• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 126
  • 6
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 135
  • 86
  • 50
  • 41
  • 36
  • 30
  • 26
  • 24
  • 23
  • 21
  • 16
  • 16
  • 13
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Associação das variantes no ADIPOQ e concentrações séricas de adiponectina com alterações metabólicas em crianças e adolescentes obesos / Association between variants in ADIPOQ and adiponectina levels with metabolic features in obese children and adolescents

Christiane Yumi Muramoto Nicolau Negro Coimbra 13 February 2009 (has links)
Adiponectina é um hormônio produzido e secretado em abundância pelo tecido adiposo, que regula o metabolismo melhorando a sensibilidade à insulina pela sua ação hepática e muscular. Diferentemente dos outros hormônios do tecido adiposo, seus níveis séricos diminuem à medida que aumenta a adiposidade e são inversamente correlacionados com a obesidade, resistência à insulina e síndrome metabólica. Variações no gene da adiponectina foram associadas a níveis de adiponectina, resistência à insulina e risco de diabetes. O objetivo deste estudo foi avaliar os níveis de adiponectina e as variantes no gene da adiponectina em crianças e adolescentes obesos e sem obesidade e correlacionar os achados às características antropométricas e metabólicas. Níveis de adiponectina sérica foram mais baixos em obesos e em indivíduos púberes. Em não obesos, os níveis de adiponectina a correlacionaram-se negativamente com a adiposidade, entretanto nos obesos, a resistência à insulina e o desenvolvimento puberal foram os fatores de diminuição dos níveis de adiponectina. Independentemente da adiposidade, da resistência à insulina e da puberdade, menores níveis de adiponectina (abaixo de 10g/mL) correlacionaram-se com maior risco de hipertrigliceridemia, baixo HDLC e síndrome metabólica. Na análise do gene da adiponectina foram identificados os SNPs -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs822387) na região promotora, +45T>G (rs22411766) no exon 2, +349A>G (rs6773957) no intron 2, Y111H (rs17366743) e a mutação G90S no exon 3. O SNP-11391G>A estava em desequilíbrio de ligação de Hardy-Weinberg. As variantes Y111H e G90S estavam em forte desequilíbrio de ligação com SNP-11377C>G e G90S com SNP+45T>G. Foi observada associação do alelo G do SNP-11377 a maior adiposidade central e menores níveis séricos de glicose. Após construção dos haplótipos com os SNPs -11377C>G, +45T>G e +349A>G observou-se que a presença do alelo G do SNP-11377T>G associou-se a maior obesidade (GTA vs CTA) , enquanto que a presença dos alelos recessivos dos outros SNPs diminuiu essa associação (GTA vs GGG). Na presença do alelo G do SNP+349A>G (CTG vs CTA), foi observada maior freqüência de indivíduos hipertensos, entretanto a associação dos alelos recessivos dos SNPs -11377C>G e +45T>G (CTG vs GGG) diminuiu a freqüência de hipertensão. Os resultados do presente estudo demonstram que níveis de adiponectina diferem em crianças e adolescentes dependendo do grau de adiposidade e puberdade e que níveis mais baixos estão associados às alterações metabólicas de maior risco cardiovascular na obesidade. Variantes no gene da adiponectina podem estar em desequilíbrio de ligação com um SNP funcional ou um pool gênico responsável por maior risco de obesidade e desenvolvimento de alterações metabólicas relacionadas ao aumento da adiposidade / Adiponectin, present in high concentrations in blood circulation is produced in adipocytes. Adiponectin regulates insulin sensibility acting in liver and muscle. Plasma adiponectin decreases as adiposity increases and are inversely related to insulin resistance and metabolic syndrome. Variants in the adiponectin encoding gene have been associated with adiponectin levels, insulin resistance and type 2 diabetes. The aim of this study was to evaluate adiponectin levels, identify variants in the adiponectin gene and determine the relationship between adiponectin levels, genetic variances and anthropometric and metabolic features in obese and non-obese children and adolescents. We found lower adiponectin levels in obese and pubertal individuals. Adiponectin was inversely correlated to adiposity in non-obese. Instead, in obese youngsters, adiponectin levels were negatively associated to insulin resistance and pubertal state. Independent of adiposity, insulin resistance and pubertal stage, lower adiponectin levels (under 10g/mL) were related to lower HDLC, higher triglycerides and higher risk of having metabolic syndrome. We have identified 6 variants in adiponectin gene: SNPs -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs822387) in promoter region, SNP+45T>G (rs22411766) in exon 2, SNP+349A>G (rs6773957) in intron 2 and SNP Y111H (rs17366743) and G90S mutation in exon 3. We found strong linkage disequilibrium between variant Y111H and -11377C>G SNP and between G90S mutation and -11377C>G and +45T>G SNPs. We detected an association between -11377C>G G allele and higher central adiposity and lower glucose levels. Haplotypes were constructed using the SNPs -11377C>G, +45T>G and +349A>G, and the results showed an association between -11377SNP G allele presence and higher adiposity (GTA vs CTA), whereas the presence of the recessive alleles of SNPs +45T>G and +349A>G was associated to a lower adiposity (GTA vs GGG). Hypertension was more frequent in the presence of +349A>G G allele (CTG vs CTA), whereas the presence of the recessive alleles of SNPs -11377 and +45T>G (CTG vs GGG) was not associated to hypertension. This study suggests that adiponectin levels, in Brazilian children and adolescents, depends on degree of adiposity and pubertal stage and that lower adiponectin concentrations are associated to altered metabolic features and higher cardiovascular risk. Variants in the adiponectin encoding gene can be in linkage disequilibrium with susceptibility regions responsible to higher risk of obesity and metabolic related features
82

Níveis de adipocitocinas em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos pré- termos de muito baixo peso e recém-nascidos de termo

