de câncer de mama e identificar a sua associação com o estado nutricional e o consumo alimentar em comparação a um grupo de mulheres controles livres de neoplasias. Estudo transversal, caso controle, com 18 pacientes de câncer de mama (GM) recém-diagnosticadas e “virgens” de tratamento e 29 controles( GC ) livres de neoplasias. Para a avaliação do estado nutricional foram utilizados dados do IMC, da circunferência da cintura, do percentual de gordura corporal e bioquímica sanguínea. O consumo alimentar foi avaliado pela média de dois recordatórios de 24 horas de dias não consecutivos usando o método de 5 passos e várias passagens (USDA). Foi medida a concentração plasmática do antígeno da FASN nas participantes através do kit FASN- detect tm ELISA (FASNgen, Baltimore, USA). A idade média das participantes foi de 46,8 ± 9,7 anos (GM) e 44,4 ± 8,6 anos (GC). A média do IMC foi de 28,2 ± 4,9 kg/m2(GM) e 29,4 ± 6,9 kg/m2 (GC). Houve diferença significativa na escolaridade e renda entre os grupos (GC > GM, p < 0,005). Observou-se uma concentração aumentada da FASN no GM (132,51 ± 95,05 ng/dL) em comparação às controles (36,88 ± 20,87 ng/dL) (p< 0,0001). A concentração da FASN entre as pacientes não se associou ao estadiamento clínico e nem ao IMC. As portadoras em período pré-menopausa apresentaram maior concentração plasmática da FASN que as em pós-menopausa. As portadoras apresentaram maior consumo de carboidratos e menor consumo de lipídeos do que as controles. Não foi observada diferença qualitativa no consumo dos ácidos graxos entre os grupos. Foi observada uma correlação negativa entre a FASN e o DHA consumido pelo GC (p= - 0,503; p= 0,03). A FASN teve sua concentração plasmática aumentada nas mulheres com câncer de mama e não apresentou associação com o estado nutricional e nem com o estadiamento da doença. Houve uma tendência das portadoras em pré-menopausa em apresentarem maiores concentrações sanguíneas da FASN. Entre as mulheres sem alterações cancerígenas, o DHA dietético pareceu conferir uma diminuição na concentração da FASN circulante. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatty acid synthase (FASN) is the key-enzyme for the fatty acids biosynthesis. It provides structural phospholipids to the new cell membranes favoring neoplastic cells multiplication. Breast cancer patients usually present overweight or obesity and inadequate food intake which may alter FASN tumor-cell synthesis. The aim of the study was to evaluate (FASN) serum concentration and establish its relationship with nutritional status and food consumption compared to a tumor free control group. Case control, cross-sectional study with 18 newly diagnosed breast cancer patients and 29 cancer free controls. Nutritional status was assessed with BMI, waist circumference, body fat percentage and blood tests. Mean food intake was obtained with two non-consecutive 24-hour recalls using 5-step multiple pass method (USDA). Plasma FASN antigen was measured with FASN-detect FASNgen, Baltimore, USA. Statistical analyses were carried out by using parametric and nonparametric tests. were 46.8 ± 9.7 years (BG) and 44.4 ± 8.6 years (CG), the mean BMI were 28.2 ± 4.9 kg/m2 (BG) and 29.4 ± 6.9 kg/m2 (CG). Educational level and income were significantly different between groups (CG > BG, p < 0.005). There was an increased FASN concentration in BG (132.51 ± 95.05 ng/dL) compared to controls (36.88 ± 20.87 ng/dL) (p <0.0001). This increased FASN associated with clinical staging or BMI in the groups. Surprisingly, BC premenopausal women had higher plasma FASN concentration than BC postmenopausal women. BG showed a higher carbohydrate consumption and lower of fat. There was no qualitative improvement in fatty acids intake. A negative correlation between FASN and DHA intake by CG ( = -0.503, p = 0.03) was observed. FASN serum concentration showed increased activity in breast cancer cases, but no correlation with nutritional status and disease stage. There was a trend of higher FASN blood concentrations between BG pre-menopause women. Among healthy women, dietary DHA seemed to decrease FASN serum concentration.
