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Neuroproteômica : proteínas relacionadas à aprendizagem em abelhas e ratos

Souza, Jaques Miranda Ferreira de 15 February 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2012. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-05-21T16:16:48Z No. of bitstreams: 1 2012_JaquesMirandaFerreiraSouza.pdf: 1466502 bytes, checksum: a3e11d9bfc528999e781e05214053d36 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-05-23T11:44:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_JaquesMirandaFerreiraSouza.pdf: 1466502 bytes, checksum: a3e11d9bfc528999e781e05214053d36 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-23T11:44:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_JaquesMirandaFerreiraSouza.pdf: 1466502 bytes, checksum: a3e11d9bfc528999e781e05214053d36 (MD5) / Aprendizagem associativa pode ocorrer por condicionamento operante, através do qual o animal consegue antecipar eventos futuros baseado em suas experiências como consequências de seus próprios comportamentos. Trata-se de uma forma de aprendizagem que o homem compartilha com outros animais, incluindo invertebrados. O uso de ratos e abelhas como modelos biológicos em estudos comportamentais tem ajudado na compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na aprendizagem por condicionamento operante. O objetivo desse trabalho foi identificar proteínas envolvidas no processo de aprendizagem por meio de análises proteômicas cerebrais de abelha mandaçaia (Melipona quadrifasciata) e rato (Rattus norvegicus). Neste trabalho, foram padronizadas condições para separação de extratos cerebrais de abelhas por meio de eletroforese bidimensional (2DE). Os perfis que apresentaram melhor resolução de spots proteicos foram obtidos com as seguintes condições: concentração de anfólitos a 1,5 %, CHAPS a 1 % e reposição de DTT no cátodo durante a isoeletrofocalização. Proteomas cerebrais de abelhas treinadas por condicionamento operante e controles foram comparados através de DIGE, mas nenhuma diferença de expressão proteica foi observada até o momento. Em relação a ratos, o primeiro mapeamento em grande escala por LC-MS/MS de proteomas de córtex pré-frontal de rato foi realizado, até onde sabemos. Foi possível identificar 923 proteínas, valor seis vezes maior quando comparado a outros estudos presentes na literatura. As proteínas identificadas foram categorizadas de acordo com sua localização e função biológica. A localização subcelular assim se dá: 21 % citosol, 18 % membrana plasmática, 13% mitocôndrias, 10 % núcleo, 8% citoesqueleto, 6 % complexo de Golgi ou retículo endoplasmático, 3 % proteínas extracelulares, 3 % outras organelas e 18 % de proteínas intracelulares. Entre as proteínas identificadas no córtex pré-frontal podemos destacar quatro delas como sendo descritas com envolvimento em processos de aprendizagem : contactin-2, calbindin, subunidade gamma da proteína quinase c (PKCgamma) e gp78. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Associative learning can occur by operant conditioning, when the animal can anticipate future events based on his experiences as a consequence of their own behaviour. That is a form of learning that humans share with others animals, including invertebrates. The use of rats and bees as biological models in behavioural studies have helped in understanding the molecular mechanisms involved in learning by operant conditioning. The aim of this study was to identify proteins related to the learning process through proteomic analysis of brains from "mandacaia" bee (Melipona quadrifasciata) and rat (Rattus norvegicus). In this study, conditions for separation of bee brain extracts by two-dimensional electrophoresis (2DE) were optimized. The profiles showing better protein spots resolution were obtained with the following conditions: 1,5% ampholytes concentration, 1% CHAPS and DTT replacement in the cathode during isoeletric focusing. Brain proteomes of bees trained by operant conditioning and control groups were compared by DIGE, but no difference in protein expression was observed so far. For rats, the first large-scale LC-MS/MS mapping of prefrontal cortex proteomes was achieved to our know ledge. A total of 923 proteins was identified, a value six times higher than other studies in the literature. The identified proteins were categorized according to their location and biological function. The subcellular localizations were 21% cytosol, 18% plasma membrane, 13% mitochondria, 10% nucleus, 8% cytoskeleton, 6% endoplasmic reticulum and Golgi complex, 3% extracellular proteins, 3% other organelles and 18% other intracellular proteins. Among the proteins identified in the prefrontal cortex, four of them can be highelihted as they are described in the literature as involved in learning processes: 2-contactin, calbindin, gamma subunit of protein kinase c (PKCgamma) and gp78.
