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Valorização de óleos de peixe para a produção de biodieselVilela, Leónia Alexandra Neves January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Química. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2010
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Impacto da suplementação com o óleo de peixe e da interrupção do tratamento com frutose sobre o metabolismo da glicose e lipídeos em ratos submetidos à ingestão crônica de frutoseSulis, Paola Miranda January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O consumo regular de bebidas adoçadas com frutose, em especial de refrigerantes, está fortemente associado ao desenvolvimento de distúrbios cardiometabólicos, tais como obesidade, hipertensão, dislipidemia, resistência à insulina e hiperglicemia. Em contrapartida, a suplementação com óleo de peixe tem se mostrado benéfica em atenuar alguns destes parâmetros. A pesquisa teve como objetivo comparar possíveis alterações metabólicas com diferentes concentrações de frutose na água de beber e avaliar os efeitos da suplementação com óleo de peixe. Também, avaliamos a capacidade de manutenção ou recuperação das eventuais alterações metabólicas causadas pela ingestão de frutose após a interrupção do tratamento. Para tal, utilizamos ratos Wistar com aproximadamente 30 dias de vida, distribuídos em 2 lotes experimentais contendo 5 grupos em cada um deles a saber: grupo controle (C) teve livre acesso a água, grupo frutose (F) teve livre acesso a água contendo frutose como será descrito a seguir, grupo frutose + óleo de peixe (FOP) teve livre acesso a água contendo frutose e recebeu suplementação com óleo de peixe como descrito a seguir, grupo óleo de peixe (OP) teve livre acesso a água e foi suplementado com óleo de peixe e grupo frutose/reversibilidade (FR) que teve a retirada da água contendo frutose ao término do tratamento e mantido por mais 60 dias com livre acesso a água. No primeiro lote experimental os ratos F, FOP e FR receberam água acrescida de frutose a 10%, por 60 dias consecutivos, e foram suplementados com óleo de peixe, via gavagem, pelos últimos 30 dias (1 g/kg peso corpóreo). O segundo lote foi nos moldes do primeiro, exceto pela concentração de frutose na água que foi de 30%. Foram avaliadas as variáveis como peso corpóreo, ingestão alimentar, hídrica e energética, glicemia, triacilgliceridemia, insulinemia, gordura hepática, ácido úrico plasmático, peso total de tecido adiposo e lipólise em fragmentos de tecido adiposo (resultados expressos como média ± erro padrão da média, ANOVA uma via, nível de significância de 95% (p<0,05)). Ao final do tratamento os grupos F e FOP apresentaram aletrações de ingestão alimentar e hídrica se comparados aos seus respectivos controles, sem alterações em ingestão calórica e peso corpóreo. Também demonstraram incremento nas concentrações de triacilglicerol a partir do 30º dia de tratamento quando comparados aos grupos C e OP. Os grupos F30% e FOP30% apresentaram incrementos no peso total de tecido adiposo visceral quando comparados aos controles, bem como aumento nos níveis de insulinemia. Os grupos FR10% e FR30% apresentaram diminuição de ingestão hídrica e níveis de triacilglicerol, e aumento no consumo alimentar imediatamente após a interrupção da água com frutose. Nossos dados demonstram que ambas as concentrações promoveram hipertriacilgliceridemia transitória, alertando para o consumo da frutose em excesso. Neste projeto a suplementação com óleo de peixe demonstrou ineficiência em normalizar as variáveis alteradas.<br> / Abstract : Regular consumption of fructose-sweetened beverages, particularly soft drinks, is strongly associated with the development of cardiometabolic disorders such as obesity, hypertension, dyslipidemia, insulin resistance, and hyperglycemia. However, supplementation with fish oil has been shown to be beneficial in attenuating these parameters. This research aimed to compare metabolic changes with different fructose ingestion regimes (10% and 30% fructose in drinking water) and to evaluate the effects of supplementation with fish oil. Also, we evaluate the maintainability or recovery of any metabolic changes caused by fructose intake after the interruption of the treatment. Therefore, we used Wistar rats approximately 30 days old, which were separated in ten groups: 10% control group and 30% control (C), 10% Fructose group and 30% fructose (F), 10% fructose + oil fish group and 30% fructose + fish oil (FFO), 10% fish oil group and 30% fish oil (FO) and 10% fructose/reversibility and 30% fructose/reversibility (FR). The rats in the first experimental batch received 10% fructose, for 60 consecutive days, and were supplemented with fish oil by intragastric gavage for the last 30 days (1g/kg body weight). The animals of the second experimental batch followed the treatment with fructose 30%, for 60 consecutive days and were supplemented with fish oil by intragastric gavage for the last 30 days (1g/kg body weight). Variables such as body weight, food, water and energy intake, blood glucose, tryacylglyceridemia, insulin, liver fat, plasma uric acid, total weight of adipose tissue and lipolysis in adipose tissue fragments were evaluated (results expressed as mean ± standard error, one-way ANOVA, a significance level of 95%, p <0.05). At the end of treatment, the groups F and FOP had food and water intake alterations compared to their respective controls without changes in caloric intake and body weight. Also showed an increase in triacylglycerol concentrations from the 30th day of treatment compared to C and OP groups. The F30% and FOP30% groups showed increases in total weight of visceral adipose tissue compared to controls, as well as increased levels of insulin. The FR10% groups and FR30% showed a decrease in water intake and triglyceride levels and increased food intake immediately after the interruption the water with fructose. Our data demonstrate that both concentrations promoted transient hypertriacylglyceridemia, warning for the consumption of excess fructose. In this project, supplementation with fish oil was not efficient in normalizing the fructose ingestion metabolic effects.
