• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 37
  • 3
  • Tagged with
  • 40
  • 40
  • 34
  • 28
  • 27
  • 25
  • 18
  • 15
  • 14
  • 13
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos agudos do alongamentos dos músculos da caixa toráxica sobre a mobilidade diafragmática e a cinemática toracoabdominal de pacientes com DPOC durante o exercício: ensaio clínico randomizando

CARDIM, Adriane Borba 20 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-15T13:45:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Adriane Cardim 2015.pdf: 1719203 bytes, checksum: 5820b852957920840a3967619c38ee97 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:45:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Adriane Cardim 2015.pdf: 1719203 bytes, checksum: 5820b852957920840a3967619c38ee97 (MD5) Previous issue date: 2015-08-20 / CAPES / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma desordem respiratória associada à disfunção muscular esquelética e ao desenvolvimento de hiperinsuflação pulmonar o que contribui para dispneia e redução da tolerância ao exercício. O alongamento dos músculos da caixa torácica e a vibração de corpo inteiro surgem como terapias alternativas para recuperar a função muscular e melhorar a capacidade funcional. Os objetivos desta dissertação foram: 1. Avaliar os efeitos agudos de um programa de alongamentos da musculatura da caixa torácica sobre a mobilidade diafragmática e a cinemática toracoabdominal de pacientes com DPOC durante o exercício; 2. Avaliar a qualidade da evidência da literatura dos efeitos da vibração de corpo inteiro (VCI) sobre a capacidade funcional de pacientes com DPOC. Foi realizado um ensaio clínico composto por 14 pacientes com DPOC, 6 hiperinsufladores severos (HS) e 8 não hiperinsufladores (NH). Os pacientes foram divididos em dois grupos: Alongamento (GA) e Controle (GC) e tiveram avaliadas a mobilidade diafragmática bem como o padrão ventilatório e os volumes da parede torácica antes da intervenção (GA ou GC) e após exercício de carga constante em bicicleta ergométrica. Os resultados mostraram aumentos no volume corrente abdominal (p<0,001), mobilidade diafragmática (p=0,030), além de maiores valores de saturação periférica de oxigênio (p=0,024) no GA em relação ao GC nos pacientes com HS; e redução da frequência respiratória (p=0,023), aumento do volume inspiratório final (p=0,004) e menor sensação de fadiga de membros inferiores (p=0,043) no GA em relação ao GC nos pacientes NH. A sessão de alongamentos não foi capaz de aumentar a tolerância ao exercício. Também foi desenvolvida uma revisão sistemática e metanálise que incluiu quatro artigos envolvendo 185 pacientes, todos os estudos mostraram aumento na distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos no grupo com VCI em relação ao controle (57,85 m; IC 95% 16,33-99,33). A qualidade da evidência foi moderada. Concluímos que o alongamento dos músculos da caixa torácica pode trazer benefícios agudos para os pacientes com DPOC, principalmente naqueles que apresentam hiperinsuflação dinâmica severa e que a vibração de corpo inteiro é capaz de melhorar a capacidade funcional de pacientes com DPOC. / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a respiratory disorder associated with skeletal muscle dysfunction and the development of lung hyperinflation which contributes to dyspnea and reduced exercise tolerance. Stretching the muscles of the rib cage and the whole body vibration emerge as alternative therapies to restore muscle function and improve functional capacity. The objectives of this study were: 1. To assess the acute effects of a stretching program for the muscles of the rib cage on the diaphragmatic motion and kinematics thoracoabdominal patients with COPD during exercise; 2. To assess the quality of evidence from the literature of the effects of whole body vibration (WBV) on the functional capacity of patients with COPD. It conducted a clinical trial comprising 14 patients with COPD, 6 severe hyperinflators (SH) and 8 non hyperinflators (NH). Patients were divided into two groups: Stretching (SG) and control (CG) and were evaluated diaphragmatic mobility and the ventilatory pattern and volume of the chest wall before the intervention (SG or CG) and after constant load exercise bicycle exercise. The results showed increases in abdominal tidal volume (p <0.001), diaphragmatic mobility (p = 0.030), as well as higher peripheral oxygen saturation values (p = 0.024) in SG than the CG in patients with SH; and reduced respiratory rate (p = 0.023), increased end-inspiratory volume (p = 0.004) and less sense of fatigue of the lower limbs (p = 0.043) in SG than the CG in NH patients. The stretching session was not able to increase exercise tolerance. It was also developed a systematic review and meta-analysis that included four articles involving 185 patients, all studies showed an increase in the distance covered on the six-minute walk test in the group with VCI compared to the control (57.85 m; 95% CI 16.33 to 99.33). The quality of evidence was moderate. We conclude that the stretching of the muscles of the rib cage can bring benefits for acute COPD patients, particularly those with severe dynamic hyperinflation and the whole-body vibration can improve the functional capacity of patients with COPD.
12