Terrazzan, Ana Carolina January 2012 (has links)
Introdução: Adiponectina e leptina são produzidas no ambiente intrauterino, e estão envolvidas no crescimento fetal. Contudo, poucos estudos apresentaram dados de níveis de adiponectina e leptina comparando recém-nascidos (RN) pequenos e adequados para idade gestacional, prematuros de muito baixo peso e a termo. Objetivo: Comparar níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos prematuros muito baixo peso (MBP) e recém-nascidos a termo, e determinar sua relação com peso ao nascer (PN) e ser pequeno (PIG) ou adequado (AIG) para idade gestacional. Métodos: Estudo transversal com recém-nascidos prematuros de muito baixo peso (MBP), com idade gestacional <32 semanas e peso ao nascer <1500g, e recém-nascidos a termo com idade gestacional >37 semanas, nascidos em um hospital terciário, no período de Janeiro de 2010 à Maio de 2011. Critérios de exclusão: presença de malformações congênitas maiores, erros inatos do metabolismo, anomalias cromossômicas. Níveis de adiponectina e leptina em sangue de cordão umbilical foram determinados por enzimoimunoensaio com kit ELISA (R&D Systems). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da instituição sob número (09460). Empregados teste t de Student, Mann-Whitney e regressão linear, e aceito nível de significância p<0.05. Resultados: Ao todo foram estudados 127 recém-nascidos, 55 RNPTMBP e 72 a termo. Gênero, diabetes gestacional, infeção do trato urinário, idade e IMC maternos foram similares em ambos os grupos. Os níveis de adiponectina foram significativamente mais baixo nos recém-nascidos pré-termo do que nos recém-nascidos a termo: 1.57±0.74pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0.001), respectivamente. Os níveis de leptina foram similares entre os grupos: 1.25±0.90pg/mL e 1.38±0.99pg/mL (p=0,481) nos recém-nascidos a termo e prematuros respectivamente. Independente de serem adequados ou pequenos para idade gestacional, RNPTMBP apresentaram níveis de adiponectina mais baixos (p<0,001). Os níveis de leptina e insulina foram similares em ambos os grupos, independentemente de serem AIG ou PIG. Na regressão linear com adiponectina como variável dependente, apenas prematuridade foi estatisticamente significativo. Conclusão: Prematuridade é o principal fator determinante para os baixos níveis de adiponectina em sangue de cordão umbilical em recém-nascidos. / Background: Adiponectin and leptin are produced in the intrauterine environment and are involved in fetal growth. However, few studies present data on adiponectin and leptin leves comparing adequate and small for gestational age very low birth weight preterm newborns. Aim: Compare the levels of adiponectin and leptin in cord blood of full term newborns and very low birth weight preterm, and determine its relation with birth weight and being small for gestational age. Methods: Cross sectional study with cord blood adipocytokines dosage in very low birth weight preterm (VLBW), with gestational age (GA) ≤32 weeks and birth weight ≤1500 grams, full term newborns, with GA ≥37 weeks, born at tertiary hospital between January 2010 and May 2011. Exclusion criteria were presence of major congenital malformation, metabolism innate errors, chromosomal anomalies. All includes newborn had a protocol filled with maternal and neonatal data. Adiponectin and leptin levels were determined by ELISA kits (R & D Systems). The study protocol was approved by the institutional review boards and hospital’s ethics committee under the number 09-460. Applied student T test, Mann- Whitney and linear regression. Accepted p <0,05 as significant level. Results: Included 127 newborns, being 55 VLBW preterm and 72 full term. There were no statistic difference regarding gender, maternal gestational diabetes, urinary tract infection, age and BMI. Adiponectin levels were significantly lower in preterm than in full term newborns (1.57±0.74 pg/mL versus 2.4±0.22pg/mL (p<0,001), respectively. Leptin levels were similar in both groups: 1.25 ±0.90pg/mL in full term infants and e 1.38±0.99pg/mL in preterm (p=0,481). When we evaluate adequacy for gestational age inside groups, despite being adequate or small for gestational age, VLBW preterm showed lower levels of adiponectin (p<0,001) and again, there was no statistically significant difference for leptin levels. In the linear regression, prematurity was the only independent variable associated to the low levels of adiponectin (p <0,001). Conclusion: our data suggests that been born prematurely is the main determinant factor for adiponectin levels in umbilical cord of newborns. It’s important to know perinatal factors that may interfere in the secretion of adipocytokines so that it’s possible to develop preventive strategies of metabolic syndrome, not only in adulthood but also in early childhood.
83

Análise da quantificação da expressão basal do mRNA de SIRT1, adiponectina, FOXO1 e PPARs em tecidos adiposos de obesos grau III com diferentes níveis de esteatose e a modulação destes genes por resveratrol em adipócitos isolados do tecido adiposo visceral de obesos grau III

