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Um estudo psicogenetico sobre as representações de escola em crianças e adolescentes

Cantelli, Valeria Cristina Borsato 03 August 2018 (has links)
Orientador : Orly Zucatto Mantovani de Assis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cantelli_ValeriaCristinaBorsato_M.pdf: 910352 bytes, checksum: 17a9b0420e4151609d3742f222fc475e (MD5) Previous issue date: 2000 / Mestrado
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Prevalência e fatores associados ao estado nutricional de crianças e adolescentes no estado de Pernambuco

Sá Leal, Vanessa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3154_1.pdf: 1961256 bytes, checksum: 125aa064046e4174cd9be721b4af0a0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal de Alagoas / Alterações no consumo alimentar e no estilo de vida das populações refletem o fenômeno da transição nutricional, explicitada pelo declínio da desnutrição infantil, porém ainda existente em localidades menos desenvolvidas, e pelo crescente aumento da obesidade nas diferentes fases do curso da vida. Deste modo, objetivou-se verificar a evolução temporal e os determinantes do déficit estatural de crianças e adolescentes, de cinco a 19 anos, no estado de Pernambuco no intervalo de um decênio (1997 - 2006), assim como identificar a prevalência do excesso de peso e fatores associados, no ano de 2006. A análise da prevalência e dos fatores associados ao déficit estatural (Estatura/Idade < -2 escores Z) e ao excesso de peso (Índice de Massa Corporal/Idade &#8805; 1 escore Z) incluiu: condições socioeconômicas, ambientais e referente ao estado nutricional materno. Razões de Chance bruta e ajustada para confundimento, utilizando-se regressão logística múltipla, foram calculadas para cada variável de exposição, adotando-se modelo hierarquizado. A prevalência do déficit estatural apresentou redução significante de 43% (de 16,9% em 1997 para 9,6% em 2006). Na análise dos determinantes do déficit estatural, no ano de 2006, permaneceram como significantes: a renda familiar per capita, a posse de bens domésticos, o número de pessoas por domicílio, e a escolaridade e estatura materna. Em relação ao excesso de peso a prevalência foi de 13,3% (IC 95%: 11,6-15,1), sendo, 9,5% de sobrepeso e 3,8% de obesidade. Destaca-se o elevado percentual de excesso de peso entre os jovens do Interior Urbano (20,7%) e Região Metropolitana do Recife (16,2%) em relação aos que residem no Interior Rural (9,8%). Maior renda familiar, escolaridade materna e bens de consumo, residir na área urbana e o excesso de peso materno estiveram entre os determinantes do excesso ponderal. As condições de vida das crianças e adolescentes e o estado nutricional materno interferem na condição nutricional, sendo o déficit de estatura associado às piores estratos socioeconômicos e a baixa estatura materna; e o excesso de peso, às condições socioeconômicas mais favorecidas e ao elevado IMC materno
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Transtornos alimentares de ordem comportamental e sua repercussão sobre a saúde bucal na adolescência

