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A crítica psicológica de Nietzsche à moral da renúncia de si / A psychological criticism of Nietzsche the moral of the resignation of si

Bataglia, Tilson Rodrigo January 2011 (has links)
BATAGLIA, Tilson Rodrigo. A crítica psicológica de Nietzsche à moral da renúncia de si. 2011. 139f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T12:41:45Z No. of bitstreams: 1 2011_dis_trbataglia.pdf: 1011493 bytes, checksum: ce79944926903e02dd30f7ddf6e973e9 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T17:19:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dis_trbataglia.pdf: 1011493 bytes, checksum: ce79944926903e02dd30f7ddf6e973e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T17:19:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dis_trbataglia.pdf: 1011493 bytes, checksum: ce79944926903e02dd30f7ddf6e973e9 (MD5) Previous issue date: 2011 / O propósito deste trabalho é investigar filosoficamente como a psicologia de Friedrich Nietzsche pode ser entendida como o caminho que permite ao filósofo, através do trabalho de vivissecação e desmascaramento das ideias e ideais modernos, diagnosticar se tratar de um período que denominou como décadence, culminando na degeneração dos impulsos vitais e, conseqüentemente, numa vontade de nada, expressão do niilismo. Tendo em vista seu projeto de transvaloração de todos os valores, adotou-se como ponto de partida a crítica ao projeto de fundamentação da moral, uma vez que este se mostrou como a tentativa da filosofia moral moderna (Kant e Schopenhauer) justificar e legitimar os valores da moral vigente: a cristã. Assim, apresentou-se inicialmente, em caráter meramente introdutório, como tal projeto foi pensado por Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer, já que se considerou como fundamental para o entendimento da crítica a tal projeto realizada por Nietzsche, bem como para sua proposta de uma tipologia da moral em oposição àquele, juntamente com indicações para um tipo mais antitético ao homem moderno possível, o tipo nobre, mais forte e elevado e, por isso mesmo, senhor dos próprios impulsos. Trata-se da explicitação da oposição existente entre o trabalho de emasculação dos impulsos pela moral da renúncia de si e a proposta da filosofia de Nietzsche de sublimação dos impulsos vitais, através da qual se alcança maior elevação humana, pela auto-superação dos mesmos, constituindo-se como grande saúde.
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La flauta de Dionisio. Un acercamiento a la teoría musical de Nietzsche.

Ochagavía Toledo, María Angélica January 2004 (has links)
Informe de Seminario para optar al grado de Licenciado en Filosofía. / Este trabajo pretende entregar un pequeño acercamiento a este gran problema de la música; despejar ciertos aspectos esenciales para su dilucidación; la importancia cultural de la expresión musical, su preponderancia en el nacimiento de la tragedia griega, su relación con el lenguaje y con el hombre. Todo esto a partir de la primera teoría musical de Nietzsche, contenida principalmente en el Nacimiento de la Tragedia.
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Geografias invisíveis : o efeito da vontade de potência para geografia

