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As faces de Branca de Neve : um estudo comparativo /

Souza, Denise Loreto de. January 2019 (has links)
Orientador: Susanna Busato / Banca: Karin Volobuef / Banca: João Luís Cardoso Tápias Ceccantini / Banca: Maria Celeste Tommasello Ramos / Banca: Maria Rosa Duarte de Oliveira / Resumo: Este trabalho de pesquisa propõe a análise dos contos de "Branca de Neve", a partir do registro feito pelos irmãos Grimm, nas versões de 1812 (1ª edição) e de 1857 (7ª edição). Partimos do conto napolitano escrito por Giambattista Basile, intitulado "A jovem escrava" (1634), considerado ancestral de "Branca de Neve", para compreender a dinâmica dos modos como a narrativa de Branca de Neve foi se apresentando a seus contadores. Focalizaremos a versão brasileira de Figueiredo Pimentel, no conto "Branca como a Neve" (1894); o conto "Neve, vidro e maçãs"(1998), de Neil Gaiman e, também, a versão cinematográfica, de 2012, Espelho, espelho meu, direção de Tarsem Singh. Pretendemos verificar nessas narrativas, de forma comparativa, as esferas de ação e as funções das personagens, atentando-nos para o modelo estrutural de Vladimir Propp, a fim de compreender como essas narrativas se estruturam e reconhecer nelas as variantes e invariantes, que nos darão elementos para pensar, também, os aspectos oriundos das temáticas do ciúme, da inveja e da vingança, e da eterna disputa entre o Bem e o Mal, que motivam a ação e os aspectos ideológicos daí decorrentes. A partir do princípio de que os contos de fadas não desaparecem, porque são narrativas vivas, em constante remodelação, ensejamos mostrar as modificações pelas quais passam com o tempo, motivadas que são pelo contexto sociocultural de produção. Em outras palavras, perguntamo-nos acerca dos modos como as reescrituras atualizam... / Abstract: This research analyses the 1812 (first edition) and the 1857 (seventh edition) of the "Snow White" short stories as collected by the Brothers Grimm. We begin our study with Giambattista Basile's "The Young Slave" (1634), a Napolitan short story seen as "Snow White's" ancestral, to see how the Snow White's tellers have conceived its narrative. For that, we concentrate on "White as Snow" (1894), the Brazilian version of this tale by Figueiredo Pimentel, on Neil Gaiman's short story "Snow, Glass and Apples" (1998) and also on Tarsem Singh's film version Mirror, Mirror (2012). We comparatively verify the spheres of action and the functions of the characters in these narratives through Vladimir Propp's structural model in order to understand how these narratives are structured and to spot in them the variants that will allow us to also think of the originating aspects of the themes of jealousy, envy and revenge, and of the endless battle between Good and Evil, which all motivate the action and the resulting ideological aspects. We intend to show that Fairy Tales do not disappear, because they are living narratives in constant remodeling which change through time, motivated by its social and cultural contexts of production. In other words, we inquire about the ways in which the rewritings of these Fairy Tales bring the Grimm Brothers' narrative we use as the basis of this study culturally up to date, and which meanings emerge from this. Which critical elements could be found in ... / Doutor
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Do texto literário às imagens : retalhos simbólicos do figurino no cinema brasileiro /