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Estrutura oligomérica e dinâmica de Major Royal Jelly Protein 1 (MRJP1)/apisimina analisadas por espectrometria de massas e técnicas complementares

Mandacaru, Samuel Coelho 01 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2017. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-06-23T16:23:53Z No. of bitstreams: 1 2017_SamuelCoelhoMandacaru.pdf: 9292757 bytes, checksum: 1a53ba8cc877a93480f8a2d77b63ff6d (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-07-27T20:55:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SamuelCoelhoMandacaru.pdf: 9292757 bytes, checksum: 1a53ba8cc877a93480f8a2d77b63ff6d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-27T20:55:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_SamuelCoelhoMandacaru.pdf: 9292757 bytes, checksum: 1a53ba8cc877a93480f8a2d77b63ff6d (MD5) Previous issue date: 2017-07-27 / Geleia Real (GR) dispara o desenvolvimento de larvas de abelhas fêmeas até rainhas. Este efeito tem sido atribuído à presença de Major Royal Jelly Protein 1 (MRJP1) presente na geleia real. MRJP1 isolada de GR está intimamente associada a apisimina, um peptídeo helicoidal com 54 resíduos de aminoácidos que promove uma associação não covalente de MRJP1 em oligômeros de diferentes tamanhos. Não existem dados de alta resolução disponíveis para essas estruturas e até mesmo sua estequiometria ainda não é clara. Nesta tese, examinamos a relação MRJP1/apisimina usando um arsenal de técnicas biofísicas. Também, investigamos o comportamento de MRJP1/apisimina em amostras após remoção de seus carboidratos e de apisimina associada. Nossos dados de espectrometria de massas (MS) nativos demonstraram que os complexos existem predominantemente numa estequiometria de MRJP14/apisimina4. Blue native PAGE demonstrou a prevalência de estruturas tetraméricas e monoméricas. Microscopia de força atômica demonstrou a presença de populações que puderam ser agrupadas em dois grandes grupos. Troca do hidrogênio por deutério (HDX) seguida de análises por espectrometria de massas revelaram que MRJP1, nesses complexos, é desordenada na extensão dos resíduos 20-265. Estruturas secundárias (provavelmente folhas beta antiparalelas) estáveis são encontradas marginalmente ao redor dos resíduos 266-432. Estas são regiões fracamente estruturadas com conformações que variam entre estruturada e desestruturada, gerando uma distribuição isotópica bimodal (EX1). Nós propomos que os complexos nativos (tetrâmeros) têm uma estrutura quaternária formada por “dímero de dímero”, onde as cadeias de MRJP1 são ligadas por apisimina. Especificamente, nossos dados sugerem que apisimina age como um ligante que forma contatos hidrofóbicos envolvendo o segmento 316VLFFGLV322 de MRJP1. Esta proteína tem dois sítios de glicosilação localizados nos resíduos de aminoácidos 144 e 177. Por 2DE podemos ver 9 proteoformas de MRJP1, mesmo após a remoção dos carboidratos. Deglicosilação produz grandes agregados solúveis, enfatizando o papel dos glicanos como inibidores de agregação. Amostras com apisimina parcialmente removida formam complexos diméricos com estequiometria (MRJP12/apisimina1). As informações produzidas neste trabalho podem contribuir para uma melhor compreensão da relação estrutura/função de MRJP1, que possui papéis únicos na biologia da abelha. / Royal jelly (RJ) triggers the development of female honeybee larvae into queens. This effect has been attributed to the presence of major royal jelly protein 1 (MRJP1) in RJ. MRJP1 isolated from royal jelly is tightly associated with apisimin, a 54-residue -helical peptide that promotes the noncovalent assembly of MRJP1 into multimers. No high resolution structural data are available for these complexes, and their binding stoichiometry remains uncertain. We examined MRJP1/apisimin using a range of biophysical techniques. In addition, we investigated the behavior of deglycosylated samples, as well as samples with reduced apisimin content. Our mass spectrometry (MS) data demonstrated that the native complexes predominantly exist in a (MRJP14 apisimin4) stoichiometry. Blue native and showed the prevalence of tetrameric and monomeric structures in native conditions. Atomic force microscopy also showed two populations. Hydrogen/deuterium exchange (HDX) MS revealed that MRJP1 within these complexes is extensively disordered in the range of the residues 20-265. Marginally stable secondary structure (likely antiparallel -sheet) exists around residues 266-432. These weakly structured regions interchange with conformations that are extensively unfolded, giving rise to bimodal (EX1) isotope distributions. We propose that the native complexes have a “dimer of dimers” quaternary structure in which MRJP1 chains are bridged by apisimin. Specifically, our data suggest that apisimin acts as a linker that forms hydrophobic contacts involving the MRJP1 segment 316VLFFGLV322. MRJP1 has 2 glycosites located at amino acids 144 and 177. By using 2-DE, we observed 9 MRJP1 proteoforms, even after carbohydrate removal. Deglycosylation produces large soluble aggregates, highlighting the role of glycans as aggregation inhibitors. Samples with reduced apisimin content form dimeric complexes with a (MRJP12 apisimin1) stoichiometry. Therefore, the information uncovered in this work should help pave the way towards a better understanding of the structure/function relationship for MRJP1, which possesses unique roles in the honey bee biology.
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Evolução das abelhas coletoras de óleos florais Centris e Epicharis : inferências a partir da filogenia molecular datada da subfamilia Apinae e das plantas produtoras de óleo floral da Região Neotropical

Martins, Aline Cristina January 2014 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Gabriel Rodrigues de Melo / Co-orientadora : Profª. Drª. Susanne S. Renner / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 15/07/2014 / Inclui referências / Área de concentração : Entomologia / Resumo: As abelhas são insetos dependentes das angiospermas, com as quais compartilham uma história de cerca de 120 Ma. Desde sua origem, a relação entre abelhas e flores evoluiu em uma mistura de interações obrigatórias e facultativas, que resultaram em adaptações fantásticas em ambas as partes. Pólen e néctar são as recompensas comumente ofertadas pelas plantas a polinizadores. Porém, cerca de 2000 espécies de angiospermas produzem óleo em suas flores, que é coletado por cerca de 450 espécies de abelhas especializadas e dependentes deste recurso para alimentação de suas larvas e nidificação. Na Região Neotropical, esse intrigante mutualismo é protagonizado pela diversa família Malpighiaceae e pelas cerca de 250 espécies de abelhas dos gêneros Centris e Epicharis. Estas abelhas são formalmente classificadas em uma tribo, Centridini, agrupamento corroborado pelas filogenias morfológicas devido ao suporte dado pelos caracteres relacionados à coleta do óleo floral. Centris e Epicharis se destacam na fauna de abelhas Neotropical devido a riqueza de espécies, ao tamanho de seus indivíduos, ampla distribuição e interações com diversas espécies de plantas, incluindo algumas de importância socioeconômica. A recente contribuição das filogenias moleculares indicou a parafilia de Centridini, porém com baixa amostragem nestes dois gêneros. Na presente tese a monofilia de Centridini foi investigada, bem como suas relações internas, através de uma robusta filogenia molecular baseada em 2/3 de suas