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José de Alencar e Machado de Assis: um possível diálogo realista / José de Alencar Machado de Assis: a possible realistic dialogue

Gadelha, Dariana Paula Silva January 2014 (has links)
GADELHA, Dariana Paula Silva. José de Alencar e Machado de Assis: um possível diálogo realista. 2014. 132f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T12:50:48Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpsgadelha.pdf: 570232 bytes, checksum: f4de80989710b3afd34dfa266567de21 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-20T13:45:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpsgadelha.pdf: 570232 bytes, checksum: f4de80989710b3afd34dfa266567de21 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-20T13:45:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_dpsgadelha.pdf: 570232 bytes, checksum: f4de80989710b3afd34dfa266567de21 (MD5) Previous issue date: 2014 / Realism was the aesthetic that opposed the romanticism and advocated a more veristic description of human facts and the customs of the period. However, although attempts are made to separate them tightly, it can be said that both have many factors in common. Following this idea, Afrânio Coutinho (1986) argues that realism is better a continuation than an opposition to romanticism, as they bring the man as the central issue. It is understood, therefore, that there is a confluence of characteristics between the aesthetics, because they present more human characters, those with vices and virtues; descriptions in order to provide truth to fiction, in a consistent way to reality; and because of the criticism to society. Thus, one should not consider the currentsas opposed, when in fact they interact and complement each other. In this sense, it is based on the problematic relationship between romanticism and realism that we will seek to establish a comparative analysis between the two most important writers of the period, José de Alencar and Machado de Assis, who made history, respectively, in the literary aesthetics aforementioned. Thus, based on the novel Senhora (1875), by José de Alencar, and Memórias Póstumas de Brás Cubas (1880), by Machado de Assis, we aim to study the realistic traits verified in the mentioned works, thus ascertaining to what extent and how the authors approach and distance themselves, since both the author of Iracema as Dom Casmurro’s one observed, criticized and represented the society of their time, bringing to light ambiguous and densely human characters. It is understood, therefore, that comparative dialogue becomes possible, since both writers did not delimited themselves to literary precepts ofthe currents to which they belonged. / O realismo foi a estética que se opôs ao romantismo e que preconizava uma descrição mais verista dos fatos humanos e dos costumes da época. Contudo, embora se tente separá-los firmemente, pode-se dizer que ambos possuem muitos fatores em comum. Conforme essa ideia é que Afrânio Coutinho (1986) afirma que o realismo é mais uma continuação do que uma oposição ao romantismo, pois trazem como assunto central o homem. Entende-se, desse modo, que há uma confluência de características entre as estéticas, por apresentarem personagens mais humanos, portadores de vícios e virtudes; descrições com o intuito de conceder verdade à ficção, de forma condizente à realidade; bem como em virtude da crítica a sociedade. Assim, não se deve considerar as correntes como opostas, quando na verdade elas se interagem e se complementam. Nesse sentido, é partindo da relação problemática entre o romantismo e o realismo que buscaremos firmar uma análise comparativa entre os dois mais importantes escritores do período, José de Alencar e Machado de Assis, que fizeram história, respectivamente, nas estéticas literárias citadas. Dessa forma, tendo por base o romance Senhora (1875), de José de Alencar, e Memórias Póstumas de Brás Cubas (1880), de Machado de Assis, visamos ao estudo dos traços realistas verificados nas obras mencionadas, averiguando, assim, em que medida e de que forma os autores se aproximam e se distanciam, uma vez que tanto o autor de Iracema como o de Dom Casmurro observaram, criticaram e representaram a sociedade de seu tempo, trazendo à luz personagens ambíguos e densamente humanos. Entende-se, portanto, que esse diálogo comparativo se faz possível, visto que ambos os escritores não se delimitaram aos preceitos literários das correntes a que pertenceram.