XIMENES, Rosana Christine Cavalcanti 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4164_1.pdf: 1985097 bytes, checksum: fb5a7c489c24f882d9786d4fc3193884 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Os transtornos alimentares (TAs) são síndromes comportamentais cujos critérios diagnósticos têm sido amplamente estudados nos últimos 30 anos. Suas primeiras manifestações são na infância e na adolescência, podendo apresentar efeitos nocivos sobre a saúde bucal. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência das principais complicações clínicas bucais encontradas entre adolescentes de 12 e 16 anos de idade, estudantes de escolas públicas estaduais na cidade do Recife, Brasil, nos anos de 2007 e 2008, que apresentavam sintomas de TAs, verificando a existência de associações entre as lesões encontradas, os gêneros, faixas etárias, fatores biodemográficos e socioeconômicos e sintomas depressivos. Foram examinados 650 estudantes através das escalas EAT-26, BITE e QAEH-D. Todos os adolescentes passaram também por um exame clínico bucal para a identificação de lesões. A prevalência de lesões bucais na população com sintomas de TAs, segundo as escalas EAT-26 e BITE, respectivamente, foi de: 33,0% e 33,1% para mucosites, com localização mais freqüente no palato; 34,4% e 27,8% para queilites; 47% e 54,4% para hipertrofia das glândulas salivares, acometendo com maior freqüência as glândulas parótidas; 52,1% e 57,3% para gengivites, cujo IPV, em sua maioria, foi considerado moderado (42,7% e 45,8%) e ISG, leve (57,2% e 52,0%); 56,7% e 59,3% para erosões dentais, mais freqüentes nas faces palatinas e linguais dos elementos anteriores; 69,3% e 66,9% para experiência de cárie, cujo CPO-D médio foi considerado como prevalência moderada (3,15 e 3,24) e 56,7% e 55,6% para bruxismo. Entre as lesões bucais foram observadas associações significativas com a presença de sintomas de TAs nas mucosites, queilites, hipertrofia das glândulas salivares e erosões, o que não ocorreu na gengivite, na experiência de cárie e nos índices IPV, ISG e CPO-D e no bruxismo. A prevalência de adolescentes com sintomas de TAs foi de 33,1%, segundo a escala EAT-26 e 1,7% (escore elevado) e 36,5% (escore médio), na escala BITE, sendo maior entre o gênero feminino e na idade de 13 anos, apresentando associação significativa apenas no EAT-26. Com relação aos fatores socioeconômicos e biodemográficos, o fato de ter irmãos, ser o filho caçula, morar numa residência com um número de até 2 cômodos, responsáveis analfabetos ou de escolaridade de nível fundamental, segundo a escala EAT-26, mostraram associação com a presença de sintomas dos TAs. Esta associação, segundo a escala BITE, foi mostrada apenas com relação ao analfabetismo do responsável. A prevalência de sintomas depressivos na população geral foi de 29,8%, segundo a escala QAEH-D. Entre os adolescentes com sintomas de TAs, segundo as escalas EAT-26 e BITE, esta prevalência foi de 44,2% e 62,1%, apresentando associação significativa. Após a análise dos dados pode-se concluir que a presença de alterações bucais como erosões dentais, hipertrofias de glândulas salivares, mucosites e queilites está associada aos sintomas de TAs, podendo auxiliar da detecção precoce de casos subclínicos, antes da instalação da síndrome completa. O conhecimento dessas alterações por parte do dentista possibilitará o encaminhamento do adolescente a um tratamento integral, que envolve a participação de uma equipe multidisciplinar
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Cefaléias primárias e síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos

Guiomar Sales Gomes da Silva, Barbara 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4188_1.pdf: 1494265 bytes, checksum: 1f102f6058af3d14b77f3a402f307e8a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Migrânea e obesidade são distúrbios altamente prevalentes na população geral, mas pouco se sabe sobre sua associação. A obesidade e a migrânea, particularmente a migrânea com aura, são fatores de risco para acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares, como angina e infarto do miocárdio e a obesidade parece interferir na história natural da migrânea. O objetivo deste estudo é avaliar a associação entre obesidade e cefaléias primárias em crianças e adolescentes, estimando a influência da síndrome metabólica nesta associação. Métodos: Foram realizados dois estudos. O primeiro foi um artigo de revisão por pesquisa de dados do Pubmed onde foram utilizadas as palavras headache e obesity . O segundo foi um estudo casocontrole em que foram avaliados os pacientes com obesidade ou sobrepeso com idade entre 4 e 16 anos que se apresentaram nos ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFPE e da Policlínica Santa Clara no Recife, durante o período de maio a dezembro de 2007. Foram feitas medidas de peso, altura, pressão arterial, cálculo do índice de massa corpórea (IMC), medida de cintura abdominal e dosagem dos níveis séricos de glicose e lípides em jejum, além de entrevista sobre cefaléia de acordo com os critérios da International Headache Society. Resultados: Na pesquisa de dados do Pubmed foram encontrados 269 artigos, porém apenas 9 estudos avaliaram a associação entre obesidade e cefaléia. No segundo estudo, cento e quarenta e sete pacientes foram avaliados. Entre estes, 63 (42,9%) eram meninos e 84 (57,1%) eram meninas. A idade média dos participantes foi de 9,9 anos (variando de 4 a 16 anos). Trinta e sete pacientes (25,2%) tinham o IMC normal, 33 (22,4%) foram considerados com sobrepeso e 77 (52,4%) eram obesos. A cefaléia esteve presente em 65 pacientes (44,2%) e houve uma tendência de aumento da prevalência de cefaléia com o aumento do nível do IMC, sendo de OR = 1,0 nos pacientes com peso normal, OR = 1,35 nos pacientes com sobrepeso e OR= 2,25 nos obesos (p=0,04156) utilizando o teste do chi-quadrado para tendências. O diagnóstico de Síndrome Metabólica foi estabelecido em 25 pacientes (24,8%) e esta teve presença significativa nos pacientes obesos (p < 0,0001). Pacientes com síndrome metabólica não apresentaram prevalência mais alta de cefaléia quando comparados àqueles sem este diagnóstico e não foi encontrada correlação entre a presença de cefaléia e cada componente desta síndrome quando avaliados separadamente. Conclusão: A prevalência de cefaléia aumenta de acordo com o IMC em crianças e adolescentes e não há influência da síndrome metabólica ou de suas características, quando avaliadas separadamente, na associação entre obesidade e cefaléia nesta faixa etária
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Crescimento pos-menarca : relação com idade, estatura e indice de massa corporea na menarca

