• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 37
  • 3
  • Tagged with
  • 40
  • 40
  • 34
  • 28
  • 27
  • 25
  • 18
  • 15
  • 14
  • 13
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Estabilização segmentar lombar, fortalecimento e alongamento no tratamento da lombalgia crônica: um estudo comparativo / Lumbar segmental stabilization, strengthening and stretching in chronic low back pain: a comparative study

França, Fabio Jorge Renovato 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor lombar é um importante problema de saúde pública presente em todas as nações industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida, com predileção por adultos jovens, em fase economicamente ativa. Está em segundo lugar entre as causas de afastamento do trabalho. Há uma grande variedade de protocolos cinesioterapêuticos para a dor lombar, contudo não há evidências sobre qual o tipo de exercício mais efetivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia dos exercícios de estabilização segmentar, alongamento lombar e fortalecimento da musculatura abdominal e do tronco na dor, capacidade funcional e capacidade de ativação do músculo TrA de indivíduos lombálgicos crônicos. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 45 pacientes randomizados em três grupos que realizaram exercícios para músculos específicos: Grupo Estabilização Segmentar (ES) (transverso do abdome e multífido lombar) (n=15, idade 42,02 ± 8,15), Grupo Fortalecimento Superficial (FS) (reto abdominal, oblíquos interno e externo e eretores da coluna) (n=15, idade 41,71±6,41) e Grupo Alongamento (AL) (eretores da coluna, tecidos moles posteriores e isquiotibiais) (n=15, idade 41,53 ± 4,41). Foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica e Questionário McGill de Dor), capacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry) e capacidade recrutamento do músculo TrA (Unidade de Biofeedback Pressórico-UBP). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 30 minutos, por seis semanas. Cada paciente foi avaliado antes e após o tratamento. Foi utilizado o teste Anova com um fator e o teste Post Hoc de Tukey para realizar comparações intra e entre grupos. Foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para as variáveis dor e capacidade funcional os três tratamentos mostraram-se eficazes (p<0,001). Na comparação entre os grupos, o ES obteve os maiores ganhos em todas as variáveis (p<0,001) e na ativação do TrA, os ganhos relativos foram 48,32%, 6,56% e -5,11% nos grupos ES, AL e FS, respectivamente. CONCLUSÃO: Os três grupos apresentaram melhora na intensidade da dor e capacidade funcional, com ganhos médios maiores para o grupo ES e superiores na ativação do TrA. Não foi observada melhora nos grupos AL e FS na capacidade de ativação do músculo TrA. / INTRODUCTON: Low back pain is a health important problem present in all industrialized countries, affecting 70% to 80% of adult population in some moment of life, most frequently in young adults, in economically active phase. It is in second place among the causes of work absenteeism. Although a number of exercises for low back pain is great, there are no evidence of what kind of exercise is more effective. OBJECTIVE: to contrast the efficacy of segmental stabilization, lumbar stretching and trunk and abdominal strengthening exercises on pain, functional disability and the recruitment TrA muscle of patients with chronic low back pain. METHODS: Forty-five patients were randomized into three groups namely: Segmental stabilization group (ES)(transversus abdominis and lumbar multifidus) (n=15, mean age 42,02 ± 8,15), superficial strengthening group (FS)(rectus abdominis, oblique abdominal muscles and erector spinae muscles) (n=15, mean age 41,71±6,41) and stretching group (AL) (erector spinae, posterior connective tissues and ischiotibials muscles) (n=15 mean age 41,53 ± 4,41). Patients attended two weekly sessions during six weeks and were evaluated for pain (visual analogue scale and McGill Pain Questionnaire), functional disability (Oswestry disability index), and ability to contract the TrA (Pressure biofeedback unit) before and after the treatment. The treatment program consisted of 30 minutes sessions. The Anova oneway and Tukey´s Post Hoc were used to compare groups. The significance level adopted was 5%. RESULTS: Significant pain relief and functional disability improvements were observed after treatment in three groups (p<0,001). The segmental stabilization group showed greater gains in all variables (p<0,001) and in TrA activation, the relative gains were 48,32%, 6,56% and -5,11%, in ES, AL and FS groups, respectively. CONCLUSION: The three groups of exercise improved pain and functional disabilities, and the ES group was better in the ability to recruit TrA muscle (PBU). In AL and FS groups was not observed improvement in TrA muscle.
22

Efeito de dois tratamentos de fisioterapia na fibromialgia: ensaio paralelo randomizado / Effect of two physiotherapy treatments for fibromyalgia: a randomized parallel trial

