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Efeito da Suplementação com L-arginina em subpopulações linfocitárias de ratos submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com autoimplante esplênico / L-arginine supplementation on lymphocyte subpopulation in rats submited to total splenectomy alone or combine with a splenic auto-implant

Nara Limeira Horst 18 March 2011 (has links)
A L-arginina é reconhecida como um nutriente de fundamental importância na resposta imune, apesar de seus efeitos serem, por vezes, considerados inconstantes. O autoimplante esplênico tem sido proposto como alternativa à esplenectomia total isolada, mas existem preocupações quanto à eficácia do restabelecimento da resposta imune, haja vista que o paciente pode permanecer com risco aumentado de desenvolvimento de infecção fulminante pós esplenectomia, mesmo após a regeneração morfológica do órgão. O objetivo deste estudo foi avaliar a participação da suplementação dietética com L-arginina em subpopulações linfocitárias no sangue, no baço e nos autoimplantes esplênicos de ratos submetidos a esplenectomia isolada ou combinada com autoimplante esplênico. Foram utilizados 42 ratos Sprague-Dawley machos, randomicamente distribuídos em seis grupos: 1 Controle operação simulada; 2 esplenectomia total; 3 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico; 4 Controle operação simulada, com suplementação de L-arginina; 5 esplenectomia total, com suplementação de L-arginina; e 6 esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico, com suplementação de L-arginina. Os animais dos grupos 4, 5 e 6 receberam suplementação de L-arginina, uma vez ao dia, durante 15 dias anteriores a coleta sangüínea realizada imediatamente antes dos procedimentos operatórios (semanas 0 e 12). A dose utilizada foi de 1,0 g/kg/dia, administrada por via intragástrica em bolus. As avaliações foram realizadas por meio de hemograma e citometria de fluxo. A análise estatística utilizou testes paramétricos e nãoparamétricos, sendo p<0,05 considerado para a rejeição da hipótese nula. A suplementação com L-arginina acarretou elevação da contagem relativa e absoluta de neutrófilos periféricos, 12 semanas após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico. A esplenectomia total ocasionou diminuição da contagem relativa de linfócitos T totais, T CD4+ e T CD8&#946; no sangue, mas a suplementação dietética com L-arginina evitou a diminuição do percentual de células T totais e T CD8&#946; no sangue dos animais submetidos a autoimplante esplênico. Tanto a realização de autoimplante esplênico como a suplementação de L-arginina previnem a diminuição da subpopulação de linfócitos T CD4+ no sangue periférico, fato que usualmente ocorre após realização de esplenectomia total. Houve maior proliferação de células brancas / g de tecido nos autoimplante esplênico dos animais suplementados, porém a suplementação não influenciou a contagem de linfócitos T, T CD4+ e B de zona marginal de baço. A suplementação do aminoácido L-arginina após a realização de esplenectomia total combinada com autoimplante esplênico em ratos foi capaz de reverter alterações observadas em algumas das subpopulações linfocitárias, ocasionadas pela esplenectomia. / L-arginine is recognized as a nutrient of fundamental importance in immune response, although its effects are sometimes considered unstable. The splenic autoimplants has been proposed as an alternative to total splenectomy isolated, but there are concerns about the effectiveness of the restoration of the immune response, considering that the patient can remain at increased risk of developing overwhelming postsplenectomy infection, even after morphological regeneration of the organ. The aim of this study was to determine the role of dietary supplementation with L-arginine in lymphocyte subsets in blood, spleen, and splenic auto-transplantation in rats subjected to total splenectomy alone or in combination with splenic autotransplantation. Forty two male Sprague-Dawley rats, were randomly divided into six groups: 1 - Control sham operation, 2 total splenectomy 3 total splenectomy combined with splenic auto-implants, 4 - Control - sham operation, with L-arginine supplementation, 5 total splenectomy, supplemented with L-arginine, and 6 total splenectomy combined with splenic auto-implants, supplemented with L-arginine. Animals in groups 4, 5 and 6 were supplemented with L-arginine, once daily for 15 days before blood sample was collected immediately before the operative procedures (weeks 0 and 12). The dose was 1.0 g / kg / day administered by intragastric bolus. The laboratory evaluations were made by blood count and flow cytometry. Statistical analysis used parametric tests and nonparametric, p<0.05 was considered to reject the null hypothesis. Supplementation with L-arginine led to increase in relative and absolute count of peripheral neutrophils, 12 weeks after completion of total splenectomy combined with splenic auto-implants. Total splenectomy caused a decrease in relative count of T lymphocytes, CD4+ and CD8&#946; in blood, but dietary supplementation with L-arginine prevented the decrease in the percentage of total T cells and CD8&#946; in the blood of animals subjected to splenic auto-transplantation. Both the completion of splenic auto-implants and the L-arginine supplementation may prevent the decrease of the subpopulation of CD4+ T cells in peripheral blood, a fact that usually occurs after completion of total splenectomy. There was a greater proliferation of white blood cells / g of tissue in the splenic autoimplants supplemented animals, but supplementation did not influence the T lymphocyte counts, CD4+ T and B splenic marginal zone. Supplementation of Larginine after performing total splenectomy combined with splenic autotransplantation in rats was able to reverse some of the changes observed in lymphocyte subsets, caused by splenectomy.