Bandeira, Alexandre Eslabão January 2018 (has links)
A geografia invisível norteia esse caminhar aqui proferido em diversos momentos, internos e externos, que diante de um ato reflexivo com a vontade de potência em Nietzsche, colabora para não desqualificar tudo que já ocorreu até aqui mas, provocar tudo e todos de alguma forma, para outros olhares geográficos. É preciso distanciar-se dessa perpétua materialidade desses sistemas de objetos e de ações, não aniquilar, mas potencializar para outros olhares. A presente pesquisa problematiza que uma realidade não cabe na outra, mas acima de tudo, uma esta na outra. Geografias Invisíveis é um ponto confrontador, inserido como meu meta-ponto para analise das realidades. A analise opera e situa-se por momentos no processo biográfico, genealógico das minhas experiências coexistentes. Assim, o termo invisível faz um papel de confronto às objetivações, idealizações que embora tenham uma genealogia profunda na sua praticidade tornam-se muletas, que fazem da realidade um ato desconexo para com o mundo da vida. Devemos ultrapassar a questão social e individual dos moldes atuais, para dessa forma, diante de um mundo de perspectivismo, elaborar uma nova forma de perceber e conceber esse mundo. Devemos encarar as perspectivas atuais como nocivas para esse homem atual, pois esse mundo foi criado para anular qualquer ordem diferente da sua. Coloco a filosofia de Nietzsche como um grande marco para um rompimento paradigmático, pois para o autor tudo tem interesse, e dentro desse caminho existencial a consciência é um subproduto insignificante da nossa psique, uma espécie de holofote, um recorte, um ponto de vista dentro da manifestação existencial do homem. / Invisible geography guides this journey, which has taken place in various moments, internal and external, that, in the face of a reflexive act with the will to power in Nietzsche, collaborates not to disqualify everything that has happened up to now but to provoke everything and everyone in some way, for other geographical views. It is necessary to distance ourselves from this perpetual materiality of these systems of objects and actions, not to annihilate, but to potentiate for other looks. The present research problematizes that one reality does not fit in the other, but above all, one in the other. Invisible Geographies is a confronting point, inserted as my meta-point for analyzing realities. The analysis operates and situates itself at times in the biographical, genealogical process of my coexistent experiences. Thus the invisible term plays a role in confronting the objectifications, idealizations that, although they have a deep genealogy in their practicality, become crutches, which make reality a disconnected act towards the world of life. We must go beyond the social and individual question of the current molds, so that, in the face of a world of perspectivism, we can work out a new way of perceiving and conceiving this world. We must view current perspectives as harmful to this present man, for this world was created to nullify any order other than his own. I place Nietzsche's philosophy as a great landmark for a paradigmatic breakthrough, for to the author everything has an interest, and within this existential path consciousness is an insignificant byproduct of our psyche, a kind of spotlight, a cut-out, a point of view within of the existential manifestation of man.
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Todos somos artistas: um diálogo entre Nietzsche e Beuys

Nunes, Juliana Bernabé 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4548_Juliana Bernabe.pdf: 369128 bytes, checksum: 4fd90bb8756597faa63037ffb6a7064e (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / A intenção desta dissertação consiste em pensar o princípio diretriz que funda e perfaz tanto a concepção artística de Friedrich Nietzsche, quanto a de Joseph Beuys, a fim de compreender o elemento que os reúne em uma mesma perspectiva em relação à arte, a saber, a de que ela é a tarefa propriamente dita da vida. Ampliando o horizonte das questões da arte para além das discussões estéticas, ambos a concebem como um pathos, um impulso, isto é, como uma disposição do homem frente a si mesmo, à vida que ele mesmo é. Trata-se aqui, portanto, do estabelecimento de um diálogo entre o filósofo e o artista acerca da arte como a constituição mais própria da vida, do existir do homem sobre esta terra e, assim, como o solo desde onde se pode proferir uma crítica decisiva à decadência da postura moderna. / The intention of this thesis is to think the guiding principle that grounds and makes both the artistic conception of Friedrich Nietzsche and Joseph Beuys, in order to understand the element that brings them together in the same perspective in relation to art, namely that it is the proper task of life. Expanding the horizon of the issues of art beyond the aesthetic discussions, both view it as a pathos, an impulse, ie, as a disposition of man to himself, to the life he himself is. It is here, therefore, the establishment of a dialogue between the philosopher and the artist about art as the constitution of life itself, of man's existence on this earth, and so long as the soil where it can make a decisive criticism to the decadence of the modern position.
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A música no segundo Nietzsche