Matsutani, Luciana Akemi 09 March 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Fibromialgia (FM) é uma síndrome caracterizada por dor severa, difusa e crônica, e uma magnitude de sintomas. Exercícios de flexibilidade são indicados para o tratamento de dor crônica por disfunções osteomioarticulares. O aprendizado sobre a FM, comportamentos saudáveis e perspectivas positivas no processamento de informações (resiliência) são imprescindíveis para os indivíduos com FM. O objetivo deste estudo foi comparar o efeito de dois tratamentos para FM: Tratamento A - exercícios de flexibilidade em cadeias musculares baseados no método de Reeducação Postural Global associados à abordagem educativa segundo referencial da terapia cognitivo-comportamental (TCC) e Tratamento B - exercícios de flexibilidade segmentar associados à abordagem educativa segundo referencial da TCC. MÉTODOS: Quarenta pacientes com FM foram randomizados em dois grupos: A e B, com 20 em cada. Os tratamentos tiveram 10 sessões de atendimento individual, uma vez por semana. Foram feitas duas avaliações (linha de base e no final do tratamento). As variáveis foram intensidade da dor (EVA), multidimensionalidade da dor (Questionário McGill de dor), limiar de dor nos tender points (dolorimetria), atitudes frente à dor crônica (IAD-breve), impacto da FM na qualidade de vida (QIF), postura corporal (PAS/SAPO), flexibilidade (teste sentar-e-alcançar) e controle postural (mCTSIB). RESULTADOS: Os grupos apresentaram, no final do tratamento, menor intensidade da dor (linha de base vs. final; grupo A: 6 ± 1,8 vs. 2,2 ± 1,6cm, p < 0,01; grupo B: 6,4 ± 2,1 vs. 2,5 ± 1,7cm, p < 0,01), menor severidade da dor (p < 0,05), maior limiar de dor (p <= 0,01), maior adaptação nas atitudes frente à dor crônica (p < 0,01) e menor escore total do QIF (linha de base vs. final; grupo A: 61 ± 19,8 vs. 38,2 ± 16,6, p < 0,01; grupo B: 57,2 ± 13,9 vs. 39,3 ± 11,5, p < 0,01). O grupo A mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça, tronco e pelve), aumento no controle postural em uma condição sensorial e redução em duas condições sensoriais (p < 0,05); o grupo B mostrou diferença estatisticamente significante no alinhamento postural (cabeça e tronco) (p <= 0,05) e aumento no controle postural em duas condições sensoriais (p <= 0,02). Houve melhora clínica relevante na intensidade e severidade da dor, limiar de dor e qualidade de vida em ambos os grupos. No final do tratamento, não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos nas variáveis de desfecho. CONCLUSÃO: Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram a intensidade e severidade da dor, aumentaram o limiar de dor nos tender points, melhoraram as atitudes de enfrentamento à dor crônica e reduziram o impacto da FM na qualidade de vida em pacientes com FM. Os dois tratamentos de fisioterapia reduziram os escores dos critérios de diagnóstico da FM de 2010/2011 do Colégio Americano de Reumatologia em um nível que implica a ausência de FM no final dos tratamentos / INTRODUCTION: Fibromyalgia (FM) is a syndrome characterized by severe, diffuse, chronic pain and a multitude of symptoms. Flexibility exercises are indicated for the treatment of chronic musculoskeletal pain. Learning about FM, healthy behaviors, and positive perspectives in information processing (resilience) is imperative for individuals with FM. The aim of this study was to compare the effect of two treatments for FM: Treatment A -- flexibility exercises in muscle chains based on the Global Posture Reeducation method and used in concert with an educational approach rooted in cognitive behavioral therapy (CBT) and Treatment B -- segmental flexibility exercises used in concert with an educational approach rooted in CBT. METHODS: Forty patients with FM were randomized into two groups: A and B, with 20 in each. The two treatments were performed in ten individual sessions once a week. Two assessments were made, one at baseline and one at the end of treatment. The outcome variables were pain intensity (VAS), multidimensional pain (McGill Questionnaire), pain threshold at tender points (dolorimetry), attitudes toward chronic pain (SOPA-brief), impact of FM on quality of life (FIQ), body posture (PAS/SAPO), flexibility (sit-and-reach test) and postural control (mCTSIB). RESULTS: The groups presented, at the end of treatment, lower pain intensity (baseline vs. final; group A: 6 ± 1.8 vs. 2.2 ± 1.6cm, p < 0.01; group B: 6.4 ± 2.1 vs. 2.5 ± 1.7cm, p < 0.01), lower pain severity (p < 0.05), higher pain threshold (p<=0.01), greater adaptation in attitudes towards chronic pain (p < 0.01), and lower total FIQ score (baseline vs. final; group A: 61 ± 19.8 vs. 38.2 ± 16.6, p < 0.01; group B: 57.2 ± 13.9 vs. 39.3 ± 11.5, p < 0.01). The group A showed statistically significant difference in postural alignment (head, trunk and pelvis), an increase in postural control in one sensory condition and a reduction in two sensory conditions (p < 0.05); group B showed statistically significant difference in postural alignment (head and trunk) (p<=0.05), and an increase in postural control in two sensory conditions (p <= 0.02). There was a relevant clinical improvement in the intensity and severity of pain, pain threshold and quality of life in both groups. At the end of the treatment, there was no statistically significant difference between groups in the outcome variables. CONCLUSIONS: The two physiotherapy treatments reduced the intensity and severity of pain, increased pain threshold in tender points, improved attitudes towards chronic pain and reduced the impact of FM in the quality of life in patients with FM. The two physiotherapy treatments reduced the American College of Rheumatology 2010/2011 FM diagnostic criteria scores at a level that implies the absence of FM at the end of the treatments
23

Estabilização segmentar lombar, fortalecimento e alongamento no tratamento da lombalgia crônica: um estudo comparativo / Lumbar segmental stabilization, strengthening and stretching in chronic low back pain: a comparative study