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Efeito protetor da L-arginina e L-glutamina no pênis de ratos submetidos à irradiação pélvica / Protective effects of L-arginine and L-glutamine on the penis of rats submitted to pelvic radiation

Jorge Luiz Medeiros Júnior 28 July 2010 (has links)
Os aminoácidos L-arginina e L-glutamina foram analisados como protetores dos tecidos erétil do pênis contra os danos induzidos pela radiação. Grupos de ratos Wistar foram tratadas com: nenhuma intervenção, radiação pélvica e sacrifício 7 (RAD7) ou 15 (RAD15) dias; e radiação pélvica, a suplementação diária com L-arginina (A) ou L-glutamina (G), e sacrifício 7 (RAD7 + A, RAD7 + G) ou 15 (RAD15 + A, RAD15 + G) dias após irradiação. componentes estruturais do corpo cavernoso (CC), túnica albugínea do corpo esponjoso (TAC), e urotélio do pênis foram analisados através de métodos estereológicos e imuno-histoquímico. Os resultados mostraram que, no CC, o tecido conjuntivo foi maior nos RAD15 (p <0,04), mas essa mudança foi parcialmente revertido em RAD15 + G (p <0,05) e RAD15 + A (p <0,04). A matriz fibrosa das trabéculas CC estava manchada de colágeno tipo I. Nos RAD15, a intensidade da marcação foi aumentada, enquanto que em RAD15 + G + A e RAD15 a coloração era semelhante à dos controles. Nenhuma alteração de coloração foram observadas nos grupos que foram sacrificados sete dias após a radiação. Cavernosa teor de fibras elásticas na RAD15 foi aumentada (p <0,004), e este foi impedido de RAD15 + A (p <0,004), mas não em RAD15 + G. No TAC, os aminoácidos protegidos (p <0,02) contra o aumento da radiação induzida em fibras elásticas, mas apenas em RAD15. Densidade das células do urotélio e espessura urothellial, foram reduzidos em RAD15 (p <0,004), mas houve efeitos protetores dos dois aminoácidos. Em conclusão, a radiação induzida por alterações nas estruturas penianas tendem a ser mais pronunciado 15 dias após a sessão de radiação. Tanto A e G têm efeitos protetores contra estas alterações, sendo o primeiro um pouco mais eficaz. / We investigated whether arginine and glutamine protect penile tissues against radiation-induced damage. Groups of Wistar rats were treated with: no intervention; pelvic radiation, and sacrifice 7 (RAD7) or 15 (RAD15) days later; and pelvic radiation, daily supplementation with L-arginine (A) or L-glutamine (G), and sacrifice 7 (RAD7+A, RAD7+G) or 15 (RAD15+A, RAD15+G) days after radiation. Structural components in the corpus cavernosum (CC), tunica albuginea of the corpus spongiosum (TACS), and urothelium of the penis were analyzed using stereological and immunohistochemical methods. The results showed that in the CC, connective tissue was increased in RAD15 (p<0.04), but this change was partially prevented in RAD15+G (p<0.05) and RAD15+A (p<0.04). The fibrous matrix of the CC trabeculae was stained for collagen type I. In RAD15, the intensity of the labeling was increased, whereas in RAD15+G and RAD15+A the staining was similar to that of the controls. No staining changes were seen in the groups that were sacrificed seven days after radiation. Cavernosal elastic fiber content in RAD15 was increased (p<0.004), and this was prevented in RAD15+A (p<0.004), but not in RAD15+G. In TACS, the aminoacids protected (p<0.02) against radiation-induced increase in elastic fiber content, but only in RAD15. Cell density in the urothelium, and urothellial thickness, were reduced in RAD15 (p<0.004), but there were protective effects of both aminoacids. In conclusion, radiation-induced alterations in penile structures tend to be more pronounced 15 days after radiation session. Both A and G have protective effects against these changes, with the former being slightly more effective.
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Efeito da L-Arginina e Glicina na parede do cólon irradiado Estudo experimental em ratos / Effect of L-Arginine and Glycine on irradiated colonic wall - Experimental study in rats

Etiene de Aguiar Picanço 05 May 2010 (has links)
A radioterapia é amplamente utilizada no tratamento de tumores pélvicos, incluindo os de bexiga, intestino e reto. Ela apresenta efeitos danosos, notadamente em tecidos que apresentam intensa renovação celular, sendo a mucosa intestinal altamente susceptível. Nesse contexto, a suplementação dietética com aminoácidos tem se mostrado uma terapia promissora para minimizar este dano. O objetivo desse estudo foi determinar o efeito da suplementação dietética com os aminoácidos L-arginina e glicina na estrutura da parede do cólon de ratos submetidos a irradiação abdominal. Quarenta ratos Wistar machos adultos foram distribuídos aleatoriamente em quatro grupos, cada um com dez animais: I controle não irradiado e sem suplementação de aminoácidos; II controle irradiado e sem suplementação de aminoácidos; III irradiado e suplementado com L-arginina; IV irradiado e suplementado com glicina. O período de suplementação dietética foi de 14 dias, com a irradiação ocorrendo no 8. dia do experimento. A análise estereológica mostrou que a irradiação provocou diminuição do volume total da parede colônica dos animais dos grupos II e III em relação aos animais saudáveis, mas não dos ratos que receberam suplementação de glicina. A camada mucosa dos animais irradiados de todos os grupos diminuiu quando comparada com os ratos saudáveis não irradiados. Os animais irradiados que não receberam suplementação de aminoácido apresentaram diminuição da camada muscular da mucosa, quando comparados com os grupos I e IV, e o grupo de ratos suplementados com glicina apresentou aumento significativo da camada submucosa em relação aos grupos I e II. Os animais do grupo III mostraram diminuição da camada muscular própria em comparação aos grupos I e IV. A suplementação com L-arginina foi eficaz na manutenção do volume parcial do epitélio da camada mucosa. Nossos resultados sugerem que a suplementação de glicina apresentou efeitos superiores ao da suplementação com L-arginina na estrutura da parede colônica, haja vista que foi capaz de manter a espessura da parede e a superfície epitelial da mucosa, enquanto a Larginina foi capaz de manter o volume parcial do epitélio e a superfície epitelial, mas não o volume total da parede intestinal. / Radiotherapy is widely used for the treatment of pelvic tumors, including malignancies of the bladder, intestine, and rectum. Radiotherapy has harmful effects, especially on tissues with intense cellular turnover, with the intestinal mucosa being highly