Takeuchi, Teresa Midori, 1961- January 2016 (has links)
Orientador: José Leonardo do Nascimento / Banca: Milton Sogabe / Banca: Omar Khouri / Banca: João Eduardo Hidalgo / Banca: Paulo Roberto Monteiro de Araújo / Resumo: A análise do figurino no cinema brasileiro parte da construção do personagem no imaginário da figura do sertanejo na visualidade discursiva da obra cinematográfica a qual foi derivada da matriz literária. Tal análise tem a intenção de investigar até que ponto o figurino reconstrói o personagem no cinema, uma vez que o traje que veste (ou desnuda) o personagem literário e o cinematográfico faz parte dos signos simbólicos no sistema de comunicação. O figurino no cinema é entendido como um dos elementos primordiais para se construir a identidade dos personagens no que diz respeito à expressão da sexualidade, a identificação com uma classe social ou mesmo com o poder. Este enfoque pressupõe também refletir a visão da função da vestimenta face ao figurino do personagem do cinema e em relação à conjuntura da época em que os filmes foram exibidos. Pretende-se, então, analisar as seguintes transposições para a linguagem do cinema: o filme de Nelson Pereira dos Santos (1963), a partir do livro homônimo Vidas Secas, de Graciliano Ramos (1938), o filme Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha, inspirado nas obras Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa e Os Sertões (1902), de Euclides da Cunha, e por último, a análise dos figurinos do filme Guerra de Canudos (1997), de Sérgio Rezende baseado na obra literária de Os Sertões, que inspirou o roteiro do filme. Os recortes foram feitos de maneira a possibilitar a análise da concepção estética dos três cineastas dos filmes el... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The analysis of costumes in Brazilian cinema comes from the construction of the character in the imaginary "country person" figure in the discursive visuality of cinema which was derived from the literary origin. This analysis is intended to investigate to what extent the costumes reconstruct the character in the movies, since the costume that wears (or bares) the literary and cinematographic character is part of the symbolic's signs in the communication system. The movie's costumes are understood as one of the key elements to build the identity of the characters concerning the expression of sexuality, identification with a social class or even with power. This approach also assumes to reflect the function of the garment over the movie character's costumes and in relation to the circumstances of the time period the movies were shown. It is intended, then, to analyze the following transpositions to the language of cinema: film by Nelson Pereira dos Santos (1963), from the eponymous book Vidas Secas, by Graciliano Ramos (1938), the film Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), by Glauber Rocha, inspired from the books Grande Sertão: Veredas, by Guimarães Rosa, and Os Sertões (1902), by Euclides da Cunha, and finally, the analysis of the film's costumes from Guerra de Canudos (1997), by Sérgio Rezende in relation to the literary work Os Sertões, which the movie was based off. The cutouts were made in order to enable the analysis of the aesthetic design of the three directors of t... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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O tempo e o vento adaptado

Perin, Jairo January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:16:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T16:07:56Z : No. of bitstreams: 1 170881.pdf: 3187627 bytes, checksum: ab4cde2882d46ca53268fd0184d38ac8 (MD5)
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O fantasma da ópera, das páginas para a tela: as adaptações do protagonista de Gaston Leroux

Alves, Natássia Guedes 22 March 2013 (has links)
133 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-03-22T15:16:11Z No. of bitstreams: 1 Natássia Guedes Alves.pdf: 18714876 bytes, checksum: ee953fb8fedc337a256a2731b357aeac (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-03-22T20:11:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Natássia Guedes Alves.pdf: 18714876 bytes, checksum: ee953fb8fedc337a256a2731b357aeac (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-22T20:11:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Natássia Guedes Alves.pdf: 18714876 bytes, checksum: ee953fb8fedc337a256a2731b357aeac (MD5) / Esta pesquisa busca analisar as traduções intersemióticas do romance Le Fantôme de l’Opéra, de Gaston Leroux (1910), para o cinema. Para isso, foi feita uma extensa pesquisa bibliográfica a respeito do referencial teórico que envolve o tema, como também com relação ao material já publicado sobre o romance referido e suas adaptações. O objeto de estudo escolhido foi amplamente traduzido para diversos meios, sendo esta uma das razões que impulisonou o desenvolviemnto deste trabalho. No meio cinematográfico, existem mais de vinte adaptações. Nesse estudo serão contempladas a versão de Rupert Julian (1925), um filme de horror, mudo e em preto e branco; assim como a de Joel Schumacher (2004), um musical, produzido pelo mesmo idealizador da peça musical de 1986, Andrew Lloyd Webber. Essa pesquisa visa entender os caminhos que levaram cada obra a culminar em gêneros tão distintos (tendo em vista que ambos partem do mesmo romance) e as transformações pelas quais passou o personagem do Fantasma para que ele se encaixasse em cada nova produção. Assim, é levado em conta, na análise, o fato de se tratar de um processo semiótico no qual a interação sígnica pode ser vista como uma tradução; debruçamo-nos também sobre o estudo da importância da interpretação, que age em conjunto com esse processo. Desse modo, na tradução intersemiótica, além dessa interpretação, deve-se adicionar como característica da prática tradutória a manipulação intencional do tradutor, que enxerta ou realiza cortes de acordo com sua visão, sua necessidade (para adaptação ao gênero) ou para adaptar às exigências do meio ou da recepção. Portanto, as versões cinematográficas são vistas como reescrituras, como qualquer outra tradução, como afirma André Lefevere (2007). Dessa maneira, o estudo verifica como as reescrituras suplementam o texto de partida. A pesquisa revela que a intertextualidade é mais um recurso utilizado pela manipulação,assim como revela que sem suas traduções, O Fantasma da Ópera talvez não ficasse tão conhecido como o é hoje. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2011.
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A Literatura em movimento: um estudo comparativo entre a obra Ratos e Homens, de John Steinbeck, e suas respectivas adaptações para a Sétima Arte / Literature in motion: a comparative study between the book Of Mice and Men, by John Steinbeck, and its adaptations to the Seventh Art

