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Subtipagem e caracterização do HIV em indivíduos soropositivos

Locateli, Dayse January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biotecnologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:59:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T19:55:16Z : No. of bitstreams: 1 224626.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Aproximadamente 40 milhões de pessoas vivem com HIV/AIDS em todo o mundo e o Brasil é um dos países de maior prevalência da América Latina, sendo o Estado de Santa Catarina (SC) o que apresenta a maior incidência no número de casos de AIDS. Baseado na alta variabilidade genética do HIV, estudos de epidemiologia molecular revelam que o subtipo B é o mais prevalente na América do Sul, assim como no Brasil. Desde o início da epidemia de AIDS já foram documentados 10.770 casos em SC, porém, nenhum estudo de caracterização molecular do HIV foi realizado. Assim, o presente estudo visou caracterizar os subtipos do vírus HIV que infectam pacientes no Estado de SC e avaliar o perfil clínico e epidemiológico da epidemia do HIV. A reação de nested PCR possibilitou a amplificação de 100% das amostras para a região gag e 90,9% para a região env, provavelmente refletindo a variabilidade da região do envelope viral. A caracterização dos genes e a subtipagem das amostras foi realizada através do seqüenciamento dos produtos de amplificação e análise filogenética comparativas com seqüências de subtipos padrões. As análises filogenéticas revelaram uma prevalência de 48% do subtipo C, 23% do subtipo B, 23% de formas recombinantes B/C e 6% do subtipo B/F. Os dados aqui apresentados são os primeiros registros da caracterização molecular do vírus HIV circulante no Estado de Santa Catarina e estão de acordo com estudos prévios que demonstram um aumento da prevalência do subtipo C no Sul do Brasil. Além disso, foi detectada uma alta freqüência de subtipos recombinantes B/C, sugerindo a presença de recombinações entre estes subtipos na população estuda.
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Sedentarismo e outros fatores de risco cardiovasculares em adolescentes

Dummel, Carmem Cristina Beck January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:52:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 239443.pdf: 13684570 bytes, checksum: 413f5d41c7c51180c6787881cd3c1a56 (MD5) / Embora as doenças cardiovasculares se manifestem, predominantemente, a partir da quarta década de vida, fatores de risco como sedentarismo, dieta aterogênica, tabagismo, excesso de peso, dislipidemias e hipertensão arterial sistêmica (HAS) são determinados, em grande parte, por comportamentos adquiridos na infância e adolescência. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de sedentarismo e de outros fatores de risco cardiovasculares em adolescentes de 14 a 19 anos, do município de Três de Maio/RS. A amostra foi do tipo probabilística estratificada proporcional. Fizeram parte deste estudo 660 adolescentes (317 rapazes e 343 moças). Para o levantamento das informações utilizou-se: questionário (atividade física, história familiar e tabagismo); inquérito alimentar; mensuração da circunferência de cintura; massa corporal e estatura; aferição da pressão arterial (PA) e, análises laboratoriais para glicemia, colesterol total (CT) e lipoproteínas de alta densidade (HDL-c). Na análise dos dados, utilizou-se procedimentos da estatística descritiva, o teste "t" de Student para amostras independentes, o teste do Qui-Quadrado ( 2) ou Exato de Fisher e a Regressão de Poisson, com nível de significância de p=0,05. Os resultados mostraram, quanto à história familiar, uma prevalência superior para HAS (70,5%) e dislipidemias (49,7%). Dentre os demais fatores de risco cardiovasculares investigados, os mais prevalentes foram nessa ordem: dieta aterogênica (86,1%), sedentarismo (61,2%), adiposidade abdominal aumentada (32,6%), HDL-c diminuído (25,9%) e CT aumentado (20,3%). As moças apresentaram prevalências superiores de história familiar de HAS (74,1%) e de morte por IAM (40,2%), sedentarismo (69,4%), adiposidade abdominal aumentada (45,5%) e CT aumentado (25,2%), quando comparadas aos rapazes (p=0,05). Já para rapazes as prevalências foram superiores para HAS (2,8%), baixos níveis de HDL-c (36,3%) e dieta aterogênica (93,7%), com ingestão excessiva de ácidos graxos saturados totais (97,8%), colesterol (66,2%) e sódio (76,3%). O nível econômico não se mostrou associado aos fatores de risco estudados (p>0,05). Entre os adolescentes encontrou-se uma prevalência superior para três ou mais fatores de risco agrupados (52,3%). No entanto, o agrupamento dos fatores de risco não apresentou associação com o sexo e o nível econômico. O sedentarismo esteve associado positivamente apenas com o sexo feminino (RP=1,33). Portanto, os principais fatores de risco encontrados entre os adolescentes foram: história familiar de HAS e dislipidemias, dieta aterogênica, sedentarismo e adiposidade abdominal aumentada. As moças apresentaram superioridade para a história familiar de HAS e morte por IAM, adiposidade abdominal aumentada e sedentarismo. Já os rapazes demonstraram hábitos alimentares com altas proporções de componentes aterogênicos. Na análise bivariada, o sedentarismo associou-se somente ao sexo feminino.
