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Análise de sobrevida de pacientes coinfectados HIV/HCV de um centro de referência em DST/AIDS no município de São Paulo / Survival analysis of HIV/HCV co-infected patients at a STD/AIDS reference center in the city of São Paulo

Alencar, Wong Kuen 16 September 2011 (has links)
Introdução: A estimativa de sobrevida de pacientes com HIV/aids aumentou após a terapia antirretroviral de alta potência: no entanto, a mortalidade por doenças hepáticas também cresceu. Objetivos: Estimar a probabilidade acumulada de sobrevida após o diagnóstico de aids entre pacientes coinfectados HIV/HCV e realizar análise exploratória para investigar fatores relacionados à sobrevida desses pacientes. Metodologia: Estudo de coorte não concorrente, utilizando sistemas de Informações: o de Agravos de Notificação, o de informação laboratorial e o de informação da vigilância epidemiológica do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP, de pacientes com aids maiores de 13 anos, acompanhados no ambulatório geral. As variáveis estudadas foram: hepatite C, hepatite B, categoria de exposição, contagem de células T CD4+, faixa etária, escolaridade, cor, sexo e períodos de diagnóstico de aids: 1986 a 1993, 1994 a 1996, 1997 a 2002 e 2003 a 2010. Foi utilizado o estimador de Kaplan-Meier, o modelo de Cox e as estimativas das hazard ratio (HR) com os respectivos intervalos de confiança (IC 95 por cento ). Resultados: De um total de 2.864 pessoas incluídas, com idade mediana de 35 anos, 219 foram a óbito (7,5 por cento ). De 358 (12,5 por cento ) coinfectados, 159 (45,1 por cento ) eram usuários de drogas injetáveis (UDI) e de 2.506 não coinfectados, 96 (3,9 por cento ) eram UDI. A probabilidade acumulada de sobrevida entre coinfectados, a partir do diagnóstico de aids, foi 100 por cento aos 60 meses no período de 1986 a 1993; 27,8 por cento aos 168 meses no período de 1994 a 1996; 76,3 por cento aos 168 meses no período de 1997 a 2002 e 92,8 por cento aos 96 meses no período de 2003 a 2010. As curvas de sobrevida foram diferentes entre coinfectados e não coinfectados no período de 1994 a 1996 (log rank = 19,8; p < 0,001) e no período de 1997 a 2002 (log rank = 38,8; p < 0,001). No modelo de Cox multivariado, mostraram-se preditores de óbito, independentemente das outras variáveis: ter hepatite C (HR = 2,9; IC 2,1-3,9), ter hepatite B (HR = 2,5; IC 1,7-3,6), ter até 3 anos de estudo (HR = 2,3; IC 1,5-3,6), ter 50 anos ou mais de idade (HR = 2,1; IC 1,3-3,2). Ter diagnóstico de aids no período entre 1997 a 2002 mostrou-se fator de proteção ao óbito (HR = 0,4; IC 0,3-0,5). Conclusões: Coinfectados HIV/HCV apresentaram menor sobrevida quando comparado com não coinfectados nos períodos de diagnóstico de aids 1994 a 1996 e 1997 a 2002. A partir do período 1994 a 1996, observou-se aumento significativo na probabilidade acumulada de sobrevida entre coinfectados, sendo que no período 2003 a 2010, essa probabilidade foi semelhante entre coinfectados e não coinfectados, refletindo possível impacto do tratamento da hepatite C / Introduction: The estimated survival of patients with HIV/AIDS has increased after highly active antiretroviral therapy; mortality due to liver diseases, however, has also increased. Objectives: To estimate the accumulated probability of survival after AIDS diagnosis among HIV/HCV co-infected individuals and to perform an exploratory analysis to investigate factors related to the survival of these patients. Method: Non-concurrent cohort study, using data from the National Disease Reporting Information System, the laboratory and epidemiological surveillance information systems of the SP-STD Reference and Training Center-CRT, of patients over 13 years of age, followed at the general outpatient clinic. The following variables were studied: hepatitis C, hepatitis B, exposure category, T CD4+ cell count, age group, schooling, color, sex, and AIDS diagnostic periods: 1986 to 1993, 1994 to 1996, 1997 to 2002 and 2003 to 2010. Survival analysis was performed using the Kaplan-Meier estimator and the Cox model, with estimates of the hazard ratio (HR) and respective confidence intervals (95 per cent CI). Results: Of a total of 2,864 individuals included, with a median age of 35 years, 219 died (7.5 per cent ). Of the 358 (12.5 per cent ) HIV/HCV co-infected individuals, 159 (45.1 per cent ) were injecting drug users (IDU), and of the non-co-infected 2,506, 96 (3.9 per cent ) were IDU. The accumulated probability of survival among HIV/HCV co-infected individuals at 60, 168, 168 and 96 months as of AIDS diagnosis, was 100 per cent in the 1986 -1993 period; 27,8 per cent in the 1994-1996 period; 76,3 per cent in the 1997-2002 period; and 92,8 per cent in the 2003-2010 period. The survival curves were different between co-infected and non-co-infected individuals in the 1994-1996 (log rank = 19,8; p < 0,001) and in the 1997-2002 (log rank = 38,8; p < 0,001). In the multivariate model, regardless of other variables, the following were predictors of death: having hepatitis C (HR = 2.9; CI 2.1-3.9); having hepatitis B (HR = 2.5; CI 1.7-3.6); being 50 years old or over (HR = 2.1; CI 1.3-3.2) and having up to 3 years of schooling (HR = 2.3; CI 1.5-3.6). AIDS diagnosis between 1997 and 2010 was shown to be a protective factor for death (HR = 0.4; CI 0.3-0.5). Conclusions: HIV/HCV co-infected individuals had shorter survival, when compared to non-co-infected individuals in the 1994-1996 and in the 1997-2002 AIDS diagnostic periods. As of the 1994-1996 period, a significant increase in the accumulated probability of survival among HIV/HCV co-infected individuals was observed. In the 2003-2010 period, the probability was similar between co-infected and non-coinfected individuals, showing the possible impact of hepatitis treatment
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Gestantes soropositivas ao HIV: histórias sobre ser mulher e mãe / HIV-positive pregnant women: stories about being a woman and mother.