Costa, Cíntia dos Santos January 2009 (has links)
A obesidade é uma doença multifatorial fortemente associada com a síndrome metabólica e com as doenças hepáticas. A distribuição da gordura corporal é um fator relevante, e especificamente o tecido adiposo visceral parece ser o elo entre o aumento de peso, a síndrome metabólica e o acúmulo de gordura hepática. Os adipócitos estão envolvidos na regulação do balanço energético e podem ser modulados por hormônios, citocinas e nutrientes, entre eles o resveratrol. São dois os objetivos principais deste trabalho: (1) identificar os níveis basais de expressão do mRNA de SIRT1, adiponectina, FOXO1, PPARg e PPARb/d em diferentes tecidos adiposos (retroperitoneal, subcutâneo e visceral) de indivíduos obesos grau III com diferentes níveis de esteatose hepática; e (2) identificar a ação do resveratrol sobre a expressão do mRNA dos genes citados em adipócitos isolados do tecido adiposo visceral de indivíduos obesos grau III. Os tecidos adiposos foram obtidos durante cirurgia bariátrica. O RNA total foi extraído usando o reagente TRIzol e o mRNA foi quantificado por PCR em tempo real. Para a análise da expressão basal dos genes, dividimos os pacientes em dois grupos: aqueles com esteatose simples ou moderada e aqueles com esteatose severa associada ou não à fibrose e inflamação. Comparando os dois grupos estudados, os pacientes com esteatose severa apresentaram uma menor expressão do mRNA de SIRT1 (p=0,006), apenas no tecido adiposo visceral. Os níveis de adiponectina, FOXO1, PPARg1-3 e PPARb/d não diferiram estatisticamente entre os dois grupos de pacientes nos três depósitos de gordura corporal. O valor de HOMA-IR foi diferente estatisticamente entre os grupos estudados, sendo maior no grupo de pacientes com diagnóstico de esteatose severa associada ou não a fibrose e necroinflamação (p=0,006). Neste mesmo grupo de pacientes, a expressão de SIRT1 e o valor de HOMA-IR correlacionaram-se positivamente no tecido adiposo visceral (r=0,607; p=0,048). Quanto à modulação por resveratrol, houve aumento significativo nos níveis do mRNA de SIRT1 (p=0,021), adiponectina (p=0,025) e FOXO1 (p=0,001) nos adipócitos isolados do tecido adiposo visceral de obesos grau III. A expressão do mRNA de PPARg1-3 foi modulada negativamente (p=0,003) nas células estudadas. Considerando a expressão do PPARb/d, não houve modulação por resveratrol na concentração, tempo e modelo celular estudados. Analisando a literatura, verificamos que valores diminuídos de SIRT1 já foram associados à progressão da esteatose, em modelos experimentais. Neste trabalho, observamos menor transcrição de SIRT1 no tecido adiposo visceral de obesos com esteatose severa, o que poderia prejudicar a biogênese mitocondrial e a oxidação de ácidos graxos, contribuindo com o aumento de ácidos graxos livres na circulação portal, favorecendo o acúmulo hepático de lipídeos nestes pacientes. Desta forma, sugerimos que o aumento da expressão de SIRT1 no tecido adiposo visceral pode ter efeito protetor contra a evolução da esteatose em obesos grau III. Também constatamos que resveratrol ativa a expressão do mRNA de SIRT1, adiponectina e FOXO1 e diminui a expressão de PPARg1-3. Os resultados indicam que resveratrol pode modular o metabolismo dos adipócitos de obesos grau III, possivelmente favorecendo o metabolismo das células estudadas. / Obesity is a complex disease, strongly associated with metabolic syndrome and hepatic disease. The distribution of body fat is important, and specifically visceral adipose tissue seems to be the link between weight gain, metabolic syndrome and hepatic fat accumulation. Adipocytes are involved in the regulation of energy balance and can be modulated by hormones, cytokines and nutrients as resveratrol. The objectives of this study were: (1) to determine the expression pattern of SIRT1, adiponectin, FOXO1, PPARg1-3 and PPARb/d mRNA in different adipose tissues (retroperitoneal, subcutaneous and visceral) of morbidly obese with different levels of hepatic steatosis; and (2) analyze whether resveratrol could modulate the mRNA expression of the cited genes in isolated visceral adipocytes of morbidly obese. The adipose tissue was obtained by bariatric surgery. Total RNAs were extracted using TRIzol reagent and genes reverse transcripts were determined by quantitative polymerase chain reaction. For analysis of basal genes expression, we divided patients in two groups: those with slight or moderate steatosis and other comprising individuals with severe steatosis associated or not with necroinflammation and fibrosis. When comparing the two groups of patients, we found that the amount of SIRT1 mRNA in the visceral adipose tissue of morbidly obese with severe steatosis was decreased (p=0.006). The levels of adiponectin, FOXO1, PPARg1-3 and PPARb/d did not differ statistically between the two groups of patients in the fat depots studied. We found that HOMA-IR value was significantly higher in severe steatosis patients group (p=0.006). Our results also show that the mRNA expression of SIRT1 and HOMA-IR was positively correlated in the visceral adipose tissue of patients with severe steatosis (r=0.654; p=0.048). Regarding the modulation by resveratrol, there was significant increase in SIRT1 (p=0.021), adiponectina (p=0.025) and FOXO1 (p=0.001) mRNA in isolated visceral adipocytes. The mRNA expression of PPARg1-3 was negatively modulated by resveratrol (p=0.003). Considering PPARb/d, there was not a significantly modulation by resveratrol, in the studied model. Reduced quantities of SIRT1 mRNA have been described in severe steatosis using experimental models. We found lower transcription of SIRT1 expression in the visceral adipose tissue of obese patients with severe steatosis, which may impair mitochondrial biogenesis and fatty acids oxidation, contributing to the increase of free fatty acids in portal circulation, impairing liver function. Thus, we suggest that the increased SIRT1 mRNA expression may have a protective role on steatosis in visceral adipose tissue of morbidly obese individuals. Also, we observed that resveratrol activated the expression of SIRT1, FOXO1 and adiponectin and decreases PPARg1-3, which indicate that resveratrol can control adipocytes metabolism, possibly favoring the metabolism of studied cells.
84

Niveis de leptina e adiponectina em mulheres com falencia ovariana prematura / Leptin and adiponectin levels in premature ovarian failure and regular cycles women age and body mass index matched