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Lesões bucomaxilofaciais : estudo dos casos periciados de 2007 a 2013 no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues - Salvador / BA /

Dias, Isabella de Andrade. January 2015 (has links)
Orientador: Tânia Adas Saliba Rovida / Banca: Eduardo Daruge Júnior / Banca: Jeidson Antônio Morais Marques / Resumo: O traumatismo bucomaxilofacial representa um dos problemas de saúde pública mais importante do mundo, influenciado por fatores de ordem social, cultural e econômico. As alterações funcionais e anatômicas provocadas pelo dano físico podem afetar o indivíduo psicologicamente, pela perda ou diminuição de capacidade de mastigação, fonação e estética. Pelas particularidades das lesões, este trabalho objetivou delinear o perfil epidemiológico, avaliando as vítimas, bem como os tipos, causas e resultantes dos traumas bucomaxilofaciais por violências e acidentes, e as injúrias causadas por intervenção odontológica. O desenho metodológico do estudo foi analítico-descritivo, de corte transversal, e foram avaliados, retrospectivamente do período de janeiro de 2007 a dezembro de 2013, 3.600 laudos de periciados que apresentavam lesões de cabeça e pescoço, atendidos na Clínica Odontológica do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, Salvador- BA. Avaliaram-se 3.455 laudos referentes a agressões, acidentes de trânsito e acidentes em geral, relacionando com perfil sociodemográfico, região acometida, dano, agente etiológico e resultante. Os dados neste bloco foram analisados pelo teste de qui-quadrado ou por meio do teste de qui-quadrado da razão de verossimilhança, sendo definido o uso do coeficiente de V de Cramer para quantificação da associação. Constatou-se que houve maior prevalência de casos que envolviam 56,06% homens, 80,72% pessoas adultas e 72,19% faiodermas; as agressões apresentaram relevante número de ocorrências (74,18%), atingindo os tecidos duros e moles (42,72%). Identificou-se, também, a predominância de lesões dento-alveolares em relação ao número total de traumas bucomaxilofaciais (67,73%); causados por agente contundente (92,72%)... / Abstract: The maxillofacial trauma is one of the issues most important public health in the world, influenced by factors of social, cultural and economic. The functional and anatomical changes caused by physical damage can affect the individual psychologically, by the loss or impairment of chewing ability, speech and aesthetics. The peculiarities of the lesions, this study aimed to describe the epidemiological profile, assessing victims as well as the types, causes and resulting from maxillofacial trauma caused by violence and accidents, and injuries caused by dental work. The methodological design of the study was analytical-descriptive, cross-sectional, and were evaluated retrospectively from January 2007 to December 2013, 3,600 periciados of reports with head and neck injuries treated in the Dental Clinic of the Institute of Forensic Medicine Nina Rodrigues, Salvador BA. We evaluated 3,455 reports relating to assaults, traffic accidents and accidents in general, relating to socio-demographic profile, affected region, damage, and resulting etiologic agent. The data in this block were analyzed by chi-square test or the chi-square test of the likelihood ratio, defined using the V Cramer coefficient to quantify the association. It was found that there was a higher prevalence of cases involving 56.06% male, 80.72% and 72.19% adults faiodermas; of abuse has significant number of occurrences (74.18%), reaching the hard and soft tissues (42.72%). It was identified as well, the predominance of dento-alveolar lesions compared to the total number of maxillofacial trauma (67.73%); caused by blunt agent (92.72%)... / Mestre
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Bruxismo noturno em crian?as de 8 a 10 anos de idade: fatores psciol?gicos associados / Sleep bruxism in children aged 8 to 10 years: associated psychological factors