Botelho, Michael Jones 18 March 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-07-11T12:11:52Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1981979 bytes, checksum: abc646f2018b3cba41ef8761f3ccb42a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-11T12:11:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1981979 bytes, checksum: abc646f2018b3cba41ef8761f3ccb42a (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação visa empreender um estudo comparativo entre a obra literária Ratos e Homens (1937), do escritor estadunidense John Steinbeck, e suas duas adaptações para o Cinema, ocorridas, respectivamente, em 1939, sob a direção de Lewis Milestone, e no ano de 1992, dirigida por Gary Sinise. Este confronto é embasado pela Teoria da Adaptação e da Tradução Intersemiótica, expressas nos trabalhos de Brian McFarlane (1996), Robert Stam (2005; 2008; 2012), Thaïs Flores Diniz (1999; 2005) e Linda Hutcheon (2011). Este trabalho objetiva verificar e interpretar, a partir deste cotejo, os processos de (re)criação da obra literária para a Sétima Arte, ocasionados pela transposição de sistemas semióticos distintos. Após longa análise e discussão, pudemos constatar, de modo incisivo, que toda adaptação cinematográfica, fruto da interpretação subjetiva de um dado número de adaptadores, deve ser estudada como uma obra autônoma e, por o ser, do mesmo modo não pode ser julgada pelo critério da fidelidade, já que esta se torna impossível ao longo do processo de adaptação. Detectamos, outrossim, que as adaptações criativas de ambos os roteiristas e diretores se deram, principalmente, pela leitura subjetiva dos mesmos. Tanto a mudança de perspectiva de alguns personagens, quanto a interferência no início e no desfecho das adaptações fílmicas, foram frutos do olhar criativo e seletivo dos adaptadores que, antes de tudo, são leitores intérpretes da obra literária. / This work aims to undertake a comparative study between the book Of Mice and Men (1937), written by John Steinbeck, and its two adaptations to the cinema, the first, directed by Lewis Milestone in 1939, and the second, by Gary Sinise, in 1992. This comparative study was supported by the Theory of Adaptation and Inter-semiotic Translation, expressed in the works of Brian McFarlane (1996), Robert Stam (2005; 2008; 2012), Thaïs Flores Diniz (1999; 2005) and Linda Hutcheon (2011) and aims to verify and interpret the process of (re)creation of a literary work into a film, through the transposition of distinct semiotic systems. After an extensive analysis and discussion, it was poignantly concluded that every film adaptation, a product of the subjective interpretation of a certain number of adapters, must be seen as an autonomous work, and, as such, cannot be measured by fidelity criteria, as these become impossible along the adaptation process. It was also concluded that the creative adaptations of both scriptwriters and directors are mainly the result of subjective reading. The change of perspective in some characters, as well as interference at the beginning and at the end of film adaptations are the result of the creative and selective view of the adapters, who are, first of all, literature readers and interpreters.
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Smithy of my [Irish] soul : a forja da identidade nacional em “The Dead” de James Joyce e na adaptação fílmica feita por John Huston.