espécies e uma ampla amostragem de grupo-externo, totalizando 174 espécies de Apinae e mais de 4000 nucleotídeos alinhados (Capítulos 1 e 2). A datação através de relógio molecular baseou-se em dois pontos fósseis de calibração, Apis lithohermea, do Mioceno do Japão e Kelneriapis eocenica, do âmbar do Báltico. Além disso o presente trabalho procurou elucidar a evolução de Centris e Epicharis em associação com plantas produtoras de óleo floral da Região Neotropical (Capítulos 3 e 4). Para tanto também foram produzidas filogenias moleculares datadas, baseadas em dados inéditos ou provenientes do GenBank, para as plantas que são fontes de óleo floral destas abelhas: Calceolariaceae, Krameriaceae, Iridoidea (Iridaceae) e Nierembergia (Solanaceae). A segunda fonte de óleo mais importante para Centris depois de Malpighiaceae, a tribo Angelonieae (Plantaginaceae), foi pela primeira vez aqui investigada sob uma perspectiva filogenética, associada a datação e biogeografia, para entender a evolução da associação com Centris (Capítulo 4). A filogenia da subfamília Apinae corroborou a parafilia de Centridini, sendo Centris grupo-irmão das abelhas corbiculadas e Epicharis irmão de ambos, formando a linhagem Apine. Esta linhagem provavelmente originou-se no Novo Mundo, no Cretáceo Inferior, há 91 Ma. A coleta de óleo floral é ancestral neste grupo, foi perdida nas abelhas corbiculadas e em algumas linhagens de Centris. A filogenia de Centris e Epicharis rejeita parcialmente a atual classificação taxonômica, sendo aqui propostos alguns rearranjos, principalmente para as espécies atualmente classificadas em Centris (Paracentris). As futuras proposições de uma nova classificação baseadas na presente filogenia molecular, entretanto, requerem ainda um estudo de caracteres morfológicos que facilitem o reconhecimento dos novos táxons propostos. Enquanto a literatura indica que Malpighiaceae se originou no Cretáceo, iniciando o mutualismo com as abelhas coletoras de óleo, os demais grupos aqui datados, começaram a se originar apenas durante o Eoceno, com Krameriaceae e Angelonieae (Plantaginaceae). E no Mioceno, outras origens da produção de óleo floral ocorreram em Iridaceae, Solanaceae e Calceolariaceae. Enquanto Epicharis permaneceu associado exclusivamente com Mapighiaceae, Centris diversificouse em áreas mais secas da América do Sul e do Norte e se associou com novas fontes de óleo, principalmente Calceolaria, Angelonieae e Krameriaceae. Ao menos quatro perdas do hábito coletor de óleo ocorreu em Centris em áreas xéricas, onde as fontes de óleo floral são escassas. No capítulo 4, observamos que estas áreas secas também foram importantes na evolução de Angeloniae, local onde provavelmente originaram-se no Eoceno Médio, simultaneamente com seus principais polinizadores do gênero Centris. A produção de óleo no grupo originou-se quatro ou cinco vezes nos últimos 25 Ma. Os resultados deste quarto capítulo são peças-chave no entendimento do nicho evolutivo das abelhas coletoras de óleo, mas também revela importantes informações sobre a sistemática e biogeografia das Plantaginaceae neotropicais. / Abstract: Bees are insects that feed on angiosperms and share with these plants a 120 Ma history of evolution. Since its origin, the relationship between bees and flowers evolved through a mix of obligatory and facultative dependencies, which originated amazing adaptations in both partners. Pollen and nectar are the most common reward offered by plants to pollinators. However, about 2000 species of angiosperms produce floral oils, collected by circa 450 species of specialized bees, which rely on this resource for larval feeding and nest construction. In the Neotropical Region, the diverse family Malpighiaceae and about 250 species in the bee genera Centris and Epicharis are protagonists in this intriguing mutualism. Those bees, Centris and Epicharis, are formally classified in one tribe, Centridini, grouping corroborated by morphological phylogenies due to the support given by the characters adapted to the oil collecting. Centris and Epicharis are important components of Neotropical bee fauna due to the richness, big individual size, wide distribution and interactions with several species of plants, including some of socioeconomic importance. The recent contribution of molecular phylogenies indicated the paraphyly of Centridini, however, with a very low sampling. In the present thesis, the monophyly of Centridini and its inner relationships were investigated through a robust molecular phylogeny based on two thirds of the Centridini species and a wide sampling of outgroups, totalizing 174 species in Apinae and more than 4000 aligned nucleotides (Chapters 1 and 2). The molecular clock dated phylogeny was based in two fossil calibration points, Apis lithohermea, from the Miocene of Japan, and Kelneriapis eocenica, from the Baltic amber. Besides, the present study addressed the evolution of Centris and Epicharis in association with the Neotropical oil producing plants (Chapters 3 and 4). Therefore molecular-clock dated phylogeny were produced, based on newly produced or GenBank data, for all oil host plants of these bees: Calceolariaceae, Krameriaceae, Iridoidea (Iridaceae) and Nierembergia (Solanaceae). The second most important oil source for Centris after Malpighiaceae, the tribe Angelonieae (Plantaginaceae), was for the first time investigated on a phylogenetic approach, associated with dating and biogeography, for understanding the evolution with Centris (Chapter 4). The phylogeny of the subfamily Apinae corroborated the paraphyly of Centridini, being Centris sister-group of corbiculate bees and Epicharis sister to both, forming the Apine line. This lineage probably originated in the New World, in the Early Creataceous, 91 Ma ago. The floral oil collecting is ancestral in this group and it was lost in the corbiculate bees and in some lineages of Centris. The phylogeny of Centris and Epicharis partially rejects the present taxonomic classification, thus some taxonomic rearrangements are here proposed, mainly for the species classified in Centris (Paracentris). The future propositions of a new classification based on the molecular phylogeny, however, require the deeper study of morphological characters for the recognition of newly proposed taxons. The literature indicates a cretaceous origin of Malpighiaceae and probable start of mutualism with oil collecting bees, however the remaining oil producing groups here dated began to originate only in the Eocene, being Krameriaceae and Angeloniae (Plantaginaceae) the first. In the Miocene, other origins of floral oil production occurred in Iridaceae, Solanaceae e Calceolariaceae. While Epicharis remains exclusively associated to Malpighiaceae flowers, Centris diversified in the driest parts of South and North America and associated with new oil sources, mainly Calceolaria, Angelonieae and Krameriaceae. At least four losses of oil collecting behavior occurred in Centris in xeric regions, where the oil sources are scarce. In the Chapter 4, we observe the importance of those dry areas in the evolution of Angelonieae, where they probably originated in the Middle Eocene, simultaneously with their main Centris poll inators. The floral oil production originated four or five times in the last 25 Ma in Angelonieae. The results of the fourth chapter are key to understand the evolutionary niche of these oil-collecting bees, but also reveal important information on the systematics and biogeography of Neotropical Plantaginaceae.