Drumond, Clarissa Lopes 21 February 2014 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-19T16:56:18Z No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-19T16:57:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-19T16:58:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-19T16:58:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2014 / Item withdrawn by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-19T16:58:48Z Item was in collections: PPGODONTO - Mestrado em Odontologia (Disserta??es) (ID: 140) No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Item reinstated by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-19T16:59:57Z Item was in collections: PPGODONTO - Mestrado em Odontologia (Disserta??es) (ID: 140) No. of bitstreams: 2 clarissa_lopes_drumond.pdf: 926723 bytes, checksum: 8db9a9ee02f17a0ec4a2077d1325f322 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Justificativa: considerando-se que a etiologia do bruxismo noturno ainda n?o foi completamente esclarecida, torna-se necess?rio o desenvolvimento de estudos de base populacional que permitam a identifica??o dos fatores associados a esta desordem. Objetivo: verificar a preval?ncia e os fatores associados ao bruxismo noturno em escolares brasileiros de 8 a 10 anos de idade. M?todos: realizou-se um estudo transversal com uma amostra representativa de 473 escolares, matriculados em escolas p?blicas e privadas das cidades de Serro e Gouveia, Brasil. As informa??es sobre presen?a de bruxismo noturno, fatores socioecon?micos, presen?a de h?bitos bucais delet?rios, problemas respirat?rios e aspectos psicol?gicos da crian?a (nervosismo, ansiedade e agita??o) foram obtidas atrav?s de question?rios respondidos pelos pais/cuidadores. O estresse dos pais/cuidadores foi avaliado atrav?s do instrumento Invent?rio de Sintomas de Stress para adulto de Lipp (ISSL). O instrumento Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales (FACES III) investigou o n?vel de coes?o e adaptabilidade familiar. O estresse infantil foi avaliado por meio da Escala de Stress Infantil (ESI). Os dados foram analisados pelo programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS para Windows, vers?o 20,0, SPSS Inc. Chicago, IL, EUA). A an?lise dos dados incluiu an?lise descritiva, testes qui-quadrado e regress?o de Poisson com modelo hier?rquico (p<0,05). Resultados: a m?dia de idade das crian?as foi de 9,15 anos (DP=0,8 anos) e 55% pertencia ao sexo feminino. A maioria dos pais apresentava menos de 8 anos de estudo (54%) e 47% das fam?lias possu?am renda mensal familiar inferior a 2 sal?rios m?nimos. A preval?ncia de bruxismo noturno foi de 39,5% (n = 187). O bruxismo noturno foi significativamente mais prevalente entre crian?as que apresentavam onicofagia (RP: 2,08; IC 95%: 1,50-2,88) e suc??o digital (RP: 1,45; IC 95%: 1,04-2,01). Conclus?es: A preval?ncia do bruxismo noturno em crian?as de 8 a 10 anos de idade foi alta. Crian?as com hist?rico de onicofagia e de suc??o digital apresentaram maior preval?ncia de bruxismo noturno. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2014. / ABSTRACT Background: As the etiology of sleep bruxism is not completely understood, there is a need for the development of population-based studies that identify factors associated with this disorder. Objective: The aim of the present study was to determine the prevalence and factors associated with sleep bruxism in Brazilian schoolchildren aged eight to 10 years. Methods: A cross-sectional study was conducted employing a representative sample of 473 schoolchildren enrolled in public and private schools in the cities of Serro and Gouveia, Brazil. Data was collected on sleep bruxism, socioeconomic factors, harmful oral habits, respiratory problems and psychological aspects (nervousness, anxiety and agitation) through the use of questionnaires filled out by parents/caregivers. Parent/caregiver stress was evaluated using Lipp?s Adult Stress Symptoms Inventory. The Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales (FACES III) were also used. Child stress was evaluated using the Child Stress Scale. The data were analyzed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS for Windows, version 20.0, SPSS Inc. Chicago, IL, USA). Data analysis included descriptive analysis, the chi-square test and hierarchical Poisson regression (p<0.05). Results: The prevalence of sleep bruxism was 39.5% (n=187). Sleep bruxism was significantly more prevalent among children who exhibited nail biting (PR: 2.08; CI 95%: 1.50-2.88) and thumb sucking (PR: 1.45; CI 95%: 1.04-2.01). Conclusions: The prevalence of sleep bruxism among children aged eight to 10 years old was high. The prevalence rate was higher among children with a history of nail biting and thumb sucking.