Efeitos agudos do alongamento de m?sculos respirat?rios em asm?ticos: estudo cross-over, randomizado e duplo-cego

Aguiar, Kardec Alecxandro Abrantes 30 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-04-26T19:45:45Z No. of bitstreams: 1 KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-04-29T19:23:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-29T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KardecAlecxandroAbrantesAguiar_DISSERT.pdf: 4668983 bytes, checksum: 26e8aeb4451a6538eca7c5b635c0e2a4 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30 / Introdu??o: A asma ? uma doen?a inflamat?ria cujas crises podem se reverter espontaneamente ou com tratamento farmacol?gico. A exposi??o prolongada aos seus efeitos pode comprometer a a??o dos m?sculos respirat?rios. Assim, embora o alongamento destes m?sculos seja visto como t?cnica de potencial benef?cio no tratamento e controle das pneumopatias cr?nicas, poucos estudos avaliaram asm?ticos. Objetivos: Avaliar os efeitos agudos de um protocolo de alongamento de m?sculos respirat?rios sobre os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto, ?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios e toler?ncia ao exerc?cio em asm?ticos com doen?a controlada. Materiais e m?todos: estudo crossover, randomizado, duplo-cego no qual a amostra foi composta por asm?ticas alocadas em dois grupos: grupo alongamento (GA) e grupo placebo (GP). O GA recebeu um protocolo de alongamento, enquanto o GP, manobra placebo. As vari?veis foram analisadas durante o exerc?cio utilizando pletismografia optoeletr?nica. An?lise estat?stica: as m?dias dos volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto e ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos respirat?rios entre os grupos foram comparadas pela Two-way ANOVA com post hoc de Bonferroni. O tempo de toler?ncia ao exerc?cio e a percep??o de esfor?o foram comparados pelo teste t pareado. Foi considerado como valor de signific?ncia estat?stica p < 0,05. Resultados: Foram avaliadas 11 asm?ticas com m?dia de idade de 35,5 ? 7,8 anos, IMC de 24,4 ? 2,4 Kg/m2 , CVF e VEF1 igual a 95,8 ? 10,3 e 85,3 ? 11,5 % do valor predito, respectivamente. N?o houve diferen?as nos volumes pulmonares entre os grupos (alongamento versus placebo) durante o exerc?cio, ocorrendo diferen?as na an?lise intragrupo entre suas etapas (p < 0,01). A frequ?ncia respirat?ria e volume minuto foram similares nos grupos (p = 0,68 e 0,52). O ?ndice de velocidade de encurtamento dos m?sculos inspirat?rios da caixa tor?cica pulmonar foi menor no grupo alongamento, particularmente nos momentos de pedalada com carga (GP = 0,571 ? 0,222; GA = 0,533 ? 0,204 L/s) e recupera??o (GP = 0,591 ? 0,222; GA = 0,531 ? 0,244 L/s), por?m n?o existiu diferen?a com signific?ncia estat?stica (p = 0,27). O tempo de toler?ncia ao exerc?cio foi similar entre os grupos (GP = 245 ? 109 seg versus GA = 218 ? 55,5 seg, p = 0,31). A varia??o do escore de Borg para percep??o de fadiga se mostrou menor no GA (6,86 ? 0,55 versus 7,59 ? 0,73, p = 0,02). Conclus?o: O alongamento de m?sculos respirat?rios, considerando seus efeitos agudos, n?o modifica os volumes pulmonares, frequ?ncia respirat?ria, volume minuto e ?ndice de velocidade de encurtamento de m?sculos respirat?rios de asm?ticos com doen?a controlada. Os resultados sugerem que o alongamento n?o influenciou a toler?ncia ao exerc?cio com carga constante, embora tenha sido relatada menor sensa??o de fadiga nos indiv?duos que se submeteram ? t?cnica. / Introduction: Asthma is an inflammatory disease which attacks may reverse spontaneously or with pharmacological treatment. Prolonged exposure to its effects may impair action of the respiratory muscles. Thus, while the stretching these muscles is seen as a potential technique benefit in the treatment and control of chronic lung disease, few studies evaluated asthmatics. Objectives: Assess the acute effects of a stretching protocol of respiratory muscles on lung volumes, respiratory rate, minute volume, shortening velocity index of respiratory muscles and exercise tolerance in asthmatics with controlled disease. Materials and methods: crossover, randomized, double-blind study in which the sample was composed of asthmatic allocated into two groups: stretching group (GA) and placebo group (PG). The GA received a stretching protocol, while the GP, placebo maneuver. The variables were analyzed during the exercise using plethysmography optoelectronics. Statistical analysis: the mean of lung volumes, respiratory rate, minute volume and velocity of shortening index of the respiratory muscles between groups were compared by two-way ANOVA with Bonferroni post hoc. The exercise tolerance time and perceived exertion were compared between groups by paired t test. Was considered significant statistical value p <0.05. Preliminary results: We assessed 11 asthmatic with a mean age of 35.5 ? 7.8 years, BMI 24.4 ? 2.4 kg / m2, FVC and FEV1 equal to 95.8 ? 10.3 and 85.3 ? 11, 5% of the predicted value, respectively. There were no differences in lung volumes between groups (stretching versus placebo) during exercise, occurring differences in intra-group analysis of its stages (p <0.01). The respiration rate, and minute volume were similar in both groups (p = 0.68 and 0.52). The shortening velocity index of the inspiratory muscles pulmonary rib cage was lower in the stretching group, particularly in moments of pedaling load (GP = 0.571 ? 0.222, 0.533 ? 0.204 GA = L / s) and recovery (GP = 0.591 ? 0.222, GA = 0.531 ? 0.244 L / s), however there was no statistically significant difference (p = 0.27). The time of exercise tolerance was similar between groups (GP = 245 ? 109 seconds versus 218 ? GA = 55.5 sec, p = 0.31). The change in Borg score for perception of fatigue was lower in GA (6.86 ? 0.55 versus 7.59 ? 0.73, p = 0.02). Conclusion: The stretching of respiratory muscles, considering its acute effects, does not modify the pulmonary volumes, respiratory rate, minute volume and the shortening velocity index of respiratory muscles of asthma patients with controlled disease. The results suggest that the technique did not influence exercise tolerance with constant load, although it was observed a lower sense of fatigue in individuals who underwent technique.
13