Fabio Jorge Renovato França 16 December 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A dor lombar é um importante problema de saúde pública presente em todas as nações industrializadas, afetando 70% a 80% da população adulta em algum momento da vida, com predileção por adultos jovens, em fase economicamente ativa. Está em segundo lugar entre as causas de afastamento do trabalho. Há uma grande variedade de protocolos cinesioterapêuticos para a dor lombar, contudo não há evidências sobre qual o tipo de exercício mais efetivo. OBJETIVO: Comparar a eficácia dos exercícios de estabilização segmentar, alongamento lombar e fortalecimento da musculatura abdominal e do tronco na dor, capacidade funcional e capacidade de ativação do músculo TrA de indivíduos lombálgicos crônicos. METODOLOGIA: Participaram da pesquisa 45 pacientes randomizados em três grupos que realizaram exercícios para músculos específicos: Grupo Estabilização Segmentar (ES) (transverso do abdome e multífido lombar) (n=15, idade 42,02 ± 8,15), Grupo Fortalecimento Superficial (FS) (reto abdominal, oblíquos interno e externo e eretores da coluna) (n=15, idade 41,71±6,41) e Grupo Alongamento (AL) (eretores da coluna, tecidos moles posteriores e isquiotibiais) (n=15, idade 41,53 ± 4,41). Foram avaliados quanto à dor (Escala Visual Analógica e Questionário McGill de Dor), capacidade funcional (Índice de Incapacidade de Oswestry) e capacidade recrutamento do músculo TrA (Unidade de Biofeedback Pressórico-UBP). Os grupos foram tratados em duas sessões semanais com duração de 30 minutos, por seis semanas. Cada paciente foi avaliado antes e após o tratamento. Foi utilizado o teste Anova com um fator e o teste Post Hoc de Tukey para realizar comparações intra e entre grupos. Foi adotado um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Para as variáveis dor e capacidade funcional os três tratamentos mostraram-se eficazes (p<0,001). Na comparação entre os grupos, o ES obteve os maiores ganhos em todas as variáveis (p<0,001) e na ativação do TrA, os ganhos relativos foram 48,32%, 6,56% e -5,11% nos grupos ES, AL e FS, respectivamente. CONCLUSÃO: Os três grupos apresentaram melhora na intensidade da dor e capacidade funcional, com ganhos médios maiores para o grupo ES e superiores na ativação do TrA. Não foi observada melhora nos grupos AL e FS na capacidade de ativação do músculo TrA. / INTRODUCTON: Low back pain is a health important problem present in all industrialized countries, affecting 70% to 80% of adult population in some moment of life, most frequently in young adults, in economically active phase. It is in second place among the causes of work absenteeism. Although a number of exercises for low back pain is great, there are no evidence of what kind of exercise is more effective. OBJECTIVE: to contrast the efficacy of segmental stabilization, lumbar stretching and trunk and abdominal strengthening exercises on pain, functional disability and the recruitment TrA muscle of patients with chronic low back pain. METHODS: Forty-five patients were randomized into three groups namely: Segmental stabilization group (ES)(transversus abdominis and lumbar multifidus) (n=15, mean age 42,02 ± 8,15), superficial strengthening group (FS)(rectus abdominis, oblique abdominal muscles and erector spinae muscles) (n=15, mean age 41,71±6,41) and stretching group (AL) (erector spinae, posterior connective tissues and ischiotibials muscles) (n=15 mean age 41,53 ± 4,41). Patients attended two weekly sessions during six weeks and were evaluated for pain (visual analogue scale and McGill Pain Questionnaire), functional disability (Oswestry disability index), and ability to contract the TrA (Pressure biofeedback unit) before and after the treatment. The treatment program consisted of 30 minutes sessions. The Anova oneway and Tukey´s Post Hoc were used to compare groups. The significance level adopted was 5%. RESULTS: Significant pain relief and functional disability improvements were observed after treatment in three groups (p<0,001). The segmental stabilization group showed greater gains in all variables (p<0,001) and in TrA activation, the relative gains were 48,32%, 6,56% and -5,11%, in ES, AL and FS groups, respectively. CONCLUSION: The three groups of exercise improved pain and functional disabilities, and the ES group was better in the ability to recruit TrA muscle (PBU). In AL and FS groups was not observed improvement in TrA muscle.
24

Resposta do condrócito, proteoglicana, colágeno e fibronectina da cartilagem articular, após aplicação de um protocolo de imobilização, alongamento e remobilização articular