Castro, Natalia Candido de 13 August 2018 (has links)
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Heraldo Mendes Garmes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T23:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_NataliaCandidode_M.pdf: 1440171 bytes, checksum: ba70316ce6dfa48ce3438b3df6c9ad84 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Mulheres com falência ovariana prematura (FOP) apresentam hipoestrogenismo por falência gonadal antes dos 40 anos de idade, o que se associa a diferentes riscos à saúde, incluindo maior risco para doença cardiovascular (DCV). Não é elucidado o mecanismo de associação entre hipoestrogenismo e leptina e adiponectina, adipocinas que têm sido estudadas, respectivamente, como fator preditor e protetor de DCV. Objetivo: Avaliar os níveis de leptina e adiponectina em mulheres hipoestrogênicas devido à FOP, comparativamente aos de mulheres normoestrogênicas. Sujeitos e Métodos: Estudo tipo coorte transversal realizado no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP. Foram avaliadas 60 mulheres divididas em dois grupos: 30 mulheres com FOP sem uso de terapia hormonal há pelo menos três meses; e 30 mulheres eumenorreicas, pareadas por idade e índice de massa corpórea (IMC). Foram dosados os níveis de leptina e adiponectina através do método de "Elisa". Os resultados foram descritos como média, desvio padrão e mediana. Os grupos foram comparados utilizando-se testes estatísticos de t de Student e teste de Wilcoxon pareados. Através do coeficiente de Spearman analisou-se a correlação entre a leptina e adiponectina e as mulheres FOP e eumenorreicas, e as variáveis idade, peso e IMC. Resultados: As mulheres com FOP apresentaram idade média de 34,4 ± 5,3 anos e IMC de 24,7 ± 6,3 kg/m2. As mulheres em eumenorréia apresentaram idade média de 34,2 ± 5,6 anos e IMC de 24,5 ± 4,6 kg/m2. Os níveis de adiponectina não diferiram entre os grupos. Os níveis de leptina foram menores entre as com FOP do que no grupo de eumenorreicas (8,8 ± 12,2 e 12,2 ± 9,7ng/ml, respectivamente, p= 0,03). No grupo FOP observou-se uma correlação significativa, porém fraca, entre leptina e peso (r = 0,383, p =0,03). No grupo de mulheres eumenorreicas, a leptina correlacionou-se positivamente com a idade, peso e IMC (r =0,402, p=0,0275; r=0,638, p=0,0006 e r=0,590, p=0,0006, respectivamente). Não houve correlação entre a adiponectina e as variáveis estudadas entre os dois grupos. Conclusão: Os resultados deste estudo apontam para uma influência do estrógeno sobre os níveis de leptina, com redução em condição de hipoestrogenismo, independente da idade e do IMC. A adiponectina não esteve relacionada com o nível estrogênico. Palavras-chave: adipocinas, leptina, adiponectina, menopausa, hipoestrogenismo, falência ovariana prematura / Abstract: Women with FOP shows hypoestrogenism due gonadal function loss before the age of 40 years, is associated with a different health risks, included cardiovascular disease (CVD). It isn't not clear the relationship between hypoestrogen and leptin and adiponectin levels, adipokines that has bees studied, respectively, as risk and protection for CVD. Objective: To evaluate serum leptin levels and serum adiponectin levels in premature ovarian failure women (POF). Methods: A cross-sectional study that was carried out at University of Campinas. Sixty participants were divided into two groups. Group 1 was composed of 30 women with premature ovarian failure who hadn't received estrogen-progestin therapy, and group 2 was composed of 30 age-matched and body mass index-matched women with regular menstrual cycles. We measured serum leptin and serum adiponectin levels by "Elisa" methods. The results were expressed as media ± SD and the groups were compared by Student t and Wilcoxon test. Correlation was analyzed by Spearman coefficient between estrogen status and leptin and adiponectin. Results: The media of age in group 1 was 34.4± 5.3 years and in group 2 was 34.2± 5.6 years. The BMI in group 1 was 24.7± 6.3 kg/m2 and in group 2 was 24.5± 4.6 kg/m2. Serum leptin levels (ng/ml) were significantly lower in group 1 in comparison to group 2 (8.8 ± 12.2 e 12.2 ± 9.7 P = 0.03). Serum adiponectin levels (ng/ml) were not significantly different among the two groups. Serum leptin concentration showed a positive, significant correlation with weight (p = 0.03) and had no correlation with age and BMI in the women with POF (group 1). There were no correlation between serum adiponectin level and BMI, weight or age in all studied groups. In the group 2, leptin concentration correlated positively with BMI (r = 0.59, P = 0.0006), weight (r = 0.638, P = 0.0006) and age (r = 0.40, P =0.02). Conclusions: Our results show an influence of estrogen in the leptin levels, with a decreased leptin levels in hypoestrogenism, independently of age and BMI. Adiponectin levels had no correlation with estrogen status / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
85

Avaliação das concentrações séricas de adiponectina e sua correlação com obesidade e endocardiose de valva mitral em cães / Evaluation of serum concentration of adiponectin and its correlation with obesity and endocardiosis mitral valve in dogs

Fabrício Lorenzini Aranha Machado 28 August 2012 (has links)
A obesidade é definida como acúmulo excessivo de gordura corpórea, derivada de um desequilíbrio crônico entre energia ingerida e gasta. Neste desequilíbrio estão relacionados fatores como estilo de vida (dieta e atividade física), alterações neuro-endócrinas e fatores hereditários (MARQUES-LOPES et al., 2004). A obesidade não acomete apenas seres humanos, tornando-se um elemento importante de estudos e pesquisas, inclusive em animais de companhia como cães e gatos. O diagnóstico da obesidade geralmente é feito por inspeção direta. Cães e gatos devem ter costelas facilmente palpáveis com configuração de ampulheta, quando vistos de cima. Incapacidade de palpar as costelas e presença de depósitos de gordura facilmente palpáveis na base da cauda, sobre os quadris ou na área inguinal sugerem obesidade. Condições ideais de gordura corporal giram em torno de 15% a 20% para cães (LEWIS et al., 1987). O tecido adiposo é conhecido como um local de armazenamento de energia e síntese de vários hormônios, dentre eles, destaca-se a adiponectina, proteína responsável pela correlação entre obesidade associada à ateroesclerose (ISHIOKA et al., 2006). Expressa exclusivamente em adipócitos, sua concentração plasmática diminui com o aumento da gordura corporal (ISHIOKA et al., 2006). Vários estudos têm sugerido também que a adiponectina tenha seus efeitos como uma molécula anti-aterogênica e anti-inflamatória, demonstrando ser um fator de proteção para doenças cardiovasculares (OUCHI et al., 1999; OUCHI et al., 2000), porém valores circulantes de adiponectina devem ser interpretados com cautela. Sabe-se que a obesidade em seres humanos está relacionada ao aumento da morbidade e da letalidade por doenças cardiovasculares (ATKINS, 1991; GRUNDY; ABATE, 2004; WOFFORD; HALL, 2004), portanto a mensuração deste polipeptídeo pode auxiliar a demonstrar se pacientes obesos e/ou cardiopatas estão expostos a um maior ou menor risco do desenvolvimento de eventos cardiovasculares. Assim, considerando que os diversos estudos com adiponectina em humanos obesos associado à doenças cardiovasculares são controversos, e os poucos relatos, relativos ao tema, publicados na medicina veterinária, objetivou-se avaliar a concentração sérica de adiponectina em cães: normais, obesos, com doença valvar crônica da mitral e em obesos com insuficiência valvar mitral concomitante, por meio de técnicas laboratoriais de radioimunoensaio (RIE) e enzyme linked immuno sorbent assay (ELISA), verificando se existe correlação entre níveis séricos diminuídos da adiponectina na obesidade e no paciente com insuficiência valvar crônica de mitral. Para isto, selecionaram-se 53 cães de raças, sexo e idades variadas, divididos nos quatro grupos de estudo. Realizou-se avaliação clínica e complementares, além da mensuração das concentrações séricas da adiponectina. O grupo de cães obesos associados à insuficiência valvar crônica mitral apresentou tendência a diminuição nas médias das concentrações circulantes da adiponectina pela técnica de radioimunoensaio, quando comparado aos outros grupos de estudo. / Obesity is defined as excessive accumulation of body fat, derived from a chronic imbalance between food intake and energy expended. This imbalance is related factors such as lifestyle (diet and physical activity), neuroendocrine disorders, and hereditary factors (MARQUES-LOPES et al., 2004). Obesity is not only affecting humans, making it an important element of studies and research, including pets such as dogs and cats. The obesity is usually done by direct inspection. Dogs and cats must be easily palpable ribs with hourglass configuration when viewed from above. Inability to palpate the ribs and the presence of fat deposits easily palpable at the base of the tail, on the hips or in the inguinal area suggest obesity. Ideally body fat are around 15% to 20% clothing (LEWIS et al., 1987). Adipose tissue is known as a local energy storage and synthesis of several hormones, among them, there is adiponectin, a protein responsible for the correlation between obesity associated with atherosclerosis (ISHIOKA et al., 2006). Exclusively expressed in adipocytes, its plasmatic concentration decreased with increase in body fat (ISHIOKA et al., 2006). Several studies have also suggested that adiponectin has its effect as a molecule anti-atherogenic and anti-inflammatory, proving to be a protective factor for cardiovascular disease (OUCHI et al., 1999, OUCHI et al., 2000), although values of circulating adiponectin should be interpreted with caution. It is known that obesity in humans is associated with increased morbidity and mortality from cardiovascular disease (ATKINS, 1991; GRUNDY, SLAUGHTER, 2004; WOFFORD; HALL, 2004), so measurement of the polypeptide can help show whether patients obese and / or heart are exposed to a greater or lesser risk of developing cardiovascular events. Thus, considering that several studies of adiponectin in obese humans associated with cardiovascular disease are controversial, and few published reports in veterinary medicine, aimed to evaluate the serum adiponectin in dogs: normal, overweight, with chronic mitral valve disease and In obese patients with concomitant mitral valve insufficiency using laboratory techniques for radioimmunoassay (RIA) and enzyme linked immuno sorbent assay (ELISA), checking whether a correlation exists between low serum adiponectin in obesity and in patients with chronic mitral valve insufficiency. For this, we selected 53 breeds, sex and ages were divided into four study groups. We carried out clinical evaluation and complementary addition to the measurement of serum adiponectin. The group of obese dogs associated with chronic mitral valve regurgitation tended to decrease in mean circulating concentrations of adiponectin by radioimmunoassay, when compared to other study groups.
86