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Óleo de peixe em cápsulas comercializadas em Brasília – DF : perfil de ácidos graxos, nível de oxidação, metais pesados e rotulagemCampos, Heloisa Rodrigues de Gouvêa 01 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-12T16:09:49Z
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2016_HeloisaRodriguesdeGouvêaCampos_Parcial.pdf: 350266 bytes, checksum: 6a0bc6d308af08cf51544a31efa8588f (MD5) / Introdução: Óleos de peixe em cápsulas (OPC), de venda livre no Brasil, são fontes dos ácidos graxos eicosapentenoico (EPA) e docosaexenoico (DHA), recomendados para o tratamento de hipertrigliceridemia. O objetivo do presente estudo foi avaliar o conteúdo de EPA e DHA, mercúrio, nível de oxidação e a rotulagem de OPC comercializados em Brasília, Brasil, de acordo com a legislação vigente. Também buscou-se avaliar o custo, a ingestão calórica e a carga de cápsulas envolvidos no consumo desses suplementos para o tratamento de hipertrigliceridemia. Métodos: Os OPC foram adquiridos em drogarias de Brasília. O conteúdo de ácidos graxos foi determinado por cromatografia gasosa, utilizando padrões interno (éster metílico de C23:0) e externos (ésteres metílicos de EPA e DHA). As amostras foram metiladas com trifluoreto de boro (14% em metanol). Foi aceita uma variação de ± 20% de EPA e DHA, em relação ao declarado no rótulo. O mercúrio foi determinado por método de detecção direta de vapor. O índice de peróxidos (IP) foi determinado de acordo com o método A.O.C.S Cd 8-53 adaptado por Crowe et al., (2001), e o índice de anisidina (IA), pelo método A.O.C.S Cd 18-90. O valor total de oxidação (TOTOX) foi calculado pela fórmula: 2 . IP + IA. Níveis de IP, IA e TOTOX aceitáveis por organizações internacionais reconhecidas são <5 mEq O2/ kg de óleo, <20 e <26, respectivamente. Os rótulos e as recomendações compatíveis com a propriedade funcional de EPA e DHA foram analisados a partir de documentos legais e diretrizes das sociedades científicas internacionais. O custo mensal de cada produto foi calculado a partir do preço estabelecido pelas farmácias. Resultados: Foram identificados 31 produtos e adquiridos 28, pois 3 não discriminaram a quantidade de EPA e DHA no rótulo. Dos produtos, 88,8 % e 81,4 % apresentaram porcentagem de adequação de EPA e DHA, respectivamente, dentro dos valores permitidos pela legislação brasileira. Cerca de 15 % dos produtos apresentaram concentração de mercúrio entre 11 e 15 ppb, dentro dos valores permitidos. Nos 10 produtos analisados quanto ao nível de oxidação, 20 % excederam os níveis de IP e TOTOX recomendados, com o produto mais oxidado atingindo 14,9 mEq O2/ kg de óleo de PV e 44 de TOTOX. Em relação à rotulagem, 9,7 % dos produtos estavam de acordo com todos os quesitos avaliados. Houve uma grande variação concentração de EPA e DHA e de custo e quantidade de cápsulas a ser ingerida para se atingir a dose mínima para o tratamento de hipertrigliceridemia. Produtos mais concentrados foram associados a uma menor ingestão de calorias (ρ = - 0,904; p < 0,001) e de cápsulas (ρ = - 0,794; p < 0,001), mas a um maior custo (ρ = 0,531; p = 0,002). Conclusão: Apesar da alta porcentagem de adequação das variáveis químicas analisadas, cerca de 1/ 3 dos produtos apresentaram alguma inadequação quanto à legislação. A legislação vigente em relação à rotulagem é vasta, mas fragmentada, o que refletiu em baixa porcentagem de produtos com rótulos conformes. / Background: Fish oil are over the counter supplements in Brazil, and are sources of eicosapentaenoic fatty acids (EPA) and docosahexaenoic (DHA), recommended for the treatment of hypertriglyceridemia. The aim of this study was to evaluate the content of EPA and DHA, mercury, oxidation level and labeling of fish oil supplements marketed in Brasilia, Brazil, in accordance with current legislation. Cost, caloric intake and pill burden related to the intake of these supplements for the treatment of hypertriglyceridemia were also evaluated. Methods: Fish oil supplements were purchased in drugstores of Brasilia. The fatty acid content was determined by gas chromatography using the internal (C23:0) and external (EPA and DHA) methyl ester standards. For GC-FID analysis, samples were prepared by alkali-catalyzed methylation with boron trifluoride (14% in methanol). Variation of ± 20 % of EPA and DHA, compared to the stated label was considered adequate. Mercury was determined by direct vapor detection method. PV was determined according to A.O.C.S Cd 8-53 method adapted by Crowe et al. (2001) and AV, according to A.O.C.S Cd 18-90 method. Total oxidation (TOTOX) was calculated by the formula: 2.PV + 1.AV. Recommended levels for PV, AV and TOTOX of < 5 mEq O2/ kg oil, < 20 and < 26, respectively, were used as oxidation parameters of the products. Labels and therapeutic recommendations of EPA and DHA were analyzed based on legal documents and guidelines of international scientific societies, respectively. The monthly cost of each product was calculated from the price set by the drugstores. Results: We identified 31 products and purchased 28 because 3 did not discriminate the amount of EPA and DHA on the label. EPA and DHA percentage adequacy were met by 88.8 % and 81.4 % of the products, respectively. About 15 % of products had mercury concentrations between 11 and 15 ppb, within the allowed values. Twenty percent of the products exceeded recommended levels of PV and TOTOX, with the most oxidized product reaching 14.9 mEq O2/ kg oil of PV and 44 of TOTOX. Ten percent of the labels were in accordance to all issues analyzed. There was a great variation in the concentration of EPA, DHA, cost and quantity of capsules to be ingested per day to achieve the minimum dose for the treatment of hypertriglyceridemia. The more concentrated supplements were correlated with lesser calories (ρ = - 0.904; p < 0.001) and lesser pills (ρ = - 0.794; p < 0.001), but higher costs (ρ = 0.531; p = 0.002). Conclusion: Despite the high percentage of adequacy of the chemical parameters analyzed, about 2/3 of the products showed some inadequacies according to the law. The current legislation is broad, but fragmented, which resulted in low percentage of products with label compliance.