Renner, Adriana Frias 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3010.pdf: 1781268 bytes, checksum: 812b3af521e82fd881dcbddfcb1454b8 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Universidade Federal de Sao Carlos / The function of articular cartilage depends on the chondrocytes and on the components of the extracellular matrix, which in turn may be regulated by mechanical stimuli. Thus, changes in load support may affect its composition or its structure and interfere with their functional ability to sustain and distribute loads and minimize the stresses of contact. Thus, investigations of articular cartilage components, such as chondrocyte and or matrix components are essential for prevention and treatment of arthritic disease. A greater understanding of the relationship of use / disuse and degeneration as well as the consequences of situations such as shear stress, static load or unloading can generate in this tissue. The aim of this study was to evaluate the response of chondrocytes, proteoglycan, collagen and fibronectin in articular cartilage after application of a protocol of immobilization, stretching and joint remobilization. Material and Methods: We used 36 animals divided into six groups (n = 6): immobilized (I), immobilized and stretched seven days per week (IS7), immobilized and stretched three days per week (IS3), stretched seven days per week (S7), stretched three days per week (S3) and control (C). Groups I, IS3 and AS7 underwent four weeks of immobilization of the left hind limbs. Groups IS7 and IS3, after immobilization, were subjected to three weeks of the posterior muscle stretching of the left hind leg daily or three times per week, respectively. The S3 and S7 groups remained free in the cage for 4 weeks and subsequently underwent three weeks of posterior muscle stretching of the left hind limb daily or three times per week, respectively. After these procedures, the left ankle were collected, decalcified, processed in paraffin and stained with H&E, Safranin-O, Picrossiruius Red and immunostained with fibronectin and chondroitin sulfate 4 for further analysis. Two observers evaluated parameters such as chondrocyte cloning, loss of proteoglycan content, thin and thick fibrils collagen content, intensity of staining for fibronectin and chondroitin sulfate 4. For statistical analysis we used the following tests: Kruskal Wallis and post hoc Newman Keuls: cloning and the proteoglycan content of the different groups); Duncan multiple comparison: morphometric evaluation of cellularity; ANOVA and post hoc Tukey: proportion of thin and thick fibrils of collagen. For analysis of the immunohistochemistry reactions of fibronectin and chondroitin sulfate 4 it was used nonparametric test Kruscal Wallis and post hoc Newman Keuls. In all tests the significance level was p &#8804; 0.05. Results: With respect to the cellularity IS7 group showed significant increase in cellularity compared to groups I and C. The IS3 group also showed significant celullar change with the formation of chondrocyte cloning compared to groups S7, S3 and C. The most significant loss of proteoglycan was in IS7 group compared to all other groups. The I group also lost significantly more proteoglycan than the others, except for IS7 group. With respect to collagen fibrils was observed that immobilization (I) significantly reduced the thin fibrils in relation to groups IS3, S7, S3 and C. The quantity of thick fibrils was influenced by mechanical overload, as there was a significant decrease of it in all groups compared to control. With respect to the findings of the fibronectin, the groups immobilized and stretched (IS3 and IS7) had significantly higher intensity staining of fibronectin than other groups. There was no statistical difference of chondroitin sulfate 4 immunostaining among the different groups. Conclusion: The protocols of muscle stretching after immobilization, applied on alternate days and daily provoked distinct adaptive responses in articular cartilage. The immobilization stimulated tissue atrophy that when stimulated by muscle stretching on alternate days, kept some matrix components, such as fine fibrils of collagen and proteoglycan, unlike the protocol used daily. Thus we can conclude that muscle stretching applied in previously immobilized joints should be applied with caution, on alternate days of mechanical stimulation. / A função da cartilagem articular é dependente do condrócito e dos componentes de sua matriz extracelular, que por sua vez, podem ser regulados por estímulos mecânicos. Assim, alterações no suporte de carga podem afetar sua composição ou sua estrutura e interferir na sua capacidade funcional de sustentar e distribuir cargas e minimizar os estresses de contato. Desta forma, investigações dos componentes da cartilagem articular, como o condrócito e ou componentes da matriz são essenciais para prevenção e tratamento de doenças articulares. É necessário um maior entendimento das relações de uso/desuso e degeneração, assim como das conseqüências que situações como estresse de cisalhamento, carga estática prolongada ou ausência de carga possam gerar neste tecido. O objetivo do presente estudo foi avaliar a resposta do condrócito, proteoglicana, colágeno e fibronectina da cartilagem articular, após aplicação de um protocolo de imobilização, alongamento e remobilização articular. Material e Métodos: foram utilizados 36 animais divididos em 6 grupos (n=6): imobilizado (I), imobilizado e alongado 7 dias por semana (IA7), imobilizado e alongado 3 dias por semana (IA3), alongado 7 dias por semana (A7), alongado 3 dias por semana (A3), e controle (C). Os grupos I, IA7 e IA3 foram submetidos a 4 semanas de imobilização da pata traseira esquerda. Os grupos IA7 e IA3, após a imobilização, foram submetidos a 3 semanas de alongamento da musculatura posterior da pata traseira esquerda diariamente ou 3 vezes por semana, respectivamente. Os grupos A7 e A3 permaneceram livres na gaiola por 4 semanas e posteriormente foram submetidos a 3 semanas de alongamento da musculatura posterior da pata traseira esquerda diariamente ou em dias alternados, respectivamente. Após esses procedimentos, os tornozelos esquerdos foram coletados, descalcificados, processados em parafina e corados com H&E, Safranina, Picrossiruius Red e imunomarcados para fibronectina e sulfato de condroitina 4 para posterior análise. Foram avaliados por dois observadores parâmetros como: celularidade, contagem de clones, perda de proteoglicanos, conteúdo de fibrilas finas e grossas de colágeno e expressão de fibronectina e sulfato de condroitina 4. Para comparação destes parâmetros entre os diferentes grupos foram utilizados os seguintes testes estatísticos: Kruskal Wallis com post hoc Newman Keuls: formação de clones e conteúdo de proteoglicanas; Comparações múltiplas de Duncan: avaliação morfométrica de celularidade e Anova com post hoc de Tukey: proporção das fibrilas finas e grossas de colágeno. Para análise das reações de imunohistoquímica para fibronectina e sulfato de condroitina 4 foi utilizado o teste não paramétrico de Kruscal Wallis e post hoc Newman Keuls. Em todos os testes o nível de significância foi de p&#8804;0,05. Resultados: com relação a celularidade o grupo IA7 apresentou aumento significativo da celularidade em relação aos grupos I e C. O grupo IA3 também apresentou alteração celular significativa com formação de clones em relação aos grupos A7, A3 e C. A maior perda significativa de proteoglicanas foi do grupo IA7 em relação a todos os outros grupos. O grupo I também perdeu significativamente mais proteoglicanas que os demais, somente não com relação ao grupo IA7. Com relação às fibrilas colágenas foi observado que a imobilização (I) reduziu significativamente as fibrilas finas em relação aos grupos IA3, A7, A3 e C. Já a quantidade de fibrilas grossas sofreu influência da sobrecarga mecânica, pois que houve diminuição significativa das mesmas em todos os grupos em relação ao controle. Com relação aos achados de fibronectina, os grupos imobilizados e alongados (IA7 e IA3) apresentaram significativamente maior intensidade de marcação desta que os outros grupos. Não houve diferença estatística das imunomarcações para sulfato de condroitina 4 entre os diferentes grupos. Conclusão: Os protocolos de alongamento muscular, após imobilização, realizados em dias alternados e diariamente, provocaram respostas adaptativas distintas na cartilagem articular. A imobilização desencadeou um quadro de atrofia tecidual que quando estimulada por alongamentos musculares em dias alternados, manteve alguns componentes da matriz, como fibrilas finas de colágeno e proteoglicana. Esta resposta foi agravada quando o mesmo protocolo foi aplicado diariamente. Desta forma, podemos concluir que o alongamento muscular aplicado em articulações previamente imobilizadas deve ser aplicado com cautela, respeitando períodos intercalados de estímulo mecânico.
25