Santos, Felipe Thiago dos [UNESP] 22 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-03-07T19:20:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-22. Added 1 bitstream(s) on 2016-03-07T19:24:03Z : No. of bitstreams: 1 000858773.pdf: 794992 bytes, checksum: 6b2631bb1d035fdc8b409d0c925d33cb (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Humano, Demasiado Humano (1878) representa o início da fase em que a filosofia de Nietzsche (1844 - 1900) rompe com suas antigas e principais influências: Schopenhauer e, sobretudo, Wagner. No que tange à arte, esse momento destrutivo da filosofia de Nietzsche passa a criticar a deificação do músico (gênio) e a concepção de música enquanto linguagem do inefável (expressão da essência do mundo) e/ou dos sentimentos, ideias essas desenvolvidas pelo Romantismo e, sobretudo, pelo compositor Richard Wagner. Além disso, Nietzsche também critica - com certa ressalva - outra concepção presente na época, a saber, a que pretende mostrar que o critério da audição musical são, unicamente, as relações sonoras (formalismo), concepção defendida pelo crítico musical vienense Eduard Hanslick em Do Belo Musical (1851). Mas a segunda fase do pensamento nietzschiano (compreendida entre 1876 e 1882) não concebe a arte apenas de uma maneira negativa. No segundo Nietzsche podemos perceber, a partir de uma historicidade musical defendida pelo filósofo que, a música, desarraigada de falsas interpretações acerca dos seus efeitos e do seu conteúdo, pode fundamentar a vida enquanto uma experiência afirmadora. Portanto, nosso objetivo será o de expor, a partir das críticas de Nietzsche em sua segunda fase à concepção de música presentes em sua época, uma filosofia da música de características próprias. Num segundo momento mostraremos que, mesmo em sua segunda fase, essa filosofia se utiliza da música para apontar uma experiência singular, isto é, de afirmação do homem frente ao mundo. / Human, All Too Human (1878) represents the beginning of the phase in which the Nietzsche philosophy (1844 - 1900) breaks up with their former and major influences: Schopenhauer and, mostly Wagner. Regarding to the art, this destructive time of Nietzsche's philosophy becomes to criticize the musician (genius) deification and the music concept as an ineffable language (expression of the world essence) and / or feelings, ideas that were developed by Romanticism especially by the Richard Wagner composer. Moreover, Nietzsche also criticizes - with some exceptions - another concept present at the time that intends to show the music listening criteria are solely sound relations (formalism), conception defended by Viennese music critic Eduard Hanslick in From Belo Musical (1851). However, the second phase of Nietzschean thought (between 1876- 1882) conceives art not only in a negative way. In the second Nietzsche we can see from a historical musical defended by him in which music, uprooted of misinterpretations about its effects and contents can support life while an affirming experience. Therefore, first of all our goal will be to expose, from Nietzsche criticism presents in its second phase to the design of music present in his time, a music philosophy with own characteristics. Secondly, we will show that even in its second phase, this philosophy uses music to point out a singular experience, such as man affirmation against the world. For the enjoyment of our goals, we will analyze both works of the second phase of Nietzsche as posthumous unpublished in addition to dialogue with Brazilian and foreign commentators.
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Doença: sofrimento e vida nas filosofias de Friedrich Nietzsche e Blase Pascal