Relação entre a composição corporal e leptina e adiponectina séricas materna e composição corporal do neonato / Relationship between body composition and maternal serum leptin and adiponectin and infant body composition

Natália Pinheiro de Castro 08 November 2013 (has links)
A obesidade assim como a gestação está relacionada com distúrbios dos metabolismos da glicose, lipídios, hormônios e produção de moléculas inflamatórias. Portanto, supõe-se que a obesidade na gestação pode influenciar o desenvolvimento do feto, interferindo na sua composição corporal e predispondo a doenças cardiovasculares na idade adulta. Este estudo avaliou a relação entre a composição corporal e leptina e adiponectina séricas materna e a composição corporal de neonatos. A composição corporal de 215 mães e seus respectivos neonatos foi determinada por bioimpedância segmentada e pletismografia por deslocamento de ar, respectivamente. Os níveis séricos de leptina e adiponectina maternos foram avaliados pelo método de Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay ELISA. Utilizou-se análise de regressão univariada e análise de regressão linear múltipla para determinar a associação entre fatores maternos e composição corporal do neonato, considerando-se como variáveis resposta a massa de gordura e a massa livre de gordura do neonato. As mães apresentaram idade média de 25,9 (5,2) anos, 43,4 por cento eram pardas e 55,3 por cento pertenciam à classe econômica B. Cerca de 50 por cento das mães apresentaram Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional adequado, 27,7 por cento tinham sobrepeso e 10,8 por cento eram obesas.47,1 por cento dos partos foram normal e 29,1 por cento foram cesárea. Nasceram mais crianças do sexo feminino (55,4 por cento) que do masculino e a média de peso ao nascimento foi de aproximadamente 3373 (423) g. O IMC pré-gestacional materno, a massa livre de gordura materna, a massa muscular esquelética materna e a concentração plasmática de adiponectina apresentaram associação positiva com a massa de gordura do neonato. A massa livre de gordura materna, massa muscular esquelética materna e massa muscular do braço direito apresentaram associação positiva com a massa livre de gordura do neonato. A composição corporal materna e a adiponectina, proteína secretada pelo tecido adiposo, exercem influência sobre a composição corporal do neonato. Espera-se que mais estudos sejam conduzidos para investigar os mecanismos envolvidos nos achados desta pesquisa / Obesity as well as gestation is related to disturbances of glucose metabolism, lipids, hormones and production of inflammatory molecules. Therefore, it is assumed that obesity during pregnancy can influence the development of the fetus, interfering with its body composition and predisposing to cardiovascular diseases in adulthood. This study evaluated the relationship between body composition and maternal serum leptin and adiponectin and the body composition of neonates. The body composition of 215 mothers and their respective neonates was determined by segmented bioimpedance and air displacement plethysmography, respectively. Serum levels of maternal leptin and adiponectin were assessed by Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay ELISA. We used univariate regression analysis and multiple linear regression analysis to determine the association between maternal factors and body composition of the newborn, considering as variables the fat mass and the fat free mass of the newborn. The mothers had a mean age of 25.9 (5.2) years, 43.4 per cent were brown and 55.3 per cent belonged to economic class B. Approximately 50 per cent of the mothers presented Body Mass Index (BMI) adequate pre-gestational age, 27.7 per cent were overweight and 10.8 per cent were obese.47,1 per cent of births were normal and 29.1 per cent were cesarean. More female children (55.4 per cent) were born than male children and the mean birth weight was approximately 3373 (423) g. Maternal pre-gestational BMI, maternal fat-free mass, maternal skeletal muscle mass, and adiponectin plasma concentration were positively associated with neonatal fat mass. The maternal fat free mass, maternal skeletal muscle mass and right arm muscle mass were positively associated with the fat free mass of the newborn. Maternal body composition and adiponectin, a protein secreted by adipose tissue, influence the body composition of the neonate. It is expected that further studies will be conducted to investigate the mechanisms involved in the findings of this research
87

Papel da adiposidade sobre a concentração de biomarcadores de oxidação e adipocitocinas na neoplasia maligna da mama / Abdominal obesity and concentration of oxidative markers and adipokines in breast malignant neoplasm.