RESPOSTA TERAPÊUTICA DO ULTRASSOM E ALONGAMENTO MUSCULAR EM PACIENTES COM DESORDEM TEMPOROMANDIBULAR: ENSAIO CLÍNICO / THERAPEUTIC RESPONSE OF ULTRASOUND WITH MUSCULAR STRETCHING IN TEMPOROMANDIBULAR DISORDER PATIENTS:CLINICAL TRIAL

Boufleur, Jalusa 14 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Studies indicate that temporomandibular disorder (TMD) affects approximately 7-15 % of the adult population. In cases of recurrent and persistent pain occur decrease in the quality of life due to the psychological impairment, physical disability and functional limitation. In order to avoid the chronic phase of the disease, it is necessary to investigate therapeutic modalities that may relieve pain in these patients. This study aimed to evaluate the therapeutic response of ultrasound (US) and ultrasound associated with stretching of the masticatory muscles on the pressure pain threshold and the electrical activity of masseter and anterior temporal muscles in TMD patients . The study included 18 women with TMD diagnosed by the instrument Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD). The pressure pain threshold, evaluated through algometry, and the electrical activity of the masticatory muscles were evaluated, by means of surface electromyography, before and immediately after the therapeutic procedures. The volunteers underwent three different interventions: ultrasound, ultrasound associated with stretching and ultrasound placebo, with a 1-week of minimum interval between them. No statistically significant differences in the values algometry before and after application of therapeutic resources were found. There was an increase in the symmetry of the electrical activity in the masseter muscle (p =0,03) after ultrasound associated with muscle stretching. It can be concluded that the EMG signal amplitude, the coefficient anteroposterior and the symmetry of the anterior temporal muscle, during maximal interscupal position, as well as the pain sensitivity levels to pressure did not modify with any of the tested interventions, immediately after its application, in women with myogenic or mixed TMD. The use of the ultrasound associated with muscle stretching produced a significant improvement on the masseter muscle symmetry with a single intervention. / Estudos indicam que a desordem temporomandibular (DTM) afeta cerca de 7 a 15 % da população adulta. Nos casos de dor recorrente e persistente ocorre redução da qualidade de vida, devido ao comprometimento psicológico, incapacidade física e limitação funcional. A fim de evitar a cronificação da doença, torna-se necessária a investigação de modalidades terapêuticas que venham a aliviar a dor destes pacientes. Este estudo teve por objetivo avaliar a resposta terapêutica do ultrassom (US) e do ultrassom associado ao alongamento dos músculos mastigatórios sobre a sensibilidade dolorosa à pressão e a atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior em indivíduos com DTM. Participaram do estudo 18 mulheres com DTM, diagnosticadas pelo instrumento Critérios de Diagnóstico para Pesquisa em Desordem Temporomandibular (RDC/TMD). Foram avaliadas a sensibilidade dolorosa à pressão, por meio da algometria, e a atividade elétrica dos músculos mastigatórios, por meio da eletromiografia de superficie (EMG), antes e imediatamente após os procedimentos terapêuticos. As voluntárias foram submetidas a três intervenções: ultrassom, ultrassom associado ao alongamento e placebo, com um intervalo mínimo de uma semana entre estas. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas para os valores da algometria antes e após a aplicação dos recursos terapêuticos. Houve aumento da simetria da atividade elétrica do músculo masseter (p=0,03) após a intervenção com ultrassom associado ao alongamento. Pode-se concluir que a amplitude do sinal EMG, o coeficiente ântero-posterior e a simetria do músculo temporal anterior, durante a máxima interscupidação, bem como os níveis de sensibilidade dolorosa não se modificaram em nenhuma das intervenções testadas imediatamente após a sua aplicação, em mulheres com DTM miogênica ou mista. O uso do ultrassom associado ao alongamento produziu melhora significante na simetria da atividade elétrica do músculo masseter com uma única intervenção.
26

Efeito de tr?s tecnicas de alongamento muscular sobre o torque e atividade eletromiogr?fica