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Interações ecológicas entre abelhas-sem-ferrão (Hymenoptera, apidae, meliponina) em um remanescente de floresta com Araucárias : melissopalinologia, atividade de voo e distribuição de ninhos

Silva, Daros Augusto Teodoro da January 2014 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Carlos Vellozo Roderjan / Co-orientadora : Profª. Drª. Cynthia Fernandes Pinto da Luz / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 29/11/2013 / Inclui referências / Área de concentração : Conservação da natureza / Resumo: Em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista, no Jardim Botânico de Curitiba (Paraná, Brasil), foram analisados aspectos ecológicos sobre as abelhas eussociais sem ferrão da subtribo Meliponina (Hymenoptera, Apidae). O texto foi dividido em três capítulos para melhor exame dos assuntos discutidos. O Capítulo 1 trata dos recursos alimentares utilizados e compartilhados entre 4 espécies de Meliponina nativas da região de estudo: Melipona marginata, M. quadrifasciata, Plebeia emerina e Scaptotrigona bipunctata. Para tanto, foram instaladas 4 colmeias de cada espécie dentro do fragmento florestal. A partir de análises melissopalinológicas, realizadas entre os meses de julho e setembro de 2011, foi observada similaridade de quase 100% na frequência dos tipos polínicos do mel e do pólen dos potes de alimento de M. marginata e M. quadrifasciata no mês de julho; em agosto a similaridade dos tipos polínicos do mel foi de cerca de 90% entre M. margina e P. emerina, e entre M. quadrifasciata e S. bipunctata; em setembro esse mesmo percentual foi observado para os tipos polínicos dos méis de M. quadrifasciata e S. bipunctata. Os tipos polínicos mais representativos nas amostras dos meses analisados foram Allophylus, Casearia sylvestris, Eugenia, Melastomataceae, Mimosa spp., Myrcia e Solanum. Em julho, pelo menos 5% das espécies arbóreas em floração foram utilizadas pelas abelhas para captação de néctar ou pólen; e pelo menos 25% nos outros dois meses. O Capítulo 2 aborda a atividade de voo das mesmas 4 espécies de abelhas frente às variações ambientais de Temperatura, Umidade Relativa do Ar, Luminosidade Incidente e Nebulosidade Atmosférica, no período de fevereiro de 2011 a março de 2012. Constatou-se que a Umidade Relativa é um dos fatores que exercem maior influência na atividade de voo entre as espécies analisadas, assim como a Temperatura. A Nebulosidade foi importante para M. marginata e P. emerina; e a Luminosidade para S. bipunctata. As quatro espécies diminuíram significativamente suas atividades durante o inverno. No Capítulo 3 é discutida a distribuição dos ninhos naturais de Meliponina no remanescente florestal estudado. Foram encontrados 24 ninhos de 4 espécies de Meliponina: P. emerina, S. bipunctata, Tetragonisca angustula e Trigona spinipes. Verificou-se que a maioria dos ninhos encontrava-se em troncos com diâmetros entre 20 e 50 cm e a uma altura de até 7 m do solo, com exceção de T. spinipes, que constrói seus ninhos nas copas das árvores. Averiguou-se que as abelhas não apresentaram preferência por nenhuma espécie arbórea, embora algumas espécies de árvores pareçam ter maior propensão à formação de ocos, o que aumentaria a frequência dos ninhos em seus troncos. A densidade das colônias de abelhas foi de 3,69 ninhos/ha. Ao se comparar a densidade de ninhos entre 3 localidades na região do estudo, percebe-se que pode haver um padrão no número de ninhos das espécies, e que há a redução de ninhos de P. emerina quando T. angustula está presente, o mesmo parece ocorrer para S. bipunctata na presença de A. mellifera. Como era esperado, influenciam a composição da guilda de abelhas de um local, o clima, a flora, o grau de alteração antrópica do ambiente, a composição da comunidade de abelhas e o comportamento das espécies. Palavras-chave: Meliponina. Melissopalinologia. Atividade de voo. Distribuição de ninhos. Floresta com Araucária. / Abstract: Several ecological features of the stingless bees Meliponina (Hymenoptera, Apidae) were examined in a patch of a Subtropical Rain Forest (Araucaria Forest) located inside the Curitiba Botanical Garden (Paraná State, Brazil). The text was divided into three chapters for a deeper approach of the topics inteted to be analyzed. Chapter 1 deals with the food sources partition and usage among 4 native stingless bee species: Melipona marginata, Melipona quadrifasciata, Plebeia emerina e Scaptotrigona bipunctata. Therefore, 4 hives of each stingless bee species were installed inside the forest patch. Pots of food samples from July to September of 2011 were analyzed by melissopalynological methods. They revealed that the pollen types frequency of M. marginata and M. quadrifasciata were similar by almost 100% in July. In Agust the similarity between the pollen types in the honey of M. marginata and P. emerina was about 90%. This was also observed for the stocked pollen of M. quadrifasciata and S. bipunctata in September. The most important pollen types in the melissopalynolocal analysis were Allophylus, Casearia sylvestris, Eugenia, Melastomataceae, Mimosa spp., Myrcia and Solanum. At least 5% of the tree species in bloom in the Forest patch were used by the bees in July and over 25% in August and September. Chapter 2 was dedicated to the flight activity of the same 4 stingless bee species according to the environmental variables, Temperature, Relative Humidity, Incident Light and Atmospheric Cloudiness measured from February of 2011 to March of 2012. Relative Humidity is the major control element in the flight activity of the stingless bees, as well as Temperature. Cloudiness is important for M. marginata and P. emerina external hive movement and Light influenced mainly S. bipunctata. Decrease in daily activity rate was significant (p<0,01) during winter. In Chapter 3 the distribution of Meliponina natural nests in the studied Forest patch is discussed. Twenty four nests of 4 stingless bee species were found: P. emerina, S. bipunctata, Tetragonisca angustula and Trigona spinipes. Most nests were inside tree trunks of 20 to 50 cm and at up to 7 m above the ground, except those of T. spinipes that build their nests in the tree canopy. It was found that bees had no preferences for any tree species, but some tree species seemed to have a tendency to form hollows in their trunks. Bee colonies density was of 3,69 nest/ha. By comparing nest density of 3 locations in the studied region it seems that there might be a pattern in the species nest numbers and that the nest density of P. emerina decreases when T. angustula is present, and that the same seems to occur with S. bipunctata in the presence of Apis mellifera. As expected, factors such as local climate, flora composition, human disturbances, the composition of the bee community and the behavior of the bee species all influence the stingless bee guild. Keywords: Meliponina. Melissopalynology. Fliht activity. Nest distribution. Araucaria Forest.