Bertagnoli, Marina Simões Flório Ferreira 28 September 2012 (has links)
Os primeiros casos de Aids surgiram no início da década de 1980 provocando reações de medo, preconceito e impotência na população e também na comunidade científica. Estudos epidemiológicos indicaram, naquela época, maior incidência de casos entre indivíduos homossexuais estabelecendo, inicialmente, uma relação entre os casos de adoecimento e a conduta de integrantes de grupos historicamente marginalizados. Paralelamente, investigações clínicas demonstraram fragilidade imunológica entre os indivíduos acometidos e conduziram as pesquisas à descoberta de um agente infeccioso, o HIV (Human Immunodeficiency Virus). As mudanças na forma de compreender e descrever a epidemia de HIV/Aids acompanharam estes processos e passaram, por fim, a considerar condições materiais e subjetivas de vida como elementos estruturantes da vulnerabilidade à contaminação. Neste contexto, as relações de gênero e a submissão do feminino são elementos importantes para a discussão da vulnerabilidade entre mulheres e seus efeitos para as práticas de prevenção. Este estudo buscou identificar, no relato de gestantes soropositivas ao HIV, sentidos acerca de suas vivências na(s) relações conjugais, relações familiares e sociais, convivência com a soropositividade, saúde reprodutiva e a experiência da maternidade, analisando-os sob a perspectiva das relações de gênero e da vulnerabilidade feminina. Foram realizadas entrevistas individuais com dez gestantes soropositivas ao HIV em atendimento pré-natal junto ao Ambulatório de Moléstias Infecciosas em Ginecologia e Obstetrícia (AMIGO) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP (HCFMRP-USP), serviço público de saúde e referência para a região. Os resultados apontam que dificuldades para distribuição do poder nas relações de gênero e a precarização das condições de vida são elementos estruturantes do processo de vulnerabilização ao contágio por HIV; há ainda rompimento de relações sociais e descontinuidade das perspectivas de vida em decorrência do medo do preconceito e da morte provocados pelo diagnóstico de soropositividade e um esforço para o redimensionamento do cuidado com os filhos, além de estratégias para reorganização da vida que vão se configuram ao longo do processo de enfrentamento ao contágio. Na maioria dos casos analisados, as mulheres reconhecem a si como vítimas da ação de seus parceiros, culpando-os pelo contágio. Aponta-se a necessidade de reestruturação das práticas de saúde no atendimento a mulheres soropositivas ao HIV, considerando a necessidade de fortalecimento de seus recursos cognitivos e afetivos para o enfrentamento das vicissitudes do contágio e consequente ruptura com a naturalização como vítimas. Dentre as estratégias para o fortalecimento destas mulheres, a discussão de sua apropriação do processo do contágio e a problematização do aceite tácito da pretensa superioridade masculina e das exigências do parceiro ou da família, são propostas para que se reconheça a passividade feminina como elemento que vulnerabiliza as mulheres, além de fragilizar práticas preventivas (CAPES). / The first AIDS cases appeared at the begining of 1980s provoking fear reactions, prejudice and impotence on the population and also on the scientific community. Epidemical studies indicated, in that time, a larger number of cases incidence among homosexual individuals demonstrating, at the beginning, a relationship between the illness cases and the group integrals marginal behaviour historically. Parallel, clinical investigations demonstrated immunology weakness among the onset individuals and conducted the researches to find out an infectious agent, HIV (Human Immunodeficiency Virus). Changes on the form of understanding and describing the HIV/AIDS epidemic followed these processes and at the end turned into considering material and subjective conditions of life as structural elements of the vulnerability among women and its effects for the prevention practices. This study searched to identify, concerning to HIV-positive pregnant women, considering their married, family and social relationship life history, familiarity with positive serum, reproductive health and maternity experience, analysing them under a perspective of female gender vulnerability relations. Individual interviews with ten HIV-positive pregnant women, who were pre-natal assisted in a gynaecology and obstetrics infectious deseases ambulatory (AMIGO) in Hospital das Clinicas da Faculadae de Medicina de Ribeirão Preto USP (HCFMRP-USP), a public health service as well as a reference for the region, were carried out. The results show that difficulties to the power distribution on gender relations and precariousness conditions of life are structural elements of HIV vulnerabity; yet there is a break of social relations and life perspectivity discontinuity due to prejudice and fear of death coming from the positivity serum and also an effort to redeem their childrens care, besides strategies to reorganize their lives occurences that will appear together with facing the contagion process. In the majority of the analysed cases, these women recognize themselves as being her partners actions, victims, blaming them for the contagion. Practice structures needs, in health attendance to these women, are pointed out, considering the necessity to reenforce their cognitive and affective resources, in order to face contagion vicissitudes and consequently rapture with the naturalization as victims. Among the strategies to the reenforcement of these women, the discussion of their appropriation contagion process as well as the assumed male superiority tacit acceptance problematic and families and husbands demandings are proposals to female passiviness as an element of women vulnerability, besides weakening preventive practices (CAPES).