Castilho, Silvia Diez 24 November 1999 (has links)
Orientadores: Antonio de Azevedo Barros Filho, Maria Ignez Saito / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias medicas / Made available in DSpace on 2018-07-25T19:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castilho_SilviaDiez_M.pdf: 1963828 bytes, checksum: 67088ee747d7933d4789b3dfe8aef0ee (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento pós-menarca em relação a idade, peso e índice de massa corpórea na menarca, com o intuito de oferecer aos pediatras meios que lhes permitam emitir um prognóstico mais preciso sobre o crescimento após esse evento, levando em conta a~ características individuais de cada adolescente. Poucos são os trabalhos existentes na literatura sobre este tema. Foram avaliados os prontuários de todas as meninas matriculadas na Unidade de Adolescentes do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, entre 1982 e 1993, e selecionadas 111 adolescentes que tiveram seu peso e estatura medidos até três meses antes ou após a menarca e cinco anos depois. É certo que as meninas que menstruam cedo já atingiram sua estatura final aos 18 anos, mas as que menstruaram tarde podem ainda estar crescendo. Para se ter acesso à estatura final de cada uma delas, optou-se por acompanhá-las por um período fixo de tempo após o primeiro episódio menstrual. A média de crescimento obtida (7, 54cm), bem como a ampla variação. de seus valores (+/-3,35cm), coincidem com os demais .dados .da literatura. Em relação à idade, crescem mais após a menarca as meninas que menstruam mais cedo. A correlação com a estatura na menarca é negativa e moderada abaixo do percentil25 e acima do percentil 75 da tabela do NCHS e abaixo de -1 Z-score, e moderadamente alta para a$ meninas -cuja estatura na menarca esteja entre o.s percentis 25 e 75 e entre +/-1 Z-score. Crescem mais em cada um destes subgrupos as meninas que são mais baixas na menarca; .o que não significa que ser.ão mais altas .ao término do crescimento. Não há correlação entre o crescimento pós-menarca e o índice de massa corpórea na menarca, embora as meninas mais pesadas menstruem mais cedo.. Par~ I cada variável preditora que apresentou correlação com o crescimento pós-menarca obteve-se uma equação que descreve o modelo de regressão.. Esses modelos e equações podem ajudar o pediatra a dar um prognóstico mais preciso às adolescentes, levando em conta características de seu desenvolvimento físico / Abstract: The purpose of this study is to evaluate the postmenarcheal growth pattems in relation to age, height, and body mass index at menarche in order to provide pediatricians a means of making more accurate prognosis about growth after menarche. There are few studies in scientific literature about this subject. The records of all girls enrolled in Unidade de Adolescentes do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo between 1982 and 1993 were evaluated and 111 were selected, who had their weight and height measured three months before or after menarche and five years later. Girls who mature at an early age reach their final height up until the age of 18, but those who mature late may be still growing at that age. After menarche, the mean increment in height was 7.54cm, with a broad variation in this value (::J: 3.35cm), which agrees with other studies. In re1ation to age, stature increments are greater in early matures. Re1ation with the girl's stature at menarche is negative and moderatebelow the 25th and above the 75th centile level of NCHS data and below ~l Z-score, and moderately high ín relation to the ones between the 25th and 75th centile level and :t1 Z-score. In each group, girls who are shorter at menarche grow more, which doesn't necessarily mean that they will reach a greater final stature. There is no correlation between postmenarcheal .growth and body mass index at menarche, even though heavier girls menstruate earlier. For each predicting variable that showed relation with the post menarchealgrowth, an equation describing the regression model was elaborated. By taking into account physical development characteristics, these models and equations may be useful in help rig pediatricians make more accllIate .gt;-owth , prognosis on adolescents / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Doação de órgãos: um olhar na compreensão dos adolescentes

