• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 54
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 68
  • 68
  • 34
  • 33
  • 32
  • 31
  • 31
  • 27
  • 23
  • 18
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

A tradução de Francis Ponge placee en abime

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 16 May 2003 (has links)
Orientador : Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T13:31:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_M.pdf: 4551264 bytes, checksum: 6e91dce27c3aca50483a98acdce5a886 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste estudo proponho traduções de alguns textos do poeta francês Francis Ponge. Nessas traduções procuramos analisar certas tensões latentes no interior da língua, um certo jogo que o autor autoriza entre a objeto e a língua, nomeado de objogo. Buscando exemplificar esse jogo na tradução, nos deparamos com o double bind, entendido a partir de Jacques Derrida não somente como o convívio simultâneo entre a necessidade do acontecimento da tradução e do intraduzível, mas também como potencial criador. Entre o traduzível e o intraduzível a tradução acontece mostrando sua plural idade, sua eterna renovação, um placé en abíme de múltiplas escolhas. Escolhas que ilustram o objogo, exemplificado neste trabalho pela tradução de textos de Ponge, alguns deles apresentando vários pontos de vista de um objeto. Com a prática da tradução, por vezes plural (mais de uma tradução para um mesmo texto), acontece uma multiplicação de pontos de vista que estabelecem uma complementaridade e uma contaminação entre as línguas, o que pode ser visto em alguns exercícios de tradução e comentários que fizemos. Concluímos que a tradução se revela como trabalho a partir de uma pluralidade de textos (e de línguas), que também se revela para outros (e outras) infinitamente. Esse potencial criador suscitado pelo double bind gera assim uma tensão que é fonte de criação: a partir do in-traduzível se dá a tradução. O double bind, agora entre o objeto e a linguagem, faz e é parte da obra pongiana. A tradução encerra assim todos os aspectos relevantes do objogo literário / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
32

Derrida e a cena da tradução na cena da escrita de Freud / Derrida's scene of translation on Freud's scene of writing

Beato, Zelina Marcia Pereira 24 June 2005 (has links)
Orientador: Paulo Ottoni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Beato_ZelinaMarciaPereira_D.pdf: 1077094 bytes, checksum: 6d96b0b91f8d05fcefdceb000e93ff84 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Freud e a cena da escrita", de 1966, foi o primeiro texto que Derrida escreveu a partir do pensamento freudiano e, justamente por isso, nele encontramos noções seminais que marcaram de forma profunda tanto o pensamento da desconstrução, quanto tudo o que Derrida, reiteradamente, afirmaria em seus textos subseqüentes a propósito da psicanálise. Esse texto de Derrida trabalha de forma mais incisiva as noções de escrita, arquivo e tradução, importantes para a minha análise da relação que une os pensamentos derridiano e freudiano. Se o sujeito da escrita que Freud descreve "não é a solidão soberana do escritor", não há como garantir um signatário único que daria ao seu arquivo um fechamento atestado por sua assinatura, por seu eu-aqui-agora da enunciação. A escrita já está, pois, contaminada pela assinatura de um outro. Em busca da resposta para uma pergunta específica: "por que Freud se transformou num dos maiores desafios à tradução contemporânea?", encontrei outras implicações, outros questionamentos cujas respostas envolvem a forma particular de Freud se relacionar com a língua e com sua própria escrita, mas também, via Derrida, a possibilidade que a psicanálise abre de pensar numa noção de arquivo que não se reduza à memória como reserva consciente, nem como rememoração. Derrida encontra, em de Freud, uma cena de escrita. Minha leitura-tradução desse texto derridiano encontra nele uma cena de tradução / Abstract: Derrida's "Freud and the scene of writing" (1966) was the first text he wrote on freudian thinking approaching the seminal themes that profoundly influenced both, deconstruction and everything he would affirm and state in his further texts on psychoanalysis. In this specific text he drives his focuses on the notions of writing, archive and translation, which is crucial for my analysis on the relation which gathers both derridian and freudian thoughts. If the subject of writing described by Freud "is not the souverain solitude of the writer", there is no how to assure a sole signer which would give to his archive a closure testified by his signature, by his self present entity by the moment of enunciation. Therefore, writing is already contaminated by the signature of the other. Trying to answer to the question "Why is Freud a major challenge to contemporary translation?", I found other questions related to Freud's way of approaching his own language and writing, but also the possibility of thinking a notion of archive which is not reduced to memory as a conscient reservoir, neither as remembering. Derrida depicts, in Freud's scene of writing, a scene of writing. On my side, in reading-translating Derrida's text, I discovered a scene of translation / Doutorado / Tradução / Doutor em Linguística Aplicada
33