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Avaliação e acompanhamento de um programa de orientação e suporte psicossocial ao atendimento em atividades físicas para portadores de HIV/Aids / Avaliação e acompanhamento de um programa de orientação e suporte psicossocial ao atendimento em atividades físicas para portadores de HIV/AIDS

Pereira, Alexandre Vinicius da Silva 13 July 2009 (has links)
O trabalho voltado à saúde tem recebido uma atenção especial em dois enfoques: a humanização do atendimento e a formação de equipes multidisciplinares. A primeira propõe a valorização da dimensão psicossocial do atendimento, processo amplo, complexo, que passa pela quebra de protocolos, como a relação de autoridade entre profissional e paciente; a formação de equipes multidisciplinares encontra dificuldades inerentes ao caráter racional das ciências especializadas, que fragmenta o saber, perdendo a visão de totalidade. Promover a humanização e o trabalho multidisciplinar, foi a proposta de uma equipe atuando em uma academia de ginástica, criada para atender portadores de HIV/Aids. Formada por alunos e profissionais da Educação Física, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia, a equipe reunia-se para discutir aspectos técnicos e psicossociais referentes ao atendimento. O presente estudo teve como objetivo identificar elementos relacionados à apropriação do trabalho, produção de conhecimento derivado do atendimento prestado, e seus desdobramentos para a formação do profissional envolvido. Entrevistas individuais, realizadas junto aos participantes da equipe, permitiram a identificação de conteúdos referentes à avaliação do trabalho realizado, cujos significados foram, posteriormente, agrupados em categorias temáticas: a) Integração, cujos conteúdos se referiam à interação na equipe e desta com as pessoas atendidas; b) Produção do Conhecimento, envolvendo elementos para a construção do saber dentro da equipe, enquanto produto da apropriação da experiência informal ou acadêmica; c) Avaliação, enquanto crítica e autocrítica sobre o trabalho realizado, em função de metas não atingidas ou relacionadas ao trabalho multidisciplinar; d) Perspectivas, ou propensões para a continuidade das atividades, sejam no programa ou na carreira profissional. Tais categorias temáticas, enquanto elementos subsidiários á criação de um background para o atendimento humanizado em saúde, apontam para necessidades de mudanças importantes nos processos de formação em saúde, envolvendo formas de apropriação do trabalho no interior das equipes multidisciplinares. / The work directed to health has received special attention in two approaches: the humanization of health service and the formation of multidisciplinary teams. The first one is considered to ad value to the psychosocial service, a wide and complex process which goes through protocol breaks, such as, the relation between professionals and patients; the formation of multidisciplinary teams finds difficulties inherent to the rational aspect of specialized sciences, that breaks up knowledge, losing the global vision. To promote the humanization and multidisciplinary approach was the proposal of a team working in a health club, established to take care of HIV/Aids patients. Created by students and professionals from Physical Education, Physiotherapy, Nutrition and Psychology, the team congregated itself to discuss technical and psychosocial aspects referring to the service. The present study had as a purpose, to identify elements related to the appropriation of work, knowledge production derived from the service, and its developments to the formation of involved professionals. Individual interviews, carried through the team´s participants, allowed the identification of contents referred to the evaluation of work covered, whose meanings were, later, grouped in thematic categories: a) Integration, whose contents related to the teams interaction and its interaction with the people taken care of; b) Knowledge production, involving elements to the construction of knowledge in the team, while a result of the appropriation of informal academic experience; c) Evaluation, while critical and self-critical on the carried work, either as a matter of unreached goals or not related to multidisciplinary work; d) Perspectives, or propensities for the continuity of the activities, either in the program or in the professional career. Such thematic categories, while subsidiary elements to the creation of a humanized service background in health, point to necessary and important changes in the process of health formation, involving forms of appropriation work inside the multidisciplinary teams.