Sara Maria Moreira Lima Verde 01 August 2014 (has links)
Introdução: A neoplasia maligna da mama é a mais frequentes entre as mulheres, respondendo, no Brasil, por 26,3 por cento de todos os cânceres no sexo feminino e por 14 por cento dos óbitos. Sabe-se que a obesidade é também uma doença crônica, que apresenta um panorama epidemiológico crescente, capaz de modificar as concentrações de hormônios esteroides, hormônios do crescimento, que envolve processos inflamatórios crônicos e de baixa intensidade os quais favorecem a proliferação celular e redução da apoptose. Portanto, é plausível que mulheres com câncer de mama que tenham excesso de peso e adiposidade apresentem maior risco para um prognóstico clínico menos favorável. Objetivo: Avaliar o papel da adiposidade sobre a oxidação e as adipocitocinas na neoplasia mamária. Material e Métodos: Estudo observacional do tipo caso-controle, com 101 mulheres com tumor de mama (Caso) e 100 mulheres sem câncer (Controle), selecionadas no Hospital Geral de Fortaleza (Fortaleza-CE), nos anos de 2011 e 2012. Realizou-se avaliações socioeconômicas, clínica (estado de menopausa, uso de terapia de reposição hormonal-TRH, história reprodutiva, amamentação, tabagismo, sedentarismo e história familiar de câncer; estadiamento clínico (EC), tamanho do tumor e presença de linfonodos comprometidos), antropométrica (peso, índice de massa corporal -IMC, circunferência da cintura - CC) e de composição corporal ( por cento Massa Gorda - por cento MG; por cento Massa Magra - por cento MM; Ângulo de fase - AF) por impedância bioelétrica. Após jejum de 12h obteve-se alíquotas de sangue e a partir do plasma analisou-se marcadores de estresse oxidativo [TBARS; LDL(-); anti-LDL(-); 8-OHdG; vitaminas antioxidantes] e adipocitocinas (leptina e adiponectina). Comparação entre os grupos Caso e Controle total e segundo excesso de peso e obesidade foram realizadas por meio dos testes t-Student e Man-Whitney. Modelos de regressão linear simples e múltipla, assim como analises logísticas foram testadas entre variáveis brutas e ajustadas visando identificar associações entre adiposidade e marcadores bioquímicos de estresse oxidativo e adipocitocinas. Todos os testes estatísticos foram realizados no programa estatístico SPSS versão 20.0, onde considerou-se p < 0,05, como nível de significância. Resultados: Os grupos Caso e Controle se mostraram semelhantes em relação aos aspectos socioeconômicos e clínicos. Entre as variáveis antropométricas e de composição corporal apenas a CC (p=0,002) foi maior nas mulheres com tumor de mama. Com relação aos marcadores oxidativos e adipocitocinas, independente da adiposidade e do excesso de peso, o grupo Caso apresentou perfil menos favorável com maiores concentrações plasmáticas de TBARS (p<0,001), LDL(-) (p=0,026), auto-anticorpo anti-LDL(-) (p<0,001) e 8OHdG (p=0,021) e adiponectina (p<0,001) em menores concentrações. Entre as pacientes com tumor de mama, as com excesso de peso mostraram menores concentrações de adiponectina (p=0,018) e maiores de 8OHdG (p=0,02) e leptina (p=0,01), sendo essa adipocitocina 9 associada de modo positivo com CC (p=0,012) e por cento MG (p=0,001). Os nutrientes antioxidantes não se alteraram em função da presença do tumor e tão pouco pelo peso e adiposidade. Entretanto no câncer de mama, retinol e ß-caroteno, estiveram inversamente associados com linfonodos comprometidos (p=0,034) e EC III e IV (p=0,014), respectivamente. O risco de câncer de mama foi maior nos maiores tercis de CC, (OR=2,69; IC=1,33-5,47) TBARS (OR=6,99; IC=2,99-16,32) e Anti-LDL(-) (OR=10,28; IC=4,11-25,75) e nos menores tercis de adiponectina (OR=0,44; IC=0,22-0,91). Conclusão: A adiposidade intensificou as alterações oxidativas e de adipocitocinas promovidas pela neoplasia da mama. A obesidade abdominal aumentou o risco de câncer de mama, bem como as maiores concentrações plasmáticas de marcadores oxidativos, sugerindo prognóstico menos favorável. / Introduction: Breast malignant neoplasm is more frequent among women. In Brazil, it corresponds to 26, 3 per cent of all cancers in the female gender and to 14 per cent of the causes of death. It is well known that obesity is also a chronic disease, which presents an increasing epidemiological panorama, capable of modifying the concentrations of steroids hormones, the growth hormones, which involves chronic and low-intensity inflammatory processes, enabling cellular proliferation and the reduction of apoptosis. Therefore, it is plausible that women with breast cancer who are overweight and have adiposity present a higher risk of a less favorable clinical prognosis. Objective: To evaluate the role of adiposity over oxidation and the adipokines on breast neoplasia. Material and Methods: It was an observational study of the case-control type, with 101 women with a breast tumor (Case) and 100 women without cancer (Control), selected at Hospital Geral de Fortaleza (Fortaleza-CE), in the years of 2011 and 2012. Socio-economic evaluations were accomplished, clinic (menopause, use of Hormone Replacement Therapy (HRT), reproductive history, breastfeeding, smoking, sedentarism and family-history of cancer; clinic staging (CS), size of the tumor and presence of affected lymph nodes), anthropometrics (weight, body mass index BMI, waist circumference - WC) and of body composition ( per cent Fat Mass - per cent FM; per cent Lean Mass - per cent LM; Phase Angle - PA) by bioelectrical impedance. After a 12-hour-fasting, blood aliquots were obtained and markers of oxidative stress were analyzed from the plasma [TBARS; LDL(-); ANTI-LDL (-); 8-OHdG, antioxidant vitamins] and adipokines (leptin and adiponectin). The comparison between the groups Case and total Control and according to overweight and obesity were accomplished through the tests t-Student and Man-Whitney. Models of simple and multiple linear regression, as well as logistical analyses were tested among gross and adjusted variables aiming at identifying association between adiposity and biochemical markers of oxidative stress and adipokines. All the statistic tests were accomplished on the statistic program SPSS version 20.0, in which p<0,05 was considered as a level of significance. Results: The groups Case and Control were similar with relation to the socioeconomic and clinic aspects. Among the anthropometric and body composition variables, only CC (p=0,002) was higher in women with breast tumor. With relation to oxidative markers and adipokines, independently from adiposity and overweight, the Case group presented a less favorable profile, with higher plasmatic concentrations of TBARS (p<0,001), LDL (-) (p=0,026), auto-antibody, anti-LDL(-) (p<0,001) and 8OHdG (p=0,021) and adiponectin (p<0,001) in lower concentrations. Among the patients with breast tumor, the overweight ones showed lower concentrations of adiponectin (p=0,018) and higher of 8OHdG (p=0,02) and leptin (p=0,01). This adipokine was associated in a positive way to CC (p=0,012) and FM (p=0,001). The antioxidant nutrients did not alter due to the presence of the tumor or due to weight and 11 adiposity. However, in breast cancer, retinol and beta carotene were inversely associated to affected lymph nodes (p=0,034) and CS III and IV (p=0,014), respectively. The risk of breast cancer was higher in the bigger WC tertiles, (OR=2,69; IC=1,33-5,47) TBARS (OR=6,99; IC=2,99-16,32) and Anti-LDL(-) (OR=10,28; IC=4,11-25,75) and in the smaller adiponectin tertiles (OR=0,44; IC=0,22-0,91). Conclusion: Adiposity intensified oxidative and adipokines alterations promoted by breast neoplasia. Abdominal obesity increased the risk of breast cancer, as well as higher plasmatic concentrations of oxidative markers, suggesting a less favorable prognosis.
88