Entre la medusa y el unicornio. Manifestaciones de écriture féminine en Tu não te moves de ti y Fluxo-Floema de Hilda Hilst

Paixão, Milena January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Literatura / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento. / El presente trabajo tiene como objetivo analizar dos novelas de la escritora brasileña Hilda Hilst, específicamente indagar en ellas cómo se constituyen los sujetos -desplegados en personajes y narradores- y la arquitectura textual. Desde mi punto de vista, estamos en presencia de una escritura con rasgos singulares y que a mi parecer se inscriben en lo que Hélène Cixous en un momento denominó escritura femenina. El corpus seleccionado corresponde a dos obras claves, de la tardía trayectoria de Hilst, en el territorio de la prosa: Flujo-Floema y Tu não te moves de ti. En la primera me concentraré en la complejidad de la experimentación que la autora despliega en su narrativa: la multiplicidad de los narradores y la arquitectura textual per se; mientras que en el segundo me enfocaré en el contenido simbólico y la oposición propuesta entre Razón y Fantasía, y como la autora parece asociar estas dos dimensiones a una binaridad sui generis masculino/femenino. Asimismo, también trabajaré cómo se constituye la diferencia en la representación de lo corpóreo en ambas novelas / The present work aims at analyzing two novels by the Brazilian author Hilda Hilst, especifically at venturing into the process of construction of the subjects -split into characters and narrators- and the textual architecture. From my point of view, her writing is one of very particular characteristics that may correspond to what Hélène Cixous has once called feminine writing. The corpus selected is composed of two key works of her late experiences with prose writing: Fluxo-Floema and Tú não te moves de ti. In the former I will concentrate in the complexity of the structural games the writer inscribes in her narrative: the multiplicity of narrators and the textual architecture per se; while in the latter I will focus on the symbolic contents and the opposition between Reason and Fantasy, and how the author seems to associate these two dimensions with a sui generis duplicity male/female. Besides, I will also work on how the difference is constituted in the representation of the body in both novels.
34

Imagens da poesia erótica de Hilda Hilst / Images of Hilda Hilst's poetry

Tacca, Paula Cristina Dolenc Cabral, 1980- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Joaquim Brasil Fontes Júnior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-22T10:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tacca_PaulaCristinaDolencCabral_M.pdf: 5563981 bytes, checksum: c0376d69299d90030997c3c8991070d7 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Este estudo parte de uma construção autoral poético-fotográfica, desenvolvida a partir da leitura, fragmentação e interpretação do livro Do Desejo, da escritora e poeta Hilda Hilst. Desde essa produção experimental, que dialoga diretamente com fragmentos da poesia hilstiana e com as ideias e construções sobre o desejo apresentadas pela escritora em seu livro, intenciona-se uma fusão entre o tema do desejo e outros motivos na obra de Hilda Hilst e os de uma leitora que se envolve e interpreta a sua poética a partir do suporte fotográfico. Para ajudar a desenvolver uma reflexão sobre essa produção, alguns pensamentos e autores são colocados em cena para um diálogo sobre o processo criativo desenvolvido na relação texto-fotografia, autora-leitora, assim como textos de narrativa mais poética que pretendem apresentar referências, motivações e construções que perpassam a produção autoral que é o foco do trabalho. / Abstract: This study starts from an authorial poetic-photographic construction developed from the book "The Desire"'s reading, fragmentation and interpretation, writer for Hilda Hilst. Sinc that trial production, which speaks directly with fragments of the poet and her ideas and constructions about desire, intends to be a fusion between the desires and issues Hilst and a reader who is involved and interprets her poetry from the photographic support. To help develop a reflection about this production, some thoughts and authors are placed on the stage for a dialogue about the creative process developed in the text-picture relationship as well like author-reader relationship. Personal poetic narrative texts wish and intend to present references, motivations and constructions that underlie the authorial production that is the focus of the work. / Mestrado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Mestre em Educação
35