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Traços de Peri: leituras do leitor José de Alencar para a composição do indígena em sua obra O Guarani - 1857

Moscato, Daniela Casoni [UNESP] 28 March 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-03-28Bitstream added on 2014-06-13T20:15:22Z : No. of bitstreams: 1 moscato_dc_me_assis.pdf: 301846 bytes, checksum: 480b998a0a9913713e9b96c41a531646 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Apreender as particularidade das práticas de leitura tornou-se um dos objetivos da História da leitura, o que permite o acesso privilegiado aos padrões culturais que conferem, a um certo período histórico, uma áurea de singularidade. Nesse sentido, esta dissertação pretende colaborar com as análises acerca da leitura e de suas práticas. Escolhemos, para tal tarefa, o romancista José de Alencar, que, não por acaso, também foi um assíduo leitor - devorador de romances, crônicas coloniais, relatos de viagem, produções e estudos do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro - como outros de seu tempo. Essa sede pela leitura pode ser percebida em suas obras fictícias como, do mesmo modo, em correspondências, autobiografia, prefácios, pós-escritos e nas várias indicações de leitura em suas notas de rodapé em obras como O Guarani - eleita para este trabalho. Tais discursos permitiram mapear um leitor que deixou registro dos locais de leitura, das obras lidas e, principalmente, da apropriação de leituras acerca de um elemento essencial: o indígena. Tal elemento, de fato, coloca a obra de José de Alencar em contato com o grande pano de fundo da cultura do romantismo e do nacionalismo no século XIX, especialmente no Brasil. Dessa forma, este trabalho teve, como objetivo, compreender - por meio da História da leitura - como os discursos existentes em determinadas narrativas foram apreendidos por Alencar para a composição do índio em O Guarani. / To aprehend the particularities of the reading practices became one of the objectives of the Histoty of the reading, allowing a privileged access to the cultural standards that confer to a certain historical period its singularity. In that sense, this paper intends to contribute with the analyses about the reading and their practices. For such task we chose the novelist José de Alencar who, no by chance, was also an assiduous reader of romances, colonial chronicles, trip reports, productions and studies of The Brazilian Historical and Geographical Institute - as others in his time. That thirst for the reading can be noticed in their fictitious works, correspondences, autobiography, forewords, postscripts and in several reading indications on their baseboard notes in works as O Guarani - subject of this work. Those speeches allowed to map a reader that left registration of the reading places, works readed and mainly of the appropriation of readings concerning an essential element: the native. Such element, in fact, puts the work of José de Alencar in contact with the great backdrop of the culture of the romanticism and nationalism in the century XIX, especially in Brazil. Thus, this work had as objective understands - through the History of the reading - how the speeches existent in certain narratives were apprehended by Alencar for the composition of the native in O Guarani.
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Ideias encenadas : uma interpretação de "O demonio familiar", de Jose de Alencar

Silva, Silvia Cristina Martins de Souza e 19 March 1996 (has links)
Orientador: Sidney Chalhoub / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-21T00:43:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_SilviaCristinaMartinsdeSouzae_M.pdf: 5615510 bytes, checksum: 027182b19dc267d37b7ee48cf314b93a (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em História
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Ao pe da pagina : a dupla narrativa em Jose de Alencar

Abreu, Mirhiane Mendes de 04 November 2003 (has links)
Orientador: Maria Eugenia Boaventura / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T07:13:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abreu_MirhianeMendesde_D.pdf: 7952175 bytes, checksum: d485529d577c27760c82487ac3429e73 (MD5) Previous issue date: 2002 / Résumé: Grâce aux projet du nationalisme qui a orienté les intelleetuels, José de Alencar a contribué pour la definition de la litterature brésilenne et du roman. En suivant l' esthétique du Romantisme, l'auteur a mystifié les Indiens, à partir de la distinetion de la nature, de leur langue et leur passé. En vue d'obtenir la eredibilité et d'exalter les Américains, il a institué une deuxiemme narrative, parallele au texte fietionnele, qui sont les notes en bas de page. La présent these est une tentative de mettre en ordre les notes des romans O guarani, Iracema e Ubirajara, en vérifiant leur comportement. Elles fonetionnent comme des intermédiaires entre l' écrivain et le leeteur puis que la citation