Calçado, Thiago [UNESP] 30 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-30Bitstream added on 2014-06-13T20:13:59Z : No. of bitstreams: 1 calcado_t_me_mar.pdf: 352595 bytes, checksum: 71b0c85b1f1ea3a36982732b65387957 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Friedrich Nietzsche e Blaise Pascal tiveram suas vidas marcadas pela dor. O sofrimento físico e, conseqüentemente, o psíquico, não impediram que esses dois pensadores afirmassem a vida em sua totalidade. Tanto em Nietzsche como em Pascal não se encontra uma negação da doença. Pelo contrário, ambos assumiram a debilidade para empreender uma discussão sobre o valor do sofrimento. Apesar de partirem de princípios diferentes, esses pensadores re-significaram seu itinerário intelectual afirmando a importância da enfermidade para a valoração da vida. A afirmação da vida em sua totalidade como propõe a filosofia nietzscheana encontra na doença pela qual passou o autor o eixo de sua constituição e auto-afirmação diante do contexto no qual estava inserido. Em Nietzsche, a relação estabelecida com a dor faz com que ela lhe seja um instrumento precioso de transgressão e afirmação de si. Em Pascal, o sofrimento físico oriundo da enfermidade é analisado em vista de uma antropologia pessimista marcada pela queda original. Ao encontrar-se debilitado, Pascal consegue desviar suas atenções dos divertimentos que o prendiam ao mundo e que o distraiam do encontro consigo e com sua própria natureza. O sentido que Pascal encontra ao sofrimento se dá à luz dos benefícios que ele traz, pois aproxima o pecador de Deus na medida em que o primeiro se recolhe junto a si e às próprias misérias. Na dor, Pascal compreende a sua natureza e sua vida em vista da Paixão redentora de Cristo. Analisar o sentido da doença e do sofrimento por ela causado na vida desses dois pensadores implica a compreensão da própria existência e de sua afirmação, seja ela de alegrias ou de dores. Viver, nessa perspectiva, implica descobrir as potencialidades da própria humanidade e reconhecer no sofrimento não um mal em si, mas sinal para o desenvolvimento das próprias possibilidades. / Friedrich Nietzsche and Blaise Pascal’s lives were strongly fulfilled with pain. The physical suffering and, consequently, the psychic, did two block that those two philosophers could live their lives entirely. Either in Nietzsche and Pascal’s lives we find no denying for the disease. On the opposite, both of them assumed their weakness to undertake a quarrel about the worth of suffering. Besides of having different principles of thinking, those two philosophers remade ther intellectual way of thinking affirming the importance of the sickness to show the value of life. The affirmation of life in its totality as Nietzsche’s philosophy proposal is found in the disease by which the author came through the axis of its constitution and self-affirmation facing the context in which it was inserted. In Nietzsche, the fixed relation with the pain shows a precious tool for trespass and self affirmation. In Pascal, the physical suffering from the sickness is analyzed by the sight of a negative anthropology market by the original fall. Finding himself weak, Pascal is able to turn aside his attention from the entertainment which hold him to the world and also distracted him from having an encounter to himself and his self nature. The meaning that Pascal finds to the suffering is the result of the clearness of the benefits that it comes along, because it brings the sinner next to God as the first one retires to himself and to his own mercy. In pain, Pascal understands his self nature and his own life seeing the Redemptory Passion of Christ. Analyzing the meaning of the sickness and also as a cause of the suffering inside of those two philosophers’ lives imply the understanding of the own existence and its affirmation, which could be made by happiness or pain. Living, in this way of thought, implies to find out the potentiality of the humanity and to recognize the suffering not as the... (Complete abstract click electronic access below)
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Nietzsche e a inflexão filosofica rumo ao mundo mítico: leituras de Heráclito

Alves, Edilson Antônio [UNESP] 24 April 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-04-24Bitstream added on 2014-06-13T20:54:37Z : No. of bitstreams: 1 alves_ea_me_mar.pdf: 773861 bytes, checksum: f2705ed0ecb30d43acda5a1244386ea3 (MD5) / O projeto de pesquisa tem em Nietzsche seu ponto de referência, e de onde busco fazer um levantamento do que convencionei dizer de ‘teoria do conhecimento’ na filosofia de referido filósofo. Esta ‘teoria do conhecimento’, apesar do filósofo insistir em dizer que não tinha uma filosofia sistemática, pode ser apreendida quando ele busca entender o conhecimento e a filosofia naquele molde apresentado pelos pré-socráticos, onde a razão e a ciência não tinham nenhum respaldo, e o estado de guerra reinante entre os opostos daria o teor de sua constatação – inclusive entre a razão e a paixão. Ademais, é daí, também, que surgirá sua construção filosófica, na qual se tenta resgatar o momento em que as verdades de agora se instituíram. Para o filósofo podemos dizer que este respaldo seria o Logos heraclitiano, isto é, um tipo de conhecimento que lida com o sentido da multiplicidade e da transformação, e sendo, ao mesmo tempo, início e fim das coisas (eterno retorno do mesmo), tal como acontece no fenômeno de nascimento e morte das estrelas no espaço sideral, de um ponto de vista mais moderno. Numa palavra, a possível teoria nietzscheana busca fazer uma inflexão na teoria do conhecimento iniciada nos diálogos de Sócrates e que tem em Platão e, posteriormente, numa outra direção, Aristóteles os eternizadores deste processo racional de conhecimento. / The research project has in Nietzsche its control point, and of where I search to make a survey of what I stipulated to say of `theory of knowledge' in the philosophy of related philosopher. This `theory of knowledge', although the philosopher insists on saying that he did not have a systematic philosophy, can be apprehended when it searchs to understand the knowledge and the philosophy in that mold presented for the daily 'pré-socráticos', where the reason and science did not have no endorsement, and the state of war between the opposites would also give to the text of its certainty – between the reason and the passion. So, is from there, also, that its philosophical genealogy will appear, in which if tries to rescue the moment where the truths of had now been instituted. For the philosopher we can say that this endorsement would be the 'heraclitiano' Logos, that is, a type of knowledge that it deals with the direction of the multiplicity and the transformation, and being, at the same time, beginning and end of the things (perpetual return of the same), as happen in the phenomenon of birth and death of the stars in the sidereal space. In a word, the 'theory nietzschean' search to make an inflection in the theory of the knowledge initiated in the dialogues of Socrates and that it has in Platon and, later, in one another direction, Aristotle the infintly of this rational process of knowledge.
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Nietzsche e o problema da verdade: o papel da linguagem na constituição da verdade e da moral