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Avaliação da atividade antimicrobiana dos compostos isolados da propolis do tipo 6 / Evaluation of the antimicrobial activity of compound from propolis type 6

Castro, Myrella Lessio, 1978- 21 February 2008 (has links)
Orientadores: Pedro Luiz Rosalen, Severino M. Alencar / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T12:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_MyrellaLessio_M.pdf: 932879 bytes, checksum: 9b33cb640aecd0800d81a5e9de186361 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Própolis é um produto natural mundialmente reconhecido por suas propriedades biológicas, com atividades antimicrobiana e anticariogênica. A própolis brasileira do tipo 6 da região de mata atlântica (BA), Nordeste, apresenta na composição química uma grande quantidade de compostos apolares, na maioria não identificada, e ausência de flavonóides, aos quais são atribuídos a atividade biológica. Entretanto, esta própolis apresenta alta atividades antimicrobiana e anticariogênica in vitro e in vivo. Assim, os objetivos deste estudo foram: (a) avaliar a atividade antimicrobiana e a composição química da própolis tipo 6, do seu extrato etanólico, frações e ácidos graxos encontrados em sua composição, identificando o(s) responsável(is) pela sua atividade biológica; e (b) isolar e identificar o(s) composto(s) bioativo(s) da própolis tipo 6, responsável pela atividade antimicrobiana. O extrato etanólico (EEP), as frações hexânica (H-Fr) e polar (P-Fr) obtidos pela técnica de fracionamento líquido-líquido foram analisados por Cromatografia Gasosa de Espectofometria de Massa (CG-EM), Cromatografia Gasosa de Ionização de Chama (CGFID), Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE) e foram testados contra Streptococcus mutans Ingbritt 1600 e Staphylococcus aureus ATCC 25923 determinandose as Concentrações Inibitória (CIM) e Bactericida (CBM) Mínima. A H-Fr foi cromatografada em coluna LH-20, gerando 9 sub-frações, as quais foram avaliadas quanto à atividade antimicrobiana em difusão em ágar com S. aureus, para seleção da fração bioativa, e destinada ao isolamento dos compostos por CLAE preparativa. Somente um composto isolado demonstrou atividade antimicrobiana, o qual foi identificado por Ressonância magnética nuclear (RMN) de 1H, 13C e Infravermelho (IR) como sendo uma benzofenona prenilada demonimada de Plukenetiona H. Este composto foi testado contra Streptococcus mutans UA159, treptococcus sobrinus 6715, Streptococcus gordonii ATCC10558, Streptococcus oralis PB182, Actinomyces naeslundii ATCC 12104 e Staphylococcus aureus ATCC 25923 para determinação da CIM, CBM e para a inibição da aderência celular ao biofilme de S. mutans UA159 e S. sobrinus 6715. Os ácidos graxos testados não apresentaram atividade antimicrobiana, entretanto a Plukenetiona H apresentou forte atividade antimicrobiana para os microrganismos testados, com CIM variando de 1,5 - 6.2 µg/mL e CBM: 26 - 106 µg/mL. Pelo fato da molécula bioativa ser uma nova substância nunca relatada na literatura e possuir alta atividade antimicrobiana contra vários microrganismos patogênicos, este composto apresenta-se como um pormissor agente antimicrobiano. Palavras-chave: Própolis tipo 6, Benzofenona prenilada, Atividade antimicrobiana / Abstract: Propolis is a natural product globally known for its biological properties, with antimicrobial and anticariogenic activity. The chemical composition of the propolis type 6, from northeastern Brazil, Atlantic forest, Bahia state, consists of non-polar compounds, most of which are not identified, and absence of flavonoids, which are attributed to its biological activity; however, propolis presents good anticariogenic and antimicrobial activity in vitro and in vivo. Thus, the aim of this study was (a) to evaluate the antimicrobial activity and chemical composition of propolis type 6, its ethanolic extract, fractions and fatty acids found in its composition, and (b) to isolate and identify its bioactive compound. Its ethanolic extract (EEP) and hexane (H-Fr) and polar (P-Fr) fractions obtained with the liquid-liquid technique were analyzed through gas chromatography-mass spectrometer (GC-MS), gas chromatography flame ionization (GC-FID), high-performance liquid chromatography (HPLC) and then tested against Streptococcus mutans Igbritt 1600 and Staphylococcus aureus ATCC 25923. Minimal inhibitory (MIC) and bactericidal (MBC) concentrations were determined. The H-Fr was rechromatographed in LH-20 column, generating 9 sub-fractions, which were tested for antimicrobial activity against S. aureus in agar diffusion to determine its bioactive fraction. Preparative HPLC was used to isolate its bioactive compounds. Only one compound isolated demonstrated antimicrobial activity and was identified by Nuclear Magnetic Resonance (NMR), 1H, 13C and Infrared (IR) as a prenylated benzodenone and denominated Plukenetione H. This compound was tested against Streptococcus mutans UA159, Streptococcus sobrinus 6715, Streptococcus gordonii ATCC10558, Streptococcus oralis PB182, Actinomyces naeslundii ATCC 12104 and Staphylococcus aureus ATCC 25923 to determine the MIC and MBC and to determine cell adhesion inhibition in biofilm of S. mutans UA159 and S. sobrinus 6715. Propolis fatty acids tested showed no antimicrobial activity; however, its compound Plukenetione H showed good antimicrobial activity against the microorganisms tested, with MIC ranging from 1.5 to 6.2 µg/mL and MBC from 26 to 106 µg/mL. Further studies are needed to investigate this new compound, a promising antimicrobial agent. Key words: Brazilian propolis, prenylated benzophenone, antimicrobial activity / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Composição dos ácidos graxos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2 e microalbuminúria