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Impacto da suplementação oral com óleo de peixe sobre estado nutricional, carbonilação proteica e marcadores de lesão celular plasmáticos de indivíduos com neoplasias hematológicas em tratamento quimioterápicoRohenkohl, Caroline Cavali January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:48:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Neoplasias hematológicas é um grupo de doenças malignas representadas principalmente por leucemias e linfomas. O tratamento destas neoplasias inclui, entre outras abordagens, quimioterapia. Os indivíduos acometidos poderão sofrer efeitos colaterais em decorrência do tratamento, assim como da progressão da doença. A possível modulação dos ácidos graxos poli-insaturados n-3 (AGPI n-3) eicosapentaenoico (EPA) e docosahexaenóico (DHA), presentes no óleo de peixe, sobre a melhora ou manutenção do estado nutricional e sobre maior eficácia da quimioterapia nestes indivíduos, sugere a suplementação deste óleo como adjuvante ao tratamento do câncer. Neste contexto, este ensaio clínico controlado e randomizado objetivou avaliar o impacto da suplementação com óleo de peixe sobre estado nutricional e parâmetros de estresse oxidativo em indivíduos com neoplasia hematológica durante tratamento quimioterápico. Quatorze indivíduos com diagnóstico recente de leucemias ou linfomas atendidos no Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU), orientados a quimioterapia foram randomizados em grupo não suplementado (GNS) (n=9) e grupo suplementado (GS) com 2g/dia de óleo de peixe (n=5) durante nove semanas. Para comparar os efeitos da intervenção no momento inicial (T0) e final (T1) foram utilizados os testes de Mann-Whitney (análise intergrupos) e de Wilcoxon (análise intragrupos). Teste Qui2 Exato de Fisher foi utilizado para testar diferenças de variáveis dicotômicas de caracterização. Para todas as variáveis contínuas foram testadas a simetria pelo teste de Shapiro Wilk, assumindo um p<0,05. Foram avaliados carbonilação proteica no plasma, atividade enzimática dos marcadores de lesão celular plasmáticos creatina cinase (CK) e lactato desidrogenase (LDH), parâmetros hematológicos, dados antropométricos, concentrações séricas de proteína C-reativa e albumina. Os dados de cromatografia líquida mostraram que com 367 mg de EPA e 243 mg de DHA houve aumento de 2,5 vezes de EPA e 1,9 vezes de DHA no GS e 100% dos indivíduos apresentaram proporções aumentadas destes AGPI. Embora sem significância estatística, foi possível observar que 80% dos indivíduos do GS apresentaram proporções aumentadas de proteínas carboniladas após as 9 semanas. Enquanto que no GNS, 55,5% apresentaram este aumento (GS-T0 4,3 [0,9; 6,3]; GS-T1 6,6 [2,2; 7,3] vs GNS-T0 6,4 [1,0; 8,3]; GNS T1 3,7 [1,4; 10,6]). Segundo adequação da CMB os indivíduos do GS mantiveram-se eutróficos e pôde ser observada tendência (p=0,06) ao incremento sugerindo uma12melhora/manutenção do estado nutricional (GS-T0 90,1[80,0; 104,4]; GS-T1 93,0 [86,5; 107,6] vs GNS T0 89,6 [76,4; 96,9]; GNS T1 84,0 [78,2; 98,7]). Com base na relação PCR/albumina o GNS estava classificado como alto risco de complicações e passou a ser classificado como médio risco no momento final. Enquanto que o GS passou de alto risco para baixo risco após a suplementação (GNS-T0: 3,9 [1,2 ; 27,8]; GNS-T1: 1,3 [0,9 ; 18,5] vs GS-T0: 12,6 [2,2 ; 24,0]; GS-T1: 0,9 [0,8; 12,3]). Conclui-se que a suplementação de óleo de peixe no binômio dose-tempo utilizado, não apresentou efeitos significativos sobre os parâmetros de estresse oxidativo e estado nutricional dos indivíduos. Porém, puderam ser observadas pequenas alterações que contribuem com o conhecimento existente para futuros estudos.<br> / Abstract : Hematologic malignancies is a group of malignancies mainly represented by lymphomas and leukemias. The treatment of these tumors include, among other approaches, chemotherapy. Affected individuals may suffer side effects arising from treatment as well as disease progression. The possible modulation of polyunsaturated fatty acids of the n-3 (n-3 PUFA) eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA) acids, present in fish oil on the improvement or maintenance of nutritional status and about greater effectiveness of chemotherapy in these patients suggests supplementing this oil as an adjunct to cancer treatment. In this context, this randomized controlled clinical trial aimed at evaluating the impact of supplementation with fish oil on nutritional status and oxidative stress parameters in patients with hematologic malignancy during chemotherapy. Fourteen individuals with newly diagnosed leukemia or lymphoma treated at the University Hospital Professor Polydoro de São Thiago Ernani (HU), directed chemotherapy were randomized to unsupplemented group (GNS) (n = 9) and supplemented group (GS) with 2 g / day fish oil (n = 5) for nine weeks. To compare the effects of intervention at baseline (T0) and the end (T1) the Mann-Whitney tests were used (intergroup analysis) and Wilcoxon (intragroup analysis). Fisher's exact test Qui2 was used to test differences in dichotomous variables of characterization. For all continuous variables were tested symmetry by Shapiro Wilk test, assuming a p <0.05. They were evaluated in plasma protein carbonyls, enzyme activity in plasma cell injury markers creatine kinase (CK) and lactate dehydrogenase (LDH), hematological parameters, anthropometric data, serum concentrations of C-reactive protein and albumin. The data of liquid chromatography showed that 367 mg of EPA and 243 mg DHA increased by 2.5 times and 1.9 times of EPA to DHA in the GS and 100% of subjects had increased proportions of PUFAs. Although not statistically significant, it was observed that 80% of the subjects had increased GS proportions of protein carbonyls after 9 weeks. While in GNS, 55.5% showed this increase (GS-T0 4.3 [0.9, 6.3]; GS-T1 6.6 [2.2, 7.3] vs GNS-T0 6, 4 [1.0, 8.3]; T1 GNS 3.7 [1.4, 10.6]). According adequacy of the CMB GS individuals remained normal and could be observed trend (p = 0.06) increased suggesting an improvement / maintenance of nutritional status (GS-T0 90.1 [80.0; 104.4] ; GS-T1 93.0 [86.5; 107.6] GNS T0 vs 89.6 [76.4; 96.9]; GNS T1 84.0 [78.2; 98.7]). Based on the ratio PCR / albumin GNS was ranked as high risk of complications and is now classified as medium risk in the14final moment. While the GS went from high risk to low risk after supplementation (GNS-T0: 3.9 [1.2; 27.8]; GNS-T1: 1.3 [0.9, 18.5] vs GS -T0: 12.6 [2.2; 24.0]; GS-T1: 0.9 [0.8; 12.3]). It is concluded that fish oil supplementation in dose-time binomial used, had no significant effect on the parameters of oxidative stress and nutritional status of individuals. However, it was observed small changes that contribute to the existing knowledge for future studies.