No atelier com Ponge

Barbosa, Roseli de Fatima Dias Almeida, 1960- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Mário Luiz Frungillo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-18T18:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barbosa_RoselideFatimaDiasAlmeida_D.pdf: 4105305 bytes, checksum: bd5c0560a8d3dcc9c2ecbb8af8376434 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Partindo de um breve percurso histórico da relação entre poesia e pintura, prefigurada pela expressão de Horácio ut pictura poesis, este trabalho visa fazer um estudo sobre os textos em torno da pintura na obra de Francis Ponge. Escolhi esse poeta francês porque durante sua vida se relacionou e escreveu sobre artistas plásticos. A intenção foi estudar quais os recursos e marcadores textuais nos textos de Ponge revelam elementos pictóricos no campo lexical (palavras e expressões específicas), no campo gráfico (escolhas tipográficas), no campo onomástico (nomes de quadros, de artistas), nos procedimentos da escrita, em suma, de que forma isso se constrói literariamente no lápis de Ponge. Nossa hipótese é a de que Ponge se coloca como pintor, tenta observar e sentir como um pintor para escrever seus textos. De sua paleta de palavras saem todas as nuances da natureza. Para mostrar como esse no-lugar-do-pintor/escultor se dá em Ponge, apontamos semelhanças no olhar e no modo de trabalho em vários temas, como no excepcional exemplo de La Mounine, que se apresenta como mímesis de trabalho impressionista pelo olhar e escolha lexical. As análises, em seu conjunto, revelam que Ponge é mais que espectador do mundo das artes plásticas, ele é artista plástico que se faz escritor / Abstract: This thesis starts from a historical sketch of the inter-relation between painting and writing outlined by Horatio?s expression ut pictura poesis. Its main goal is to study Francis Ponge?s texts on Art because this French poet had a life-long relationship with plastic artists, witnessed in his work. Our intention is to present Ponge?s textual resources which reveal pictorial marks in the lexical domain (words and expressions), in the orthographical domain (typographic choices), in the onomastic domain (pictures? titles, artists names), as well as in the writing techniques used. To sum up, how the Plastic Arts are worked out by his pencil. Our hypothesis is centered in the idea that Ponge sees himself as a painter. In the idea that he tries to observe and apprehend the world as a painter before the texts he writes. From his palette of words all Nature?s details come out. To show how this in-the-place-of-a-painter takes place in Ponge, we show similarities of sight and in the way the work is done in several themes shared by the artists and Ponge. La Mounine is an exquisite example of this, which stands for a mimesis of an impressionist work, given the lexical choices and the way the author observes the landscape. All the analyses presented reveal that Ponge is more than an eyewitness in the Arts? world; he is a plastic artist who became a writer / Doutorado / Literatura Geral e Comparada / Doutor em Teoria e História Literária
36