Figueiredo, Mariana Luísa de January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Letras. Departamento de Letras, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-11-26T16:24:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SmithyIrishSoul.pdf: 2980563 bytes, checksum: 676c9009d04ff78628da8a02f757ff24 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-11-26T16:47:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SmithyIrishSoul.pdf: 2980563 bytes, checksum: 676c9009d04ff78628da8a02f757ff24 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-26T16:47:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_SmithyIrishSoul.pdf: 2980563 bytes, checksum: 676c9009d04ff78628da8a02f757ff24 (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente estudo discute a importância da identidade nacional irlandesa e sua caracterização tanto no conto “The Dead”, de James Joyce, quanto na sua adaptação fílmica homônima dirigida por John Huston em 1987. A cidade de Dublin, a Irlanda e James Joyce se apresentam indivisíveis na experiência de ler um dos seus livros de uma forma um pouco mais plena. Também assim se descobre a identidade, mais especificamente, a identidade irlandesa, como primordial para a compreensão de sua obra. A problematização da identidade nacional é, no entanto, ainda mais salientada em “The Dead”, o último dos quinze contos de Dubliners considerado por Joyce como um capítulo na história moral da Irlanda. A adaptação fílmica de 1987 é onde Joyce e Huston se encontram e problematizam questões relacionadas à nacionalidade irlandesa. Embora o cineasta fosse de ascendência irlandesa e se considerasse Irishman, sua carreira artística internacional esteve vinculada ao país onde nasceu, os Estados Unidos. Joyce e Huston ambos optaram pelo autoexílio, espaço onde suas identidades nacionais eram reconfiguradas. O arcabouço teórico para a discussão proposta foi construída a partir de conceitos desenvolvidos por Stuart Hall, Homi Bhabha e Benedict Anderson. Os conceitos de identidade propostos por esses autores caracterizam a identidade nacional como algo passível de constante reflexão e ressignificação. _________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: This study aims to discuss the importance of Irish national identity and its characterization both in James Joyce’s short story “The Dead”, and in its homonymous filmic adaptation directed by John Huston in 1987. The city of Dublin, Ireland and James Joyce are indivisible when experiencing a deeper reading of one of his books. Also, the identity, more specifically the Irish identity, shows itself as a central part to the understanding of his work. A broad discussion of the national identity is, however, more emphasized in “The Dead”, the last of the fifteen stories of Dubliners considered by Joyce as a chapter in the moral history of Ireland. The filmic adaptation of the short story is where Joyce and Huston meet and problematize issues of Irish nationality. Although the filmmaker was of Irish descent and considered himself an Irishman, his international artistic career was linked to the country where he was born, the United States. Both Joyce and Huston lived in self-exile, a space where their national identities were reconfigured. The theoretical framework for the proposed discussion was built from concepts developed by Stuart Hall, Homi Bhabha and Benedict Anderson. The concepts of identity proposed by these authors characterize national identity as something subject to constant reflection and redefinition.
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The english patient

Pinheiro, Neide Garcia January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:49:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo deste estudo é analisar como o romance O Paciente Inglês (1992) de Michael Ondaatje retrata questões de identidade nacional e nacionalismo, bem como temas interrelacionados, tais como cartografia e fronteiras. Este estudo tem ainda por objetivo investigar de que maneira tais questões são apresentadas na adaptação homônima para o cinema, dirigida por Anthony Minghella, em 1996. A análise leva à conclusão de que além das referências diretas a nacionalismo e identidade nacional, o filme aborda esses conceitos através do uso de elementos cinematográficos, tais como som, mise-en-scene, cinematografia e edição.
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The Fog era a Jungian and post-Jungian interpretation of Dracula and its filmic version Bram Stoker's Dracula