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As condições que levam as mulheres soropositivas ao HIV/AIDS a abrir a privacidade de suas informações às equipes do programa saúde da família / The conditions the infected women by the HIV open its privacy in relation the information on the diagnosis of positive HIV´s result to family health program

Ferreira, Fernanda Cristina 22 February 2007 (has links)
A aids é uma doença infecciosa que aparece na década de 1980. Desde sua descoberta até os dias atuais houve mudanças nas características das pessoas infectadas. Uma dessas mudanças foi a feminização. As mulheres devido às questões de gênero possuem singularidades na forma do enfrentamento da doença. O acompanhamento das mulheres infectadas pelo HIV é realizado principalmente, por serviços especializados de saúde. Depois da criação do Programa Saúde da Família, em 1994, e o incentivo às ações de promoção à saúde e prevenção do HIV na atenção básica, torna-se de suma importância a discussão de temas sobre bioética no caso da aids no PSF. O PSF adentra as residências das famílias e tem uma relação de maior proximidade com a comunidade, e incorpora um novo trabalhador que é o Agente Comunitário de Saúde. É a mulher infectada pelo HIV que tem o direito de decidir a quem, como, onde e quando a informação sobre sua soropositividade deve ser revelada. Este estudo teve como objetivos descrever em que condições as mulheres infectadas pelo HIV abrem sua privacidade em relação a informação sobre o diagnóstico de soropositividade a familiares, amigos e vizinhos; e identificar quais as motivações para abrir a privacidade de informações para a equipe de PSF das mulheres infectadas pelo HIV/AIDS. Trata-se de um estudo descritivo de natureza qualitativa, com enfoque bioético, realizado no Município de São Paulo, com mulheres em acompanhamento em um serviço especializado em DST/AIDS e cadastradas por uma equipe de PSF. Verificou-se neste estudo que as mulheres infectadas pelo HIV/AIDS revelam a sua condição de soropositividade a família, amigos e vizinhos quando há identificação com outro soropositivo, pressão de outros, confiança depositada em uma relação, vontade de busca de apoio, preocupação com possível transmissão do vírus ao parceiro, quando houve experiências positivas de apoio, e quando não consegue mentir quando questionada sobre sua soropositividade. E não revelam quando há medo do preconceito, medo de ex-parceiros, medo de se expor, houve experiências negativas como falta de apoio, rejeição e disseminação da informação, foi estabelecido uma pacto de silêncio, não querem que sintam pena, há medo de que a relação mude, envolve filhos menores de idade, preferem guardar para si e quando utilizam estratégias para manter o segredo. As mulheres abrem a privacidade do diagnóstico para a equipe de PSF quando o diagnóstico de soropositividade foi feito na própria unidade, quando ela sente que é melhor atendida no PSF por ser portadora do HIV, tem vínculo com os profissionais do PSF como se fossem familiares, confiam nos profissionais do PSF, sentem que os profissionais não sentem pena. E, não revelam quando a atitude inadequada do profissional gerou medo e insegurança quando comunicou à usuária o diagnóstico, acham que o PSF está ligado ao cuidado de pessoas com doenças graves e acamados, não confiam nesses profissionais por medo de quebra do sigilo,e já possuem todo suporte assistencial no SAE / The AIDS is an infectious illness that appears in the decade of 1980. Since its discovery until the current days, it has been had changes in the characteristics of the infected people, one of these changes was the femininity. The women, due to the sort questions, possess peculiarities in the form of the confrontation of the illness. The accompaniment of the infected women by the HIV is carried through, mainly, for specialized services. After the creation of the Family´s Health Program, in 1994, and the incentive to the actions of health promotion and prevention of the HIV in the basic attention, becomes of utmost importance to discuss subjects on bioethics in the case of the AIDS in the PSF. The PSF goes to inside the families´ residences and has a relation of bigger proximity with the community and it incorporates a new worker who is the Communitarian Agent of Health. That´s the woman who is infected by the HIV who has the right to decide to who, as, where and when the information on its positive HIV´s result must be disclosed. This study had as objective to describe where conditions the infected women by the HIV open its privacy in relation the information on the diagnosis of positive HIV´s result to their family, friends and neighbors; and to identify which are the motivations to open the privacy of information for the team of PSF of the infected women for the HIV/AIDS. One is about a descriptive study of qualitative nature, with bioethics approach, carried through in the City of São Paulo, with women in accompaniment in a specialized service in DST/AIDS and registered in cadastre by a PSF team. It was verified in this study that the infected women by the HIV/AIDS disclose to its condition of positive HIV’s result to the family, friends and neighbors when she has identification with another who has positive HIV diagnosis, pressure of others, confidence deposited in the relationship, wish of support search, concern with possible transmission of the virus to the partner, when it had positive experiences of support, e when it does not obtain to lie when questioned on its positive HIV´s