Efeito da restrição calórica e do treinamento resistido em marcadores de resistência à insulina de ratas ovariectomizadas / Effect of calorie restriction and strength training on markers of insulin resistance in ovariectomized rats.

Daiana Vianna 29 October 2015 (has links)
Neste estudo, avaliamos o efeito da restrição calórica e do treinamento resistido na massa corporal e na sensibilidade à insulina de ratas ovariectomizadas. 80 ratas fêmeas da linhagem Holtzman foram distribuídas em 8 grupos (n=10 cada): ovariectomizado (OVX), ovariectomizado com restrição calórica (OVX RC), ovariectomizado com treinamento resistido (OVX TR), ovariectomizado com restrição calórica e treinamento resistido (OVX TR+RC), Sham operado (SHAM), Sham com restrição calórica (SHAM RC), sham com treinamento resistido (SHAM TR), sham com restrição calórica e treinamento resistido (SHAM TR+RC). Após 13 semanas de intervenção, foram analisados: massa corporal, gordura corporal; concentrações sanguíneas de glicose, insulina e adiponectina; conteúdo de AKT total e fosforilada, pi3k e Glut 4 (nos tecidos adiposos subcutâneo e retroperitoneal). As ratas ovariectomizadas (OVX, OVX RC, OVX TR e OVX TR+RC) apresentaram maior massa corporal e gordura corporal quando comparadas ao grupo SHAM. As concentrações de glicose e insulina foram semelhantes em todos os grupos experimentais, porém a concentração de adiponectina foi menor nos grupos ovariectomizados (OVX, OVX RC, OVX TR e OVX TR+RC), quando comparados ao grupo SHAM. A RC e o TR aumentaram a concentração de adiponectina quando comparado ao grupo OVX. Não houve diferença entre os grupos em relação à via de sinalização da insulina nos tecidos adiposos subcutâneo e retroperitoneal. Concluímos que a ovariectomia causa aumento de massa e gordura corporal, levando à menor concentração de adiponectina, e que a RC e o TR alteram estas modificações. / In this study, we evaluated the effect of calorie restriction and strength training on the body weight and insulin sensitivity of ovariectomized rats. Eighty female Holtzman rats were divided into eight groups (n=10 per group): ovariectomized (OVX), ovariectomized plus calorie restriction (OVX-CR), ovariectomized plus strength training (OVX-ST), ovariectomized plus strength training and calorie restriction (OVX-ST+CR), sham operated (SHAM), sham plus calorie restriction (SHAM-CR), sham plus strength training (SHAM-ST), and sham plus strength training and calorie restriction (SHAM-ST+CR). The following variables were analyzed after 13 weeks of intervention: body weight; body fat; blood concentrations of glucose, insulin and adiponectin; total and phosphorylated AKT content; pi3k and Glut 4 (in subcutaneous and retroperitoneal adipose tissues). Ovariectomized rats (OVX, OVX-CR, OVX-ST, and OVX-ST+CR) had a higher body weight and body fat than SHAM animals. Glucose and insulin concentrations were similar in all experimental groups, but adiponectin concentration was lower in the ovariectomized groups (OVX, OVX-CR, OVX-ST, and OVX-ST+CR) when compared to the SHAM group. Calorie restriction and ST increased the concentration of adiponectin when compared to the OVX group. There was no difference between groups in terms of insulin signaling in subcutaneous or retroperitoneal adipose tissue. We conclude that ovariectomy increases body weight and body fat, reducing adiponectin concentration, and that CR and ST alter these modifications.
89

Estudo dos polimorfismos do gene da adiponectina em mulheres com hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia / Study of polymorphisms of the adiponectin gene in women with gestational hypertension and preeclampsia