Maria de Carvalho Monteiro, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Hospital das Clínicas da UFPE / Os transplantes ocasionam modificação no paradigma do conceito de morte - um acontecimento pontual decorrente da parada simultânea da consciência, respiração, batimentos cardíacos, circulação e falência de outros órgãos - para o de morte encefálica - na qual há constatação do coma não reativo, apneia, abolição dos reflexos do tronco e espinhais. A Bioética surge, como um instrumento para orientar as condutas no campo da doação de órgãos para transplantes. Este ramo da Ciência baseia-se em quatro princípios: Justiça, Não Maleficência, Beneficência e Autonomia. No que diz respeito à doação de órgãos nas categorias populacionais, uma merece destaque, por ser composta de sujeitos em formação, os adolescentes. Estes, que na contemporaneidade têm status de maior visibilidade e participação na vida social e alguns conflitos éticos e legais, podem fazer parte da adolescência. O presente estudo teve como objetivo: Compreender a visão dos adolescentes sobre a doação de órgãos. Constituiu-se em estudo descritivo, exploratório, conduzido pela abordagem qualitativa com base nas falas de 13 adolescentes entre os 16 e os 19 anos, estudantes brasileiros de duas escolas de nível secundário da rede pública, na cidade do Recife - Pernambuco, Brasil. A escolha dos sujeitos foi por conveniência, baseou-se no critério da saturação teórica das dimensões exploradas. A coleta dos dados ocorreu no período de fevereiro a maio de 2008, utilizando-se um formulário com roteiro para entrevista semi estruturada com duas questões norteadoras: 1) O que você entende sobre doação de órgãos? 2) O que você pensa sobre a doação de seus órgãos e de familiares? As falas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de conteúdo na modalidade temática, que após refinamento classificatório resultaram em quatro categorias temáticas: 1) Concepções que podem salvar vidas, 2) Conhecimentos revelados, 3) Sentimentos facilitadores e complicadores à doação de órgãos, 4) Outras influências sobre doação que repercutem na tomada de decisão. Concluiu-se que os adolescentes possuem conhecimentos que envolvem o processo da doação de órgãos, como a necessidade de existir compatibilidade entre o doador e o receptor, tempo de vida útil do órgão após sua retirada até o transplante e dos órgãos que podem ser doados. Além do mais, reconhecem a importância dessa decisão para salvar vidas, expressam um desejo altruístico em serem doadores, autorizarem a doação de órgãos de familiares e da importância da autonomia na tomada de decisão. Em contra partida, expressaram dúvidas em relação à mudança de paradigma da morte envolvendo parada dos batimentos cardíacos e dos movimentos respiratórios para a morte encefálica, o que gera sentimentos como: o medo de ser enterrado vivo, a perda de partes do corpo, mutilação, consequências da doação em vida e o desejo de continuidade da vida no receptor. Deste modo, tais dúvidas, suscitaram medo diante da tomada de decisão, apontaram para a necessidade de informações práticas e sistemáticas, por meio de campanhas de sensibilização e esclarecimentos direcionados a esta população, além de programas comunitários e acadêmicos, incluindo o trabalho de coordenadores educacionais e estudantes
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Doença periodontal em adolescentes asmáticos: qual a participação do esteróide inalado