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Efeito da suplementação com ácidos graxos n-3 nas subpopulações de linfócitos T, citocinas pró-inflamatórias e prostaglandina E2 em mulheres recém-diagnosticadas com câncer de mamaPaixão, Elemárcia Martins da Silva 06 November 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2016-03-17T15:00:06Z
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2015_ElemarciaMartinsdaSilvaPaixao_Parcial.pdf: 112540 bytes, checksum: 87fb6cce64a369bd60d0cc0ba9a06146 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-03-17T15:24:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_ElemarciaMartinsdaSilvaPaixao_Parcial.pdf: 112540 bytes, checksum: 87fb6cce64a369bd60d0cc0ba9a06146 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T15:24:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_ElemarciaMartinsdaSilvaPaixao_Parcial.pdf: 112540 bytes, checksum: 87fb6cce64a369bd60d0cc0ba9a06146 (MD5) / Introdução: Há evidências de que pacientes com câncer de mama apresentam alteração da função imune, o que pode favorecer a progressão do câncer. A inflamação crônica está envolvida em todos os estágios de carcinogênese. Estudos tem demonstrado que ácidos graxos poliinsaturados n-3 eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA) apresentam propriedades imunomoduladoras e antiinflamatórias, sendo utilizados na prevenção e tratamento de diferentes patologias, incluindo o câncer. Neste contexto, este estudo teve como objetivo investigar o efeito da suplementação com óleo de peixe, em pacientes recém diagnosticadas com câncer de mama, nas subpopulações de linfócitos, citocinas pró-inflamatórias, proteína C-reativa e Prostaglandina E2. Metodologia: Estudo de intervenção, randomizado, placebo controlado, duplo-cego, conduzido em pacientes com diagnóstico de câncer de mama, distribuídas em dois grupos (grupo óleo de peixe – GO e grupo placebo – GP). As pacientes do GO receberam diariamente 2 g de concentrado de óleo de peixe contendo 1,8g de ácidos graxos n-3. O grupo placebo recebeu 2 g/dia de óleo mineral com igual aparência do óleo de peixe. Todas as pacientes foram suplementadas por 4 semanas durante o período anterior ao tratamento cirúrgico. Antes e ao final da suplementação, foram coletados dados de antropometria, composição corporal, consumo dietético e amostras sanguíneas para fenotipagem de linfócitos, exames laboratoriais (glicemia de jejum, albumina sérica, perfil lipídico), análise do perfil de ácidos graxos séricos e marcadores inflamatórios (IL-1β, IL-6, TNF-α, proteína C-reativa e prostaglandina E2). A análise estatística foi realizada utilizando testes paramétricos e não paramétricos para comparar os resultados dos dois grupos. Resultados: O GO foi constituído de 18 pacientes e o GP 19. No início do estudo não foram observadas diferenças significativas entre os grupos quanto aos parâmetros socioeconômicos, antropométricos e clinicopatológicos. A maioria das pacientes apresentou carcinoma ductal infiltrante e 55,6% e 57,9% do GO e GP, respectivamente, apresentaram tumor HER2 negativo. Após a intervenção, no grupo óleo de peixe houve aumento significativo da quantidade de EPA (p=0,004), DHA (p=0,007) e total de ácidos graxos n3 (p=0,004) no fosfolipídio plasmático. Observou-se redução da razão n6/n3 (p=0,002). No GO observou-se manutenção tanto da percentagem de linfócitos T CD4+ no sangue periférico como dos níveis séricos da proteína C-reativa, enquanto no GP houve redução da percentagem de linfócitos T CD4+ no sangue periférico e aumento da proteína C-reativa. Não houve mudanças significativas nos níveis séricos das citocinas pró-inflamatórias e da prostaglandina E2. Conclusão: A suplementação de 1,8g de ácidos graxos n-3 em pacientes recém diagnosticadas com câncer de mama, durante 4 semanas promoveu mudança significativa na composição dos ácidos graxos plasmáticos, manteve a percentagem das células T CD4+ e os níveis séricos de PCR, sugestivo da sua ação benéfica no sistema imunológico. / Introduction: There is evidence that breast cancer patients have impaired immune function, which can promote cancer progression. Chronic inflammation is involved in all stages of carcinogenesis. Studies have shown that n-3 polyunsaturated fatty acids eicosapentaenoic (EPA) and docosahexaenoic (DHA) acids have immunomodulatory and anti-inflammatory properties and are useful in the prevention and treatment of various diseases, including cancer. In this context, this study aimed to investigate in patients with newly diagnosed breast cancer the effects of fish oil supplementation in lymphocytes subpopulation, proinflammatory cytokines, C-reactive protein (CRP) and prostaglandin E2. Methodology: A randomized, placebo controlled, double-blind clinical trial was conducted in patients diagnosed with breast cancer, divided into two groups (fish oil group - GO and placebo group - GP). The GO patients received 2 g/ day of fish oil concentrate containing 1.8g of n-3 fatty acids. The placebo group received 2 g/ day of mineral oil with similar appearance to fish oil. All patients were supplemented for four weeks during the period prior to surgical treatment. Before and at the end of supplementation, we collected anthropometric, body composition and dietary intake data and blood samples for lymphocyte phenotyping, laboratory tests (fasting glucose, serum albumin, lipid profile), serum fatty acids analysis and inflammatory markers (IL-1β, IL-6, TNF-α, CRP and prostaglandin E2). Statistical analysis was performed using parametric and non-parametric tests to compare the results of both groups. Results: GO consisted of 18 patients and the GP 19. At baseline no