est le lieu strategique d'interpreter et de postuler la vraisemblaneedu récit / Resumo: Embalado pelo projeto nacionalista que orientou os intelectuais depois da independência política, José de Alencar dedicou-se a pesquisar os rumos para se dotar o país de uma literatura própria. Seguindo o ideário estético do Romantismo, mitificou o selvagem, tratando-o a partir de temas reputados como genuinamente nacionais, a saber: a natureza, a língua e a configuração do passado. A fim de obter credibilidade e reforçar a exaltação do indígena, instituiu uma segunda narrativa, paralela ao texto ficcional, expondo em notas de rodapé uma longa lista de livros e interpretações que supostamente provariam a solidez do relato. Pretendo examinar o percurso das notas de O guarani, Iracema e Ubirajara, verificando o modo de o autor selecionar e interpretar a historiografia disponível e a inserir no enredo. Tais notas funcionam como intermediárias entre o escritor e o leitor por serem o lugar estratégico de conduzir a interpretação da leitura e postular a verossimilhança narrativa / Doutorado / Doutor em Teoria e História Literária
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A fonte subterranea : o pensamento critico de Jose de Alencar e a retorica oitocentista

Martins, Eduardo Vieira 08 May 2003 (has links)
Orientador: Luiz Dantas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:30:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_EduardoVieira_D.pdf: 5772881 bytes, checksum: 20b35e9740d2273ebeb4fbb1339ea69e (MD5) Previous issue date: 2003 / Résumé: L'objectif de ce travail est analyser les rapports entre les textes critiques écrits par José de Alencar et les traités de rhétorique que circulaient au Brésil au XIXe siècle / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o pensamento crítico de José de Alencar no quadro histórico da sua produção, ressaltando os vínculos que o articulam com a retórica oitocentista. Num primeiro momento, verifica-se a permanência da eloqüência no sistema de ensino do século XIX e discutem-se as idéias apresentadas em cinco tratados amplamente divulgados no período: as Lectures on rhetoric and belles lettres, do escocês Hugh Blair; as Lições elementares de eloqüência nacional e as Lições elementares de poética nacional, do português Francisco Freire de Carvalho; e, dentre os retores brasileiros, as Lições de eloqüência nacional, de Lopes Gama, e os Elementos de retórica nacional, de Junqueira Freire. A análise desses manuais possibilita perceber um processo de entrelaçamento entre a retórica e os novos paradigmas da crítica romântica, partindo de Blair, cujo tratado já aponta para um movimento em direção à psicologização da elocutio, até Junqueira Freire, que apresenta uma nova visão de antigos conceitos, como gênio e imaginação, definidos de perspectiva nitidamente romântica. Após a apresentação da retórica oitocentista, retomam-se os textos crítico-teóricos produzidos por José de Alencar (prefácios, artigos jornalísticos e, principalmente, intervenções em polêmicas literárias), organizando-os a partir dos gêneros abordados: crônica, epopéia, poesia popular, romance e, no campo teatral, a comédia e o drama histórico. Na leitura desse material, procura-se destacar o uso de noções fundamentais da poética clássica, como os conceitos de decoro (que, apesar de não ser nomeado, orienta a análise de A confederação dos tamoios, poema censurado por não guardar as conveniências devidas ao gênero e ao objeto do canto) e de verossimilhança (usado tanto na análise de textos de terceiros, como para justificar sua própria produção). A par da utilização desses conceitos, Alencar evidencia clara consciência dos ornamentos aptos a produzir os efeitos desejados sobre o leitor, com destaque especial para a hipérbole e a amplificação, recursos valiosos para elevar a matéria ao nível de grandiosidade conveniente e que seriam utilizados pelo romancista ao longo da sua obra ficcional. Procura-se demonstrar que mais importante do que o uso de conceitos pontuais oriundos da retórica é o fato de Alencar conceber o texto como uma forma, uma realização particular de um gênero cujos traços distintivos podem ser conhecidos, codificados e estudados. Partindo dessa perspectiva, sua primeira atitude como crítico é tomar o objeto analisado e verificar o gênero no qual se insere. A recorrência desse procedimento faz com que, mesmo de maneira assistemática, o autor acabe constituindo um complexo sistema de gêneros, elaborado a partir de uma espécie de grade que define o texto por meio de traços distintivos como tema, estilo, finalidade, personagens ou outros aspectos formais relevantes. Na elaboração da teoria de cada gênero, ora lança mão de maior quantidade de conceitos retóricos, como na análise da epopéia, gênero clássico por excelência, ora se distancia um pouco dessa fonte, como ao discutir o romance ou a comédia. Em todo caso, entretanto, conserva a mirada retórica que permite definir