Cesar Nogueira dos Santos, Nilton January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8376_1.pdf: 5021655 bytes, checksum: 0fbba6b99eefdc18ad6aceb6a8165143 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia / Introdução: Interações entre fatores bacterianos e imunológicos são um fator chave para a doença periodontal. Dentre os fatores de risco para as doenças periodontais, está o uso de medicações que podem causar alterações no sistema imunológico. Existe a possibilidade de os esteróides inalados usados no tratamento da asma crônica estarem envolvidos na patogênese das doenças periodontais. Objetivos: Revisar a literatura sobre o uso dos esteróides inalados e os efeitos negativos na saúde periodontal e verificar a freqüência das alterações periodontais em adolescentes usuários desta medicação. Métodos: Revisão bibliográfica na base de dados do Medline, Scielo e Lilacs com as palavras chaves: doença periodontal (gengivite e periodontite) - asma - esteróide inalado. Para o artigo original, foi realizado um estudo exploratório com 40 adolescentes asmáticos usuários dos esteróides inalados que foi comparado com 40 adolescentes que não usavam esta medicação. Avaliou-se Índice de Placa Visível, Índice Gengival, Presença de Recessão e/ou Hiperplasia Gengivais e o Índice de Perda de Inserção Periodontal. Resultados: Nos usuários dos esteróides inalados, foram mais elevados o Índice de Placa Visível e o Índice de Sangramento Gengival e houve maior número de indivíduos com hiperplasia gengival. Para a presença de cálculo e perda de inserção periodontal, não foram encontradas diferenças significantes. Conclusões: A revisão sugere uma associação positiva entre o uso dos esteróides inalados e alterações periodontais. Pelo estudo exploratório, verificou-se que os usuários dos esteróides inalados apresentaram maior freqüência e gravidade dos parâmetros clínicos relacionados à doença periodontal (placa, sangramento e hiperplasia gengivais)
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Diâmetro médio da cicatriz de BCG em crianças e adolescentes asmáticos

de Melo Queiroz, Rosângela January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8688_1.pdf: 335151 bytes, checksum: b21604e1cd3c64193bd83297e748fee9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O desequilíbrio entre células Th1 e Th2 pode ser útil em predizer o subseqüente desenvolvimento de asma. Este estudo teve como objetivo principal avaliar a existência de associação entre asma e diâmetro médio da cicatriz de BCG, e, como objetivo secundário, verificar a associação entre asma e reatividade ao teste tuberculínico. Realizou-se um estudo analítico caso-controle, onde foram selecionados crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos. O grupo de casos (asmáticos) foi constituído por 90 indivíduos que estavam em acompanhamento no Ambulatório de Alergia e Imunologia em Pediatria do Hospital das Clínicas da UFPE ou no Ambulatório de Asma da Unidade de Pediatria Helena Moura. Apresentavam antecedente de no mínimo três episódios de dispnéia aliviados com uso de broncodilatador nos últimos doze meses ou estavam em uso de medicação profilática para asma. O outro grupo (controle) foi composto por 90 indivíduos não asmáticos (sem antecedentes pessoais de dispnéia, sibilância ou outras doenças atópicas) selecionados do Serviço de Pronto-atendimento de Pediatria do Hospital das Clínicas - UFPE. A cicatriz de BCG foi medida em seus diâmetros transverso e longitudinal e obtida uma média. O teste tuberculínico foi realizado pela técnica de Mantoux, com leitura após 72 horas. Os resultados demonstraram que asmáticos apresentam um risco 3,2 vezes maior de ter um diâmetro de cicatriz < 5mm do que não asmáticos (IC 95% = 1,40-7,63; p < 0,01). Entretanto, não houve associação estatisticamente significativa entre asma e reatividade ao teste tuberculínico (OR=1,11; IC95%=0,56-2,20; p = 0,86). Provavelmente, o diâmetro médio da cicatriz de BCG reflete uma deficiência intrínseca na produção de interferongamma, já presente nos primeiros dias de vida em crianças que possam vir a desenvolver asma. É possível que o diâmetro médio da cicatriz de BCG possa predizer o desenvolvimento de asma, porém estudos prospectivos adicionais são necessários para melhor esclarecimento dessa associação
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Doença celíaca como causa de baixa estatura em crianças e adolescentes