Kadosh e o sagrado de Hilda Hilst / Kadosh and the Sacrality of Hilda Hilst

Carneiro, Alan Silvio Ribeiro, 1981- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Suzi Frankl Sperber / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-14T12:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carneiro_AlanSilvioRibeiro_M.pdf: 1275298 bytes, checksum: a2095894261d8a6754cc30f18b7a7e95 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Hilda Hilst (1930-2004) publicou diversos livros de poesia nos anos de 1950 e 1960 e ainda escreveu algumas obras teatrais entre 1967 e 1970. O surgimento em 1970 da sua primeira obra em prosa é um momento importante de construção do seu projeto literário onde os limites entre vida e obra começam a ser cada vez mais estreitados. A pesquisa desta dissertação quer contribuir para a compreensão deste contexto a partir de uma leitura do conto Kadosh, publicado no ano de 1973, na obra de mesmo nome, tendo como foco a questão do sagrado. A metodologia utilizada partiu da leitura desta obra e do conjunto da produção de Hilda Hilst, para em seguida investigar no arquivo, em fotos, cartas, anotações e originais, os rastros da emergência desta problemática na obra da autora. O destaque particular foi dado para o período entre o final dos anos de 1960 e começo dos anos de 1970, relacionados ao contexto específico de produção de Kadosh. O resultado da pesquisa são os quatro ensaios, independentes, mas interconectados que se apresenta neste trabalho: o primeiro abordando como a questão do sagrado emerge enquanto um problema literário para Hilda Hilst, através da análise de algumas correspondências que tratam do ofício da literatura, apontando indiretamente como se configura para a autora uma imagem privada de si, nos anos de 1950 e 1960; o segundo enasio parte de excertos de textos e de originais para mostrar como se configura a problemática do sagrado na sua obra literária até a publicação da coletânea de Kadosh, apontando ao final, através da análise de alguns excertos críticos, como se forma uma imagem pública da autora, à época da publicação do conto, nos anos de 1973-74; o terceiro parte do campo de significações relacionados à religiosidade que estão presentes nos rastros do arquivo, para produzir uma interpretação de Kadosh, do ponto de vista do seu universo referencial e o último ensaio tece considerações sobre a forma como se caracteriza a escritura da autora no texto e que gera contradições com relação ao conjunto de representações religiosas do conto, constituindo-se deste modo a sua aproximação particular ao sagrado. Como subproduto da pesquisa produziu-se ao final uma edição comentada de Kadosh que aponta parte das referências feitas na obra. A conclusão desta pesquisa indica como, no trabalho com o arquivo, a relação vida e obra se constitui como um amálgama indissociável que determina o percurso da interpretação, sendo um lugar de contradição e um desafio para a crítica. / Abstract: Hilda Hilst (1930-2004) published some books of poetry in the 1950's and 1960's and wrote some drama from 1967 to 1970. The appearance of her first book in prose, in 1970, is an important moment in the building of her literary project, when the limits between her personal life and her literary work get closer. The research os this dissertation intends to contribute to the understanding of this context, with an interpretation of the short story Kadosh, published in 1973, in the book with the same name, with a focus in the question of sacrality. The methodology began with the reading of this story and all the published books of Hilda Hilst, after this it was done a research in the archives, working with photos, letters, booknotes and the originals, looking for the signs of the appearance of this question in the work of the writer. The main attention was directed to the period between the end of the 1960's and the begining of the 1970's, more related to the context of Kadosh. The results of all this research are the four related essays, which are presented here: the first one analyses the appearance of the sacrality as a literary question for Hilda Hilst, working with some letters, which have as theme the problem of the writer's work, showing up Hilst's image of her own, in the 1950's and 1960's; the second essay choose some excerpts of Hilst's published books, of her originals and of some articles published in the print about Kadosh, showing up Hilst's public image, in 1973-74; the third one began with an analysis of the religious references, which can be seen in the signs of the archive to produce an interpretation of Kadosh; by the end, the last one is an analisys of the writing of the author in the short story, which produces a contradiction with the religious representations of Kadosh and constitutes the special approach of Hilst to sacrality. As another result of this research, it was organized a commented edition of the short story Kadosh, which indicates part of the references alluded by the text. The conclusion of this work show up how in the work with the archives, the relation between life and literary work as one whole directs the way of interpretation and build a place of contradictions, which plays a role in making the criticism a challenge. / Mestrado / Literatura Brasileira / Mestre em Teoria e História Literária
37

Literaturas subterrâneas e formação-artista: biografização, escrita e experiência / Subterranean literature and artist-formation