susceptible. Within this context, dietary amino acid supplementation has proved to be a promising therapy for the minimization of this damage. The objective of the present study was to determine the effect of dietary supplementation with the amino acids L-arginine and glycine on the structure of the colon wall of rats submitted to abdominal irradiation. Forty male Wistar rats were randomly assigned to four groups of ten animals each: I non-irradiated control with no amino acid supplementation, II irradiated control with no amino acid supplementation, III irradiated group supplemented with L-arginine, and IV irradiated group supplemented with glycine. The animals received dietary supplementation for 14 days, with irradiation being applied on the 8th day of the experiment. Stereologic analysis showed that irradiation induced a reduction of the total volume of the colon wall of group II and III animals compared to healthy controls, but not of group IV. The mucosal layer of the irradiated animals of all groups was reduced compared to healthy non-irradiated animals. The irradiated animals that did not receive amino acid supplementation presented reduction of the muscle layer of the mucosa compared to groups I and IV, and the group of rats supplemented with glycine presented a significant increase of the submucosal layer compared to groups I and II. Group III animals showed a reduction of the muscularis propria layer compared to groups I and IV. Supplementation with L-arginine was effective in maintaining the partial volume of the epithelium of the mucosal layer. The present results suggest that glycine supplementation had a superior effect on the structure of the colon wall of rats submitted to abdominal irradiation compared to L-arginine supplementation since it was able to maintain the thickness of the wall and the epithelial surface of the mucosa, whereas L-arginine maintained the partial volume of the epithelium and the epithelial surface, but not the total volume of the intestinal wall.
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Regulação da expressão do transportador de aminoácidos de Leishmania (Leishmania) amazonensis / Regulation of expression of the amino acid transporter of Leishmania (Leishmania.) amazonensis

Maria Carmen Oliveira Pinho de Sales 17 November 2014 (has links)
Leishmania caracteriza-se por apresentar duas formas morfologicamente distintas em seu ciclo de vida: promastigotas e amastigotas. As formas promastigotas vivem tubo digestório do vetor flebotomíneo, sob as condições de pH 7,0 e temperatura ambiente, ao redor de 25ºC. As formas amastigotas são encontradas no interior dos fagolisossomos de macrófagos infectados onde encontram um ambiente de pH ácido e temperatura ao redor de 34ºC. Leishmania utiliza arginina para a síntese de poliaminas, que desempenham papel fundamental no crescimento, diferenciação celular e sucesso da infecção. A tomada de arginina em L. (L.) amazonensis é feita pela proteína transportadora de aminoácidos - amino acid transporter-like 3 (AAP3), codificada por duas cópias do gene (5.1 aap3 e 4.7 aap3) dispostas em tandem no genoma. Os transcritos de 5.1 aap3 e de 4.7 aap3 apresentam 98% de identidade entre as ORFs, mas diferem nas 5\' e 3\' UTR. O objetivo do presente trabalho foi avaliar se os sinais de temperatura, pH e privação de arginina disparam a regulação da expressão de aap3 em formas promastigotas e amastigotas. Para isso avaliamos o nível dos transcritos e realizamos ensaios de tomada de arginina em células submetidas à privação ou suplementadas com arginina, nas temperaturas de 25°C ou 34°C em pH 7,0 ou 5,0. Constatou-se em formas promastigotas que o transcrito 5.1 aap3 apresentou maior abundância em relação a 4.7 aap3, e que a privação promoveu o aumento da tomada do aminoácido quando os parasitos eram mantidos em pH 7,0 a 25°C, corroborando dados anteriores do nosso grupo. Demonstramos que a mudança de temperatura foi um fator importante para o aumento do número de cópias de 5.1 aap3 em promastigotas privadas, principalmente quando associadas com o pH 5,0. Além disso, o aumento da temperatura favoreceu a tomada de arginina, corroborando com a elevação do número de cópias observada para o transcrito 5.1 aap3. Em amastigotas-like, mantidas a 25°C e pH 7,0 a privação reverteu a expressão de 5.1 aap3 para o mesmo perfil observado para promastigotas. Contudo, não observamos um favorecimento na tomada de arginina. Ainda em amastigotas, o tratamento a 34°C e pH 7,0 favoreceu a tomada de arginina, porém não observamos um aumento correspondente na quantificação do transcrito. O transcrito 4.7 aap3 não apresentou alteração significativa em qualquer tratamento em promastigotas e amastigotas. Os nossos resultados indicam que a variação de temperatura e do pH, além da privação de arginina, podem ser sinais importantes para regulação da expressão diferencial de aap3, principalmente a cópia 5.1 aap3, de forma a assegurar a oferta de arginina em formas promastigotas previamente à entrada no hospedeiro mamífero e em formas amastigotas, na passagem para o vetor, assegurando o sucesso da infecção / Leishmania presents two morphologically distinct forms in its life cycle: promastigote and amastigote. The promastigotes live in the midgut of the sand fly vector under the conditions of pH 7.0 and room temperature, around 25°C. The amastigote forms are found inside the phagolysosomes of infected macrophages where they encounter an environment of acidic pH and temperature around 34°C. Leishmania uses the arginine to synthesize polyamines which play an important role in cell growth, differentiation and in the successful of infection. The arginine uptake in Leishmania (L.) amazonensis is made by an amino acid porter 3-like protein (AAP3), coded by a two copies gene (5.1 aap3 e 4.7 aap3) arranged in tandem in the genome. The transcripts, 5.1 aap3 and 4.7 aap3, present 98% of ORFs identity, but differ in the 5\' and 3\' UTR. The aim of this work was to evaluate if canges in temperature, pH and arginine deprivation represent signals to trigger the regulation expression of aap3 in promastigotes and amastigotes. For this, we evaluated the transcripts level and performed assays of arginine uptake in parasites subjected to arginine starvation or supplemented with arginine, at temperatures of 25°C or 34°C and pH 7.0 or 5.0. In promastigotes we verified that the transcript 5.1 aap3 showed higher abundance in relation to 4.7 aap3, and that the arginine starvation promoted an