Ferreira, Jailson Oliveira 02 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JailsonOF.pdf: 1523651 bytes, checksum: 41f8b0fd700f378ae21791704785f8b3 (MD5) Previous issue date: 2009-04-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / PURPOSE: To examine the acute effects caused by three techniques for stretching the hamstrings muscle on the active concentric peak torque (PT), passive PT and electromyographic activity (EMG). METHODS: Sixty volunteers (mean ? SD age, 22.6 ? 3 years), height 1.64 ? 0.07m and body weight of 58 ? 8.6kg, were randomly allocated into 4 groups of 15 subjects: Control Group (CG) - 5 minutes at rest, Static Stretching Group (SG) - 2 x 30s; Hold-Relax Group (HRG) - 3 x 6s of isometric contraction of hamstrings interspersed by 10s of hamstrings stretching and agonist Hold-Relax Group (AHRG) - 3 x 6s of isometric contraction of the quadriceps interspersed by 10s of hamstrings stretching. Evaluation has been conducted preand post-intervention, which verified the active concentric PT, passive PT EMG activity of IT. The statistical inference was performed by testing intra and inter, significance level at 5%. RESULTS: After intervention, there was a reduction in passive PT on CG, accompanied by a reduction of EMG activity, and an increase in passive PT on SG and AHRG. There was no change in the active concentric PT, or change in EMG activity. CG showed an increase in angle of the PT active, while the other groups showed no change. CONCLUSION: The results suggest that the shortterm stretching: 1) causes acute increase in passive torque, since the muscle does not perform sub-maximal contraction, 2) does not change in electromyographic activity and active torque, ind ependent of the technique / OBJETIVO: Examinar os efeitos agudos provocados por tr?s t?cnicas de alongamento muscular sobre os isquiotibiais (IT) quanto ao pico de torque (PT) ativo conc?ntrico, PT passivo e atividade eletromiogr?fica (EMG). M?TODOS: Sessenta volunt?rias (idade m?dia ? DP, 22,6 ? 3 anos), altura de 1,64 ? 0,07 m, e peso corporal de 58 ? 8,6 Kg, foram alocadas aleatoriamente em 4 grupos de 15 sujeitos: Grupo Controle (GC) 5 minutos em repouso; Grupo Alongamento Est?tico (GE) 2 x 30s; Grupo Manter-Relaxar (GMR) 3 x 6s de contra??o isom?trica dos IT intercaladas por 10s de alongamento dos IT; e Grupo Agonista Manter-Relaxar (GAMR) 3 x 6s de contra??o isom?trica do quadr?ceps intercaladas por 10s de alongamento dos IT. Foi realizada uma avalia??o antes e ap?s a interven??o, na qual foi verificado o PT ativo conc?ntrico, PT passivo e atividade EMG dos IT. A estat?stica inferencial foi realizada por meio de testes intra e intergrupos, atribuindose o n?vel de signific?ncia de 5%. RESULTADOS: Foi constatada uma redu??o no PT passivo do GC, acompanhada de uma redu??o da atividade EMG de repouso, e um aumento do PT passivo do GE e do GAMR. N?o houve altera??o no PT ativo conc?ntrico, nem altera??o na atividade EMG. O GC apresentou aumento no ?ngulo do PT ativo, enquanto os demais grupos n?o apresentaram altera??o. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que o alongamento de curta-dura??o: 1) provoca aumento agudo do torque passivo, desde que o m?sculo n?o realize contra??o sub-m?xima; 2) n?o provoca altera??o da atividade eletromiogr?fica nem do torque ativo, indepentente da t?cnica utilizada.
27

Efeitos do alongamento e do aquecimento no desempenho isocin?tico e na atividade eletromiogr?fica do m?sculo b?ceps femoral ensaio cl?nico randomizado

Amaro, Ivy Marques 01 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IvyMA_DISSERT.pdf: 2126733 bytes, checksum: aea8af9b37264ffb195f4cd5cb711294 (MD5) Previous issue date: 2010-12-01 / To evaluate the effects of warm-up and stretching, singly or combined, on isokinetic performance and electromyographic activity of the biceps femoris. Materials and methods: Sixty-four volunteers of both sexes, with mean age of 23,1 ? 3,5 years and mean body mass index of 23,5 ? 2,5 Kg/m2 were randomly assigned into 4 groups: control, warm-up (stationary bicycle for 10 minutes), stretching (4 sets of 30 seconds of hamstring muscles static stretching) and warm-up + stretching. All the volunteers were submitted to evaluation pre and post-intervention of the muscle latency time and biceps femoris RMS and the passive torque, peak torque and power of the hamstring muscles. Results: The warm-up + stretching group had reduction of muscle latency time. There was a reduction of RMS during passive torque evaluation in stretching group. The RMS during isometric evaluation was reduced in all experimental groups. The RMS during eccentric evaluation showed reduction in control and warm-up + stretching groups. The passive torque and the eccentric peak torque had no significant differences pre to post-intervention in any group. There was reduction in isometric peak torque in all groups. Conclusion: The warm-up and stretching, when applied in combination can reduce the muscle latency time; stretching protocol promoted neural changes; the protocols used did not alter the muscle viscoelastic properties / Avaliar os efeitos do aquecimento e do alongamento, isolados ou associados, no desempenho isocin?tico e na atividade eletromiogr?fica do m?sculo b?ceps femoral. Materiais e m?todos: Sessenta e quatro volunt?rios de ambos os sexos, com idade m?dia de 23,1 ? 3,5 anos e ?ndice de massa corporal m?dio de 23,5 ? 2,5 Kg/m2 foram aleatoriamente distribu?dos em 4 grupos: controle, aquecimento (bicicleta estacion?ria por 10 min.), alongamento (4 s?ries de 30s de auto alongamento est?tico dos m?sculos isquiotibiais) e aquecimento + alongamento. Todos foram submetidos ? avalia??o pr? e p?s-interven??o do tempo de lat?ncia muscular e da RMS do m?sculo b?ceps femoral e do torque passivo, pico de torque e pot?ncia dos m?sculos isquiotibiais. Resultados: No grupo aquecimento + alongamento houve redu??o do tempo de lat?ncia muscular. Houve redu??o da RMS durante a avalia??o do torque passivo no grupo alongamento. A RMS durante a avalia??o isom?trica foi reduzida em todos os grupos experimentais. A RMS na avalia??o exc?ntrica apresentou redu??o nos grupos controle e aquecimento + alongamento. O torque passivo e o pico de torque exc?ntrico n?o apresentaram diferen?as significativas pr? e p?s-interven??o em nenhum grupo. Houve redu??o do pico de torque isom?trico em todos os grupos. Conclus?o: O aquecimento e o alongamento, quando aplicados em associa??o podem reduzir o tempo de lat?ncia muscular; o protocolo de alongamento promoveu altera??es neurais; os protocolos empregados n?o alteraram as propriedades viscoel?sticas do m?sculo
28