Olinda, Sahmaroni Rodrigues de January 2016 (has links)
OLINDA, Sahmaroni Rodrigues de. Literaturas subterrâneas e formação-artista: biografização, escrita e experiência. 2016. 194f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-11-07T12:14:37Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_srolinda.pdf: 1863104 bytes, checksum: 49e9d522541ae75e7cf14b489c36f4d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-11-07T14:45:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_srolinda.pdf: 1863104 bytes, checksum: 49e9d522541ae75e7cf14b489c36f4d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T14:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_srolinda.pdf: 1863104 bytes, checksum: 49e9d522541ae75e7cf14b489c36f4d5 (MD5) Previous issue date: 2016 / Reading – as a braconnage – of the biographical process of the experience of the agents self-called writers, “sons of a sheet”, this study aims at comprehending, from the self-figuring along the biographical narrations about the way some social agents, who do not “depend” on editorial market – the “market order of the books” – to make their artistical-literary works come out become writers (process of subjectivity, immersion of existential territories). The objective is to enlighten a huge production of some subterranean literature which bathe and drop in pubs, streets, cafes, culture points, among other zones of meeting and sharing. Our theoretical support is upon the following postulates and authors: Roger Chartier (2003, 2005, 2009) and the studies about reading as a culture practice; Michel de Certeau and the microbial practices of the invention of the ordinary life; Jorge Larossa (1998, 2002, 2004) and the relation between formation and experience; Jacques Rancière (1987, 1995, 2000) and his conceptions about the sharing of the sensitive and his method of equality, Guatari (2011, 2012) and Guatari & Deleuze (1990, 2011) and their conception about subjectivity. As a methodological perspective, we made use of the Biographical Research on Education (DELORY-MOMBERGER, 2015). We also made use of the narrative interview and the journals of the researcher and the researched as “techniques” of producing data. We produced a way of reading the data which respected the singularities of the per-courses and the territories studied. The study made evident a huge production and circulation of literary printed-objects (fanzines, hand-made books, loose sheets etc.) and the difficulty of separation between screen/page as a way to promote the literary writing as well as the ways of being, making and acting of the interviewed writers – their artist-formation – to become “sons of a sheet”. / Leitura – como braconnage – da biografização da experiência de agentes que se dizem escritores, filhos da pauta, este estudo objetiva compreender, a partir da figuração de si nos relatos biográficos sobre como agentes sociais que não “dependem” do mercado editorial – a “ordem mercadológica dos livros” – para fazerem circular seus trabalhos artístico-literários formam-se “escritores/as” (processo de subjetivação, imersão de territórios existenciais). Trata-se de evidenciar uma caudalosa produção de literaturas subterrâneas que banham e escorrem em bares, ruas, bosques, centros culturais, dentre outras zonas de encontro e partilha. Para tanto, contou com o apoio teórico de Roger Chartier (2003, 2005, 2009) e os estudos sobre a leitura como prática cultural, Michel de Certeau (1990) e as práticas microbianas de invenção do cotidiano, Jorge Larossa (1998, 2002, 2004) e a relação entre formação e experiência, Jacques Rancière (1987, 1995, 2000) e suas concepções de partilha do sensível e método da igualdade, Guattari (2011, 2012) e Guattari & Deleuze (1990, 2011) e sua concepção sobre subjetivação. Como perspectiva metodológica, foi utilizada a Pesquisa Biográfica em Educação (DELORY-MOMBERGER, 2015). Foram utilizadas a entrevista narrativa, o diário de campo e o diário de participante como “técnicas” de produção de dados. Produzimos então uma forma de ler os dados que respeitasse as singularidades dos percursos e territórios estudados. O estudo evidenciou uma proliferação de produção e circulação de objetos-impressos literários (zines, livros feitos à mão, folhas avulsas etc) e a dificuldade de separação entre tela/página como modo de divulgação de escritos literários por parte dos artistas da palavra entrevistados, como também seus modos de fazer, ser e agir – sua formação-artista – para se tornarem filhos da pauta.
38