increase in the amino acid uptake when the parasites were maintained at pH 7.0 and 25°C, confirming previous data from our group. The change of temperature was an important factor to the increase of 5.1 aap3 transcripts - in starved promastigotes, particularly when associated with pH 5.0. In addition, the increase of the temperature led to an increase of the arginine uptake, correlated to the increase of 5.1 aap3 transcript. The amastigotes-like maintained at 25°C and pH 7.0 and submitted to the amino acid starvation reverted 5.1 aap3 expression profile to the same observed for promastigotes. However, those condictions did not favor an increase in arginine uptake. The treatment of amastigotes at 34°C and pH 7.0 facilitated the increased of arginine uptake, but did not correlated with the transcripts level. The 4.7 aap3 transcript did not change significantly in any promastigotes and amastigotes treatments. Our results indicate that variation in temperature and pH, in addition to arginine starvation may be important signals for regulating the aap3 expression, mainly the copy 5.1 aap3, in order to ensure the correct supply of arginine in the previous period in relation to the entry of the promastigotes into the mammalian host or to the amastigotes transition in the vector, ensuring the success of the infection.
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Natremia, arginina vasopressina, ocitocina, peptídeo atrial natriurético, aldosterona e cortisol em epilépticos usando carbamazepina

ANDRADE, Edmundo José Leal de 28 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:13:13Z No. of bitstreams: 2 TESE-biblioteca EDMUNDO LEAL.pdf: 4976127 bytes, checksum: 2e1af11a6c980870248157b31bf964a6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:13:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE-biblioteca EDMUNDO LEAL.pdf: 4976127 bytes, checksum: 2e1af11a6c980870248157b31bf964a6 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Objetivo – Verificar como se comportam a natremia e os níveis plasmáticos dos principais hormônios reguladores da homeostase hidrossalina, como a aldosterona, o cortisol, a arginina vasopressina, a ocitocina e o peptídeo atrial natriurético, alguns nunca antes avaliados, sob o efeito da carbamazepina. Procurar assinalar a frequência da possível hiponatremia e quais hormônios estariam envolvidos com a sua origem sob a ação da carbamazepina. Sujeitos e Métodos: Dezenove pacientes epilépticos do sexo masculino em uso de carbamazepina foram submetidos à avaliação bioquímica e hormonal e os dados obtidos comparados com aqueles de dezenove homens sãos. Resultados: O nível médio de sódio entre os controles foi de 139,05mEq/L com desvio padrão (SD) de 1,90 e nos pacientes de 140,47mEq/L, com um SD de 3,03, não apresentando diferença significativa (p de 0,116 pelo teste de Mann-Whitney). O nível plasmático da Arginina Vasopressina (AVP) entre os controles foi de 0,71pg/mL com um SD de 0,41 e nos pacientes de 0,82pg/mL com um SD de 0,45, também não apresentando diferença significativa (p de 0,443 pelo teste de Mann Whitney). Os outros hormônios também não mostraram diferença significativa entre os dois grupos. Conclusão: Não encontramos hiponatremia ou qualquer alteração hormonal nos pacientes em uso de carbamazepina comparados aos controles.
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Efeito da L-arginina e deflazacort na regeneração muscular apos o envenenamento experimental por Bothrops jararacussu / Effects of L-aginine and deflazacort in muscle regeneration after experimental envenoming by Bothrops jararacussu

Vomero, Viviane Urbini 13 August 2018 (has links)
Orientador: Humberto Santo Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T07:08:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vomero_VivianeUrbini_D.pdf: 26340150 bytes, checksum: c1d13ac627e9a92ccb192b6270f0d38b (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: As serpentes do gênero Bothrops são responsáveis por 90% dos acidentes ofídicos. Dentre elas se destaca a B. jararacussu pela capacidade de inoculação de grande quantidade de veneno. O veneno desta espécie se caracteriza pela ação miotóxica, e esta ação causam importantes alterações locais, como a necrose das fibras musculares e conseqüentemente perda da massa muscular. No presente trabalho, estudamos os efeitos do deflazacort (glicocorticóide derivado da predinizona) e da L-Arginina (precursor do óxido nítrico) na regeneração das fibras musculares frente aos efeitos mionecróticos do veneno. Para tanto, utilizamos camundongos Swiss adultos jovens do sexo masculino. O músculo tibial anterior foi injetado com 80 µg do veneno bruto de B. jararacussu diluídos em 0,1 ml de solução fisiológica. Após as injeções dos venenos iniciaram-se a administração das drogas, com injeções intraperitoneais diárias de deflazacort na dosagem de 1,2 mg/kg por 5 e 20 dias. O segundo grupo recebeu a L-arginina junto à água de beber na concentração de 3,75 mg/ml desde o momento da injeção do veneno por 2 meses. O grupo controle foi composto por animais injetados com o veneno sem a realização de tratamento. A regeneração muscular foi avaliada no período de 2 meses e 5 dias através de cortes transversos do terço médio dos músculos, sendo corados com H&E e Tricrômico de Masson, para contagem da população total das fibras musculares e de células com núcleos centrais para análise da regeneração muscular. Quantificações da área muscular e da fibrose tecidual também foram realizadas. Identificou-se que com a L-Arginina ocorreu um aumento na regeneração muscular com a presença de maior número de fibras musculares regeneradas (2.230 ± 478) em relação ao animal injetado não tratado (1.005 ± 134). E no grupo tratado com Deflazacort observou-se um aumento da fibrose tecidual (1.077.051 ± 466.658,2; versus 777.107,3 ± 356.804,8 pixels quadrado) com número menor de fibras musculares (783,5 ± 134) em relação ao grupo não tratado. Desta forma, identificou-se o estímulo da regeneração muscular promovida pela L-arginina e o aumento da fibrose tecidual e diminuição da área muscular causado pela administração do antiinflamatório Deflazacort após o envenenamento pelo veneno bruto de B. jararacussu. / Abstract: The study evaluates the effect of deflazacort (DFZ), an anti-inflammatory oxalazine derivative of prednisone, on muscle regeneration following myonecrosis experimentally induced by B. jararacussu venom. Mice (n=15) right tibialis anterioris muscle was injected with 80 µg of