significant differences were observed between the groups in terms of socioeconomic, anthropometric and clinicopathological parameters. Most of the patients had infiltrating ductal carcinoma and 55.6% and 57.9% of GO and GP, respectively, had negative HER2 tumor. After the intervention there was a significant increase in the amount of EPA (p=0.004), DHA (p=0.007) and the total of n3 fatty acids (p=0.004) in plasma phospholipid of the GO patients. There was a reduction in the n6/ n3 ratio (p=0.002). In GP patients there was a reduction in the percentage of peripheral blood CD4+ T lymphocytes counts and increased plasma C-reactive protein concentration. In GO patients the proportion of peripheral blood CD4 + T lymphocytes and serum of CRP levels were maintained. There were no significant changes in serum levels of proinflammatory cytokines and prostaglandin E2. Conclusion: Supplementation of treatment naïve breast cancer patients with 1.8 g/ day of n-3 fatty acids for 4 weeks caused a significant change in the composition of plasma fatty acids, kept the frequency of CD4+ T cells and serum CRP, suggestive of a beneficial effect of the supplement on patient’s immune system.
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Avaliação da ácido graxo sintase no sangue periférico de pacientes portadoras de câncer de mama suplementadas com óleo de peixe rico em ácido graxo n-3Oliveira, Ana Carolina de Morais 19 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-05-27T13:53:27Z
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2013_AnaCarolinadeMoraisOliveira_Parcial.pdf: 98931 bytes, checksum: 997da40c95eec7e635d2fbefe996b130 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2014-05-27T16:01:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2013_AnaCarolinadeMoraisOliveira_Parcial.pdf: 98931 bytes, checksum: 997da40c95eec7e635d2fbefe996b130 (MD5) / Objetivo: Dentre os inúmeros distúrbios metabólicos que acompanham a carcinogênese, a hiper ativação da enzima ácido graxo sintase (FASN), responsável pela síntese de novo de ácidos endógenos tem sido relatado em certos tipos de cânceres, incluindo câncer de mama. Sua atividade poderia favorecer a oferta de fosfolipídios estruturais para as membranas celulares e consequentemente a multiplicação das células cancerígenas. Tem sido demonstrado que a ingestão de ácidos graxos poli-insaturado diminui a expressão de genes do metabolismo lipídicos, incluindo a transcrição da FASN. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar a influência do consumo de óleo de peixe rico em ácido graxo n-3 na enzima ácido graxo sintase (FASN) do soro e no nível de seu transcrito nas células mononucleadas do sangue periférico, em mulheres com diagnóstico recente de câncer de mama, correlacionando os resultados encontrados com variáveis clínicas e nutricionais das pacientes. Metodologia: Estudo de intervenção, randomizado, placebo controlado, duplo-cego, conduzido com 38 voluntárias distribuídas em dois grupos (grupo óleo de peixe – GO e grupo placebo – GP). As pacientes do GO receberam 2 g de concentrado de óleo de peixe contendo 1,8g dos ácidos graxos poliinsaturados n-3 eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA). O grupo placebo recebeu 2 cápsulas de 1g cada de óleo mineral com igual aparência do óleo de peixe. Todas as pacientes foram suplementadas por 4 semanas durante o período anterior ao tratamento cirúrgico. Antes e ao final da suplementação, foram coletados dados de consumo, antropometria e amostras sanguíneas para análise do perfil de ácidos graxos do fosfolipídio e da enzima FASN do soro. Analisou-se também o transcrito (mRNA) do gene da FASN das células mononucleadas do sangue periférico. A análise estatística foi realizada utilizando testes paramétricos e não paramétricos para comparar os resultados dos dois grupos e foi gerado um modelo de análise de covariância (ANCOVA) para avaliar a interação de algumas variáveis selecionadas com a FASN (variável dependente). Resultados: O GO foi constituído de 18 pacientes e o GP 20. Não foram observadas diferenças significativas na idade, anos de estudos, renda, estado civil, consumo de tabaco, presença de outras doenças, estado de menopausa e prática de atividade física entre os grupos. A maioria das pacientes apresentou carcinoma ductal infiltrante e 33,3% e 50% do grupo óleo de peixe e placebo, respectivamente, apresentaram tumor HER2 negativo. A maioria apresentou excesso de peso e não houve diferença entre os grupos quanto ao consumo dietético. No momento basal, se observou diferença na composição de ácidos graxos séricos, sendo 16:0 e 18:0/18:1 significativamente maiores e total de poli-insaturados, n-6 e n-6/n-3 menores no grupo óleo de peixe em relação ao placebo. Após a intervenção, houve aumento significativo na quantidade de 22:6 n-3, 20:5 n-3, total de n-3, e redução da razão n-6/n-3, no GO. No início do estudo, a proteína da FASN no soro das pacientes foi de 118,79±76,71ng/ml, sem diferença significativa entre os grupos. Também não foi observada diferença nos níveis de mRNA da FASN entre os grupos. Com a intervenção não foi observada diferença significativa intra e entre grupos nos valores de mRNA e proteína da FASN. De acordo com análise de covariância, o IMC apresentou interação, negativa, com o trancrito da FASN. Os grupos de estudo, estado de menopausa e expressão de HER2 não apresentaram interação com a FASN. Não foi observada interação das covariáveis com os resultados da FASN no soro. Conclusão: No presente estudo, a intervenção realizada com o suplemento de óleo de peixe rico em ácido graxo n-3 não resultou em mudança da FASN, em seu transcrito e respectiva