Sem título, à Hilda Hilst

Alexandrini, Camila January 2013 (has links)
Cette dissertation commence avec les questions et les inquiétudes qui émergent de la lecture de l’oeuvre de Hila Hilst et aussi d'un désir théorique qui traverse mon chemin académique. Quand je mets les textes de l'auteur face au concept de la dispersion de Maurice Blanchot, je n'ai pas l'intention de m'enfermer dans une analyse littéraire dépliée en ses genres, ici ou ailleurs. Où va Hilda Hilst ? Où va la théorie littéraire? À son disparition, comme Blanchot dit en réponse à la question: “Où va la littérature?" Dans ce sens je m'inquiète de m’éloigner du vouloir-saisir des théories, pour que les mots de Hilst apparaissent dans l'état de devenir poétique, comme en fait ils le sont. Alors, les choix que j'ai faits des textes littéraires de Hilst ont suivi deux critères : le plaisir de la lecture et le désir de la dispersion. D’ailleurs je me sers de la possibilité de la pluralité de l'objet littéraire dans la postmodernité pour apporter aux textes des réflexions qui surgissent pas seulement de la littérature mais aussi comme de possibles dépliements de ces textes dans le théâtre et dans les arts plastiques. De cette façon, par l'intersection des théories, étant elles surtout la théorie littéraire et la théorie théâtrale, je cherche d'autres voies pour la compréhension des textes de Hilda Hilst, bien comme de l'objet de la littérature. Sous l'inclination du critique littéraire Roland Barthes, mon écriture est construite à travers les notions d'écriture et de fragment. C'est en raison d'une envie de déplacement que la disposition de ces éléments dans un ensemble devient possible. De l'immensité au geste, la littérature d'Hilst s'échappe d'une représentation et est conduite à ce que je comprends par théâtralité. Ainsi le déplacement est aperçu au long d'un parcours instable et inachevé d'une analyse littéraire et y compris d'un corps qui se promène pour d'autres langages, où il est possible de se retrouver au bord de ce chemin Walter Benjamin. Le « je » qui traverse mon écriture n'es pas effacé, puisque pour que je devienne une autre il est nécessaire détendre ce « je » à travers des langages qui le constituent. Parmi les divers faits et gestes de la littérature comparée, rien ne m'intéresse autant que les traces d'une liberté qui est là offerte au domaine théorique de la littérature, même devant beaucoup d'impasses. La liberté qui est ici assumée dans son écriture et dans son responsabilité. / Esta dissertação parte dos questionamentos e das inquietudes que surgem da leitura da obra de Hilda Hilst e de um pulsar teórico que transpassa minha trajetória acadêmica. Uma vez que coloco os textos da autora diante do conceito de dispersão de Maurice Blanchot, não intento me delimitar a uma análise literária desdobrada em seus gêneros, nesse ou naquele lugar. Para onde vai Hilda Hilst? Para onde vai a teoria literária? Ao seu desaparecimento, como diz Blanchot em resposta à pergunta: “Para onde vai a literatura?” Nesse sentido, preocupo-me em distanciar-me do querer-agarrar das teorias, para que as palavras de Hilst apareçam em estado de devir poético, como de fato elas são. Sendo assim, as escolhas que fiz dos textos literários de Hilst levaram em conta dois critérios: o prazer na leitura e o desejo de dispersão. Além disso, utilizo-me da possibilidade de pluralidade do objeto literário na pós-modernidade para trazer ao texto reflexões que surgem não só da literatura, mas também de seus possíveis desdobramentos no teatro e nas artes plásticas. De tal modo, através do entrecruzamento de teorias, sendo elas, principalmente, a literária e a teatral, busco outras vias à compreensão dos textos literários da autora, bem como do objeto da literatura. Sob o viés da crítica literária de Roland Barthes, minha escrita é construída por meio dos conceitos de escritura e fragmento. É devido a um anseio de deslocamento que a disposição desses elementos em conjunto torna-se possível. Da imensidão ao gesto, a literatura hilstiana escapa de uma representação e é conduzida ao que entendo por teatralidade. Assim, o deslocamento é percebido no percurso instável e inconcluso de uma análise literária e, inclusive, de um corpo que passeia por outras linguagens, onde Walter Benjamin aparece à margem desse caminho. O eu que atravessa minha escrita não é obliterado, já que, para tornar-me outra, é necessário distender esse eu através das linguagens que o constituem. Entre os diversos fazeres da literatura comparada, nada me interessa tanto quanto os rastros de uma liberdade que ali é disposta ao teórico da literatura, mesmo que diante de tantos impasses. Liberdade que é aqui assumida em sua escrita e também em sua responsabilidade.
39