Perassolo, Magda Susana January 2002 (has links)
A hipercolesterolemia é um importante fator de risco para o desenvolvimento da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2). Têm sido descritas alterações na composição dos ácidos graxos (aumento na proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e redução da família n-6) em pacientes com DM2 e hiperlipidemia. No entanto, a composição de ácidos graxos nas lipoproteínas de pacientes DM2, particularmente naqueles com microalbuminúria, não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição dos ácidos graxos séricos nas frações fosfolipídeos, triglicerídeos e ésteres de colesterol, e o perfil lipídico sérico de pacientes DM2 micro- e normoalbuminúricos. Foi realizado um estudo caso-controle com 72 pacientes DM2: 37 normoalbuminúricos (excreção urinária de albumina [EUA] < 20μg/min: imunoturbidimetria) e 35 microalbuminúricos (EUA entre 20 e 200μg/min). Os pacientes receberam orientação nutricional de acordo com as recomendações da Associação Americana de Diabete e foram acompanhados por 4 semanas. Após este período foi analisada a composição dos ácidos graxos nas frações fosfolipídeo, triglicerídeo e ésteres de colesterol, determinada por cromatografia gasosa. O colesterol total e triglicerídeos séricos foram dosados por método enzimático colorimétrico; o colesterol HDL e frações HDL2 e HDL3 por dupla precipitação com heparina, MnCl2 e sulfato de dextran; a apolipoproteína B por imunoturbidimetria; e o colesterol LDL foi calculado pela fórmula de Friedewald. A aderência à orientação da dieta foi avaliada por registro alimentar com pesagem de alimentos e dosagem de uréia urinária de 24h (método cinético) para cálculo da ingestão protéica. Nos pacientes microalbuminúricos, a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo (24,8 ± 11,0%) foi menor do que nos pacientes normoalbuminúricos (34,1 ± 11,3%; P = 0,001), principalmente na família n-6 (21,7 ± 10,5 vs. 31,4 ± 11,5%; P < 0,001). Pacientes com microalbuminúria também apresentaram níveis maiores de ácidos graxos saturados na fração triglicerídeo (43,4 ± 18,0%, vs. 34,7 ± 13,1%; P = 0,022). Feita a regressão logística múltipla, somente a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo permaneceu significativa quando associada com microalbuminúria (OR = 0,92; 95% IC = 0,85-0,98; P = 0,019). Na fração ésteres de colesterol, os pacientes microalbuminúricos apresentaram menor proporção de ácidos graxos poliinsaturados n-3 (3,44 ± 3,39% vs. 5,98 ± 6,56%; P = 0,044). Não se observou diferença na composição de ácidos graxos na fração fosfolipídeo entre os dois grupos de pacientes. Os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e apolipoproteína B não foram diferentes entre os pacientes normo- e microalbuminúricos. Pacientes com DM2 e microalbuminúria apresentam níveis menores de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente na família n-6 na fração triglicerídeo. Esta associação pode representar um fator de risco para a doença cardiovascular e pode contribuir para a progressão da nefropatia diabética.
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Determinação de ácidos graxos trans e modulação da expressão de receptores ativadores da proliferação de peroxissomos (PPARs) em tecido adiposo de obesos e não obesos

Bortolotto, Josiane Woutheres January 2007 (has links)
A obesidade é uma síndrome metabólica complexa de etiologia multifatorial, que afeta um número progressivo de indivíduos. Estudos epidemiológicos confirmam que a síndrome metabólica está relacionada com obesidade abdominal, resistência à insulina, diabetes e outros fatores de risco metabólicos para doenças cardíacas. O tipo de alimentação, em especial os ácidos graxos (AG) consumidos, podem estar relacionados com os distúrbios da obesidade. Os ácidos graxos trans (AG trans) são obtidos pela dieta, em produtos contendo gorduras hidrogenadas e derivados dos animais ruminantes. Estes AG são bem absorvidos pelo organismo, e a composição destes no tecido adiposo (TA) reflete o consumo a longo prazo. Na obesidade, o metabolismo do TA é alterado e o restabelecimento da homeostase energética requer a identificação e regulação de genes envolvidos no metabolismo de lipídeos e carboidratos. Os receptores ativadores da proliferação de peroxissomos (PPARs) estão envolvidos na modulação do metabolismo e são ativados por AG. Os objetivos deste trabalho foram determinar o conteúdo total de AG trans no TA subcutâneo (TAS), retroperitoneal (TAR) e visceral (TAV) de obesos e não obesos submetidos à cirurgia bariátrica ou cirurgia abdominal; analisar o padrão de expressão do PPARb/d e PPARg1-3 nos diferentes depósitos destes TA; e comparar a expressão destes receptores em obesos e não obesos. Os TA foram obtidos por cirurgia. Para quantificar os AG trans, os lipídeos foram extraídos, saponificados e esterificados. Os níveis de AG trans foram medidos por FTIR-ATR. Para quantificar o mRNA, o RNA total foi extraído com TRIzol, foi reverso transcrito e determinado quantitativamente pela reação em cadeia da polimerase (qRT-PR). A média de AG trans em pacientes obesos foi de 