os elementos estruturadores de cada gênero. Encerrando o trabalho, investigam-se alguns romances ambientados nas florestas e campos do interior do país, procurando-se demonstrar a existência de uma tópica, um conjunto de lugares-comuns empregados na descrição da natureza brasileira. Ao fim do percurso, o que se verifica é a profunda relação do pensamento crítico alencariano com a retórica oitocentista, o que nos convida a repensar o lugar da eloqüência no século XIX e a rever a concepção do romantismo como ruptura definitiva com as poéticas que o precederam, avançando, assim, o questionamento do psicologismo crítico, que concebe a obra como expressão dos sentimentos do autor / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o pensamento crítico de José de Alencar no quadro histórico da sua produção, ressaltando os vínculos que o articulam com a retórica oitocentista. Num primeiro momento, verifica-se a permanência da eloqüência no sistema de ensino do século XIX e discutem-se as idéias apresentadas em cinco tratados amplamente divulgados no período: as Lectures on rhetoric and belles lettres, do escocês Hugh Blair; as Lições elementares de eloqüência nacional e as Lições elementares de poética nacional, do português Francisco Freire de Carvalho; e, dentre os retores brasileiros, as Lições de eloqüência nacional, de Lopes Gama, e os Elementos de retórica nacional, de Junqueira Freire. A análise desses manuais possibilita perceber um processo de entrelaçamento entre a retórica e os novos paradigmas da crítica romântica, partindo de Blair, cujo tratado já aponta para um movimento em direção à psicologização da elocutio, até Junqueira Freire, que apresenta uma nova visão de antigos conceitos, como gênio e imaginação, definidos de perspectiva nitidamente romântica. Após a apresentação da retórica oitocentista, retomam-se os textos crítico-teóricos produzidos por José de Alencar (prefácios, artigos jornalísticos e, principalmente, intervenções em polêmicas literárias), organizando-os a partir dos gêneros abordados: crônica, epopéia, poesia popular, romance e, no campo teatral, a comédia e o drama histórico. Na leitura desse material, procura-se destacar o uso de noções fundamentais da poética clássica, como os conceitos de decoro (que, apesar de não ser nomeado, orienta a análise de A confederação dos tamoios, poema censurado por não guardar as conveniências devidas ao gênero e ao objeto do canto) e de verossimilhança (usado tanto na análise de textos de terceiros, como para justificar sua própria produção). A par da utilização desses conceitos, Alencar evidencia clara consciência dos ornamentos aptos a produzir os efeitos desejados sobre o leitor, com destaque especial para a hipérbole e a amplificação, recursos valiosos para elevar a matéria ao nível de grandiosidade conveniente e que seriam utilizados pelo romancista ao longo da sua obra ficcional. Procura-se demonstrar que mais importante do que o uso de conceitos pontuais oriundos da retórica é o fato de Alencar conceber o texto como uma forma, uma realização particular de um gênero cujos traços distintivos podem ser conhecidos, codificados e estudados. Partindo dessa perspectiva, sua primeira atitude como crítico é tomar o objeto analisado e verificar o gênero no qual se insere. A recorrência desse procedimento faz com que, mesmo de maneira assistemática, o autor acabe constituindo um complexo sistema de gêneros, elaborado a partir de uma espécie de grade que define o texto por meio de traços distintivos como tema, estilo, finalidade, personagens ou outros aspectos formais relevantes. Na elaboração da teoria de cada gênero, ora lança mão de maior quantidade de conceitos retóricos, como na análise da epopéia, gênero clássico por excelência, ora se distancia um pouco dessa fonte, como ao discutir o romance ou a comédia. Em todo caso, entretanto, conserva a mirada retórica que permite definir os elementos estruturadores de cada gênero. Encerrando o trabalho, investigam-se alguns romances ambientados nas florestas e campos do interior do pais, procurando-se demonstrar a existência de uma tópica, um conjunto de lugares-comuns empregados na descrição da natureza brasileira. Ao fim do percurso, o que se verifica é a profunda relação do pensamento crítico alencariano com a retórica oitocentista, o que nos convida a repensar o lugar da eloqüência no século XIX e a rever a concepção do romantismo como ruptura definitiva com as poéticas que o precederam, avançando, assim, o questionamento do psicologismo crítico, que concebe a obra como expressão dos sentimentos do autor / Abstract: The aim of this study is to analyse the relations between the articles on criticism written by José de Alencar and the treatises of rhetoric that circulated in Brazil during the 19th century / Abstract: The aim of this study is to analyse the relations between the articles on criticism written by José de Alencar and the treatises of rhetoric that circulated in Brazil during the 19th century / Doutorado / Doutor em Teoria e História Literária