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Incidência da hipomineralização molar-incisivo em Araraquara e análise de fatores associados /

Lago, Jéssica Damares. January 2017 (has links)
Orientador: Fabiano Jeremias / Resumo: Não existem dados da incidência da Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) reportados na literatura; o que se observa no contexto epidemiológico são apenas dados de prevalência, que são variáveis no Brasil e no mundo. O objetivo deste estudo foi avaliar a incidência e severidade da Hipomineralização Molar-Incisivo após 5 anos do estudo de prevalência da condição em escolares de 6 a 12 anos da rede pública e privada de Araraquara/SP. Além disso, ao defeito de esmalte foram correlacionados os seguintes fatores: experiência de cárie, defeitos de esmalte na dentição decidua (DDE), fluorose dentária (FD) e perfil socioeconômico. Neste sentido, buscou-se obter um panorama atual da HMI ao longo dos anos, reconhecendo se a mesma regrediu ou se acentuou. No estudo foi realizado levantamento de prevalência da HMI em 545 escolares, por 2 examinadores calibrados. Por meio de exame clínico também foram avaliados outros índices (CPO-D, ceo-d, DDE, FD). Durante o levantamento, um questionário semiestruturado foi enviado aos pais/responsáveis dos escolares, a fim de identificar o perfil socioeconômico. A prevalência de HMI em Araraquara/SP em 2016 foi de 14,3% (n=78). A incidência foi de 2%. O grau de comprometimento leve foi o diagnóstico mais prevalente nos dentes afetados (82%). A média de dentes afetados entre as crianças com HMI foi 2,78 (sem diferença entre os gêneros). Do número total de crianças examinadas com HMI, 32,0% (n=25) apresentaram alterações tanto em primeiros molares, quant... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: There are no data on the incidence of Molar-Incisor Hypomineralization (MIH) reported in the literature; which are variable in Brazil and in the world. The aim of this study was to evaluate the incidence and severity of MIH after 5 years of prevalence study of the condition in schoolchildren aged 6 to 12 years of Araraquara/SP. In addition, the following factors were correlated with the enamel defect: caries experience, enamel defects in the primary dentition (DDE), dental fluorosis (DF) and socioeconomic profile. In this sense, it was sought to obtain a current panorama of the MIH over the years, recognizing if it has regressed or accentuated. In the study, a prevalence of MIH was surveyed in 545 students, by 2 calibrated examiners. Clinical examination also evaluated other indexes (DMFT, dmft, DDE, DF). During the survey, a semi-structured questionnaire was sent to the parents/guardians of the students in order to identify the socioeconomic profile. The MIH prevalence in Araraquara/SP in 2016 was 14.3% (n=78). The incidence was 2%. The mild impairment degree was the most prevalent diagnosis in affected teeth (82%). The mean number of teeth affected among children with MIH was 2.78 (with no difference between genders). Of the total number of children examined with MIH, 32.0% (n=25) presented alterations in both first permanent molars and permanent incisors. About 24.4% of children with MIH (n=19) presented caries experience in the permanent dentition (DMFT>0), while in the primary dentition this percentage was 44.9% (n=35) (p>0.05). Regarding the relationship between MIH and FD, the majority of children with MIH had no DF (n=68; 79.5%), showing a protective factor [p=0.02; OR=2.11 (CI=1.08-4.35)]. No association was observed for DDE [p=0.36; OR=0.54 (CI=0.14-2.03)], for socioeconomic factors (p=0.664, OR=0.88, CI=0.51-1.52)...(Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Padrões de utilização de antibacterianos em três Unidades de Terapia Intensiva do Distrito Federal