6.3% no TAR e 8.7% no TAV. Nos pacientes não obesos, os resultados foram 6.9% no TAS e 9.3% no TAV. Não houve diferença estatística entre os grupos. No entanto, o depósito de AG trans no TAV foi maior nos pacientes obesos mórbidos (P<0.001) e nos não obesos (P<0.05). Por outro lado, a quantidade de mRNA do PPARb/d nos diferentes depósitos de TA de obesos mórbidos mostrou uma diminuição significativa no TAV (p<0.05). No grupo de não obesos, os níveis de PPARb/d foram mais altos no TAS (p<0.05). Os níveis de PPARg1-3 não diferiram estatisticamente entre os depósitos de TA tanto de obesos quanto não obesos. Quando obesos e não obesos foram comparados, os resultados revelaram uma diminuída expressão de PPARb/d no TAS (p=0.058) e TAV (p=0.094) de obesos mórbidos. A expressão de PPARg1-3 foi significantemente aumentada no TAS (p=0.022) e diminuída no TAR (p=0.034) nos obesos mórbidos. A expressão de PPARb/d no TAS e TAV correlacionou negativamente com a medida do quadril e com os níveis de insulina, respectivamente. Os níveis de mRNA PPARg1-3 no TAR correlacionaram negativamente com a medida da cintura e do quadril e no TAV correlacionou positivamente com a medida da cintura. Os valores encontrados de AG trans em todos os TA analisados são maiores do que os reportados em outros países. Nós encontramos maior depósito destes AG no TAV do que nos outros estoques. Os níveis elevados no TAV preocupam devido à alta taxa de lipólise deste tecido e sua forte associação com alterações metabólicas. Os altos níveis de AG trans encontrados refletem, ainda, o alto consumo destes na dieta dos brasileiros. Os resultados da expressão de PPARs demonstram que PPARb/d e PPARg1-3 são quantitativamente diferentes nos depósitos de TA de obesos mórbidos comparados a não obesos e que o padrão de expressão do PPARb/d é característico de cada depósito de TA. Os dados de correlação reforçam a relação destes receptores com a obesidade. / Obesity is a complex metabolic syndrome of multifactorial etiology affecting a progressively increasing number of individuals globally. Epidemiological studies have confirmed that this metabolic syndrome is related to abdominal obesity and insulin resistance, diabetes and other metabolic risk factors for coronary heart disease. The dietary intake, in special intake of specific fatty acids, could be related with the disturbance of obesity. Trans fatty acids (TFAs) are present in solid fats produced by partial hydrogenation of oils, and are naturally found in products originating from ruminants. They are well-absorbed by the body, and long-term intake is reflected in the fatty acid composition of adipose tissue (AT). In obesity, the AT metabolism is altered in obese subjects and the reestablishment of energy homeostasis requires the identification and regulation of genes with altered in lipid and glucose metabolism. The peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs), are involved in metabolism modulation and presented FA like ligand. The purpose of this study was to determine the total content of TFAs in subcutaneous (SAT), retroperitoneal (RAT) and visceral (VAT) adipose tissue of morbidly obese and non-obese patients submitted to bariatric surgery or abdominal surgery; analysed the expression pattern of PPARb/d and PPARg1-3 in different depots of AT; and, compare mRNA expression of these receptors in morbidly obese and non-obese patients. The Ats were obtained surgery. To quantify the TFAs, lipids were extracted, saponified and esterified. TFA were measured by FTIR-ATR spectroscopy. To measure the mRNA, total RNAs were extracted using TRIzol, and PPARs reverse transcripts were determined by quantitative polymerase chain reaction (qRT-PCR). The TFA average in obese patients was 6.3% for RAT and 8.7% for VAT. For non-obese patients, the figures were 6.9% SAT and 9.3% VAT. There was no difference between the groups. However, the TFA depot in VAT was higher than other fatty tissues for morbidly obese (P<0.001) and non-obese (P<0.05) patients. The amounts of PPARb/d mRNA in different depots of morbidly obese AT showed a significant decrease in VAT (p<0.05). In the non-obese group, the level of PPARb/d was higher in SAT (p<0.05). The levels of PPARg1-3 was not differentially expressed in obese and non-obese depots. When comparing obese and non-obese, the results revealed a decrease in PPARb/d expression in SAT (p=0.058) and VAT (p=0.094) of the morbidly obese. PPARg1-3 mRNA expression was increased significantly in SAT (p=0.022) and decreased in RAT (p=0.034) in morbidly obese subjects. PPARb/d expression in SAT and VAT correlated negatively with hip size and insulin serum respectively. PPARg1-3 expression in RAT correlated negatively with waist and hip size and in VAT correlated positively with waist size. Our values for TFA content in all adipose tissues analyzed are higher than reported in other countries. We showed more TFA in VAT than in other abdominal fat. The VAT level is worrisome because the higher rate of lipolysis in this tissue appears to be an important indicator of metabolic alterations. The levels of TFA found in AT presumably reflect the higher dietary intake of TFA by Brazilians. In PPARS expression the results demonstrates that PPARb/d and PPARg1-3 mRNAs are quantitatively different in AT of morbidly obese individuals compared to non-obese and that PPARb/d mRNA levels are characteristic for each AT depot. Correlation data stregthen the relationship with this receptors and obesity.