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A Verdade Dispensa a Verossimilhança: O Fato e a Ficção no Romance Historico as Minas de Prata, de Jose de Alencar / The Truth Exempts Likelihood: Fact and Fiction on Historical Novel as Minas de Prata, from José de Alencar

Vasconcelos, Arlene Fernandes January 2011 (has links)
VASCONCELOS, Arlene Fernandes. A verdade dispensa a verossimilhança: o fato e a ficção no romance historico as Minas de Prata, de Jose de Alencar. 2011. 164 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2011. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-22T12:37:23Z No. of bitstreams: 1 2011_DIS_AFVASCONCELOS.pdf: 1081903 bytes, checksum: 6829a53d7ddc915add5c49f09cae8b23 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-06-27T14:57:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DIS_AFVASCONCELOS.pdf: 1081903 bytes, checksum: 6829a53d7ddc915add5c49f09cae8b23 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-27T14:57:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DIS_AFVASCONCELOS.pdf: 1081903 bytes, checksum: 6829a53d7ddc915add5c49f09cae8b23 (MD5) Previous issue date: 2011 / In the historical novel As minas de prata, written by José de Alencar, one may notice a clear intent to keep records of historical facts beyond what it was kept in History books. In other words, this novel gives the reader the opportunity to know important historical facts, but, mainly, get to know minor characters – average people, with no relevance to the official historiography. Therefore, the approach to the facts does not happen from a distant perspective, but an intimate one. The reader gets involved in a broader way, since he identifies himself with the fiction characters. Such relationship happens through personal truths the characters convey, revealed through their actions. The making of a hero, with personal pursuits above subjects such as loyalty to motherland and his people, make Estácio the main character of the novel, closer to problematic characters of modern times, despite being wrapped in an epic aura and with other characters who serve to enhance other aspects. A meticulous study of the novel reveals the author’s choice to use a historical fact as an instrument of the nationalization of Brazilian literature in the 19th century. Alencar intended to create people’s historical conscience, bridging the gap between the real facts from the past and the reader, in order to engrave in his spirit the nationality pride. By being carried away to the world of one of the characters, the reader feels intimately connected to that character, by participating of the daily life, by being conscious of his country’s social and political development, by finding his origins, even living with notorious characters from the past – without the detachment that official accounts impose. This approach occurs through the reader’s identification with the passion that moves the characters, revealing their personal truths. / No romance histórico As minas de prata, de José de Alencar, pode-se perceber uma clara preocupação com o registro dos fatos históricos para além do que está gravado nos livros. Isto é: esse romance permite ao leitor fazer contato com grandes vultos históricos, mas, principalmente, com personagens menores – pessoas comuns, sem qualquer relevância para a historiografia oficial. Portanto, o contato com o acontecimento não se faz de forma distanciada, mas íntima, e o envolvimento do leitor é bem maior, pois se dá na identificação que tem com o personagem de ficção, através da verdade pessoal do próprio personagem, que se revela em suas ações. Essa constituição de um herói, com buscas pessoais acima das questões de lealdade à pátria e ao seu povo, torna Estácio, o personagem central da obra, mais próximo de personagens problemáticos da modernidade, apesar de envolto em uma aura épica, e outros personagens servem para acentuar um ou outro aspecto. Um estudo minucioso da obra revela o uso que o autor faz do fato histórico como instrumento de nacionalização da literatura brasileira no século XIX. Alencar pretende criar a consciência histórica do povo, aproximando os acontecimentos reais passados do próprio leitor, de forma a gravar-lhe no espírito o sentimento de nacionalidade. Ao ser transportado para a vida de uma das personagens, o leitor sente-se intimamente ligado a ela, participando dos acontecimentos que se desenrolam, tomando consciência do desenvolvimento político e social de seu país, descobrindo suas origens, convivendo até com figuras ilustres do passado, sem o distanciamento que a história oficial impõe. Essa aproximação se dá através da identificação do leitor com as paixões que movem os personagens, reveladoras de suas verdades pessoais.
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O Amor, O Preconceito e as Questões do Império no Romance Lucíola de José de Alencar.