Santos, Edilson Floriano dos 13 December 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-03T17:01:41Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-22T13:36:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-01-22T13:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_EdilsonSantos.pdf: 496774 bytes, checksum: d4fa87541432edc54a6576f404116c04 (MD5) / Para conhecer os padrões de consumo de antibacterianos em unidades de terapia intensiva (UTI) do Distrito Federal foram realizados dois estudos. O primeiro, de natureza retrospectiva, foi efetuado em um hospital privado, abrangendo o período de janeiro de 2001 a junho de 2004. Utilizaram-se dados agregados obtidos dos arquivos eletrônicos da farmácia hospitalar e todos os 2890 pacientes admitidos na UTI durante o período de estudo foram considerados. Ficou evidenciado que cada paciente internado na UTI utilizou, em média, 1,9 DDD (dose diária definida) de antibacteriano por dia de internação. Durante o período estudado, a taxa global de consumo de antibacterianos não se alterou significativamente (p = 0,151). No entanto, houve mudança significativa nas taxas de consumo de dois grupos de antibacterianos: as penicilinas/inibidores de beta-lactamases aumentaram de 306,6 DDD/1000 pacientes-dia (DDD1000), em 2001, para 686,5 DDD1000, em 2004 (p = 0,002); e os glicopeptídeos diminuíram de 146,1 DDD1000, em 2001, para 70,3 DDD1000, em 2004 (p = 0,001). Os antibacterianos mais utilizados pertenciam aos grupos das penicilinas/inibidores de beta-lactamases, cefalosporinas de 3ª. geração, quinolonas e carbapenêmicos. Houve correlação positiva e significativa entre as taxas de consumo de antibacterianos, a global e a dos grupos de antibacterianos utilizados principalmente em casos de infecções adquiridas na UTI (cefalosporinas de 3ª. geração, quinolonas, carbapenêmicos e glicopeptídeos), e a taxa global de infecção hospitalar e a razão de utilização de procedimentos de risco para aquisição de infecção hospitalar. A única exceção foi o grupo dos carbapenêmicos, cujas taxas de consumo não se associaram com os indicadores de infecção hospitalar. O segundo estudo, de natureza prospectiva, foi realizado em três UTI, escolhidas por conveniência: duas em instituições públicas (Hospital Regional de Ceilândia – HRC e Hospital Regional de Taguatinga – HRT) e uma em hospital privado (Hospital Santa Luzia – HSL). O período de abrangência do estudo foi de 01/10/2004 a 30/09/2005. Utilizaram-se amostras aleatórias simples dos pacientes admitidos em cada uma das três UTI e os números de pacientes incluídos foram 53 (HRC), 40 (HRT) e 103 (HSL). Coletaram-se dados referentes aos pacientes e às unidades, como idade, sexo, procedência, tipo de paciente, gravidade, permanência e estado vital no momento da alta da unidade, e dados referentes ao consumo de antibacterianos, aos indicadores de infecção hospitalar e à sensibilidade bacteriana aos antimicrobianos. Evidenciou-se que os pacientes e as UTI dos hospitais públicos apresentaram-se semelhantes em diversas características, com exceção da taxa de infecção da corrente sangüínea, significativamente maior na UTI do HRT (12,13 casos/1000 cateteres centrais-dia) do que na UTI do HRC (2,83 casos/1000 cateteres centrais-dia). Por outro lado, houve diferença significativa entre as UTI dos hospitais públicos e do hospital privado em relação nos seguintes aspectos: 1) A proporção de pacientes clínicos foi maior nos hospitais públicos; 2) Os pacientes internados nos hospitais públicos procederam principalmente de outros hospitais enquanto os do hospital privado eram provenientes do centro cirúrgico do próprio hospital; e 3) Os índices de gravidade, os indicadores de utilização de procedimentos de risco para infecção hospitalar, as proporções de pacientes que utilizaram antibacterianos, o tempo de permanência e as taxas de mortalidade foram maiores nos pacientes dos hospitais públicos do que no hospital privado. Apesar de a taxa de consumo de antibacterianos na UTI do hospital privado (2191,7 DDD1000) ter sido significativamente maior do que nos hospitais públicos (HRC: 1661,2 DDD1000; HRT: 1383,3 DDD1000; p < 0,001), os grupos de antibacterianos mais consumidos foram semelhantes nas três UTI (penicilinas/inibidores de beta-lactamases, cefalosporinas de 3ª. geração, carbapenêmicos e quinolonas). Da mesma forma, no que pôde ser avaliado, foi semelhante o perfil de resistência bacteriana nas três unidades. Conclui-se que as taxas de consumo de antibacterianos nas UTI analisadas encontramse na ampla faixa observada em UTI de diversas partes do mundo, com exceção da taxa de consumo no hospital privado, que se situou acima do percentil 90 da faixa de consumo internacional. Além disso, os antibacterianos mais utilizados, de uma maneira geral, são de espectro amplo ou intermediário. Esse aspecto sugere que o uso de antibacterianos exerce forte pressão seletiva sobre o ambiente das unidades avaliadas. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / To know the patterns of use of antibacterial agents in the intensive care units (ICU) of the Federal District have been conducted two studies. The first study was retrospective and it was done in a private hospital, from January 2001 to June 2004. There used aggregate data from the electronic files of the hospital pharmacy and all 2890 patients admitted to the ICU during the period were considered. It this study was found that each patient hospitalized in the ICU used, on average, 1.9 DDD (defined daily dose) of antibacterial per day of hospitalization. During the period studied, the overall rate of consumption of antibacterial not changed significantly (p = 0.151). However, there was significant change in the rates of consumption of two groups of antibacterial: there was increase in the consumption of penicillin / inhibitors of betalactamases, from 306.6 DDD/1000 patients-day (DDD1000) in 2001, to 686.5 DDD1000 in 2004 (p = 0.002), and reduction in the consumption of glycopeptides from 146.1 DDD1000, in 2001, to 70.3 DDD1000 in 2004 (p = 0.001). The most widely used antibacterial belonged to groups of penicillin / inhibitors of betalactamases, 3rd generation cephalosporins, quinolones and carbapenemics. Both, the overall rates of consumption of antibacterial and the rates of the groups of antibacterial used mainly in cases of infections acquired in the ICU (3rd generation cephalosporins, quinolones, carbapenemics and glycopeptides), showed significantly correlation with the overall rates of hospital infection and with the ratio of the use of the risk procedures for hospital infection. The only exception was the group of carbapenemics, whose rates of consumption is not associated with indicators of hospital infection. The second study was prospective. It was done in three ICU, chosen for convenience: two in public institutions (Regional Hospital of Ceilândia - HRC and Regional Hospital of Taguatinga - HRT) and one in private hospital (Santa Luzia Hospital - HSL). The period of coverage of the study was from 01/10/2004 to 30/09/2005. Simple random sample of patients admitted in each of the three ICU were used and the numbers of patients included were 53 (HRC), 40 (HRT) and 103 (HSL). Data were colleted relating to patients and to units such as age, sex, origin, type of patient, severity, and mortality, and data relating to the consumption of antibacterial, the indicators of hospital infections and the bacterial antimicrobial sensitivity. It was revealed that patients and the ICU of the public hospitals had been similar in many features, except the rate of infection of the current blood, significantly higher in the ICU of the HRT (12.13 casos/1000 catheters central-day) than in the ICU of the HRC (2.83 casos/1000 catheters central-day). Moreover, there was significant difference between the ICU of the public hospitals and the private hospital on the following aspects: 1) The proportion of the clinical patients was greater in the public hospitals; 2) The patients admitted in public hospitals have mainly from other hospitals while those in the private hospital were from the surgical room of the hospital, and 3) The score of gravity, the ratio of the use of procedures for risk for hospital infections, the proportions of patients who used antibacterial, the permanence time and the rates of mortality patients were higher in public hospitals than in private hospitals. Although the rate of consumption of antibacterial in the ICU of the hospital private (2191.7 DDD1000) was significantly higher than in public hospitals (HRC: 1661.2 DDD1000; HRT: 1383.3 DDD1000, p <0.001), the antibacterial groups most consumed were similar in the three ICU (penicillin / inhibitors of betalactamases, 3rd generation cephalosporins, quinolones and carbapenemics). Similarly, as could be judged, was similar to the profile of bacterial resistance in the three units. It follows that the rates of consumption of antibacterial analyzed in ICU are in the broad range observed in ICU from various parts of the world, except the rate of consumption in the private hospital, which was above the percentile 90. In addition, the antibacterial most used, in general, are of broad or intermediary spectrum. These suggest that the use of antibacterial exerts strong selective pressure on the environment of the ICU evaluated.