result. And she does not disclose when it has fear of the preconception, fear of former-partners, fear of if displaying, had negative experiences as lack of support, rejection and dissemination of the information, was established a silence pact, does not want that they feel penalty, has fear of that the relation moves, involves minor children, prefers to keep for itself and when they use strategies to keep the secret. Women open privacy of diagnosis for team of PSF when diagnosis of positive HIV´s result was made in proper unit, when it feels that more good she is taken care of it in the PSF for being carrying of the HIV, she has bond with the professionals of the PSF as if they were familiar, they trust the professionals of the PSF, feel that the professionals do not feel penalty. And, she does not disclose when the inadequate attitude of the professional generated fear and unreliability when it communicated to the user the diagnosis, they find that the PSF is on to the care of people with serious illnesses and bedridden, do not trust these professionals of in addition the secrecy from fear, and already they all possess has a support in SAE
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Risco e Barebacking: reflexões / Risk and Barebacking: reflections

Santos, Karolina Reis dos 09 March 2018 (has links)
Hoje em dia o conhecimento relacionado à aids é maior do que no início da epidemia no Brasil, na década de 80. Ao longo dos anos, as campanhas de prevenção em relação às infecções sexualmente transmissíveis têm insistido quanto ao uso do preservativo como a única forma de evitar doenças, especialmente a aids. No entanto, a divulgação deste conhecimento parece não ser suficiente para uma mudança de posição em relação à prevenção. Algumas pessoas, embora conhecedoras dos riscos, acabam mantendo relações sexuais sem o uso da camisinha, em uma prática conhecida como barebacking. Essa atividade sexual, conhecida mais comumente como sexo anal desprotegido, surgiu na década de 90 entre a população homossexual dos Estados Unidos, mas difundiu-se para outros países, chegando ao Brasil. Assim, o objetivo deste trabalho foi buscar compreender a exposição ao risco de contrair aids por meio de uma atividade que tem como proposta a retirada da camisinha. Nosso interesse era entender que aspectos psicológicos estariam por trás do comportamento de risco neste contexto da aids e das relações sexuais sem preservativo. Para a coleta do material realizamos entrevistas abertas com 5 rapazes homossexuais praticantes do sexo bare. As análises dos dados nos fizeram pensar no barebacking como uma prática transgressiva que fomenta a onipotência narcísica do sujeito. Como transgressão, o barebacking representa uma sexualidade de acesso ilimitado ao prazer, justamente pela retirada da camisinha. O risco, nestes casos, é parte importante da diversão por encarnar a possibilidade de jogar entre o cuidado e o perigo, recuperando o erotismo como espaço de soberania do sujeito / Nowadays, the knowledge about aids is bigger than it was in the begining of this epidemic in Brazil, in the 80s. Over the years, prevention campaigns related to sexual diseases have insisted about using condoms to prevent diseases, especially aids. However, the propagation of this knowledge is not enough to make people really act cautiously. Some people, even knowing the risks, keep sexual intercourse without condom, in a practice known as barebacking. This sexual activity, known commonly as desprotected anal intercourse, emerged in the 90s among homossexuals in the United States, but spread to other countries including Brazil. The aim of this paper was to understand the risk exposure to aids by an activity that propose not to use condom. The interest was to comprehend which psychological aspects were behind the risk behaviour on the context of aids and sexual intercourse without preservative. To do so, we interviewed 5 homossexual boys that practice the bare sex. This review led us to think on barebacking as a transgressive practice that encourages the narcisic omnipotence on subject. As transgression, barebacking represents a sexuality of unlimited access to pleasure, precisely by the removal of condom. The risk, in these cases, is an important part of the fun by representing the possibility to play between care and danger, recovering eroticism as the subjects sovereignty space
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O processo de trabalho em HIV/Aids: a visão dos profissionais / Work Process of HIV/Aids: perspectives of healthcare professionals.

Joana Filipa Afonso Monteiro Frateschi da Fonseca 26 January 2007 (has links)
A fragmentação do trabalho em saúde, atualmente, tem sido muito estudada. Os estudos apontam que esta além de esvaziar o trabalho de sentido, gerando conseqüências emocionais para os profissionais, trás repercussões na vida dos pacientes, uma vez que, entre outras coisas, prioriza os aspectos técnicos do atendimento em detrimento dos aspectos psicossocias. Considerando que a infecção ao HIV trás desdobramentos psicossociais na vida da pessoa contaminada, a atuação voltada para estes aspectos torna-se primordial. Assim sendo, este estudo tem como objetivo recuperar a síntese do processo de trabalho em HIV/Aids a partir dos profissionais envolvidos neste processo. Dentro da abordagem de pesquisa qualitativa foram realizadas 10 entrevistas com profissionais da Unidade Especial de Tratamento de Doenças Infecciosas do HC de Ribeirão Preto. Estas foram semi-estruturadas e realizadas segundo