venom. Two groups of animals (n=10) was treated during 5 and 20 days with a daily intraperitoneal injection of deflazacort, an anti-inflammatory oxalazine derivative of prednisone (1,2 mg/kg). The third group was injected with crude venom and did not receive any pharmacological treatment. The animals were killed 5 and 60 days after envenoming and muscle regeneration was evaluated by counting the number of muscle fibers and measuring the fibrosis area. We found that in deflazacort-treated group the area of fibrosis was higher (p< 0.05) than in injected muscles without treatment (1.077.051 ± 466.658,2; versus 777.107,3 ± 356.804,8 pixels square), and the number of muscle fiber was significant different too (755 ± 84; versus 1.221 ± 102). Although it does not reach the level of muscle fiber population of uninjured tibialis anterioris muscle (3.257 ± 478). We conclude that deflazacort treatment is detrimental to muscle fiber regeneration aggravating the loss of muscle mass after B. jararacussu envenoming. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Ácido guanidinoacético para leitões / Guanidinoacetic acid piglets

Teixeira, Karla Andrade 15 March 2016 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-09-01T10:34:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Karla Andrade Teixeira - 2016.pdf: 1020358 bytes, checksum: 6fcc37b871d6e8bb948ad3df803def3c (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-01T12:17:22Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Karla Andrade Teixeira - 2016.pdf: 1020358 bytes, checksum: 6fcc37b871d6e8bb948ad3df803def3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T12:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Karla Andrade Teixeira - 2016.pdf: 1020358 bytes, checksum: 6fcc37b871d6e8bb948ad3df803def3c (MD5) Previous issue date: 2016-03-15 / In the search for improved animal performance, has been testing new substances and new products to be used as additives in feed. Creatine and their precursors are examples of such compounds used for improvement of animal productivity. The guanidinoacetic acid is a natural precursor of creatine that has been studied in order to verify their effects on animal performance. With the objective of verify whether supplementation of guanidinoacetic acid in diets could help save the arginine used for the synthesis of creatine, which can be diverted to protein synthesis, growth and development of the animal. 90 piglets weaned at 21 days of age were used. The animals were distributed in a randomized block design based on the initial weight of the animals, with five treatments (0.00, 0.05, 0.10, 0.15 and 0.20% of inclusion of guanidinoacetic acid) six replicates and three animals per experimental unit. The experimental diets and water were fed ad libitum in the pre-initial I phase (21 -32 days old) and pre-initial II (33-42 days old), and the initial phase (43-63 days old). At 42 and 63 days old blood was collected from an animal for experimental unit to analyze creatinine and creatine kinase. They were analyzed daily weight gain, daily feed intake and feed conversion in phases pre-initial (21-42 days old), initial (43-63 days old) and the total duration of the experiment (21-63 days old). All variables were subjected to analysis of variance and regression analysis. It was adopted α = 0.05 and considered trend between α 0,05 and 0,10. In the pre-initial phase (21-42 days), there was a tendency to parameter gain weight daily (P= 0,069), however daily feed intake and feed conversion were not affected significantly by the addition of different levels of guanidinoacetic acid in the diet. As for the blood variables, creatinine levels both at 42 as at 63 days were not significantly affected. For creatine kinase levels at 42 days there was a tendency (P = 0.077), but after 63 days there were significant influences. In the initial phase (43-63 days) and total experimental period (21-63 days) were no significant effects of the inclusion of guanidinoacetic acid, both for performance variables as for creatinine and creatine kinase. / Na busca por um melhor desempenho dos animais, vem se testando novas substâncias e novos produtos a serem utilizados como aditivos nas rações. A creatina e seus precursores são exemplos destes compostos utilizados para melhora da produtividade dos animais. O ácido guanidinoacético é um precursor natural da creatina que tem sido estudado no intuito de verificar seus efeitos sobre o desempenho do animal. Foi realizado um experimento com o objetivo de verificar se a suplementação de ácido guanidinoacético nas rações pré-iniciais de leitões poderia ajudar a poupar a arginina utilizada para a síntese de creatina, podendo ser desviada para síntese proteica, crescimento e desenvolvimento do animal. Foram utilizados 90 leitões machos castrados, desmamados aos 21 dias de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados com base no peso inicial dos animais, com cinco tratamentos (0; 0,05; 0,10, 0,15 e 0,20% de inclusão do ácido guanidinoacético), seis repetições e três animais por unidade experimental. As rações experimentais e água foram fornecidas à vontade nas fases pré-inicial I (21 a 32 dias de idade) e pré-inicial II (33 a 42 dias de idade), e na fase inicial (43 a 63 dias de idade). Aos 42 e aos 63 dias de idade foi coletado sangue de um animal por unidade experimental para análise de creatinina e creatina quinase. Foram analisadas ganho de peso diário, consumo de ração diário e conversão alimentar nas fases pré-inicial (21-42 dias), inicial (43-63 dias) e no período total do experimento (21-63 dias). Todas as variáveis foram submetidas à análise de variância e à análise de regressão. Foi adotado α = 0,05 e considerado tendência α entre 0,05 e 0,10. Na fase pré-inicial (21-42 dias), ocorreu tendência para o parâmetro de ganho de peso diário (P= 0,069), porem consumo de ração diário e conversão alimentar não foram influenciados significativamente pela adição de diferentes níveis de ácido guanidinoacético na dieta. Já para as variáveis sanguíneas, os níveis de creatinina tanto aos 42 quanto aos 63 dias não foram influenciados significativamente. Para os níveis de creatina quinase aos 42 dias houve tendência (P=0,077), mas aos 63 dias houve influencia significativa. Na fase inicial (43-63 dias) e período total do experimento (21-63 dias), não foram observados efeitos significativos da inclusão de ácido guanidinoacético, tanto para as variáveis de desempenho quanto para creatinina e creatina quinase.