Miranda Filho, Francisco January 2007 (has links)
MIRANDA FILHO, O Amor, o preconceito e as questões do Império no romance Lucíola de José de Alencar. 2007. 93f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-28T12:10:40Z No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FMFILHO.pdf: 616890 bytes, checksum: 96c82d2149c212c74809e6dcc754ffc3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T12:00:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FMFILHO.pdf: 616890 bytes, checksum: 96c82d2149c212c74809e6dcc754ffc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T12:00:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FMFILHO.pdf: 616890 bytes, checksum: 96c82d2149c212c74809e6dcc754ffc3 (MD5) Previous issue date: 2007 / Este trabalho tem por finalidade estudar o romance Lucíola de José de Alencar, destacando o amor, o preconceito, as questões do império entre outros temas. Nosso estudo fará um balanço dessas questões, deixando em aberto, outras possibilidades de avaliação, que não a nossa, para futuras pesquisas dessa grande obra. Mas, vale salientar que tentou trazer à lume, dentro dessa teia amorosa que permeia o romance, pontos que julgou necessários para uma boa compreensão de suas personagens, destacando os protagonistas Lúcia e Paulo. Em primeira estância, procurou destacar o projeto do escritor cearense, provando assim, a sua perspicácia e inteligência dentro do seu sonho de um projeto de nacionalização. Em segunda estância, destacou o amor e o preconceito, buscando entender, através da fortuna crítica de Alencar, o amor de Lúcia e de Paulo. Em terceira estância, procurou entender melhor a vida política e controvertida de Alencar. Assim sendo, compreendemos ter cumprido o nosso papel, qual seja, o de mostrar um pouco mais da beleza necessária da obra literária de Alencar, principalmente o seu projeto literário particular que são os seus romances. Ficando claro também, que muito ainda há por analisar nessa obra aqui estudada. / Ce travail a pour but d’étudier le roman Lucíola de José de Alencar, soulignant l’amour, le préjugé, les questions de l’empire entre autres thèmes. Notre étude fera un bilan de ces questions, laissant ouvert d’autres possibilités d’évaluation, pas seulement la nôtre, à des futures recherches de cette grande oeuvre. Pourtant, il faut souligner que nous avons essayé de mettre au jour, dans cette toile amoureuse qui traverse le roman, les points que nous avons jugé nécessaires à une bonne comprehénsion de ses personnages, soulignant les protagonistes Lucia et Paulo. D’abord, nous avons essayé de mettre en évidence le projet de l’écrivain cearense, prouvant ainsi, sa perspicacité et intelligence dans son rêve d’un projet de Nationalisation. Ensuite, nous avons remarqué l’amour et le préjugé, cherchant à comprendre, à travers la fortune critique d’Alencar, l’amour de Lúcia et de Paulo. Pour finir, nous avons essayé de comprendre mieux la vie politique et controversée d’Alencar. Donc, nous croyons avoir accompli notre rôle, c’est-à-dire, celui de montrer un peu plus la beauté nécessaire de l’oeuvre littéraire d’Alencar, principalement son projet littéraire particulier qui sont ses romans. Laissant aussi évident, qu’il y a encore beaucoup à faire de cette oeuvre en étude.