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Epidemiologia das injúrias não intencionais na infância na cidade de Passo Fundo

Pereira, Sérgio do Canto January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Alquimia moderna : cultura e racionalidade do risco entre epidemiologistas

Neves, Ednalva Maciel January 2004 (has links)
Esta tese aborda o tema do risco nas sociedades ocidentais, enfatizando a apropriação conceitual realizada no domínio da saúde através da perspectiva epidemiológica. O enfoque sobre os riscos na saúde se justifica pela constituição de biossociabilidades e de identidades sociais fundadas sobre o olhar das biociências. A epidemiologia tem um papel relevante na produção de conhecimentos sobre fatores de risco e determinantes da saúde e da doença, fornecendo elementos para orientação e controle de normas médicas e comportamentos sociais. Dois grandes eixos percorrem o trabalho. Um eixo é de orientação clássica da Antropologia composta pelos conceitos de categoria do entendimento, classificações e representações sociais, na perspectiva de E. Durkheim e M. Mauss. Esse enfoque fundamenta, por sua vez, o reconhecimento da construção coletiva da noção de risco, inserida no contexto moderno de tríplice fundação valorativa: razão, pragmatismo e individualismo, sendo que tais valores se articulam para constituir suas dimensões significativas. O outro compreende a ordem do campo científico, no qual a epidemiologia se enquadra e formaliza conceitualmente o risco. Os epidemiologistas configuram-se como coletividade de pensamento, cujo estilo de raciocínio se baseia na quantificação, na cientificidade e na aplicação do conhecimento – critérios de pertencimento ao campo disciplinar. A observação de campo em dois grupos de epidemiologistas, as entrevistas realizadas, os relatórios, artigos, livros da área entre outras fontes compuseram o cenário etnográfico estudado. As interpretações resultaram do processo de interação entre sujeitos diferenciados frente ao desafio da constituição do objeto de estudo. Dois condicionantes atuam na interpretação: a pesquisa realizada num cenário de “concepção viril de verdade” da ciência e a contextualização mundial e brasileira da epidemiologia. O que exalta a complexidade do objeto e a abordagem a partir dos representantes das tradições disciplinares.
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Pneumonia adquirida na comunidade em adultos hospitalizados : estudo da etiologia, epidemiologia e fatores prognósticos

Michel, Gustavo Trindade January 2004 (has links)
OBJETIVO: Determinar a etiologia, epidemiologia e os fatores prognósticos de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) em adultos imunocompetentes hospitalizados. MÉTODOS: Durante um período de 3 anos, foram estudados, prospectivamente, 110 pacientes consecutivos com diagnóstico de PAC. RESULTADOS: Sessenta e seis (60%) pacientes eram homens, a idade média foi de 54 anos, 42 (38,2%) eram maiores de 65 anos, 81 (73,6%) apresentavam comorbidades, 70 (63%) pertenciam às classes IV e V de Fine e 24 (21,8%) pacientes foram admitidos em unidade de terapia intensiva (UTI). Um agente etiológico foi identificado em 60 (54,5%) casos, incluindo Streptococcus pneumoniae em 23 (20,9%) casos, Staphylococcus aureus em 14 (12,7%), Pseudomonas aeruginosa em 7 (6,4%), Haemophilus influenzae em 5 (4,6%) e Legionella pneumophila em 5 (4,6%) casos, como os patógenos mais freqüentemente isolados. O uso de antimicrobianos previamente à admissão hospitalar ocorreu em 33,6% dos casos e foi significativamente associado com etiologia desconhecida. Houve 15 (13,6%) óbitos e três variáveis foram estatisticamente associadas ao desfecho: idade > 65 anos, índice de Fine V e IV e internação em UTI. Alterações no tratamento empírico inicial foram realizadas em 43 (39%) casos devido à obtenção do diagnóstico etiológico. CONCLUSÕES: Em nosso estudo, S. pneumoniae foi o principal agente etiológico de PAC, seguido de S. aureus e P. aeruginosa, que apresentaram freqüência elevada em indivíduos com pneumonia grave e/ou fatores de risco conhecidos. A determinação do agente etiológico serviu para otimizar o tratamento proposto pelos consensos e estimar a prevalência local dos patógenos.
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Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortes

Kummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.

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