Silva, Ana Cristina Alves da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicão e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Ingles e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta dissertação propõe uma interpretação Jungiana e Pós-Jungiana do romance Drácula, escrito por Bram Stoker, e sua versão cinematográfica Drácula de Bram Stoker de Francis Ford Coppola. Incluindo alguns aspectos do Romantismo, características de algumas narrativas de horror e o uso de conceitos Jungianos e pós-Jungianos, apresento uma proposta de um conceito teórico e crítico que decidi chamar de "Fog Era" (a Era da Bruma). Este conceito é essencialmente dinâmico e contém um aspecto seminal e imutável que faz com que seus elementos passeiem por diferentes contextos históricos e se readaptem, adquirindo novos contornos. A função proposta para a "Fog Era" é servir como uma ferramenta para análise de algumas facetas do horror, primeiro nas narrativas mencionadas e depois em outras narrativas analisadas brevemente. Na Introdução mostro os passos que devo seguir nos outros capítulos e que bases do Romantismo e fronteiras literárias devem limitar meu trabalho. No Capítulo I, item 1, mostro quais conceitos Jungianos uso para minha análise, bem como uma perspectiva mais contemporânea dos pesquisadores pós-Jungianos. No item 2, apresento o Romantismo em antagonismo com os valores Vitorianos e explico porque o conceito Jungiano da sombra é válido para dizer que os Vitorianos são a sombra dos Românticos. No item 2.1, o arquétipo da Mãe é usado para justificar o contexto em que as narrativas de horror foram criadas. No item 2.2, uma relação entre arquétipos e personagens é feita e será o suporte para a análise no próximo capítulo. O Capítulo II traz a análise completa da versão de Coppola, sendo que no item 1 mise-en-scène e caracterização são relacionadas com os conceitos Jungianos e o item 2 mostra a reiteração da análise e o novo contexto histórico do filme. O item 3 apresenta minha proposta de um novo conceito teórico para analisar as narrativas horror, chamada de "Fog Era". Na Conclusão revejo a teoria usada, confirmo as características e a utilidade da noção de "Fog Era". This thesis proposes a Jungian and post-Jungian interpretation of the novel Dracula, written by Bram Stoker, and its filmic version Bram Stoker's Dracula, directed by Francis Ford Coppola. With the inclusion of some aspects of Romanticism, characteristics of some horror narratives and the use of Jungian and post-Jungian concepts, I attempt at defining a new critical theoretical concept that I call the Fog Era. This concept is essentially dynamic and contains a seminal immutable aspect that makes its elements travel through different historical contexts and re-adapt themselves while acquiring new contours. The function proposed to the Fog Era concept is to serve as a tool to analyze some of the horror manifestations in the narratives mentioned above; at the same time, some other narratives are analyzed briefly. In the Introduction, I show the steps I will follow in the subsequent chapters and establish what basis of Romanticism and what literary boundaries will limit my corpus. In Chapter I, item 1, I show which Jungian concepts I need in order to develop my analysis, as well as a more contemporary and reviewed perspective of post-Jungian researchers. In item 2, I present aspects of Romanticism in antagonism with Victorian values and explain why the concept of shadow proposed by Jung is valuable to define the Victorians as the shadow of the Romantics. In item 2.1, the Mother Archetype is used to justify the context in which the horror narratives were created. In item 2.2, a relation is made among the archetypes and the characters present in the narratives, which will support the analysis for the next chapter. In Chapter II a full analysis of Coppola's filmic version is done: in item 1 the mise-en-scène and characterization are related to the Jungian concepts and in item 2, a reiteration of the analysis and the new historical context of the film. In item 3, I finally present my proposal of the new theoretical concept to analyze horror narratives, called the Fog Era. In the Conclusion, I review the theoretical frame used, and confirm the characteristics and usefulness of the Fog Era.
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The narrator's performance in wuthering heights

Rocco, Debora de January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / The narrative structure and the performance of the narrators in Wuthering Heights are some or the aspects that deserve to be highlighted in the novel. Due to the fact of being considered as one of the most widely read books in the English Language, the single novel by Emily Brontë was adapted into several media vehicles. This thesis has the aim of establishing a comparison between the narrators# role performed in the novel with two filmic versions. Based on some of the main theories regarding the narrative discourse analysis, the focus of this study is geared towards the different postures that #storytellers# assume to answer the conventions of each genre. A estrutura narrativa e a performance dos narradores em O Morro Dos Ventos Uivantes são alguns dos aspectos que merecem ser realçados no romance. Por ser considerado um dos livros mais lidos em Língua Inglesa, o romance único de Emily Brontë foi adaptado para vários veículos da mídia. Esta dissertação tem por objetivo estabelecer uma comparação entre o papel desempenhado pelos narradores no romance com duas versões para o cinema. Fundamentado em algumas das principais teorias no tocante à análise do discurso narrativo, o foco deste estudo está voltado às diferentes posturas que os #contadores de histórias# assumem para atender às convenções de cada gênero.
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Machiavellian mechanism