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Relação entre o conteúdo de gorduras da dieta e desfechos clínicos nos pacientes com Diabetes Melito tipo 2 : doença renal do diabetes e mortalidade

Santos, Ana Luiza Teixeira dos January 2014 (has links)
O Diabete Melito (DM) é considerado um problema de saúde pública, em razão da acentuada morbimortalidade e dos custos envolvidos no seu tratamento. As complicações crônicas do DM podem ser divididas em microvasculares ou macrovasculares. Uma das principais complicações microvasculares do DM é a doença renal crônica (DRC), podendo acometer cerca de um terço destes pacientes. A Doença Cardiovascular (DCV) é a principal causa de complicação macrovascular, e também a principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes com DM. Embora o manejo intensivo do controle glicêmico e das morbidades concomitantes, a freqüência de complicações crônicas diabéticas persiste alta, resultando em maior mortalidade. Além disso, mesmo com o avanço do tratamento farmacológico para o manejo da doença, a prevalência de complicações associadas ao DM ainda é bastante elevada. Nesse sentido, a terapia nutricional assume grande importância em relação às medidas não farmacológicas. A composição de gordura da dieta, especialmente dos ácidos graxos poliinsaturados n-3 vem sendo o foco dos principais estudos que buscam descobrir o papel da dieta nas complicações do DM, porém os estudos são na sua grande maioria com indivíduos não-diabéticos. A quantidade e a qualidade dos lipídeos da dieta têm sido debatidas em pesquisas recentes a fim de esclarecer seu papel tanto na DRC, quanto na DCV e nos desfechos mais duros como mortalidade. Entretanto, os resultados além de controversos, ainda são escassos a fim de estabelecer um padrão alimentar adequado para estes pacientes. No presente estudo, observamos que a menor ingestão de AG poliinsaturados, especialmente do ácido linolênico, está associada à presença de doença renal crônica em pacientes com DM 2. Em um segundo momento, foi também observado que em mulheres com Diabetes tipo 2, o maior consumo de ácido graxo poli-insaturado n-3 total, especialmente o ácido linolênico, está associado a menor mortalidade total. Porém, esta associação não foi observada nos homens. Desde modo, estes resultados sugerem que a associação do manejo farmacológico com a maior ingestão dos ácidos graxos poli-insaturados n-3, tem influência positiva sobre desfechos clínicos, principalmente sobre a Doença Renal do Diabete e risco de Mortalidade Total e Cardiovascular em pacientes com DM 2.
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Avaliação dos ácidos graxos da dieta usual e adiponectina sérica em pacientes com Diabetes Melito tipo 1

Prates, Raquel Eccel January 2015 (has links)
Introdução: A adiponectina é uma proteína secretada pelo tecido adiposo, ela desempenha um papel essencial na resistência à insulina e tem funções antiinflamatórias e anti-aterogénicas. mudanças na dieta podem influenciar os níveis de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas, especialmente aquelas relacionadas à ingestão de ácidos graxos, têm sido relatadas como possíveis mediadores de níveis de adiponectina. Métodos: Estudo transversal com 122 indivíduos com diabetes tipo 1 (DM1). A ingestão alimentar foi avaliada por registro alimentar de 3 dias. Os níveis de adiponectina foram categorizados em tercis (T1, <10,26μg/ml; T2, 10,261-18,28 μg/ml; T3,> 18,281ug/ml). Resultados: A média de idade foi de 38±11 anos, com duração do diabetes média de 17 ± 9 anos. Após análise de regressão múltipla a relação cintura-quadril (RCQ) (r = -0,19, p = 0,03), idade (r = -0,22 p = 0,01), pressão arterial sistólica (PAS) (r = -0,27, p=0,002), pressão arterial diastólica (PAD) (r= -0,19, p=0,30), ingestão de lipídios totais (g) (r= -0,20, p=0,02), ingestão ácidos graxos saturados (AGS) (r= -0,25, P= 0,004), ácido graxo monoinsaturado (AGM) (r = -0,21, p=0,02), colesterol da dieta (mg) (r= -0,20, p= 0,021), ingestão de sódio (g) (r= -0,19, p=0,03) e taxa de excreção urinária de albumina (EUA) (mcg/24h) (r=0,26, p=0,02) foram significativamente correlacionados com os níveis de adiponectina, mesmo após o ajuste para idade, PAD e PAS, EUA, e RCQ em todos os modelos. Foram observadas associações inversas entre os níveis de adiponectina e ingestão do total AGS e suas frações. Maior diferença foi encontrada nos indivíduos do primeiro e terceiro tercis de adiponectina, com tendência para o aumento dos níveis conforme maior ingestão de AGS. Conclusões: O presente estudo sugere que o consumo elevado AGS pode ser associado com baixos níveis de adiponectina em pacientes com DM1.
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Potencial nutricional de seis espécies de Arecaceae ocorrentes em Pernambuco, Nordeste do Brasil

SILVA, Raquel Barbosa da 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:41:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Raquel Barbosa da Silva_Mestrado em Biologia Vegetal_2012.pdf: 2715421 bytes, checksum: 33fc7d99fafb3d423a9942efff47cae9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:41:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Raquel Barbosa da Silva_Mestrado em Biologia Vegetal_2012.pdf: 2715421 bytes, checksum: 33fc7d99fafb3d423a9942efff47cae9 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Frutos de seis espécies de Arecaceae foram analisados visando determinar o valor nutricional, o perfil de ácidos graxos e os carotenoides totais. A polpa e a amêndoa de Pinanga kuhlii, Ptychosperma macarthurii, Veitchia merrillii (exóticas), Acrocomia intumescens, Syagrus coronata e S. cearensis (nativas) apresentaram valor nutritivo diversificado, com destaque para Syagrus coronata, que apresentou na amêndoa 33,43% de carboidratos, 30,04% de lipídios e 20,64% de proteínas. Acrocomia intumescens e S. coronata apresentaram maior diversificação no perfil de ácidos graxos presentes na amêndoa, com predomínio de ácidos insaturados. Pinanga kuhlii e Veitchia merrillii apresentaram os maiores teores de carotenoides totais (18030 e 41743 μg/g respectivamente). Os frutos das espécies nativas constituem fontes excelentes para a alimentação e os das exóticas podem ser utilizados em diferentes seguimentos da indústria, de acordo com seu padrão de ácidos graxos.