Efeitos agudos do alongamento est?tico antes e ap?s exerc?cio e as caracter?sticas neuromusculares do membro inferior: estudo controlado, randomizado e cego

Pimentel, Manuele Jardim 18 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ManueleJP_DISSERT.pdf: 8595681 bytes, checksum: 21b0e2fec0eba2959c163029302ae3a2 (MD5) Previous issue date: 2012-12-18 / Objective: To evaluate the acute effects of static stretching before and after isokinetic exercise, neuromuscular and biomechanical properties of muscles Biceps Femoris (BF) and semitendinosus (ST). Methods: Eighty-nine volunteers of both genders, healthy and physically active, with a mean age of 22.52 ? 2.6 years and mean BMI 23.86 ? 3.2 kg/m? were randomized into 4 groups: Control Group (CG) made only one Protocol Exercise (PE) without performing the stretching, the Experimental Group 1 (EG1) did stretching before PE; EG2 did the stretching after PE and EG3 did stretching before and after PE. The volunteers were evaluated on the following variables: Range of motion (ROM), soreness, dynamometric variables concentric and eccentric, Neuromuscular Latency Time (NLT) and electromyographic. In the data analysis was assigned a significance level of 5%. Results: ADM and TLNM reported significant reduction in CG, but remained unchanged in GE with p<0,05 and p<0,01, respectively. As for the soreness, no differences between the groups. The electromyographic activity of the BF and ST, in the concentric phase, showed a significant decrease in all groups (p<0,01). However, in the eccentric phase, ST revealed reduction in all groups (p <0.01), except for the CG, while the BF remained unchanged in all groups. The PT showed significant reduction in both conditions (concentric and eccentric) for all groups, with no difference between them (p<0,01). Conclusion: The results of this study do not favor the use of static stretching, even of short duration, before physical activity. However, after exercise or at times unrelated to the sport, he should be given with the aim of avoiding muscle shortening / Objetivo: Avaliar os efeitos agudos do alongamento est?tico, antes e ap?s exerc?cio isocin?tico, nas propriedades neuromusculares e biomec?nicas dos m?sculos B?ceps Femoral (BF) e Semitend?neo (ST). Metodologia: Oitenta e nove volunt?rios de ambos os g?neros, saud?veis e fisicamente ativos, com idade m?dia de 22,52 ? 2,6 anos e IMC m?dio de 23,86 ? 3,2 kg/m2 foram distribu?dos aleatoriamente em um dos 4 grupos: o Grupo Controle (GC) fez apenas um Protocolo de Exerc?cio (PE) sem a realiza??o do alongamento; o Grupo Experimental 1 (GE1) fez alongamento antes do PE; o GE2 fez alongamento ap?s o PE e o GE3 fez alongamento antes e ap?s o PE. Os volunt?rios foram avaliados quanto ?s seguintes vari?veis: Amplitude de Movimento Articular (ADM), sensa??o dolorosa, vari?veis dinamometricas conc?ntricas e exc?ntricas, Tempo de Lat?ncia Neuromuscular (TLNM) e atividade eletromiogr?fica. Na an?lise dos dados foi atribu?do um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: A ADM e o TLNM apresentaram significativa redu??o no GC, mas permaneceram inalterados nos GE com p<0,05 e p<0,01, respectivamente. Quanto ? sensa??o dolorosa n?o houve diferen?as entre os grupos. A atividade eletromiogr?fica do BF e ST, na fase conc?ntrica, apresentou uma diminui??o significativa em todos os grupos (p<0,01). Por?m, na fase exc?ntrica, o ST revelou redu??o para todos os grupos (p<0,01), exceto para o GC, enquanto o BF permaneceu sem altera??o em todos os grupos. O PT apresentou redu??o significativa nas duas condi??es (conc?ntrica e exc?ntrica) para todos os grupos, sem diferen?a entre eles (p<0,01). Conclus?o: Os resultados encontrados neste estudo n?o favorecem a utiliza??o do alongamento est?tico, mesmo que de curta dura??o, antes da atividade f?sica. Por?m, ap?s os exerc?cios, ou em momentos sem rela??o com o esporte, ele deve ser indicado com intuito de evitar o encurtamento muscular
29

Comparação das técnicas reeducação postural global, pilates solo e exercícios com a bola suíça em relação aos efeitos sobre a força e resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna: ensaio clínico randomizado controlado / Comparison of the techniques: global postural reeducation, mat pilates and exercises with the Swiss ball in relation to muscle strength and endurance of the trunk and flexibility of the posterior muscle chain and spine mobility: a randomized controlled trial