Cestaro, Fernando Antonio Bassetti January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O objetivo desta pesquisa é analisar a performance de Laurence Olivier como Ricardo, Duque de Gloucester, posteriormente Rei Ricardo III, no filme Richard III de 1955 sob a ótica do momento histórico contemporâneo da performance cinematográfica do ator britânico. E por momento histórico contemporâneo refiro-me à dicotômica disputa pelo poder entre os Estados Unidos da América (EUA) e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) na Guerra Fria como uma imagem que se alinha com a apresentação fílmica dos momentos de definição da Guerra das Rosas. Neste sentido, eu objetivo esclarecer quais afirmações políticas-ambição, ações soturnas, derrota da tirania-Olivier pode fazer com sua performance do ambicioso vilão de Shakespeare. Portanto, em minha análise, eu foco no Maquiavelismo-a abordagem estereotípica e a interpretação distorcida das orientações de Nicolau Maquiavel apresentadas em seu livro O Príncipe-como uma noção política que tende a ver a política como um campo de batalha em que homens devem empregar quaisquer meios necessários para obter seus fins ambiciosos. Considerando que as performances teatral e fílmica de Olivier não se originam em um vácuo, eu discuto brevemente quatro performances icônicas-de Richard Burbage, David Garrick, Edmund Kean e Henry Irving-que podem ser vistas como influentes para as versões de Olivier do ambicioso vilão de Shakespeare. Também, quando eu discuto a performance fílmica de Olivier, eu alinho as noções do Cinema de Narrativa Clássica de David Bordwell e de Jane Stadler-como uma base para a adaptação cinematográfica do ator britânico-com as noções e visões de Anthony Davies sobre o filme de 1955. Por isso, ao alinhar o Maquiavelismo presente nas ações do Ricardo de Olivier com o momento histórico contemporâneo de sua performance cinematográfica, a presente análise demonstra que Olivier escolhe a mídia certa e o momento certo para trazer o infame personagem de Shakespeare à tela do cinema, ilustrando como a arte pode imitar a vida. Finalmente, eu defendo que a noção estereotípica de Maquiavel adotada por Shakespeare para construir seu personagem vil e seguida pelas performances de Burbage, Garrick, Kean e Irving auxilia na criação das versões teatral e cinematográfica de Olivier de Ricardo como um homem maquiavélico buscando poder político supremo.<br> / Abstract : The aim of this research is to analyze Laurence Olivier's performance of Richard, Duke of Gloucester, later King Richard III, in the film Richard III from 1955 in the light of the contemporaneous historical moment of the British actor's cinematographic performance. And by contemporaneous historical moment I mean the dichotomist power dispute between the United States of America (USA) and the Union of Soviet Socialist Republics (USSR) in the Cold War as an image that aligns with the filmic presentation of the defining moments of the Wars of the Roses. In this sense, I aim to clarify what political statements-ambition, sullen actions, defeat of tyranny-Olivier can be seen to make with his performance of Shakespeare's ambitious villain. Therefore, in my analysis, I focus on the Machiavellianism-the stereotyped approach and the distorted interpretation of Niccolò Machiavelli's orientations presented in his book The Prince-as a political notion that tends to see politics as a battlefield in which men should employ whatever means necessary to obtain their ambitious ends. Regarding Olivier's theatrical and filmic performances do not originate in a vacuum, I briefly discuss four iconic performances-Richard Burbage's, David Garrick's, Edmund Kean's, and Henry Irving's-that can be seen to have influenced Olivier's renditions of Shakespeare's ambitious villain. Also, when I discuss Olivier's filmic performance, I align David Bordwell's and Jane Stadler's notions of Classical Narration Cinema-as a basis for the British actor's cinematographic adaptation-with Anthony Davies' notions and views on the 1955 film. Hence, by aligning the Machiavellianism present in Olivier's Richard's actions to the contemporaneous historical moment of his cinematographic performance, the present analysis demonstrates that Olivier chooses the right medium and the right moment to bring Shakespeare's villainous character to the silver screen, illustrating how art can imitate life. Ultimately, I argue that Machiavelli's stereotyped notion adopted by Shakespeare to construct his villainous character and followed by Burbage's, Garrick's, Kean's, and Irving's performances assist in the creation of Olivier's theatrical and cinematographic renditions of Richard as a Machiavellian man searching for ultimate political power.

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