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Óleo de catolé: determinação do EHL, ação promotora de absorção de fármacos e efeito hidratante na pele humana

CARACIOLO, Anellyse Ferreira 26 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-09-13T13:44:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO ANELLYSE 4.pdf: 1991601 bytes, checksum: a63c468cbdfe3a453a9fc23ff6ed4c22 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-13T13:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO ANELLYSE 4.pdf: 1991601 bytes, checksum: a63c468cbdfe3a453a9fc23ff6ed4c22 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES / O coco catolé (Syagruscearensis) é um fruto de uma palmeira típica do Nordeste. Deste fruto, é extraído um óleo que contém ácidos graxos saturados e insaturados, que promovem a hidratação da pele por possuírem propriedades emolientes. Sendo assim, o óleo extraído do catolé apresenta-se como um bom candidato a compor preparações cosméticas. Tendo em vista esse potencial, este trabalho visou à caracterização desse óleo, sua utilizaçãono desenvolvimento de emulsões, avaliação do seu potencial promotor de abosorção e avaliação da ação hidratantena pele humana. Na etapa de caracterização físico-química foram realizadas análises do índice de acidez, saponificação, peróxidos, iodo e material insaponificável. As formulações desenvolvidas foram avaliadas quanto ao pH, viscosidade, reologia, espalhabilidade, teste de centrifugação e aferição do tamanho de gotículas. A avaliação do potencial do óleo do coco catolé como promotor de permeação foi realizada através da comparação entre a quantidade de lapachol e metronidazol permeada a partir de formulações contendo diferentes consentrações do óleo. O óleo do coco catolé mostrou-se eficiente enquanto promotor de permeação de farmacos hidrofílicos e lipofílicos e demonstrou efeito hidratante comparável ao óleo de amêndoas doce (OAD), óleo de reconhecida ação e utilização em preparações cosméticas destinadas a hidratação corporal. / The catolécoconut (Syagruscearensis) is a fruit of a palm tree typical of the Brazilian Northeast. An oil containing saturated and unsaturated fatty acids that promote skin hydration by having emollient properties can be extracted from this fruit. This extracted oil presents itself as a good candidate for cosmetic preparations. Given this potential, this study aimed: to characterize physico-chemically thecatolécoconut oil; to incorporate it into emulsions; to evaluate the skin permeation potential in vitro; and to conduct a clinical trial to evaluate the moisturizing effects on human skin. During the characterization step analyses were performed to determine the acid number, saponification, peroxidase, iodine values and also to ascertain the percentage of unsaponifiable material contained in the oil. The developed formulations were evaluated based on pH, viscosity, rheology, spreadability, droplet size and also by the centrifugation test. The catoléoil evaluation as a permeation enhancer was performed by comparing the amount of metronidazole and lapachol permeated using formulations containing different concentration of catoléoil. As a result, it was observed that the catolé coconut oil proved to be a good permeation promoter for either hydrophilic or lipophilic drugs and also it has demonstrated a moisturizing effect comparable to almond oil (OAD), an oil with recognized efficacy commonly used in cosmetic preparations for body hydration.
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A carência em ácidos graxos essenciais no período perinatal resulta em disfunção renal na idade adulta

RIBEIRO, Valdilene da Silva 28 July 2011 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-27T19:12:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Valdilene da Silva Ribeiro.pdf: 2678674 bytes, checksum: 06e90e1e8e80af0857922b626467b73e (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-05T20:25:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Valdilene da Silva Ribeiro.pdf: 2678674 bytes, checksum: 06e90e1e8e80af0857922b626467b73e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-05T20:25:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Valdilene da Silva Ribeiro.pdf: 2678674 bytes, checksum: 06e90e1e8e80af0857922b626467b73e (MD5) Previous issue date: 2011-07-28 / FACEPE / Na carência em ácidos graxos essenciais (CAGE) os níveis de ácidos graxos das famílias n-6 e n-3 estão diminuídos, estando aumentados os da família n-9. Em estudos anteriores, a CAGE do desmame a idade adulta alterou a hemodinâmica renal, incapacitou a excreção de expansão aguda de volume, aumentou a reabsorção de sódio no túbulo proximal e a altura da borda-em-escova. Embora a dieta materna possa afetar também o rim da prole, existem poucos dados renais resultantes da carência em ácidos graxos essenciais no período perinatal. Este trabalho investigou se a CAGE materna, das três semanas prévias à gravidez ao fim da lactação, altera a pressão arterial sistólica e/ou a função renal na prole adulta jovem, comparada com a prole de mães em dieta controle (CON). As duas proles receberam dieta padrão do desmame à 13ª semana. A evolução do ganho de peso corporal, desde o nascimento até as 13ª semana de vida, foi comprometida na CAGE. Nas 8ª e 13ª semanas de vida a ingestão de ração e água, o volume urinário, o balanço hídrico e a excreção de sódio durante 24h em