procedimentos de evocação-enunciação-verificação. As falas dos profissionais foram agrupadas conforme as semelhanças de seus conteúdos temáticos e analisadas à luz do materialismo histórico. Os dados mostraram que três Elementos constituem a síntese do processo de trabalho em HIV/Aids: Elementos de Competência Psicossocial; Elementos de Controle Sócio-Político e Administrativo; Elementos de Competência Técnica. Embora os profissionais estudados tenham privilegiado em suas reflexões os Elementos de Competência Psicossocial, a dicotomia entre habilidade técnica e competência psicossocial se faz presente na atuação. Todavia com novas configurações, pois não há a negação destes aspectos e estes não pareceram ser relegados a segundo plano. No entanto, as reflexões apontaram a dificuldade da atuação contemplando plenamente estes aspectos. Estas dificuldades embora tenham como fundamento a fragmentação do saber, conseqüentemente associam-se a estruturação do serviço que se liga às formas protocolares de controle do trabalho em todos os seus níveis. Desta forma, o trabalho se dá a partir da complementariedade de abordagens. Esta fragmentação, além de prejudicar a qualidade do atendimento prestado, dificulta o sentimento de apropriação do trabalho por parte do profissional. Assim sendo, consideramos que a sistematização da aprendizagem informal decorrente da atuação seria uma das alternativas para esta questão. Esta tornaria os profissionais mais ativos no processo de trabalho o que favoreceria a apropriação deste e tornaria a equipe de trabalho mais coesa, uma vez que juntos, os profissionais estariam construindo sua práxis. Além disto, este estudo nos deu a visibilidade que, em algumas situações, a relação estabelecida entre profissional e paciente propicia esta aprendizagem. No entanto, sabemos que a implementação de tal proposta não será fácil, haja visto que rompe com o modelo de atuação vigente e com a estruturação do ensino em saúde, no qual o saber é compartimentado não havendo espaço na atuação para os sentimentos dos profissionais nem dos pacientes. No entanto, observamos que estes sentimentos, entre outras coisas, tem que ser o pano de fundo da atuação. Desta forma, consideramos também, que se faz necessária a discussão em grupo dos sentimentos suscitados pela atuação, pois estes seriam socializados e discutidos entre pessoas que passam pelas mesmas vivências. Isto minimizaria os desdobramentos destes na vida dos profissionais e favoreceria a atuação voltada para os aspectos psicossociais. / Nowadays the fragmentation of health work has been studied a lot. Studies point out that besides giving no sense to work, fragmentation brings emotional consequences to healthcare professionals and results in changes into patients life, because it privileges the technical aspects of care in detriment of psychosocial aspects. Considering that HIV infection results in many psychosocial problems to people living with HIV/Aids, it is primordial to give more attention to these aspects. Therefore, this study aims the recuperation of HIV/Aids work process synthesis considering first all professionals who are involved in this process. Qualitative analysis was the methodological strategy and it included 10 healthcare professionals of Special Unit of Infectious Diseases of HC of Ribeirão Preto. The analysis was semi-structured and according to procedures of evocation- enunciation- verification. The discourses of the professionals were grouped according to thematic contents, and analyzed by historical materialism. Data showed that three Elements constitute work process synthesis in HIV/Aids: Elements of Psychosocial Competency; Elements of Administrative and Socio-Political Control; Elements of Technical Competency. Although the healthcare professionals showed emphasis on reflections about Elements of Psychosocial Competency, the dichotomy between technical skill and psychosocial competency is presented in the during work, but it brings different aspects because there is no denial of any of them, and they do not seem to be relegated as a second place. However, the reflections indicate difficulties in fully consider these aspects during patients care. Although these difficulties are based on fragmentation of knowledge, consequently it is associated with service structure which is linked to work control protocols. The fragmentation impairs patient treating quality and raises objections to healthcare professionals feelings of misappropriation of their job. In such case, we consider that the systematization of informal learning according to work practice would be one of the alternatives, which would result into more functional healthcare professionals and cohesive work teams, and they would be building together their praxis. Furthermore, this study shows that, in some situations, the relationship between patient and healthcare professionals favors this learning. Nevertheless, we are aware that such implementation is not an easy task, because it is not according to the model in vigor, nor to health teaching structure that does not take account patients or professionals feelings. These feelings, among other issues, must be considered during healthcare professionals work. So, we consider the necessity of a group discussion about feelings raised by the work practice, because they would be discussed and socialized among people who have experienced the same situations. This would minimize the problems faced by these healthcare professionals and it would favor psychosocial aspects during work practice.