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Interação da L-arginina com o exercício físico durante o desenvolvimento do sistema nervoso: análise da depressão alastrante cortical em ratos jovens e adultos

MONTEIRO, Heloisa Mirelle Costa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3022_1.pdf: 923230 bytes, checksum: e6aaeca86f3c9729d34fac2b95714e22 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O exercício físico e a suplementação de aminoácidos durante o desenvolvimento são fatores que podem promover mudanças em longo prazo na eletrofisiologia do cérebro. Esta dissertação originou o artigo intitulado como Differential effects of physical exercise and L-arginine on cortical spreading depression in developing rats, atualmente submetido para a publicação, e que está apresentado às páginas 25 - 45. O objetivo foi verificar o efeito da administração de L-arginina e do exercício físico durante o período crítico de desenvolvimento do cérebro sobre a depressão alastrante cortical (DAC). Ratos machos Wistar receberam por gavagem 300mg/kg/dia de L-arginina (grupo Ar, n = 40) ou 300mg/kg/dia de L-Histidina (grupo Histidina, n = 07) ou água destilada (veículo, grupo Ag, n = 40) durante 7-35 dias pós-natal. A partir do 15º ao 35º dia de vida, metade dos animais na condição supracitada realizaram exercício físico em esteira durante 20 minutos, em 5 seções semanais (grupos ArE e AgE). A outra metade foi colocada na esteira por igual período, no entanto com a mesma desligada (animais não exercitados, grupos ArnE e AgnE) para comparação. Quando os animais atingiram 35-45 dias (grupos jovens) ou 90- 120 dias de idade (adultos), a DAC foi registrada durante 4 horas em dois pontos corticais parietais do hemisfério direito. A velocidade de propagação (mm/min) foi calculada medindo-se o tempo gasto para uma onda de DAC atravessar a distância entre os eletrodos. Os ratos ArE tiveram aumento do peso corporal, mas não no peso do cérebro, na idade adulta em comparação com ArnE (P <0,05). Nas duas faixas de idades, jovens e adultos, a L-arginina aumentou, enquanto que o exercício diminuiu as velocidades de propagação da DAC. Os animais L-Histidina apresentaram valores de propagação de DAC (3.54+ 0.14mm/min) semelhantes aos animais AgnE . A média±d.p. das velocidades foram: nos grupos de jovens, 3,80±0,45 e 4,47±0,47, respectivamente, para ArE e ArnE, e 3,57±0,34 e 3,86±0,32, para AgE eAgnE; nos grupos de adultos, 3,85±0,38 e 4,59±0,36 para a ArE e ArnE, respectivamente, e 3,03±0,20 e 3,40±0,16 para a AgE eAgnE. Conclui-se que as ações da suplementação com L-arginina e o do exercício físico sobre a DAC são diferentes e que não interagem entre si na dose usada neste trabalho. Provavelmente, eles dependem de mudanças de plasticidade associada aos tratamentos durante o desenvolvimento cerebral
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Regulação da expressão do transportador de aminoácidos de Leishmania (Leishmania) amazonensis / Regulation of expression of the amino acid transporter of Leishmania (Leishmania.) amazonensis

Sales, Maria Carmen Oliveira Pinho de 17 November 2014 (has links)
Leishmania caracteriza-se por apresentar duas formas morfologicamente distintas em seu ciclo de vida: promastigotas e amastigotas. As formas promastigotas vivem tubo digestório do vetor flebotomíneo, sob as condições de pH 7,0 e temperatura ambiente, ao redor de 25ºC. As formas amastigotas são encontradas no interior dos fagolisossomos de macrófagos infectados onde encontram um ambiente de pH ácido e temperatura ao redor de 34ºC. Leishmania utiliza arginina para a síntese de poliaminas, que desempenham papel fundamental no crescimento, diferenciação celular e sucesso da infecção. A tomada de arginina em L. (L.) amazonensis é feita pela proteína transportadora de aminoácidos - amino acid transporter-like 3 (AAP3), codificada por duas cópias do gene (5.1 aap3 e 4.7 aap3) dispostas em tandem no genoma. Os transcritos de 5.1 aap3 e de 4.7 aap3 apresentam 98% de identidade entre as ORFs, mas diferem nas 5\' e 3\' UTR. O objetivo do presente trabalho foi avaliar se os sinais de temperatura, pH e privação de arginina disparam a regulação da expressão de aap3 em formas promastigotas e amastigotas. Para isso avaliamos o nível dos transcritos e realizamos ensaios de tomada de arginina