proteína. Entretanto, foi observada interação negativa entre o IMC e a resposta de mRNA da FASN. __________________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Objectives: Among the numerous metabolic disturbances that accompany carcinogenesis, hyper activation of the enzyme fatty acid synthase (FASN), responsible for de novo synthesis of endogenous acids has been reported in certain types of cancers, including breast cancer. Its activity could promote the availability of structural phospholipids for cell membranes and consequently the multiplication of cancer cells. The ingestion of polyunsaturated fatty acids has shown to reduce the expression of lipid metabolism genes, including the transcription of FASN. Thus, this study aimed to evaluate the intake of fish oil rich in n-3 fatty acid in the fatty acid synthase (FASN) and serum level of its transcript in peripheral blood mononuclear cells in women diagnosed with breast cancer, correlating the results with clinical and nutritional variables of patients. Methods: A randomized, placebo-controlled, double-blind clinical intervention study was conducted with 38 volunteers divided into two groups (group of fish oil - GO and placebo group - GP). The GO patients received 2 g of fish oil concentrate containing 1.8 g of polyunsaturated fatty acids n-3 eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA). The PG received 2 capsules of 1g mineral oil each with the similar appearance to fish oil. All patients were supplemented for 4 weeks during the pre-surgical period. Before and at the end of supplementation, consumption data, anthropometry and blood samples were collected for analysis of the serum phospholipid fatty acid profile and FASN. The FASN gene transcript (mRNA) from the peripheral blood mononuclear cells were also analyzed. Statistical analysis was performed using parametric and non-parametric tests to compare the results of the two groups and an analysis of covariance (ANCOVA) model was built to analyze the interaction of selected variables with the FASN as dependent variable. Results. There were 18 participants in the fish oil group and 20 in the placebo group. No significant differences were observed in age, years of education, income, marital status, smoking, presence of other diseases, menopausal status and physical activity between groups. Most patients had infiltrating ductal carcinoma and 33.3% and 50% of the fish oil and placebo group, respectively, had HER2 negative tumor. The majority was were overweight and no difference in the dietary intake between groups was seen. At baseline, serum fatty acids were different between groups, with 16:0 and 18:0 / 18:1 being significantly higher, and total polyunsaturated n-6 and n-6/n-3 lower in the fish oil group compared to placebo. After the intervention, there was a significant increase in the amount of 22:6 n-3, 20:5 n-3, total n-3, and reduction of the ratio n-6/n-3 in GO. At baseline, the FASN protein in serum of patients was 118.79 ± 76.71 ng / ml, with no significant difference between groups. No difference was observed in mRNA levels of FASN between groups. After de intervention, no intra or inter group difference were observed in mRNA or serum protein levels of FASN. According to covariance analysis, BMI showed a negative interaction with the response of FASN mRNA. Study groups, menopausal status and HER2 expression showed no interaction with the FASN. No interaction of covariates with the results of FASN in serum was observed. ix Conclusion: In this study, the intervention performed with the supplement of fish oil rich in n3 fatty acid resulted in no change of FASN transcript and corresponding protein. However, negative interaction between BMI and FASN mRNA response was observed.
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O potencial nutracêutico do ômega-3 na obesidade induzida por dieta hiperlipídica: do tecido adiposo ao cérebroMello, Aline Haas de January 2017 (has links)
Obesity is associated with inflammation, oxidative stress and mitochondrial dysfunction. In addition, it is known that obesity does not only affect peripheral tissues, but also leads to brain alterations. The increased prevalence and difficulties in treatment show the necessity to explore different therapeutic approaches. Due to its anti-inflammatory properties, the use of omega-3 polyunsaturated fatty acids may be a strategy.
Objective: Evaluate the nutraceutical potential of omega-3 in mice submitted to obesity induced by high-fat diet.
Methods: Male Swiss mice received either a normolipid diet (control) or a high-fat diet (obese). After 6 weeks, the groups were divided in Control + Saline, Control + Omega-3, Obese + Saline and Obese + Omega-3, and 400 mg/kg/day of fish oil (or saline) was administered orally, for 4 weeks. Food intake and body weight were monitored throughout the experiment. When the experiment completed 10 weeks, the animals were euthanized and the visceral adipose tissue (mesenteric fat) and brain were removed. The cerebral structures hypothalamus, hippocampus, prefrontal cortex and striatum were isolated.
Results: Omega-3 did not influence food intake or body weight, but reduced visceral fat. In visceral fat, omega-3 reduced the oxidative damage, as well as alleviated alterations in antioxidant defense and in the Krebs cycle, caused by the intake of high-fat diet. The mitochondrial respiratory chain was not altered by obesity or omega-3 in visceral fat. In brain structures, omega-3 reduced the inflammation, the oxidative damage, as well as alleviated alterations in antioxidant defense and in energy metabolism (Krebs cycle and mitochondrial respiratory chain).