gaiolas metabólicas não diferiram entre os animais CON e CAGE. Na 13ª semana, a pressão arterial sistólica (CON: 149±2 vs CAGE: 147±2 mm/Hg), a excreção de sódio (CON: 0,33±0,04 vs CAGE: 0,28±0,01 mmol/24h/100 g) em 24h, o clearance de creatinina (CON: 174,4±17,9 vs CAGE: 172,0±44,8 μl/min/100 g) e o índice renal (CON: 0,32±0,04 vs CAGE: 0,30±0,06 %) foram similares entre os animais CON e CAGE. Entretanto, a reabsorção fracional proximal de sódio foi menor nos animais CAGE (CON: 64,3±8,4%, vs. CAGE: 26,9±8,2 p<0,05) embora com maior clearance de lítio (CON: 56,5±7,6 vs. CAGE: 119,9±30,1 μl/min/100g). Os resultados sugerem que a CAGE perinatal retarda o desenvolvimento ponderal e imprime alterações funcionais no túbulo proximal na prole adulta jovem sem hipertensão arterial, que pode desenvolver-se em período posterior da vida. / Essential fatty acid deficiency (EFAD) is characterized by decreased levels of n-6 and n-3 fatty acid families and accumulation of n-9 family. EFAD imposed from weaning until adult leads to altered renal hemodynamics, inability to excrete an acute volume expansion, increased sodium reabsorption at proximal tubule with prominent brush border. Since maternal diet may alter offspring development and perinatal EFAD data in kidney function is scarce, this study aimed to investigate whether maternal EFAD from 3 weeks before conception until weaning, alters systolic blood pressure and/or imprints an altered pattern on renal function in the young adult offspring. All pups were fed with a standard diet from weaning until week 13th. At 8th and 13th weeks of age, dietary and water intakes, urinary flow and water balance for 24h in metabolic cages were not different between EFAD and CON groups. In young adults offspring, systolic blood pressure (CON: 149±2 vs. EFAD: 147±2 mmHg), 24h sodium excretion, creatinine clearance (CON: 174.4±17.9 vs. EFAD: 172.0±44.8 μl/min/100g) and kidney wet weight index were all similar in both groups. However, sodium fractional proximal reabsorption was lower in the EFAD than in the CON group (26.9±8.2 vs. 64.3±8.4%, respectively, p < 0.05) but lithium clearance was higher in the EFAD (119.9±30.1 vs. 56.5±7.6 μl/min/100g, respectively, p < 0.05). These results suggest that perinatally imposed EFAD imprints alterations in proximal tubule renal function in the young adult offspring without hypertension, which could disclose later in life.
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Influencia de dietas normo e hiperlipidicas sobre o perfil nutricional, parametros bioquimicos sericos e estruturais do figado de ratos Wistar

Jong, Erna Vogt de 09 February 1996 (has links)
Orientador: Debora de Queiroz Tavares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-21T00:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jong_ErnaVogtde_D.pdf: 5782917 bytes, checksum: ea903dda84148eed6ff49422e796efe9 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A manipulação da dieta, especialmente modificação na quantidade de gordura, altera a composição dos lipídios do soro sangüíneo e do fígado. Foi estudado em ratos machos, Wistar (21 dias de idade), alimentados ad /ibitum, o efeito da dieta padrão (AIN-93), cuja fonte protéica foi caseína, associada a 30%,5% e 7% de óleo de soja (fonte de triacilgliceróis de cadeia longa - TCL), ou à gordura de coco (fonte de triacilgliceróis de cadeia média - TCM), sobre a composição bioquímica do soro sangüíneo e do fígado. Os resultados foram comparados com o desempenho nutricional das dietas e com a morfologia dos hepatócitos. Os animais foram colocados em gaiolas individuais, sendo pesados a cada 3 dias. Os dados de consumo alimentar foram coletados e, no final de 4 semanas, os índices de avaliação nutricional foram calculados. Nove ratos de cada grupo foram sacrificados no início (TO), no 15° dia (T1) e no 30° dia (T2). Amostras de sangue foram obtidas por punção cardíaca e o fígado removido, pesado e preparado histologicamente para microscopia óptica e eletrônica. Nos grupos alimentados com dietas contendo 30% de lipídios houve redução no consumo da ração, sem perda de peso corporal. Os grupos experimentais alimentados com TCM obtiveram entretanto, menor ganho de peso corporal em todos os níveis de gordura de coco testados, chegando a diferença significativa para o grupo CASSA -30/5 (quinze dias com 30%, 15 dias com 5% de gordura de coco). o excesso de gordura na dieta foi associado ao acúmulo de lipídio hepático nos ratos e quando o excesso foi reduzido, o processo esteatótico regrediu. Lipídios totais, colesterol e triacilgliceróis (TAG) hepáticos aumentaram nos ratos sob dietas com 30% de óleo de soja. Comparando a dieta AIN-93 com as que continham gordura de coco verificou-se similaridade no nível de colesterol hepático; mas os fígados dos ratos que estavam consumindo 30% de óleo de soja. apresentaram nível significativamente mais alto de colesterol. A composição dos ácidos graxos do fígado refletiu a composição dos ácidos graxos da dieta. Apesar da diferença da razão entre ácido graxo insaturado/saturado das gorduras das dietas (5,93 para óleo de soja e 0,22 para gordura de coco), o resultado de ambas foi similar.em alguns aspectos. Houve síntese de ácido palmítico (16:0) e oléico (18:1) no fígado dos animais, independente do tipo de lipídio utilizado na dieta. Ocorreu ainda redução do ácido esteárico (18:0) e do linoléico (18:2) nos