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Avaliação da qualidade de vida em adolescentes vivendo com HIV/Aids acompanhados em um centro de referência do Município de São Paulo / Quality of life Assessment in adolescents living with HIV / Aids followed up in a referral Center in Sao Paulo

Oliveira, Sofia de Fátima da Silva Barbosa de 19 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: com o desenvolvimento de novas terapias antirretrovirais houve um aumento da sobrevida de crianças/adolescentes infectados pelo HIV e é relevante a avaliação dos efeitos da doença e do impacto do tratamento nos aspectos físico, psicológico e social. OBJETIVOS: avaliar a qualidade de vida em adolescentes vivendo com HIV/Aids e sua correlação com fatores sócio-demográficos e clínicos. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte de pacientes com HIV/Aids em acompanhamento na Unidade de infectologia do Instituto da Criança (ICr-SãoPaulo). Foram avaliados 61 adolescentes com HIV/Aids (idade 1218 anos). Informações sobre o histórico da doença e uso de medicamentos foram obtidas a partir de prontuários médicos. Os dados de qualidade de vida foram coletados por meio do questionário de Avaliação da Qualidade de Vida - Quality of Life Assessment, na sua versão para adolescente de 12 a 20 anos de idade. A consistência interna dos questionários foi verificada pelo cálculo do coeficiente a de Cronbach. Foram utilizados os testes de Mann Whitney e de Kruskal-Wallis na comparação dos escores dos domínios de qualidade de vida e variáveis sociodemográficas e clínicas e calculado o coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: Na avaliação da qualidade de vida, as medianas foram altas em todos os domínios (70 a 98) e na análise da correlação entre os domínios, observou-se que todos estiveram correlacionados com o domínio dos Sinais e Sintomas. Não houve diferença estatisticamente significativa ao se compararem as médias dos escores dos diferentes domínios e as características sociodemográficas, clínicas e de tratamento. CONCLUSÃO: Verificou-se que o grupo de adolescentes avaliados apresentou bons escores de qualidade de vida o que ressalta a importância do acompanhamento destes pacientes em um instituto de referência, o qual disponibiliza um atendimento multidisciplinar / INTRODUCTION: the development of new antiretroviral therapies increased survival of children/adolescents infected with HIV. Thus, it is relevant to assess the effects of the disease and the impact of treatment on physical, psychological and social aspects. OBJECTIVE: to assess quality of life among adolescents living with HIV/AIDS and its correlation with socio-demographic and clinical data. METHODS: in a cross-sectional study nested in a cohort of patients with HIV/AIDS treated at the Infectious Disease Unity of Instituto da Criança (ICr-São Paulo) 61 adolescents (age 12-18 years) were assessed. Information on disease history and use of medication were obtained from medical records. Quality of life data were collected by using the QLA assessment questionnaire for the age group 12 to 18 years old. The internal consistency of the questionnaire was verified by means of the Cronbach\'s coefficient. Mann Whitney test was employed to compare means of the quality of life domains according to sociodemographic and clinic characteristics. Spearman correlation coefficients were also calculated. RESULTS: in assessing the quality of life of adolescents median domain scores ranged from 70 to 98. In the analysis of the correlation between domains, we found that all were correlated with the domain Signs and Symptoms. There were no statistically significant differences when comparing mean scores of the different domains and clinical and treatment characteristics. CONCLUSION: it was found that the group of adolescents studied had good quality of life, evidencing the importance of being treated at referral hospital, which offers multidisciplinary care
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Estudo prospectivo sobre o uso de implantes osseointegrados em pacientes soropositivos para o HIV em uso de anti-retrovirais / Prospective study regarding the use of endosseous dental implants in HIV-positive Patients under Anti-Retroviral Therapy

Oliveira, Marcio Augusto de 12 November 2008 (has links)
As pesquisas relacionadas ao vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) visam encontrar formas de proporcionar melhor qualidade de vida e, se possível, o controle e remissão do vírus. Com a expectativa de vida aumentada, em decorrência do uso dos anti-retrovirais (ARV), aumenta também a necessidade de investir em tratamentos reabilitadores eficazes. Os implantes osseointegrados constituem uma alternativa na execução da reabilitação oral de pacientes que perderam dentes. 17 pacientes soropositivos para o HIV e 10 pacientes normorreativos participaram do projeto e foram reabilitados com 36 implantes osseointegrados e foram acompanhados por 12 meses. Os pacientes soropositivos para o HIV apresentaram resposta clínica ao tratamento semelhante aos pacientes normorreativos. Nenhum implante foi perdido durante o período de proservação. / Studies related to human immunodeficiency virus (HIV) and acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) propose to find better ways to improve the quality of life and, if possible, control and remission of the disease. As the life expectancy of HIV-positive individuals increase, esthetic and more functional treatments become more significant, and implants-supported prostheses should be considered. Seventeen HIV-positive patients and ten HIV-negative patients participated in this project and received 36 endosseous oral implants. These implants were followed for 12 months and all HIV-positive and HIV-negative patients showed the same clinical response. All the implants are fully integrated without any single loss.