Sem título, à Hilda Hilst

Alexandrini, Camila January 2013 (has links)
Cette dissertation commence avec les questions et les inquiétudes qui émergent de la lecture de l’oeuvre de Hila Hilst et aussi d'un désir théorique qui traverse mon chemin académique. Quand je mets les textes de l'auteur face au concept de la dispersion de Maurice Blanchot, je n'ai pas l'intention de m'enfermer dans une analyse littéraire dépliée en ses genres, ici ou ailleurs. Où va Hilda Hilst ? Où va la théorie littéraire? À son disparition, comme Blanchot dit en réponse à la question: “Où va la littérature?" Dans ce sens je m'inquiète de m’éloigner du vouloir-saisir des théories, pour que les mots de Hilst apparaissent dans l'état de devenir poétique, comme en fait ils le sont. Alors, les choix que j'ai faits des textes littéraires de Hilst ont suivi deux critères : le plaisir de la lecture et le désir de la dispersion. D’ailleurs je me sers de la possibilité de la pluralité de l'objet littéraire dans la postmodernité pour apporter aux textes des réflexions qui surgissent pas seulement de la littérature mais aussi comme de possibles dépliements de ces textes dans le théâtre et dans les arts plastiques. De cette façon, par l'intersection des théories, étant elles surtout la théorie littéraire et la théorie théâtrale, je cherche d'autres voies pour la compréhension des textes de Hilda Hilst, bien comme de l'objet de la littérature. Sous l'inclination du critique littéraire Roland Barthes, mon écriture est construite à travers les notions d'écriture et de fragment. C'est en raison d'une envie de déplacement que la disposition de ces éléments dans un ensemble devient possible. De l'immensité au geste, la littérature d'Hilst s'échappe d'une représentation et est conduite à ce que je comprends par théâtralité. Ainsi le déplacement est aperçu au long d'un parcours instable et inachevé d'une analyse littéraire et y compris d'un corps qui se promène pour d'autres langages, où il est possible de se retrouver au bord de ce chemin Walter Benjamin. Le « je » qui traverse mon écriture n'es pas effacé, puisque pour que je devienne une autre il est nécessaire détendre ce « je » à travers des langages qui le constituent. Parmi les divers faits et gestes de la littérature comparée, rien ne m'intéresse autant que les traces d'une liberté qui est là offerte au domaine théorique de la littérature, même devant beaucoup d'impasses. La liberté qui est ici assumée dans son écriture et dans son responsabilité. / Esta dissertação parte dos questionamentos e das inquietudes que surgem da leitura da obra de Hilda Hilst e de um pulsar teórico que transpassa minha trajetória acadêmica. Uma vez que coloco os textos da autora diante do conceito de dispersão de Maurice Blanchot, não intento me delimitar a uma análise literária desdobrada em seus gêneros, nesse ou naquele lugar. Para onde vai Hilda Hilst? Para onde vai a teoria literária? Ao seu desaparecimento, como diz Blanchot em resposta à pergunta: “Para onde vai a literatura?” Nesse sentido, preocupo-me em distanciar-me do querer-agarrar das teorias, para que as palavras de Hilst apareçam em estado de devir poético, como de fato elas são. Sendo assim, as escolhas que fiz dos textos literários de Hilst levaram em conta dois critérios: o prazer na leitura e o desejo de dispersão. Além disso, utilizo-me da possibilidade de pluralidade do objeto literário na pós-modernidade para trazer ao texto reflexões que surgem não só da literatura, mas também de seus possíveis desdobramentos no teatro e nas artes plásticas. De tal modo, através do entrecruzamento de teorias, sendo elas, principalmente, a literária e a teatral, busco outras vias à compreensão dos textos literários da autora, bem como do objeto da literatura. Sob o viés da crítica literária de Roland Barthes, minha escrita é construída por meio dos conceitos de escritura e fragmento. É devido a um anseio de deslocamento que a disposição desses elementos em conjunto torna-se possível. Da imensidão ao gesto, a literatura hilstiana escapa de uma representação e é conduzida ao que entendo por teatralidade. Assim, o deslocamento é percebido no percurso instável e inconcluso de uma análise literária e, inclusive, de um corpo que passeia por outras linguagens, onde Walter Benjamin aparece à margem desse caminho. O eu que atravessa minha escrita não é obliterado, já que, para tornar-me outra, é necessário distender esse eu através das linguagens que o constituem. Entre os diversos fazeres da literatura comparada, nada me interessa tanto quanto os rastros de uma liberdade que ali é disposta ao teórico da literatura, mesmo que diante de tantos impasses. Liberdade que é aqui assumida em sua escrita e também em sua responsabilidade.
40