Conclusion: It was concluded that omega-3 had a beneficial effect on the visceral fat and brain of obese animals, since it partially reversed the alterations caused by the consumption of high-fat diet, without worsening the parameters analyzed. / Submitted by Aline Haas de Melo (aline.mello@unisul.br) on 2017-08-31T18:42:07Z
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Previous issue date: 2017-08-07 / A obesidade está associada à inflamação, estresse oxidativo e disfunção mitocondrial. Além disso, sabe-se que a obesidade não afeta apenas tecidos periféricos, mas também leva a alterações cerebrais. O aumento da prevalência e as dificuldades no tratamento mostram a necessidade da exploração de outras abordagens terapêuticas. Devido a suas propriedades anti-inflamatórias, o uso de ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 pode ser uma estratégia.
Objetivo: Avaliar o potencial nutracêutico do ômega-3 em camundongos submetidos à obesidade induzida por dieta hiperlipídica.
Métodos: Camundongos Swiss machos receberam dieta normolipídica (controle) ou dieta hiperlipídica (obeso). Após seis semanas, os grupos foram divididos em Controle + Salina, Controle + Ômega-3, Obeso + Salina e Obeso + Ômega-3 e 400 mg/kg/dia de óleo de peixe (ou salina) foi administrado via oral, por quatro semanas. O consumo alimentar e o peso corporal foram acompanhados durante todo experimento. Quando o experimento completou dez semanas, os animais foram eutanasiados e o tecido adiposo visceral (gordura mesentérica) e o cérebro foram removidos. As estruturas cerebrais hipotálamo, hipocampo, córtex pré-frontal e estriado foram isoladas.
Resultados: O ômega-3 não influenciou no consumo alimentar nem no peso corporal, mas reduziu a gordura visceral. Na gordura visceral, o ômega-3 reduziu o dano oxidativo, bem como amenizou as alterações na defesa antioxidante e no ciclo de Krebs, causadas pela ingestão de dieta hiperlipídica. A cadeia respiratória mitocondrial não foi alterada pela obesidade nem pelo ômega-3 na gordura visceral. Em estruturas cerebrais, o ômega-3 reduziu a inflamação, o dano oxidativo, assim como amenizou as alterações na defesa antioxidante e no metabolismo energético (ciclo de Krebs e cadeia respiratória mitocondrial).
Conclusão: Conclui-se que o ômega-3 apresentou efeito benéfico na gordura visceral e no cérebro de animais obesos, visto que reverteu parcialmente as alterações causadas pelo consumo de dieta hiperlipídica, sem causar piora dos parâmetros analisados.
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Exercício em esteira e suplementação com óleo de peixe em ratos no início da vida: efeitos sobre ansiedade, memória e excitabilidade cerebralMELO, Janatar Stella Vasconcelos de 03 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-07-13T13:30:25Z
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Previous issue date: 2016-03-03 / CAPES / As fases iniciais da vida representam um período crítico no desenvolvimento do sistema
nervoso. O objetivo desse estudo foi avaliar efeitos da associação entre exercício físico em
esteira e suplementação com óleo de peixe em ratosno início da vida, sobre ansiedade,
memória e excitabilidade cerebral. Ratos Wistar foram divididos em: Óleo de Peixe ou
Veículo e subdivididos em Exercitados ou Sedentários. O período de treinamento ocorreu do
15º ao 45º dias de vida. A partir dos 46 dias de vida, foi realizada avaliação dos efeitos dessa
associação sobre peso corporal, murinometria, respostas comportamentais relacionadas à
ansiedade, memória e eletrofisiologia cortical. Os resultados demonstram que não houve
alteração nos dados murinométricos. No teste de labirinto em cruz elevado, os animais
exercitados apresentaram comportamento menos ansioso a julgar pelo maior número de
entradas nos braços abertos. Além disso, animais suplementados e/ou exercitados
apresentaram memória preservada para reconhecimento da identidade do objeto. Por outro
lado, a análise intragrupo demonstrou prejuízo dependente do tratamento, quando os animais
foram submetidos ao teste de reconhecimento quanto à localização do objeto. Com relação à
análise intergrupo, a suplementação e o exercício aumentaram o índice de discriminação para
o objeto estacionário. Sobre a eletrofisiologia cerebral, houve potencialização da
suplementação sobre o exercício na redução da velocidade de propagação da depressão
alastrante cortical. Neste contexto, os resultados indicam que é necessária cautela no uso da
associação dessas estratégias referentes à modulação comportamental ou neural em períodos
críticos de desenvolvimento do sistema nervoso. / The early stages of life represent a critical period in the development of the nervous system.
The aim of this study was to evaluate how the association between treadmill exercise and
supplementation with fish oil in rats during lactation affect anxiety, memory and brain
excitability. Wistar rats performed two experimental groups as Fish Oil or vehicle, and then
divided into exercised or sedentary. The training period was from the 15th to 45th days of life.
From the 46 days of life, the effects of this combination on body weight, murimetric
parameters, behavioral assessment, and cortical electrophysiology were evaluated. The results
demonstrate that there was no change in murinometric data. In the elevated plus maze,
exercised animals were less anxious as judged by the largest number of entries into the open
arms as compared to the respective controls. Furthermore, supplemented and / or trained
animals showed preserved memory to recognize the identity of the object. On the other hand,
the intra-group analysis showed treatment-dependent impairment when the animals were
subjected to the recognition test on the object location. The inter-group analysis
supplementation and exercise increased the discrimination index for the stationary object. In
addition, supplementation with fish oil enhanced the effect of exercise on brain excitability by
reducing the velocity of propagation of cortical spreading depression. Therefore, the present
data indicate that caution is required in use of the association of these strategies concerning
behavioral or neural modulation.