Cíntia Domingues de Freitas 19 September 2016 (has links)
Introdução: Técnicas específicas como a Reeducação Postural Global (RPG), Pilates e exercícios de estabilização com bola suíça, além da cinesioterapia clássica, são frequentemente utilizadas na fisioterapia. Não há estudos que compararam exercícios com bola, Pilates e RPG. Objetivos: Comparar os exercícios de RPG, com bola suíça e Pilates solo quanto à força, resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna em adultos saudáveis. Métodos: 100 indivíduos, ambos os sexos entre 18 e 50 anos, randomizados nos grupos: Controle, Bola, RPG e Pilates. Os indivíduos foram avaliados por um avaliador cego pré e pós-intervenção em relação: dados antropométricos, atividade física (IPAQ), flexibilidade (Toe-touch test), mobilidade da coluna (Schober e Stibor), força (dinamômetro isocinético BIODEX) e resistência muscular do tronco (Sorenson e Crunch). Cada intervenção foi realizada em uma sessão de uma hora por semana, por 8 semanas, em grupos de cinco pessoas. A análise estatística seguiu os princípios da intenção de tratar (p<=0,05). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante para ganho de flexibilidade somente para o RPG, ganho de resistência extensora e flexora para os exercícios com bola e RPG e ganho de resistência flexora no Pilates comparados ao grupo controle que não teve alterações pós-intervenção. Não houve diferenças significantes para os resultados de força. Conclusões: Os exercícios de Pilates, RPG e com bola, aplicados uma vez por semana por oito semanas, foram eficientes de forma específica para melhorar resistência e flexibilidade muscular. Nenhuma das intervenções desenvolveu força de tronco / Introduction: Global postural reeducation (GPR), Pilates, and stabilization exercises using a Swiss ball, in addition to classic kinesiotherapy, are often used in physical therapy. There are no studies comparing exercises with the ball, Pilates, and GPR. Objectives: to compare GPR with Swiss ball and Pilates in relation to trunk muscle strength, muscle endurance, flexibility of the posterior muscular chains and spine mobility in healthy adults. Methods: 100 subjects of both sexes, aged between 18 and 50 years, randomized into groups: Control, Ball, GPR and Pilates. The individuals were evaluated by a blinded evaluator at the baseline and post-intervention, in relation to anthropometric data, physical activity (IPAQ), flexibility (Toe-touch test), mobility of the spine (Schober and Stibor), strength (BIODEX isokinetic dynamometer) and trunk muscle endurance (Sorenson and Crunch). Each intervention was performed in one one-hour session per week, for 8 weeks, in groups of five people. The statistical analysis followed the principles of intention to treat (p <= 0.05). Results: There was a statistically significant difference for gain in flexibility only for the GPR, a gain in extensor and flexor endurance for the exercises with the ball, and GPR, and a gain in flexor endurance for the Pilates, compared to the control group, which had no alterations after intervention. There were no significant differences in the results for strength. Conclusions: The Pilates exercises, GPR and exercises with the ball, applied once a week for eight weeks, were especially effective in improving muscle endurance and muscular flexibility. None of the interventions developed trunk muscle strength
30

Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório / Effects of a workplace program of physical exercise on flexibility and perception of musculoskeletal pain among office workers

Valquíria Aparecida de Lima 15 April 2009 (has links)
Este estudo foi concebido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exercícios no local de trabalho sobre a flexibilidade e a percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, e sua relação com a freqüência semanal de participação. Quarenta e nove funcionários de escritório de uma empresa do setor farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foram distribuídos randomicamente em três grupos, de acordo com o número semanal de sessões propostas: duas (RG2), três (RG3) e cinco (RG5) vezes por semana, respectivamente. O programa incluiu sessões de exercícios de 10 minutos compostas por alongamento, resistência muscular localizada, automassagem, massagem e técnicas de relaxamento, por um período de seis meses. Durante o período do programa também foram realizadas três palestras para os participantes com informações sobre exercícios no local de trabalho, atividade física e postura corporal. Para avaliar a flexibilidade de punhos e coluna cervical foi utilizado um inclinômetro de dupla escala e o teste do Terceiro Dedo ao Chão para avaliar a flexibilidade da coluna lombar. A versão curta do Inventário para Dor de Wisconsin foi utilizada para avaliar a percepção de dor musculoesquelética. As avaliações foram realizadas no início do programa (M0) e após três (M3) e seis meses (M6). O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para testar a normalidade das variáveis quantitativas. A ANOVA bifatorial com teste de Tukey foi utilizada como método de comparação múltipla para avaliar diferenças das distribuições normais. Estatísticas para o teste do Terceiro Dedo ao Chão e intensidade de dores corporais foram obtidas pela ANOVA de Friedman e teste de Wilcoxon, respectivamente. Após a análise dos dados verificouse que houve aumento significativo nos valores de flexibilidade de cervical e lombar e punhos para todos os grupos randomizados. O grupo RG5 apresentou a mais significante redução na intensidade de dor relatada. Este estudo demonstrou que a participação em um programa de bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para o aumento da flexibilidade e para a redução da intensidade de dores musculoesqueléticas. / This study was designed to evaluate the effects of a workplace exercise program on flexibility and perception of muscular pain among office workers, and their relationship with the weekly frequency of participation. Forty nine office employees from a pharmaceutical company in the city of Sao Paulo were randomized into three groups according to the number of proposed weekly sessions: twice (RG2), three (RG3) and five (RG5) times respectively). The program included 10 minutes exercise sessions of stretching, resistance training, self-massage, massage and relaxation techniques for a six-month period. Participants also took part in three short lectures during the period of the program. A dual-scale inclinometer was used to measure wrist and cervical spine flexibility and the fingertip-to-floor test was used to estimate the low back range of flexibility. The short version of the Wisconsin Brief Pain Questionnaire was used to assess muscular pain perception. Evaluations were carried out at Baseline (M0), and after 3 (M3) and 6 (M6) months. Kolmogorov- Smirnov test was applied to test normality of quantitative variables. TWO-WAY ANOVA with Tukeys test was used as a multiple comparison method to evaluate differences over time for normal distributions. Statistics for the fingertip-to-floor test and body pain intensity were obtained by ANOVA and Friedman and Wilcoxon test, respectively. Data demonstrated statistically significant improvement in flexibility of the cervical and lumbar spine and wrists in all groups of randomization. The RG5 presented the most significant decrease of reported pain intensity. This study demonstrated that participating in a well-structured workplace program of physical exercises may contribute to improve flexibility and decrease the musculoskeletal pain intensity.

Page generated in 0.1326 seconds