grupos de animais alimentados com óleo de soja. As células do fígado responderam aos estímulos nutricionais com alteração da estrutura e ativação das organelas. A microscopia óptica demonstrou que o acúmulo gradual de gotículas de lipídio nos hepatócitos e o dano celular dependeram da quantidade de gordura ingerida na dieta. Foi possível localizar alguns focos esteatóticos ao redor da região periportal onde algumas células estavam lesadas. A microscopia eletrônica deixou claro que a primeira organela a ser atingida na alteração por esteatose foi a mitocôndria que sofreu perdas das cristas e degeneração interna do tipo mielínico; a segunda alteração foi a vacuolização do retículo endoplasmático rugoso. As demais organelas dos hepatócitos e os limites das células vicinais estavam normais; o espaço de Disse, os canalículos biliares, as células de Ito e de Kupffer foram preservadas. A esteatose predominou nas áreas periportais, e a redução de lipídios na dieta favoreceu uma pequena regressão da mesma. Concluiu-se, face aos resultados obtidos, que a alteração configurada como esteatose hepática seria inespecífica e não dependeria exclusivamente do excesso de lipídios na dieta. A afirmação abrange os fígados de ratos sob dieta aprotéica cuja degeneração foi idêntica, embora muito mais extensiva em relação aos fígados dos ratos sobrecarregados por lipídios na dieta / Abstract: It is known that manipulation of the diet, particulary of the lipid portion, can alter the serum or liver lipid compositions. The AIN-93 casein diet was associated with soybean oi! (source of long-chain triacylglyceride - LCT) or coconut oil (source of medium-chain triacylglyceride - MCT) in an experiment where young males Wistar rats (21 days old) were fed ad libitum with diets containing 30%, 5% and 7% soybean oil or coconut oil. The diets had identical nutrient composition except for the type and level of fat. The animals were placed in individual screen-botton cages and were weighed and the food consumption calculated everyat 3 days . At the end of the experiment, various nutritional indice were evaluated. Nine rats from each group were killed at the beginning of the experiment (TO), another group at the 15th (T1) and the last group at the 30th day (T2). Blood samples were colleted by cardiac punction, the livers were removed without delay, weighed and histologically prepared for light and electron microscopy examination. With the high fat diets, food consumption was reduced but body weight gain did not change: there were no significant differences in body weight among the groups at the end of the experiment. The excess lipid in the diet was associated with increased hepatic lipid accumulation and when the dietary lipid was reduced the steatotic process was also reduced. Liver lipids, cholesterol, and triacylglycerols increased with the 30% soybean oil diet; it was observed with this diet that the quantity of liver cholesterol was significantly higher. The reference diet (7% of soybean oil in AIN-93) and the coconut oil diet resulted in a similar and normal cholesterol level. The liver cholesterol was highest when rats were fed the 30% soybean oil diet for 30 days. The fatty acids composition of the livers of animals fed LCT or MCT diets were similar, suggesting that under the experimental conditions the variations in quantity or quality were not enough to impair the metabolic oxidation or the elongation of fatty acid chains. Furthermore, in spite of the difference in the ratio of unsaturated/saturated fatty acids among the dietary fat (5,93 for soybean and 0,22 for coconut oil), the liver showed similar UFA/SFA lipids. Altogether, an elevation was observed for palmitic (16:0) and oleic acids (18:1), and a reduction for stearic (18:0) and linoleic acids (18:2) among the animals fed soybean oil diets. Liver histology by optical microscopy demonstrated a gradual accumulation of lipid droplets inside the hepatocytes, whose amount was diet dependent. It was possible to localize some steatosis spots around the periportal region, where several cells would appear damaged. The rate of damage was related to the quantity of lipid in the diet, regardless of its nature. It became clear by electron microscopy that mitochondria were the first disrupted organelles followed by the impairment of the rough endoplasmic reticulum. The other organelles of the hepatocyte, as well as its boundaries to vicinal cells were always normal; the Disse space was well preserved and so were the billiary canaliculli. The Ito cells were scarce and the Kupffer cells were quiescent. The protein-free diet also provoked hepatic steatosis, identical to the that described above in terms of ultrastructure, but of more extensive. In general it was verified that lipid droplets inside the hepatocytes were very common starting the 21th day of life; the droplets increased with age even with control groups, being localized free of membranes and sometimes associated with the mitocondria. It was concludes that there is metabolic independence among the hepatocyt because disrruption of one or two cells does not affect the immediate vicinity. A second conclusion was that liver steatosis is not a specific lipid metabolic response, but an intermediate stage of hepatocyte metabolic impairment, regardless its origin / Doutorado / Doutor em Ciência da Nutrição

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