Galassi, Claudia Simone [UNESP] 23 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-23Bitstream added on 2014-06-13T18:54:37Z : No. of bitstreams: 1 galassi_cs_me_mar.pdf: 327601 bytes, checksum: 994b5b74651a3d83cd13a32f47a089f2 (MD5) / O propósito da presente dissertação é discutir as concepções de Nietzsche, com base nos escritos Sobre Verdade e Mentira no Sentido Extra-Moral, Humano, demasiado Humano e Aurora, a respeito do problema da Verdade, especialmente em sua relação com a moral. A crítica inicia-se através da linguagem, por representar esta o instrumento cognitivo por excelência, que por sua vez garantiria e perpetuaria as primeiras leis da verdade, ao estabelecer uma relação supostamente necessária entre os signos e os seus referentes. Assim, com a análise dos fundamentos semânticos e gramaticais da linguagem, chega-se à conclusão de que o que se atinge não é a verdade, mas uma crença em sua posse, que permitirá o despertar no indivíduo de um sentimento moral em relação à verdade. Frente a isso, analisar-se-á a intima relação da linguagem com a verdade e a moral / The purpose of this dissertation is to discuss the Nietzsche's conceptions, on the basis of writings On Truth and Lies in a Nonmoral Sense, Human, all too Human, and Daybreak, as regards the problem of Truth, especially in its relation to the moral. The criticism begins with the language, because this represents a cognitive instrument for excellence, assuring and perpetuating the first laws of truth, by establishing a relation supposedly needed between the signs and its referents. In this way, on the analysis of the semantic and grammatical foundations, it is arrived at the conclusion that what is reached isn’t the truth, but a belief in its possession, which makes it possible the awakening in individual of a moral feeling about truth. In view of these questions, the intimate relation of language with the truth and the moral will be analyzed
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Por uma filosofia transvalorativa : a crítica da consciência moderna em Nietzsche