GUEIROS, Ana Carla Lins Neves January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8711_1.pdf: 469520 bytes, checksum: 6811d38d2d1b186c880eeb0449461539 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Dissertação de mestrado apresentada sob a forma de um artigo de revisão e de um artigo original com o objetivo de conhecer a freqüência de positividade dos marcadores sorológicos da doença celíaca em crianças e adolescentes com baixa estatura. Métodos: foi feita uma revisão sobre a baixa estatura como apresentação clínica da doença celíaca. O levantamento bibliográfico, através biblioteca virtual em saúde, BIREME, utilizou a base de dados Medline, Lilacs e Scielo entre 1980-2004. Concomitantemente foi realizado um estudo transversal para pesquisar a freqüência de soropositividade para a doença celíaca em crianças e adolescentes com baixa estatura atendidas nos ambulatórios de pediatria geral do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP) e do Hospital das Clínicas (UFPE), utilizando o anticorpo anti-transglutaminase humana. Resultados: a revisão de literatura mostra as causas do comprometimento do crescimento linear nos portadores da doença celíaca, de modo especial a baixa estatura como única manifestação clínica da doença. No estudo transversal, foram avaliadas 78 crianças e adolescentes com baixa estatura observando-se uma freqüência de soropositividade para doença celíaca de 3,8%. Conclusões: no artigo de revisão observa-se que a baixa estatura sem a presença de sintomas gastrointestinais está estabelecida como forma de apresentação clínica da doença celíaca, em decorrência de modificações no eixo endócrino do crescimento e no metabolismo ósseo. A soropositividade para doença celíaca observada na pesquisa é semelhante à prevalência de outros locais, sendo aconselhável a realização rotineira do anti-transglutaminase humana em todas as crianças e adolescentes com baixa estatura idiopática
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Maternidade precoce no contexto da pobreza: um estudo de gênero na Vila das Aeromoças

Glória Lucena de Araújo, Ana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9327_1.pdf: 1015081 bytes, checksum: 54d6a1452215231fb7f574ce3967b024 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Baseado na investigação científica, este estudo procura identificar como a maternidade precoce participa do processo de reprodução social da pobreza, em adolescentes de baixa renda. A pesquisa foi realizada na Vila das Aeromoças, comunidade que localiza-se na UR-5 Região Metropolitana do Recife. Como estratégia metodológica o estudo utilizou o método de estudo de caso, por considerar o caso uma unidade significativa do todo e revelar a multiplicidade de aspectos globais, presentes em uma dada realidade, possibilitando a reconstrução dos fenômenos observados. Como instrumentos de coleta de dados, a pesquisa utilizou o questionário e a entrevista semi-estruturada. O referido estudo foi desenvolvido entre março-2001 e junho-2003. A literatura sobre a pobreza é vasta, reflexo de um fenômeno que é antigo e que relaciona-se com diversos outros aspectos da sociedade e não apenas com o econômico. Entretanto essa vasta literatura não é homogênea. Diversas correntes de pensamentos embasam as explicações para pobreza, fato este que possibilitou uma reflexão mais ampla do seu desenvolvimento ao longo do tempo. O mesmo não acontece com os estudos sobre adolescência e maternidade. O conceito de adolescência é muito recente, e devido a própria transformação que a sociedade vem passando, encontra-se em pleno desenvolvimento. Os estudos sobre saúde sexual e reprodutiva, dentro dos quais inclui-se a maternidade, ganha contornos mais específicos a partir da década de noventa, apoiado nos estudos de gênero, o qual passa a questionar o papel da mulher em relação ao homem na sociedade. A saúde reprodutiva, especificamente, é um tema bastante recente. Por um lado, isso é bom. Significa que temos um longo percurso a percorrer na formulação daquilo que desejamos que entre na pauta dos direitos sexuais nos contextos onde debatemos e atuamos. Por outro lado, limita nossas análises, uma vez que a produção ainda é dispersa e fragmentada. A análise de gênero foi utilizada objetivando vizibilizar às mulheres, especificamente, às mulheres adolescentes, dentro do planejamento de ações referentes a saúde sexual e reprodutiva, possibilitando que essas ações não limitemse a priorizar a renda como indicativo de dificuldades, mas considere as relações de gênero, tendo em vista as transformações ocorridas nas últimas décadas

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