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Contos de Fadas e Casamento na Prosa Romântica de José de Alencar

Brasil, Francisca Patrícia Pompeu January 2007 (has links)
BRASIL, Francisca Patrícia Pompeu. Contos de fadas e casamento na prosa romântica de José de Alencar. 2007. 112f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Liliane oliveira (morena.liliane@hotmail.com) on 2012-06-27T15:16:18Z No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FPPBRASIL.pdf: 12126774 bytes, checksum: 03ae8a0431255c0972203f00df955d2d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-23T16:12:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FPPBRASIL.pdf: 12126774 bytes, checksum: 03ae8a0431255c0972203f00df955d2d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-23T16:12:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_DIS_FPPBRASIL.pdf: 12126774 bytes, checksum: 03ae8a0431255c0972203f00df955d2d (MD5) Previous issue date: 2007 / This essay is aimed at assessing the causes through which some of José de Alencar’s romantic romances made use of the discourse of fairy tales to convey an idea of marriage. The following fairy tales Cinderella, Snow White and the Beauty and the beast by the Grimm brothers, were chosen for this purpose. Among José de Alencar’s masterpieces, we have opted to work with those, that could be compared to the fairy tales aforementioned. They are as follows: A Pata da Gazela, O Tronco do Ipê, A Viuvinha, Cinco Minutos, Til,O Guarani, Lucíola and Senhora. From this standpoint, these narratives, the reading practice worked as a tool for marriage; we assume that such instruction was first and foremost directed toward woman. Throughout our research we came to recognize that romantic discourse present in such stories sought to legitimize and justify the values nurtured by burgeoise. Among them we point out praise of family bedrock and the importance given to affection. / Este trabalho visa analisar as causas pelas quais alguns romances românticos de José de Alencar fizeram uso do discurso dos contos de fadas para dar uma representação do casamento. Foram escolhidos para esse intento os contos “Cinderela”, “Branca de Neve”, “A Bela Adormecida” e “A Bela e a Fera”, dos irmãos Grimm. Das obras alencarianas, optamos por trabalhar com aquelas que, de alguma forma, pudessem ser comparadas aos contos de fadas citados. São elas: A Pata da Gazela, O Tronco do Ipê, A Viuvinha, Cinco minutos, Til, O Guarani, Lucíola e Senhora. Partimos do pressuposto de que, nestas narrativas, a prática da leitura funcionava como instrução para o casamento; pressupomos também que tal instrução era destinada, sobretudo, à mulher. Através de nossa pesquisa, reconhecemos que o discurso romântico, presente em tais histórias, buscava legitimar e justificar os valores cultivados pela sociedade burguesa. Entre eles, destacamos a valorização do núcleo familiar e a importância dada à afetividade.
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Mas eu não escrevo um romance, conto-lhe uma história: as representações de masculinidade e a questão de gênero na obra de José de Alencar

Mayer, Elaine Rosa de Souza 15 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elaine Mayer.pdf: 708870 bytes, checksum: fdbc56739c4f15e9ce44b02c0ce39d46 (MD5) Previous issue date: 2005-06-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This present essay has the purpose of analyzing the representations of masculinity through the urban romances of the writer José de Alencar, during the Second Reign, as well as the relationship of gender that was established in the Court. It starts off from the presupposition that the author’s literary works presented an educational character at the time, instructing its readers about the standards of behavior and social values that should be accepted and retransmitted socially, for constituting being man for the 19th century. José de Alencar, as a novelist, historian and politician, was an observer and a constituent of the representations of the Empire. In all these activities, the political dimension – understood as the space of social articulation and its representation – was intensely present. The urban romances were, therefore, noted, presenting evidences of the articulation of the historical moment of the origin of the cultural and economic modernization of the country. Its role was attributed to the literature of educational element for the readers, grazing through the guideline of the ideal behavior or posture that Alencar defined as the best one to be adopted / A presente dissertação tem como objetivo analisar as representações de masculinidade através dos romances urbanos do escritor José de Alencar, durante o Segundo Reinado, assim como as relações de gênero que se estabeleceram na Corte. Parte-se do pressuposto de que as obras literárias do autor apresentavam um caráter pedagógico no período, instruindo seus leitores acerca dos padrões de conduta e valores sociais que deveriam ser aceitos e retransmitidos socialmente, para a constituição do ser homem para o século XIX. José de Alencar, como romancista, historiador e político, foi um observador e constituinte das representações do Império. Em todas estas atividades, a dimensão do político – entendida como o espaço de articulação do social e sua representação – esteve fortemente presente. Os romances urbanos foram, portanto, percebidos, apresentando as evidências da articulação do momento histórico dos primórdios da modernização cultural e econômica do país. Seu papel era atribuído à literatura de elemento pedagógico para os leitores, perpassando pelo direcionamento da conduta ou postura ideal que Alencar definia como a melhor a ser adotada