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Biocenótica de apoidea (Hymenoptera) de uma área restrita de Floresta Atlântica, Morretes, Paraná, Brasil, e aspectos da ecologia da polinização de Stachytarpheta maximiliani Scham. (Verbenaceae)

Barbola, Ivana de Freitas January 2000 (has links)
Orientador: Sebastião Laroca / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia) / Resumo: A comunidade de abelhas silvestres (Hymenoptera, Apoidea) de uma área restrita de Mata Atlântica, no município de Morretes, Paraná, sul do Brasil, foi estudada com relação à composição de espécies, abundância relativa, diversidade e visitação às flores. Os resultados obtidos foram comparados, em algumas análises, aos de outras localidades pertencentes a esse domínio florestal, nos estados do Paraná e São Paulo. Foram capturados 1194 exemplares pertencentes a 111 espécies das seis famílias que ocorrem no Brasil. Destas, Apidae foi a mais abundante, com 45,6% do total de indivíduos amostrados, seguida por Halictidae (32,9%), Anthophoridae (14,2%), Megachilidae (5,7%), Colletidae (1,1%) e Andrenidae (0,5%). Halictidae mostrou-se a mais rica em espécies (36,0% do total}, seguida de Anthophoridae (27,0%), Apidae (16,2%), Megachilidae (13,5%), Colletidae (4,5%) e Andrenidae (2,7%). O período de maior atividade de espécies e de indivíduos de Apoidea compreendeu os meses de novembro a abril, que coincide com a estação chuvosa, temperaturas elevadas, dias longos (mais horas de luz) e grande oferta de recursos florais. Halictidae e Apidae mantiveram-se em atividade o ano todo, embora em menor número no inverno. Megachilidae interrompeu seu vôo durante este período. Anthophoridae só não foi capturada em agosto; Colletidae esteve presente nas amostras de agosto a março e Andrenidae foi coletada apenas nos meses de novembro, dezembro e fevereiro. As abelhas foram capturadas sobre flores de 78 espécies de plantas, distribuidas entre 34 famílias. Asteraceae foi a mais procurada, seguida de Myrtaceae, Melastomataceae, Lamiaceae, Verbenaceae e Polygonaceae. A análise da amplitude de plantas visitadas revelou que há uma grande variação na quantidade de itens explorados pelas diferentes espécies, e que, em sua maioria, as abelhas, em Morretes, são generalistas quanto ao uso dos recursos florais. Observações sobre a biologia floral de Stachytarpheta max.imiliar1i (Verbenaceae) indicam que esta espécie tem um período de floração que se estende de setembro a maio, antese diurna (das 5:30h às l 7:00h, aproximadamente) e oferta de néctar e pólen praticamente durante todo o período de antese. Suas flores são visitadas por diferentes espécies de coleópteros, dípteros, hemípteros, himenopteros e lepidópteros, em busca de néctar e pólen, sendo que abelhas e lepidópteros são os mais freqüentes. Um complexo de características florais, incluindo flores de cor violeta-azulada, sem odor perceptível, corola infundibuliforme (longa e afilada), néctar não exposto, com alta concentração de açúcar, acumulado na porção inferior do tubo da corola, constitui um elemento selecionador de visitantes. Tais características se enquadram nas síndromes de melitofilia e psicofilia. / Abstract: The wild bees fauna (Hymenoptera, Apoidea) in a Brazilian Atlantic rain forest site was studied in terms of composition, relative abundance, diversity and flower visits. This investigation was conducted at the Experimental Station, of the Instituto Agronômico do Paraná, located in Morretes, State of Paraná, Brazil. The inforrnations were compared with data from other sites in the Atlantic rain forest. A total of 1194 individuais of 111 species was captured. Apidae is the most abundant family (45,6%), followed by Halictidae (32,9%), Anthophoridae (14,2%), Megachilidae (5,7%), Colletidae (1,1%), and Andrenidae (0,5%). High species diversity is observed in Halictidae (36,0%), followed by Anthophoridae (27,0%), Apidae (16,2%), Megachilidae (13,5%), Colletidae (4,5%), and Andrenidae (2,7%). The phenologic analysis shows that bees were more active between November and April, during the rainy season, with daily high temperatures, on shiny days and in the presence of abundant floral resources. Halictidae and Apidae are active during ali year, while Megachilidae ceases their activities in the winter; Anthophoridae was not captured only in August; Colletidae was sampled from August to March, while Andrenidae was collected in November, December and February. Bees were captured on 78 flowering plant species, distributed in 34 families. Among the families, Asteraceae was the most visited, followed by Myrtaceae, Melastomataceae, Lamiaceae, Verbenaceae and Polygonaceae. The spectrum of plant flowers used by the bees was large, and revealed that the majority of species was generalist in resource utiliz.ation. Observations on the pollination biology of the Verbenaceae Stachytarpheta maximiliani, indicate that their flowering period is from September though May. Anthesis occurs from 5:30 a.m. to 5:00 p.m. and nectar and pollen are available during all the anthesis. Many species of beetles, hemipterans, flies, wasps, bees and butterflies visit their flowers, but bees and butterflies are the most frequent and constant visitors. A complex of floral characteristcs, like violet-blue color of flowers, long floral tubes, without scents, nectar not exposed, high concentration of sugar in nectar, allowed identification of floral syndromes (melittophily and psicophily) and function for each visitor.