em células submetidas à privação ou suplementadas com arginina, nas temperaturas de 25°C ou 34°C em pH 7,0 ou 5,0. Constatou-se em formas promastigotas que o transcrito 5.1 aap3 apresentou maior abundância em relação a 4.7 aap3, e que a privação promoveu o aumento da tomada do aminoácido quando os parasitos eram mantidos em pH 7,0 a 25°C, corroborando dados anteriores do nosso grupo. Demonstramos que a mudança de temperatura foi um fator importante para o aumento do número de cópias de 5.1 aap3 em promastigotas privadas, principalmente quando associadas com o pH 5,0. Além disso, o aumento da temperatura favoreceu a tomada de arginina, corroborando com a elevação do número de cópias observada para o transcrito 5.1 aap3. Em amastigotas-like, mantidas a 25°C e pH 7,0 a privação reverteu a expressão de 5.1 aap3 para o mesmo perfil observado para promastigotas. Contudo, não observamos um favorecimento na tomada de arginina. Ainda em amastigotas, o tratamento a 34°C e pH 7,0 favoreceu a tomada de arginina, porém não observamos um aumento correspondente na quantificação do transcrito. O transcrito 4.7 aap3 não apresentou alteração significativa em qualquer tratamento em promastigotas e amastigotas. Os nossos resultados indicam que a variação de temperatura e do pH, além da privação de arginina, podem ser sinais importantes para regulação da expressão diferencial de aap3, principalmente a cópia 5.1 aap3, de forma a assegurar a oferta de arginina em formas promastigotas previamente à entrada no hospedeiro mamífero e em formas amastigotas, na passagem para o vetor, assegurando o sucesso da infecção / Leishmania presents two morphologically distinct forms in its life cycle: promastigote and amastigote. The promastigotes live in the midgut of the sand fly vector under the conditions of pH 7.0 and room temperature, around 25°C. The amastigote forms are found inside the phagolysosomes of infected macrophages where they encounter an environment of acidic pH and temperature around 34°C. Leishmania uses the arginine to synthesize polyamines which play an important role in cell growth, differentiation and in the successful of infection. The arginine uptake in Leishmania (L.) amazonensis is made by an amino acid porter 3-like protein (AAP3), coded by a two copies gene (5.1 aap3 e 4.7 aap3) arranged in tandem in the genome. The transcripts, 5.1 aap3 and 4.7 aap3, present 98% of ORFs identity, but differ in the 5\' and 3\' UTR. The aim of this work was to evaluate if canges in temperature, pH and arginine deprivation represent signals to trigger the regulation expression of aap3 in promastigotes and amastigotes. For this, we evaluated the transcripts level and performed assays of arginine uptake in parasites subjected to arginine starvation or supplemented with arginine, at temperatures of 25°C or 34°C and pH 7.0 or 5.0. In promastigotes we verified that the transcript 5.1 aap3 showed higher abundance in relation to 4.7 aap3, and that the arginine starvation promoted an increase in the amino acid uptake when the parasites were maintained at pH 7.0 and 25°C, confirming previous data from our group. The change of temperature was an important factor to the increase of 5.1 aap3 transcripts - in starved promastigotes, particularly when associated with pH 5.0. In addition, the increase of the temperature led to an increase of the arginine uptake, correlated to the increase of 5.1 aap3 transcript. The amastigotes-like maintained at 25°C and pH 7.0 and submitted to the amino acid starvation reverted 5.1 aap3 expression profile to the same observed for promastigotes. However, those condictions did not favor an increase in arginine uptake. The treatment of amastigotes at 34°C and pH 7.0 facilitated the increased of arginine uptake, but did not correlated with the transcripts level. The 4.7 aap3 transcript did not change significantly in any promastigotes and amastigotes treatments. Our results indicate that variation in temperature and pH, in addition to arginine starvation may be important signals for regulating the aap3 expression, mainly the copy 5.1 aap3, in order to ensure the correct supply of arginine in the previous period in relation to the entry of the promastigotes into the mammalian host or to the amastigotes transition in the vector, ensuring the success of the infection.