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Traços da culpa: estudo comparativo e gendrado da repressão feminina em Lucíola, de José de Alencar

Sousa, Maria da Glória Ferreira de January 2016 (has links)
SOUSA, Maria da Glória Ferreira de. Traços da culpa: estudo comparativo e gendrado da repressão feminina em Lucíola, de José de Alencar. 2016. 165f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-06-30T16:54:16Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-07-01T12:10:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-01T12:10:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_mgfsousa.pdf: 1070837 bytes, checksum: 899d6b6503c883be158d60aeb6554073 (MD5) Previous issue date: 2016 / There are several means by which repression against female sex, so pungent in many moments of human trajectory, is demonstrated in literature, being the guilty conscience one of the oldest ways these representations take and perhaps the most tragical. Admitting the importance of this feeling as the main basis for delineation of Lúcia’s story, from José de Alencar’s novel, Lucíola, this work aims to answer how the social and cultural factors, specially gender inequalities and their consequent dual morality standard, are articulated so that it results in the protagonist’s repression by herself. It is divided in four chapters. The first intends to verify how some of the historical female domination processes took their forms, including there symbolic domination that sees guilty as one of its most effective instruments. Also, some psychosocial aspects of this feeling and how it transfigures in prostitute’s stigmatization promoted by themselves will be analysed. In the second chapter, Romanticism is focused. It examines the importance of this movement in the crystallization of patterns that limited even more female sex as well as the place José de Alencar holds in this context with his singular protagonists – these ones formed with dense psychological bagagge. In the third chapter, the analysis of Lúcia’s sense of guilt take shape with specific attention to Christianity’s blaming methods and their assimilation by Maria da Glória. The fourth chapter, finally, reveals the way Maria’s sense of guilt results in Lúcia’s conception and, from a psychoanalytic and gendered perspective, studies the mechanisms involved in the development of this feeling, just like its consequences, all this ruled by observations of nineteenth century woman’s idealization that contributed to sinuosities of relation female/guilt. To the accomplishment of these studies some authors were essencial, like Pierre Bourdieu (2014), Thomas Bonnicci (2007), Jonathan Culler (1999), François Furet (1999), Heinrich Heine (1991), Antônio Cândido (2006), but mainly, Freud (2011), Nietzsche (2009) and theorizations of Alencar himself, always having in mind a better contribution to the studies of different roles both sexes represent in literature and the processes of symbolic domination that have as their goal the achievement of these gaps – namely the process of guilt internalization. / São muitas as maneiras pelas quais a repressão sobre o sexo feminino, tão pungente em vários momentos da trajetória humana, se evidencia na literatura, sendo a consciência de culpa uma das formas mais antigas e, por que não dizer, mais trágicas que tomam essas representações. Admitindo como base a importância desse sentimento para o delineamento da história da personagem Lúcia, do romance alencarino Lucíola, este trabalho visa a responder de que maneira fatores sociais e culturais, em especial as desigualdades de gênero e o consequente duplo padrão de moralidade, se articulam, resultando na autorrepressão da referida protagonista. Está dividido em quatro capítulos. No primeiro, tenciona-se verificar como se deram alguns dos processos históricos de dominação do feminino, incluindo-se aí a dominação simbólica que vê na culpa um de seus mais efetivos instrumentos, além de aspectos psicossociais desse sentimento e como ele se transfigura na autoestigmatização da figura da prostituta. No segundo capítulo, o Romantismo ganha foco. Apura-se a importância desse movimento na cristalização de padrões que limitaram ainda mais o feminino, assim como o lugar que José de Alencar ocupa em tal contexto com suas protagonistas singulares e de densas cargas psicológicas. No terceiro capítulo, as análises do engendramento da culpa de Lúcia ganham corpo, com especial atenção a todo o processo de culpabilização veiculado pelo Cristianismo e a assimilação dessa culpa por Maria da Glória. O quarto capítulo, por fim, expõe de que modo a culpa de Maria resultará na própria concepção e Lúcia e, sob uma perspectiva psicanalítica e gendrada, analisa os mecanismos envolvidos no desenvolvimento desse sentimento, assim como suas implicações, tudo isso pautando-se sobre observações dos parâmetros de idealização da mulher oitocentista que contribuíram para a sinuosidade da relação feminino/culpa. Para a efetivação desses estudos, recorremos, dentre outros autores, a Pierre Bourdieu (2014), Thomas Bonnicci (2007), Jonathan Culler (1999), François Furet (1999), Heinrich Heine (1991), Antônio Cândido (2006), mas, sobretudo, a Freud (2011), a Nietzsche (2009) e às teorizações do próprio Alencar, sempre tendo em vista uma maior contribuição para os estudos dos lugares diferenciados que os sexos têm representado na literatura e dos processos de dominação simbólica que objetivam a concretização dessas diferenças – nomeadamente o processo de internalização da culpa.

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