Jackeline de Souza Rangel Machado 27 February 2012 (has links)
Introdução: a adiponectina está envolvida na homeostase energética, através da regulação do metabolismo glicídico e lipídico. Adicionalmente, apresenta propriedades anti-inflamatórias e antiateroscleróticas. Polimorfismos no gene da adiponectina (ADIPOQ) podem modular as concentrações de adiponectina. A influência desses polimorfismos no desenvolvimento da hipertensão gestacional (HAG) e da pré-eclâmpsia (PE) é desconhecida. Objetivo: o objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos polimorfismos no gene ADIPOQ sobre o desenvolvimento da hipertensão gestacional e da pré-eclâmpsia. Pacientes e métodos: Foram estudadas 401 gestantes sendo 161 grávidas saudáveis (GS), 113 com HAG e 127 com PE. Os polimorfismos do gene ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), -11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) e 276G>T (rs1501299) foram genotipados através de discriminação alélica por reação de PCR em tempo real. Os haplótipos foram inferidos através do programa PHASE 2.1. Resultados: não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nas freqüências genotípicas e alélicas dos polimorfismos estudados. Na analise dos haplótipos, observamos pequenas diferenças nas freqüências haplotípicas entre os grupos estudados, no entanto, nenhuma destas diferenças foi estatisticamente significativa (P>0,05). Conclusão: Não encontramos nenhuma associação entre as variantes genotípicas e alélicas dos polimorfismos no gene ADIPOQ com o desenvolvimento de hipertensão arterial gestacional e pré-eclâmpsia. / Introduction: adiponectin is involved in energy homeostasis by regulating glucose and lipid metabolism. Additionally, it presents anti-inflammatory and anti-atherosclerotic functions. Polymorphisms in adiponectin gene (ADIPOQ) can modulate the concentrations of adiponectin. The influence of these polymorphisms on the development of gestational hypertension (GH) and preeclampsia (PE) is unknown. Aim: The aim of this work was to examine the influence of polymorphisms in the gene ADIPOQ on the development of gestational hypertension and preeclampsia. Patients and Methods: we studied 401 pregnant women: 161 healthy pregnant (HP), 113 pregnants with gestational hypertension (GH) and 127 pregnants with preeclampsia (PE). Polymorphisms ADIPOQ -11391G>A (rs17300539), - 11377C>G (rs266729), 45T>G (rs2241766) and 276G>T (rs1501299) were genotyped by allelic discrimination by PCR in real time. Haplotypes were inferred using the PHASE 2.1 program. Results: there were no statistically significant differences in allele and genotype frequencies of the polymorphisms studied. In the analysis of haplotypes, we observed small differences in haplotype frequencies between groups, however, none of these differences was statistically significant (P> 0.05). Conclusion: we found no association between the genotypic and allelic variants of the ADIPOQ gene polymorphisms with the development of gestational hypertension and preeclampsia.
90

Níveis séricos e teciduais de adipocinas, perfil nutricional e papel do tecido mesenterial na doença de Crohn / Serum and tissue levels of adipokines, nutritional profile and the role of mesenteric tissue in Crohn disease

Rodrigues, Viviane Soares, 1985- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Raquel Franco Leal, Marciane Milanski Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T07:39:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_VivianeSoares_M.pdf: 3712403 bytes, checksum: 2d823f7642defb3fa237170182d5fb32 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A doença de Crohn (DC) é caracterizada por uma inflamação de etiologia ainda desconhecida. A hipertrofia do tecido adiposo mesentérico reflete a atividade da doença, uma vez que o mesmo recobre toda a área acometida pela doença. Além disso, os adipócitos sintetizam leptina e adiponectina, adipocinas com ações pró e antiinflamatórias. Objetivo: Avaliar as concentrações séricas de leptina e adiponectina na DC em remissão e em atividade, como também a expressão tecidual de adiponectina na DC em atividade. Casuística e Método: Dezesseis pacientes com DC ileocecal atendidos no ambulatório de Doenças Inflamatórias Intestinais da Universidade Estadual de Campinas participaram do estudo. A análise de leptina e adiponectina foi realizada por ELISA nos pacientes com DC em atividade (grupo DCAT), DC em remissão (grupo DCR) e seis controles saudáveis. Também dez pacientes com DC ileocecal em atividade (grupo DCG) e oito controles (grupo CG) com doença não inflamatória participaram do estudo, para avaliação da adiponectina tecidual. As biópsias foram armazenadas em nitrogênio líquido, e a expressão de adiponectina foi realizada por imunoblot de extrato protéico total. Resultados: Os níveis de proteína C reativa foram maiores no grupo DCAT quando comparado aos demais grupos (p<0,05). Os níveis séricos de adiponectina foram menores no grupo DCAT comparado ao controle, porém não houve diferença entre os grupos DCAT e DCR. A expressão de adiponectina no tecido mesenterial foi significantemente menor no grupo DCG quando comparado ao controle (grupo CG). A leptina sérica foi similar entre os grupos (p>0,05). Os níveis de colesterol total e pré-albumina foram menores no grupo DCAT (p<0,05), quando comparados com o controle. O índice de massa corporal e o nível sérico de triglicérides foram similares entre os grupos. A % de gordura corporal foi menor no grupo DCAT em relação ao controle, e a avaliação subjetiva global mostrou desnutrição no grupo DCAT quando comparado ao DCR. Conclusão: Baixos níveis de adiponectina sérica e mesenterial na DCAT sugerem defeito nos mecanismos antiinflamatórios, o que pode ser responsável pela manutenção do processo inflamatório e hipertrofia da gordura mesenterial próximo à área intestinal afetada, mesmo na presença de baixos níveis de % de gordura corporal / Abstract: Crohn's disease (CD) is characterized by inflammation and an etiology that is still unknown. Hypertrophy of mesenteric fat is a reflect of disease activity, since this fat covers the entire length of the affected area. Also, adipocytes synthesize leptin and adiponectin, adipokines responsible for pro and anti-inflammatory effects. Aim: To evaluate serum levels of adiponectin and leptin, as well as mesenterial expression of adiponectin in active CD and those in remission. Casuistic and Methods: Sixteen patients with ileocecal CD followed at the Outpatient Clinic, Coloproctology Unit of University of Campinas Clinical Hospital, participated of the study. Analysis of serum adiponectin and leptin by enzyme linked immunosorbent assay were performed in patients with active CD (DCAT Group), remission CD (DCR Group) and in six healthy controls. Ten patients with active ileocecal CD (DCG Group) and eight patients (CG Group) with non-inflammatory disease selected for surgery were also studied. The specimens were snap-frozen and the expression of adiponectin was determined by immunoblot of protein extracts. Results: Serum C-reactive protein levels were higher in DCAT Group when compared to the others (p<0.05). Serum adiponectin was lower in the DCAT Group when compared to control (p<0.05), but no differences were seen when comparing the DCAT and DCR Groups. Mesenteric adiponectin expression was lower in DCG group when compared to CG group (p<0.05). Serum leptin was similar in all groups (p>0.05). Serum total cholesterol and pre-albumin were lower in the DCAT group when compared to controls (p<0.05). Body Mass Index (BMI) and serum triglycerides were similar among the groups. The percentage of body fat was lower in the DCAT group compared to controls, and the global subjective evaluation showed malnourishing in the DCAT group when compared to DCR group. Conclusion: The lower level of serum and mesenteric adiponectin in active CD suggests a defective regulation of anti-inflammatory pathways, which could be responsible to the maintenance of inflammatory process and hypertrophy of the mesenteric fat tissue nearby the affected intestinal area, even in the presence of low percentage of body fat / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestra em Ciências

Page generated in 0.0991 seconds