Collares, Regiane Lorenzetti 04 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3221.pdf: 934893 bytes, checksum: 3b316ed46c262a23b30d3f5f10769963 (MD5) Previous issue date: 2010-08-04 / Universidade Federal de Sao Carlos / At foreground, this research aims to seek the argumentative links that connect the critique of modern consciousness with the development of a project about Revaluation of All Values in the philosophy of Nietzsche. By addressing two problematic aspects of modern consciousness, Bewusstsein (reflexive consciousness) and Gewissen (conscience), the nietzschian philosophy, from the demarcation of the phenomenon of decadence in modern culture, suggests a new or second consciousness (ein neues Gewissen or ein zweites Bewusstsein) achieved at the expense of listening the truths that have become mute for moral imperatives of modern thought. So in plane parallel to the critical path made by Nietzsche, we also intend to investigate the content of this new or second consciousness in the last period of his philosophy and if there would be no inconsistency in restore something that was heavily criticized in the whole project of Revaluation. From these research plans, we intend to follow the formulations of a philosopher self-appointed psychologist, in which the body is taken as a guide of a critical suspicion that modern Bewusstsein, as the example of consciousness legitimized by Descartes and Kant, is involved in dangerous moral prejudices, and also distrust that the culture of his time was sick by virtue of the deepening of a consciousness that is truly an effect of surface. / A pesquisa a ser realizada tem, em primeiro plano, a incumbência de buscar os elos argumentativos que interligam a crítica da consciência moderna à elaboração de um projeto sobre a Transvaloração de todos os valores na filosofia de Nietzsche. Ao abordar dois focos problemáticos da consciência moderna, Bewusstsein (consciência epistemológica e reflexiva) e Gewissen (consciência moral), a filosofia nietzschiana, a partir da demarcação do fenômeno da décadence na cultura moderna, insinua uma nova ou segunda consciência (ein neues Gewissen ou ein zweites Bewusstsein) adquirida por dar ouvidos às verdades que se tornaram mudas pelas exigências morais do pensamento moderno. Assim, em um plano paralelo ao percurso crítico feito por Nietzsche, pretende-se também investigar o teor da aquisição dessa nova ou segunda consciência no último período da sua filosofia e se aí não residiria a incoerência de restaurar algo que foi duramente criticado no conjunto do projeto da Transvaloração. A partir destes planos de investigação, pretende-se, portanto, seguir as formulações de um filósofo autodesignado psicólogo, em que o corpo é tomado como fio condutor de uma crítica que leva adiante a suspeita da Bewusstsein moderna, a exemplo da consciência constituída por Descartes e Kant, estar envolvida nos mais insidiosos preconceitos morais, e a desconfiança da cultura de seu tempo ter adoecido pelo aprofundamento de uma consciência que genuinamente é um efeito de superfície.
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Cinco prefácios para cinco livros não escritos de Friedrich Nietzsche : distanciamento em relação a Richard Wagner

Hasunuma, Renato Fabrete 25 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3264.pdf: 707592 bytes, checksum: b7e6d797528fd7279c719e357ed8459f (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Friedrich Nietzsche s text Five prefaces to five not-written books (concluded in December 1872) can be read as a document attesting a reserve that would grow stronger between the philosopher Friedrich Nietzsche and the composer Richard Wagner. That reserve would culminate in the subsequent rupture with the close relationship that both of them had cultivated at the time of the composition of Nietzsche s first book, The Birth of Tragedy (concluded in December 1871). The interest of the Five prefaces to five not-written books consists on the fact that, although being considered as belonging to the initial phase of Nietzsche s production, this text already gives signs of many themes that Nietzsche would develop in his search of his own philosophy, which his second book, Human, all too human (published in 1878) is already a product. The prefaces raise a discussion concerning a very characteristic trace of Nietzsche s philosophy that appears here for the first time: the fragmentary character and the intentional incompleteness of his work. Thus, one of the main purposes of this research consists on the conceptual prove, through the investigation of the published works and the posthumous fragments, of the remark of Nietzsche s quest of his own philosophy and how the rupture with Richard Wagner, from the biographical perspective, could have meant to it. / O texto de Friedrich Nietzsche Cinco prefácios para cinco livros não escritos (finalizado em dezembro de 1872) pode ser lido como um documento que atesta uma reserva que se tornaria crescente entre o filósofo Friedrich Nietzsche e o compositor Richard Wagner, e que irá culminar no posterior rompimento da relação de proximidade que ambos cultivavam no período de redação do primeiro livro de Nietzsche, O nascimento da tragédia (finalizado em dezembro de 1871). O interesse dos Cinco prefácios para cinco livros não escritos reside no fato de que, embora sendo caracterizado como pertencendo à primeira fase de produção de Nietzsche, este texto já esboça muitos dos temas que Nietzsche desenvolveria na sua busca por uma filosofia própria, de que seu segundo livro, Humano, demasiado humano (publicado em 1878) já é fruto. Os prefácios suscitam ainda a discussão de um traço muito característico da filosofia de Nietzsche que parece aqui, pela primeira vez, ganhar expressão: o caráter fragmentário e a incompletude intencional de sua obra. Assim, uma das principais intenções desta pesquisa consistiu na fundamentação conceitual, pela investigação da obra publicada e dos fragmentos póstumos, da observação da procura de Nietzsche por uma filosofia própria e o quanto o rompimento com Richard Wagner, do ponto de vista biográfico, pôde ter de significativo para isso.

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