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「醫治」和「整全」: 救恩對愛滋病患者的意義. / 醫治和整全: 救恩對愛滋病患者的意義 / 救恩對愛滋病患者的意義 / "Yi zhi" he "zheng quan": jiu en dui ai zi bing huan zhe de yi yi. / Yi zhi he zheng quan: jiu en dui ai zi bing huan zhe de yi yi / Jiu en dui ai zi bing huan zhe de yi yi

January 2005 (has links)
何燕輝. / "2005年5月". / 論文(神(道)學碩士)--香港中文大學, 2005. / 參考文獻(leaves 65-70). / "2005 nian 5 yue". / Abstract also in English. / He Yanhui. / Lun wen (Shen (dao) xue shuo shi)--Xianggang Zhong wen da xue, 2005. / Can kao wen xian (leaves 65-70). / Chapter 第一章 --- 導論 --- p.1 / Chapter 1.1 --- 硏究動機 / Chapter 1.2 --- 硏究目的及方法 / Chapter 1.3 --- 硏究限制 / Chapter 1.4 --- 致謝 / Chapter 第二章 --- 愛滋病在世界的情況和教會的迴響 --- p.5 / Chapter 2.1 --- 早期愛滋病在世界肆虐的情況 / Chapter 2.2 --- 英國社會對愛滋病的態度 / Chapter 2.3 --- 美國社會對愛滋病的態度 / Chapter 2.4 --- 普世合一教會對愛滋病的態度 / Chapter 2.4.1 --- 對世界各組織的影響 / Chapter 2.4.2 --- 對信仰作出神學反省 / Chapter 2.4.3 --- 對世界各宗派和教會的影響 / Chapter 2.4.5 --- 對各宗派和教會以愛滋病的反省 / Chapter 2.5 --- 小結 / Chapter 第三章 --- 愛滋病在香港社會的情況和造成的迴響 --- p.12 / Chapter 3.1 --- 愛滋病患者的感受 / Chapter 3.2 --- 愛滋病被標籤 / Chapter 3.2.1 --- 社會禁忌的產生 / Chapter 3.3 --- 愛滋病對社會意識文化造成的影響 / Chapter 3.4 --- 愛滋病對社會制度造成的影響 / Chapter 3.5 --- 對愛滋病患者個人造成的影響 / Chapter 3.6 --- 香港教會的態度對愛滋病患者的影響 / Chapter 3.7 --- 小結 / Chapter 第四章 --- 社會對愛滋病及病患者的理解和影響 --- p.21 / Chapter 4.1 --- 愛滋病患者的感受 / Chapter 4.2 --- 愛滋病被標籤 / Chapter 4.2.1 --- 社會禁忌的產生 / Chapter 4.3 --- 愛滋病對社會意識文化造成的影響 / Chapter 4.4 --- 愛滋病對社會制度造成的影響 / Chapter 4.5 --- 對愛滋病患者個人造成的影響 / Chapter 4.6 --- 香港教會的態度對愛滋病患者的影響 / Chapter 4.7 --- 小結 / Chapter 第五章 --- 反思救恩的意義與愛滋病患者的關係 --- p.30 / Chapter 5.1 --- 從「犧牲」和「贖罪」理解「救恩」對個人層面的意義 / Chapter 5.2 --- 反思「犧牲」和「贖罪」理解的「救恩」與愛滋病患者的處境 / Chapter 5.3 --- 「經典」救恩觀中「勝利的基督」的意義 / Chapter 5.4 --- 從「醫治」和「整全」的向度理解「經典」救恩對個人層面的意義 / Chapter 5.4.1 --- 「醫治」在救恩中對個人層面的意義 / Chapter 5.4.2 --- 「整全」在救恩中對個人層面的意義 / Chapter 5.4.3 --- 救恩與上主國來臨的關係 / Chapter 5.4.4 --- 小結 / Chapter 5.5 --- 從「醫治」和「整全」理解「經典」救恩對群體層面的意義 / Chapter 5.6 --- 反思救恩如何回應受訪愛滋病患者的真實需要 / Chapter 第六章 --- 「醫治」和「整全」的救恩觀與愛滋病患者之關聯 --- p.42 / Chapter 6.1 --- 帶有「醫治」和「整全」救恩的特性 / Chapter 6.2 --- 愛滋病患者個的「疾病」 / Chapter 6.3 --- 從「醫治」和「整全」的救恩去看愛滋病患者個人的「疾病」 / Chapter 6.3.1 --- 「成爲上主」的意思 / Chapter 6.3.2 --- 「成爲上主」對愛滋病患者個人的「醫治」 / Chapter 6.4 --- 社會意識文化的「疾病」 / Chapter 6.5. --- 從「醫治」和「整全」的救恩去看社會意識文化的「疾病」 / Chapter 6.6 --- 社會制度的「疾病」 / Chapter 6.7 --- 從「醫治」和「整全」的救恩去看社會制度的「疾病」 / Chapter 6.7.1 --- 上主國來臨對更新社會制度的「醫治」 / Chapter 6.8 --- 從「醫治」和「整全」的救恩看教會的使命 / Chapter 第七章 --- 總結 --- p.59 / 附件(一)至(四) --- p.60 / 參考書目
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DNA Vaccines Against HIV-1: Augmenting Immunogenicity of gp120

Farfan Arribas, Diego Jose 07 January 2002 (has links)
There is currently no protective vaccine against HIV. It is known that a high mutation rate and the existence of many subspecies or clades generated by point mutations or recombination events, are at least partly responsible for the ability of the virus to escape immune responses elicited by classical vaccines. Protein subunit vaccines may not be effective due to this pronounced viral mutability. An immune evasion mechanism has been postulated in which variable domains occlude conserved epitopes crucial for infectivity. The use of DNA vaccines appeared as a favorable approach. Here, a DNA vaccine approach is presented in which the DNA constructs have been engineered to circumvent the aforementioned problems by 1) introducing elements to enhance expression, such as a heterologous promoter, a heterologous signal sequence and intron sequences, 2) by optimizing codon usage, and 3) by vaccinating with antigens that have a modified glycosylation pattern which will make them more immunogenic. The results indicated that deglycosylation of different clades of gp120 did not affect the protein conformation, and 'in vitro' expression levels were good. Antigen codon optimization dramatically increased antibody production. In the animals vaccinated with non-codon-optimized constructs, the presence of an intron and a heterologous signal sequence was required to achieve a good antibody response. Therefore, antigen engineering is required to obtain a powerful immune response against HIV-1 gp120.

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