Desconstrução da metafísica da linguagem e retradução dos capítulos 1, 2 e 3 do "Des Mots" de Leibniz

Silva, Juliana Cecci 28 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2014 / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-28T18:19:40Z No. of bitstreams: 1 2014_JulianaCecciSilva.pdf: 966858 bytes, checksum: 43d1c20b5a3fc31c972dff9469fb4555 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-12-01T15:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_JulianaCecciSilva.pdf: 966858 bytes, checksum: 43d1c20b5a3fc31c972dff9469fb4555 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-01T15:25:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_JulianaCecciSilva.pdf: 966858 bytes, checksum: 43d1c20b5a3fc31c972dff9469fb4555 (MD5) / À luz do pensamento do rastro de Jacques Derrida (1930-2004), da desconstrução, e de nossa experiência com a leitura e a tradução de textos da Filosofia da Linguagem, sobretudo os do alemão Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), pretendemos apresentar algumas teses filosóficas (etimológicas e filológicas) de Leibniz sobre a questão da natureza da linguagem que contribuíram para a formação da Linguística Histórico-Comparativa e, do ponto de vista de Derrida, das teorias logocêntricas da Tradução. Teorias fundadas na busca pelo "sentido", isso é, em uma metafísica da linguagem. Para ilustrar tais considerações, apoiados nos fundamentos teóricos e metodológicos do tradutor Antoine Berman (1942-1991), em particular nos desenvolvidos em seu La Traduction et la Lettre ou l'alberge du lointain (2007), em primeiro lugar, faremos a "analítica" de alguns trechos da primeira tradução brasileira da obra Nouveaux essais sur l'entendement humain, par l'auteur du système de l'harmonie préetablie ( (1765) - do primeiro capítulo do livro III, o Des Mots, para sermos mais específicos - a fim de explicitar o "sistema de deformação" da "letra" que aí opera; em seguida, proporemos uma segunda tradução dos três capítulos iniciais, ou melhor, uma "retradução". Trata-se de capítulos em que Leibniz tece importantes considerações sobre os aspectos "materiais" da natureza da linguagem. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In light of the thought of Jacques Derrida (1930-2004) trace, of the deconstruction, and of our experience with the reading and the translating texts of the philosophy of the language, especially those of the German Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716), we intend to presente some philosophical (etymological and philological) theses of Leibniz on the subject of the language’s nature that contributed to the formation of the Historical-comparative Linguistics and, from the Derrida’s point of view, to the logocentric theories of translation. Theories founded on the search for “the signification”, i.e., on a metaphysics of the language. To illustrate such considerations, supported by the theoretical and methodological foundations of the translator Antoine Berman (1942-1991), particularly in those developed in his La Traduction et la Lettre ou l’Alberge du lointain (2007), first, in order to explain the “letter’s system of deformation” that operates there, we will make the “analytical” of some passages of the first Brazilian translation of the work Nouveaux essais sur l’entendement humain, par l’auteur du système de l’harmonie préétablie (1765) – the first chapter of the book III, Des Mots, to be more specific –; after that, we will propose a second translation of the three initials chapters, or better, a “retranslation”. These are chapters in which Leibniz weaves important considerations about the “material” aspects of the nature of language.

Page generated in 0.0232 seconds