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Produtos naturais no controle do ácaro Varroa destructor em abelhas Apis mellifera L. (africanizadas) /

Castagnino, Guido Laércio Bragança, 1960- January 2008 (has links)
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do ácido oxálico e de óleos essenciais de plantas como arruda (Ruta graveolens), timol (Thymus vulgaris) eucalipto (Eucalyptus spp) e hortelã (Mentha piperita) na infestação do Varroa destructor em colônias de abelhas Apis mellifera africanizadas. Testes in vitro foram realizados para verificar o efeito desses produtos sobre as abelhas e os ácaros Varroa destructor. Vinte abelhas foram colocadas em gaiola de observação e, no seu interior, um bloco de esponja floral com 10μL, 50μL e 200μL dos diferentes óleos essenciais, segundo os tratamentos: T0: água, T1: óleo de arruda, T2: óleo de hortelã, T3: timol e T4: óleo essencial de eucalipto. Após, as abelhas e os ácaros foram observados por seis horas e quantificadas as mortalidades em decorrência do efeito de cada tratamento. Ambos os testes in vitro foram constituídos de quatro repetições por tratamento. No trabalho de campo, foram realizados seis tratamentos com cinco repetições, aplicados em 30 colônias, sendo: (T0) colméias sem tratamento; (T1) colméias tratadas com óleo essencial de arruda; (T2) timol; (T3) ácido oxálico; (T4) óleo essencial de eucalipto e (T5) óleo de hortelã. Os dados coletados antes da aplicação de cada produto foram confrontados com os obtidos após, verificando os diferentes níveis de mortalidade de varroas, taxa de mortalidade de crias de abelhas, taxa de infestação de varroas em crias e em abelhas adultas. Testes in vitro demonstraram que as substâncias testadas promoveram a mortalidade dos ácaros a partir de 10μL. Em trabalho de campo, constatou-se que as colônias tratadas com óleo de arruda, timol, ácido oxálico, óleo de eucalipto e de hortelã reduziram de forma significativa a mortalidade de crias quando parasitadas pelo ácaro. Os tratamentos com ácido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study aimed to evaluate the effects of oxalic acid, and plant essential oils such as arruda (Ruta graveolens), thymol (Thymus vulgaris), eucalyptus (Eucalyptus spp) and mint (Mentha piperita) in the Varroa destructor infestation in hives of honeybees Apis mellifera africanizated. In vitro tests were performed to determine the effect of these products on bees and Varroa destructor mite. Twenty bees were allocated in observational cages and inside a block of floral foam with 10μL, 50 μL and L 200 μL of different essential oils, according to the treatments: T0: water, T1: arruda oil, T2: mint oil, T3: thymol and T4: eucalyptus essential oil. Afterward, the bees and mites were observed for six hours and mortality recorded. Both in vitro tests were performed in quadruplicate measurements per treatment. Field study was conducted in Santana do Livramento / RS, from 20th June to 21st July, 2005. Six treatments with five repetitions were performed in 30 colonies, where: (T0) beehives without treatment; (T1) beehives treated with arruda essential oil, (T2) thymol, (T3) oxalic acid, (T4) eucalyptus essential oil, and (T5) mint oil. Data collected before the implementation of each product were confronted with those obtained after products administration, checking the different levels of varroas mortality, mortality rate of young bees, infestation rate of varroas in young and adult bees. In vitro tests showed that the tested substances promoted bees and mites mortality in equal or superior amounts of 10μL. In this context, it was found that the colonies treated with arruda oil, thymol, oxalic acid, eucalyptus and mint oil reduced significantly mortality of mite parasitized young bees. Treatments with oxalic acid and thymol promoted a significant reduction in varroas infestation... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Silvia Regina Cunha Funari / Coorientador: Ricardo de Oliveira Orsi / Banca: Dejair Message / Banca: Lídia Maria Carreli Barreto / Banca: Silvia Maria Alves Gomes / Banca: Nabor Veiga / Doutor
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Anatomia, histologia, histoquímica e ultra-estrutura das glândulas salivares cefálicas de abelhas eussociais (Hymenoptera, apidae) / Silvana Beani Poiani. -

Poiani, Silvana Beani. January 2007 (has links)
Orientador: Carminda da Cruz Landim / Banca: Flávio Henrique Caetano / Banca: Betina Blochtein / Resumo: As abelhas eussociais apresentam uma variedade de glândulas exócrinas distribuídas por todo o corpo, cujos produtos são usados no desempenho de suas tarefas. Em todos os insetos, pares de glândulas estão associados às peças bucais e, nas abelhas, as principais destas glândulas estão ligadas ao lábio (glândulas labiais ou salivares), às mandíbulas (glândulas mandibulares) e ao assoalho da cavidade bucal (glândulas hipofaríngeas). O par de glândulas labiais ou salivares dos insetos adultos localiza-se no tórax, porém ramos cefálicos se desenvolvem em algumas espécies de abelhas, formando as glândulas salivares cefálicas, as quais são plenamente desenvolvidas em algumas espécies da subfamília Apinae. O presente trabalho estudou a histologia e a histoquímica das glândulas salivares cefálicas de fêmeas e machos, em diferentes idades, de Apis mellifera e Scaptotrigona postica. Os resultados mostram que a histologia das glândulas salivares cefálicas difere entre as espécies. Enquanto as células alveolares e dos ductos são predominantemente cúbicas nas operárias e rainhas de A. mellifera, em S. postica passam de cúbicas a escamosas conforme a operária envelhece, e os ductos, nesta espécie, são invariavelmente constituídos por células escamosas. Machos recém-emergidos de A. mellifera apresentam a glândula com grau de desenvolvimento semelhante ao das operárias recém-emergidas de sua espécie, porém conforme atingem a maturidade sexual, ocorre regressão glandular de modo que nem sempre foi possível encontrá-la. Por outro lado, machos velhos de S. postica são dotados de glândulas tão desenvolvidas quanto as fêmeas de sua espécie... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Eusocial bees present a variety exocrine glands disperse on body whose products are used in tasks performance. Pairs of glands are attached at mouthparts in whole insects and, in bees, main glands are attached to labium (labial or salivary glands), mandibules (mandibular glands) and floor mouth cavity (hiphofaringeal glands). Adult insects labial or salivary pair glands are located in torax. However cephalic branchs develop in some bees species, composing the cephalic salivary glands which are completely develop in some species of Apinae subfamily. The present work studied the histology and histochemic of females and males cephalic salivary glands of Apis mellifera and Scaptotrigona postica in different ages. The histology results showed cephalic salivary glands differs between species. While cells of alveoli and ducts are primarily cuboidal in workers and queens of A. mellifera, in workers of S. postica, cells undergo of cuboidal to squamous with age and ducts invariably consist of squamous cells. Newly emerged males of A. mellifera exhibit glands in developmental stages similar to that of newly emerged workers of their species. However, as males become sexually mature, the gland degenerates difficulting its localization. Nevertheless, old males of S. postica present glands as developed as those of females of their species. Histochemical techniques demonstrate no protein inclusions and indicated the secretion of glands of workers and queens of both species were neutral lipids. The secretion gradually accumulates in the lumen of alveoli, and as a result, foragers and egg-laying queens exhibit more turgid alveoli that younger individuals... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Minerais em méis de abelhas Apis mellífera L. produzidos na região do Pólo Cuesta, Estado de São Paulo

Ito, Erica Harue [UNESP] 24 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:18:52Z : No. of bitstreams: 1 ito_eh_me_botfmvz.pdf: 244276 bytes, checksum: 5dd109d2948cfebeebabb81a16a5238d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Os objetivos do presente trabalho foram avaliar a presença dos minerais cálcio (Ca), cobre (Cu), enxofre (S), ferro (Fe), fósforo (P), magnésio (Mg), potássio (K) , sódio (Na) e zinco (Zn) em amostras de méis de eucalipto (Eucalyptus sp.), laranjeira (Citrus sinensis L. Osbeck) e silvestre de abelhas Apis mellifera L. da região do Pólo Cuesta, estado de São Paulo, Brasil. As análises dos minerais foram realizadas por espectrofotometria de absorção atômica e os resultados avaliados por meio da Análise de Variância (ANOVA), seguido pelo teste de Tukey-Kramer para comparação das médias (P<0,05). Houve diferenças para os minerais Ca, S, P, Mg, K e Na entre as diferentes origens botânicas. Pode-se concluir que os méis da região do Pólo Cuesta apresentam minerais essenciais ao organismo humano, sendo que o mel de eucalipto apresentou os maiores teores para a maioria dos minerais analisados / The aim of this study were to evaluate the presence of minerals calcium (Ca), copper (Cu), sulfur (S), iron (Fe), phosphorus (P) , magnesium (Mg), potassium (K), sodium (Na) and zinc (Zn) in eucalyptus (Eucalyptus sp.), orange (Citrus sinensis L. Osbeck) and wild honeys samples of Apis mellifera L. bees from Pólo Cuesta region, São Paulo state, Brazil. Analyses of minerals were carried out by atomic absorption spectrophotometry and the results evaluated by analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey-Kramer test for comparison of means (P<0.05). There were differences for Ca, S, P, Mg, K and Na minerals between different botanical origins. It was concluded that the honey’s Pólo Cuesta region shows minerals essentials to human organism, and the eucalyptus honey had the majority minerals analysed
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Entre abelhas e gente : organização coletiva e economia solidária na conservação do cerrado em São João d'Aliança - GO

Teixeira, Ana Carolina Cançado 11 December 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2008. / Submitted by Kelly Marques (pereira.kelly@gmail.com) on 2009-11-06T18:46:59Z No. of bitstreams: 1 2008_AnaCarolinaCancadoTeixeira.pdf: 1176839 bytes, checksum: 504f3a98d52acb139b9f77e533000441 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-05-19T17:27:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_AnaCarolinaCancadoTeixeira.pdf: 1176839 bytes, checksum: 504f3a98d52acb139b9f77e533000441 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-19T17:27:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_AnaCarolinaCancadoTeixeira.pdf: 1176839 bytes, checksum: 504f3a98d52acb139b9f77e533000441 (MD5) Previous issue date: 2008-12-11 / A Educação para Gestão Ambiental pode contribuir para a organização coletiva com vistas à geração de renda e, sobretudo, à conservação do cerrado? O presente estudo buscou responder a essa questão, com a implementação de processo produtivo de mel com base na Economia Solidária, junto a um grupo formado em São João d`Aliança (Goiás). Esse grupo buscou na apicultura uma alternativa de renda e no mel, um alimento para subsistência de suas famílias. O ponto de partida foi a convicção de que a Economia Solidária pode ser um instrumento de organização coletiva, conservação da natureza e alternativa econômica. A Economia Solidária no contexto da educação ambiental visou contribuir para que os indivíduos se posicionassem criticamente diante da sua realidade, buscando, por meio do trabalho coletivo, alternativas econômicas que englobem aspectos sociais e ambientais sustentáveis. Como resultados obtidos, observou-se que, ao longo do trabalho, os temas relativos à importância da conservação do Cerrado foram amadurecidos e incorporados pelos participantes. Foi possível verificar que o grupo constituído por assentados, produtores rurais tradicionais e agricultores permaneceu unido durante todo o período da pesquisa. E que, a Economia Solidária com o uso de alguns princípios do microcrédito pode contribuir para a autogestão do grupo. A educação ambiental crítica e a Educação para Gestão Ambiental representam ferramentas importantes que contribuem para o fortalecimento da sua organização. Embora ainda caracterizado como um grupo em construção que precisa ser fortalecido foi percebido a busca de parcerias