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Comparação dos efeitos da ressuscitação com Ringer lactato, solução salina hipertônica e terlipressina sobre a perfusão e oxigenação cerebral em modelo experimental de choque hemorrágico / Comparison of the effects of lactated Ringer\'s solution, hypertonic saline solution and terlipressin resuscitation on cerebral tissue oxygenation and perfusion in an experimental model of haemorrhagic shock

Ida, Keila Kazue 15 June 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A ressuscitação de baixo volume com solução salina hipertônica (SSH) ou terlipressina pode ser uma alternativa à administração de grandes volumes de cristaloides no tratamento do choque hemorrágico. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da HHS e terlipressina sobre a perfusão e oxigenação cerebral e investigar os mecanismos cerebrais envolvidos na microcirculação, função mitocondrial, atividade eletrocortical e vias apoptóticas cerebrais durante choque hemorrágico. MÉTODOS: Animais anestesiados com isofluorano foram submetidos ao choque hemorrágico [grupo Hemo; pressão arterial média (PAM) de 40 mmHg por 30 minutos] e tratados com Ringer lactato (RL) (3RL; 3x volume de sangue removido), terlipressina (grupo Terli; bolus) ou SSH (grupo SSH; 4 mL/kg bolus) e comparados ao grupo Sham. Um modelo porcino (n = 56) foi utilizado para avaliação da pressão de perfusão cerebral (PPC) e de oxigênio tecidual (PbtO2), e da expressão cerebral de marcadores teciduais da regulação de água (aquaporina-4), sódio (cotransportador-1 de Na-K-2Cl), estresse oxidativo (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico e superóxido dismutase dependente de manganês) e apoptose. Um modelo murino (n = 179) foi utilizado para avaliação da microcirculação (fluorescência de FITC-dextrano) e função mitocondrial (potencial redox e de membrana mitocondrial, utilizando-se a fluorescência de flavoproteínas endógenas e do tetrametilrodamina metil éster, respectivamente) no córtex cerebral, utilizando-se a microscopia confocal in vivo, e para avaliação da atividade eletrocortical cerebral, por meio da monitorização do potencial evocado somatossensorial. No modelo murino foram avaliados três grupos adicionais, constituídos pela associação da terlipressina ao RL (1x, 2x ou 3x volume removido). RESULTADOS: No grupo Hemo porcino, houve uma redução significativa da PPC e PbtO2, associada ao aumento na expressão cerebral de marcadores da regulação do transporte de água e sódio, estresse oxidativo e apoptose em relação ao Sham. No modelo murino, a hipotensão induzida pelo choque hemorrágico foi correlacionada à diminuição na densidade vascular cortical e às disfunções mitocondriais e da atividade eletrocortical cerebral. No grupo 3RL porcino, a infusão de grandes volumes de RL recuperou a PbtO2, mas não a PPC, e foi acompanhada por uma maior expressão cerebral de marcadores da regulação de água, estresse oxidativo e apoptose comparada ao Sham. Nos ratos, a ressuscitação volêmica agressiva não recuperou a densidade vascular cortical, que foi correlacionada às disfunções mitocondrial e da atividade eletrocortical. No grupo Terli porcino, o aumento na PAM foi associado à restauração da PPC, PbtO2 e expressão dos marcadores da regulação de água e sódio, estresse oxidativo e apoptose no cérebro. Nos ratos tratados com terlipressina, associada ou não a 1x ou 2x RL, houve uma correlação positiva entre a recuperação da densidade vascular cortical e a restauração das funções mitocondrial e atividade eletrocortical cerebral. A SSH não promoveu melhora em nenhum dos modelos. CONCLUSÕES: RL e terlipressina recuperaram a oxigenação no córtex cerebral, mas apenas a terlipressina recuperou a perfusão cerebral, revertendo as disfunções mitocondrial e eletrocortical no cérebro e o aumento no transporte de água e sódio, estresse oxidativo e apoptose induzidos pelo choque hemorrágico. A SSH não recuperou a perfusão e oxigenação cerebral / INTRODUCTION: Small-volume resuscitation with hypertonic saline solution (HSS) or terlipressin can be an alternative to the administration of large amounts of crystalloids in haemorrhagic shock. The aim of this study was to evaluate the effects of HSS and terlipressin on cerebral perfusion and oxygenation and investigate the cerebral mechanisms associated with microcirculation, mitochondrial function, electrocortical activity and apoptotic pathways during haemorrhagic shock. METHODS: Isoflurane-anaesthetised animals were submitted to haemorrhagic shock [Haemo group; mean arterial pressure (MAP) of 40 mmHg for 30 minutes] and treated with lactated Ringer\'s solution (LR) (3LR group; 3x volume bled), terlipressin (Terli group; bolus) or HSS (HSS group; bolus 4 mL/kg) and were compared with a Sham group. A porcine model (n = 56) was used to assess the cerebral perfusion pressure (CPP) and tissue oxygenation (PbtO2) and the expression of tissue markers of water (aquaporin-4), sodium (Na-K-2Cl cotransporter-1), oxidative stress (thiobarbituric acid reactive substances and manganese superoxide dismutase) and apoptosis in cerebral samples. A murine model (n = 179) was used to assess microcirculation (FITC-dextran fluorescence) and mitochondrial function (redox and membrane potential, using the fluorescence of endogenous flavoproteins and tetramethylrhodamine methyl ester, respectively) in the cerebral cortex by using in vivo confocal microscopy, and to assess the electrocortical brain activity by monitoring the somatosensory evoked potential. In the murine model, three additional groups were evaluated, which received terlipressin associated to LR (1x, 2x or 3x blood withdrawn). RESULTS: In the porcine Hemo group, there was a significant decrease in the CPP and PbtO2, which were associated to an increased cerebral expression of markers of water and sodium transport, oxidative stress and apoptosis compared with Sham. In the murine model, the haemorrhagic shock-induced hypotension was correlated to a decrease in the cortical vascular density and to dysfunctions on brain mitochondria and electrocortical activity. In the porcine 3LR group, the infusion of large volumes of LR recovered the PbtO2, but not the CPP, and was accompanied by an increased cerebral expression of markers of water and sodium transport, oxidative stress and apoptosis compared with Sham. In the rats, the aggressive fluid resuscitation did not recover the cortical vascular density, which was correlated to the brain mitochondrial and electrocortical dysfunctions. In the porcine Terli group, the increase in the MAP was associated with the recovery of CPP, PbtO2, and expression of markers of water and sodium regulation, oxidative stress and apoptosis within the brain. In the rats treated with terlipressin, associated or not with 1x or 2x LR, there was a positive correlation between the recovery of the cortical vascular density and the recovery of the brain mitochondrial and electrocortical functions. Such improvements were not observed in none of the models treated with HSS. CONCLUSIONS: LR and terlipressin recovered tissue oxygenation in the cerebral cortex, but only terlipressin recovered the cerebral perfusion, reversing the brain mitochondrial and electrocortical dysfunctions and the increase in the markers of water and sodium transport, oxidative stress, and apoptosis induced by haemorrhagic shock. The HSS did not recover cerebral perfusion and oxygenation

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