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Perfil de ácidos graxos e energia metabolizável aparente de diferentes fontes lipídicas para galinhas poedeirasAraujo, Robert Guaracy Aparecido Cardoso January 2017 (has links)
Orientador: Valquíria Cação Cruz-Polycarpo / Resumo: É importante a determinação atualizada dos valores nutricionais dos alimentos para a prática de formulação de rações para aves. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o perfil de ácidos graxos e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de diferentes fontes de óleos (soja, girassol, linhaça e peixe) para galinhas poedeiras da linhagem Hysex White, com 24 semanas de idade. As dietas experimentais consistiram de: T1 – ração basal, T2 – ração basal + 10% de inclusão de óleo de soja, T3 – ração basal + 10% de inclusão de óleo de girassol, T4 – ração basal + 10% de óleo de linhaça e T5 – ração basal + 10% de óleo de peixe, distribuídas num delineamento inteiramente casualizado com sete repetições e oito aves por unidade experimental. O perfil de ácidos graxos das fontes lipídicas foi analisado por cromatografia gasosa. O ensaio de digestibilidade foi realizado pelo método de coleta total de excretas, utilizando-se 280 poedeiras em 35 gaiolas experimentais, incluindo aves do grupo controle. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de tukey à 5% de probabilidade. Os maiores níveis de ácidos graxos insaturados foram encontrados nas fontes de origem vegetal, com mais de 80% enquanto o óleo de peixe apresentou 58,38%. Os valores de EMAn na matéria natural foram: 9.334 kcal/kg para o óleo de soja; 10.533 kcal/kg para o óleo de girassol; 10.928 kcal/kg para o óleo de linhaça e 9.005 kcal/... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Dinâmica da incorporação plasmática, leucocitária e hepática de ácidos graxos poli-insaturados após infusão parenteral de diferentes emulsões lipídicas contendo óleo de peixe / Dynamics of plasma, leukocyte and hepatic incorporation of omega-3 polyunsaturated fatty acids after parenteral infusion of different fish oil containing lipid emulsionMorais, Alweyd Tesser de 07 February 2019 (has links)
Propriedades biológicas de ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 (AGPIs ômega-3), particularmente dos ácidos eicosapentaenoico (EPA) e docosahexanoico (DHA), sugerem seu benefício clínica em condições inflamatórias. A incorporação leucocitária de AGPIs ômega-3 é importante para que suas propriedades anti-inflamatórias ocorram. Comparado com administração por via digestiva, a infusão parenteral de emulsões lipídicas (EL) contendo AGPIs ômega-3 tem incorporação celular precoce. Experimentalmente, em ratos saudáveis, o pico de incorporação celular de AGPIs ômega-3 ocorreu 72 horas após a infusão parenteral de ELs contendo óleo de peixe como fonte de EPA e DHA. Em ratos a incorporação celular de AGPIs ômega-3 administrados por via parenteral foi mais rápida quando infundidos em conjunto com triglicérides de cadeia média (TCM) do que associados a AGPIs. Uma EL parenteral contendo quantidades elevadas de TCM (50%) em sua formulação tornou-se recentemente disponível para a prática clínica e poderia ser útil para facilitar a incorporação celular de AGPIs ômega-3. Nosso trabalho avaliou experimentalmente as modificações de incorporação leucocitária de AGPIs ômega-3 após infusão parenteral de nova EL contendo óleo de peixe e alto teor de TCM (grupo TCM / TCL / OP). Estudamos estas modificações em células mononucleares e polimorfonucleares após 48 e 72 horas de infusão e em comparação com EL experimental contendo a mesma quantidade de AGPIs ômega-3 e menor de TCM (grupo TCL / OP). Os resultados demonstraram que, após 48 h de infusão, o grupo OP apresentou menos ômega-6 do que o grupo TCM, enquanto as quantidades de ômega 3 eram similares tanto em células mono, quanto em polimorfonucleares. Após 72h, todos os grupos apresentaram diminuição no conteúdo de AGPIs ômega-6 e ômega-3. A razão entre ômega-6 / ômega-3 foi similar entre os grupos no tempo 48h e melhor no grupo OP no tempo 72h. Nossos resultados indicam que a presença de TCM na EL parenteral contendo OP parece não influenciar a dinâmica de incorporação leucocitária de AGPIs / Biological properties of omega-3 polyunsaturated fatty acids (omega-3 PUFA), particularly eicosapentaenoic acid (EPA) and docosahexaenoic acid (DHA), suggest its clinical benefit under inflammatory conditions. The leukocyte incorporation of omega-3PUFAs is important for its anti-inflammatory properties to occur. Compared with digestive administration, parenteral infusion of lipid emulsions (LE) containing omega-3 PUFAs has early cellular uptake. Experimentally, in healthy rats, the peak cellular uptake of omega-3 PUFAs occurred 72 hours after parenteral infusion of fish oil lipid emulsion (FOLE) as the source of EPA and DHA. In rats, the cellular uptake of parenterally administered omega-3 PUFAs was faster when infused together with medium chain triglycerides (MCT). A parenteral LE containing high amounts of MCT (50%) in its formulation become available for clinical practice and could be useful to facilitate the cellular uptake of omega-3 PUFAs. Our work experimentally evaluated the leukocyte incorporation modifications of omega-3 PUFAs after parenteral infusion of new FOLE and high MCT content (MCT / LCT / FO group). We studied these changes in mononuclear and polymorphonuclear leuckocytes after 48 and 72 hours of infusion and compared with experimental LE containing the same amount of omega-3 and lower MCT-PUFAs (LCT / FO group). The results showed that, after 48 h of infusion, the FO group had less omega-6 than the MCT group, whereas the omega 3 amounts were similar in both mono- and polymorphonuclear cells. After 72 h, all groups had a decrease in the content of PUFAs omega-6 and omega-3. The ratio of omega-6 / omega-3 was similar between the groups at time 48h and better in the FO group at time 72h. Our results indicate that the presence of MCT in FOLE does not seem to influence the leukocyte incorporation dynamics of omega-3 PUFAs
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