com a prefeitura e outras instituições. O referencial metodológico para a realização desta pesquisa é qualitativo e contempla os princípios da pesquisa- ação a partir da consolidação de um grupo pesquisadorcoletivo cujo objetivo foi a organização do processo de apicultura a partir da mobilização das pessoas, capacitação, planejamento em relação à compra dos equipamentos, materiais e manejo das caixas. Essa participação coletiva em todas as decisões do processo valorizou a fala e as ações dos sujeitos envolvidos como protagonistas de sua experiência. A cartilha “Grupo de Apicultura de São João d`Aliança – GO” construída coletivamente permitiu refletir sobre a importância de cada um dentro do grupo, ressaltando o respeito às individualidades e habilidades, apontando os direitos e deveres dos participantes e do grupo como um todo. Foi possível concluir que a Economia Solidária pode vir a ser um instrumento de organização coletiva, alternativa de renda e conservação do Cerrado. No entanto, observamos a necessidade de um fator externo como agente mobilizador e de necessidade de estudos específicos em relação à criação de abelhas exóticas na região. A construção coletiva da cartilha representou um material bastante eficiente para fortalecer a autonomia do grupo envolvido, podendo servir como exemplo para outros que se formarem. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Can education on environmental management contribute to community organization and promote income generation and cerrado conservation? In order to answer the previous question, this study aimed at implementing a honey production process based on solidarity economy applied to a community group from São João d’Aliança (Goias). This community group used apiculture and the production of honey as an alternative for income generation and as a complementary food for their families. The study derived from the conviction that Solidarity Economy could be a tool to achieve collective organization, nature conservation and economic alternative. The Solidarity Economy in the context of environmental education aims at contributing to increase individuals’ critical awareness about their community context. It also looks for collective efforts and economic alternatives, which could result in sustainable social and environmental achievements. The study results showed that the community group learned about the importance of protecting the Cerrado. It was possible to observe that the group, which was constituted of settlers, traditional farmers and agriculturists, worked together alongside the overall research period. The Solidarity Economy, which was complemented with microcredit principles, could contribute towards the community self-sustainability. The education on critical and environmental management represents important tool to the strengthening of a community organization. Although this group is still under construction and needs empowerment, it was observed that they searched for collaborations with the local government and other institutions. For this study a qualitative methodology was adopted, which contemplates the principles of action research from the consolidation of a collective researcher’s group. This group aimed at organizing an apiculture process that resulted in people mobilization, training, development of plans, acquisition of equipments and materials, and bee boxes’ management. The collective participation in all decision-making processes valued opinions and the participants were agents of their own experience. The guidelines “Apiculture Group from São João d’Aliança – GO”, which the group collectively developed, allowed some reflection on the role of each participant. These created feelings of respect for the individuals and their skills, pointing out the rights and duties of each the members. Concluding, Solidarity Economy can become an instrument for collective organization, an alternative for income generation and a way to protect the Cerrado. However, there is a need for an external mobilizing agent, and for studying exotic type of bee to be kept in the region. The development process of the guidelines was very efficient, as it resulted in greater group autonomy. This could be used as an example for future community groups.
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Interações entre plantas e abelhas nas matas ciliares do Rio São Francisco

Coelho Moura, Debora 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4333_1.pdf: 1306018 bytes, checksum: cb8566d9d991a28b571f6fcefc4956be (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Os Apiformes constituem um grupo monofilético que desenvolveram numerosas relações com as plantas e são os principais polinizadores da Mata Ciliar do Rio São Francisco e da Caatinga. Contudo, a diversidade é pouco conhecida. Foram desenvolvidos estudos da composição de apifauna e flora associada, ao longo de um ano, nestes ambientes. A análise da composição de Euglossini mostrou que espécies comuns da Floresta Atlântica (Euglossa imperialis, E. truncata e Eulaema cingulata) também ocorrem no local de estudo, onde foram registrados 3873 indivíduos de abelhas de 137 espécies. Destas foram confirmadas várias espécies não descritas e um gênero novo. No período seco foi registrada maior riqueza de espécies (82 e 1388 indivíduos) enquanto que o período chuvoso apresentou maior abundância de indivíduos (2485e 55spp.). Estudos de caso de polinização foram realizados com Melochia tomentosa e Parkinsonia aculeata, plantas que se mostraram importantes fontes de recurso para muitas abelhas coletadas no inventário: 1) Foram estudados individuos de Melochia tomentosa (Sterculiaceae), que possuem flores brevistílicas e longistílicas, com hercogamia e dicogamia recíproca; as flores longistilas foram protogínicas e as brevistilas protândricas. Parkinsonia aculeata (Caesalpiniaceae) possui maior atratividade para abelhas de tamanho médio a grande, que perceberam a mudança na cor da pétala estandarte. Esta pétala exerceu papel importante na sinalização da fase pós-mudança floral, quando não há mais recursos. Assim, a planta reduz as taxas de geitonogamia e aumenta a taxa de polinização cruzada

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