Efeito da laserterapia de baixa intensidade (904 nm) e do alongamento estático em pacientes com osteoartrite de joelho: ensaio controlado randomizado simples cego / Effect of low-level laser therapy (904 nm) and static stretching in patients with knee osteoarthritis: a single blinded randomised controlled trial

Meneses, Sarah Rubia Ferreira de 04 September 2015 (has links)
Objetivo: Investigar o efeito da laserterapia de baixa intensidade (LBI) e do alongamento estático, combinados ou não, em pessoas com osteoartrite de joelho (OAJ). Método: Foram randomizados 145 sujeitos de 50 a 75 anos com OAJ em cinco grupos de intervenção (n=29 cada): Laserativo+Along; Laserplacebo+Along; Along; Laserativo e controle. A laserterapia (GaAs; 904nm; 40mW; 3J/ponto; 27J/joelho) consistiu de nove sessões nos grupos de terapia combinada e 24 quando monoterapia. O alongamento foi composto por sete exercícios repetidos por 24 sessões. O controle recebeu uma cartilha educacional. A frequência de tratamento foi de 3x/sem. A variável primária foi a intensidade da dor medida pela Escala Visual Analógica e as variáveis secundárias incluídas foram domínios dor, função, rigidez e escore total do questionário Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), funcionalidade avaliado pelo Lequesne, mobilidade pelo Timed Up and Go, amplitude de movimento do joelho (ADMJ) pela goniometria e encurtamento de isquiotibiais (IQT) pelo ângulo poplíteo. O nível de significância foi de ?=0,05. Resultados: Nos grupos de terapia combinada, não foi observada diferença entre o laser ativo e placebo (p>0,05). Ao final do estudo, os grupos demonstraram, em média, ganho relativo significativo na dor durante AVDs (50%), WOMAC total (39%), funcionalidade (30%) e mobilidade (20%) em comparação ao controle (p < 0,001). Houve melhora de 43% no encurtamento de IQT e de 9% no ganho de ADMJ nos grupos de terapia combinada em relação ao controle (p < 0,001 e p=0,02, respectivamente). Conclusão: LBI e alongamento estático, quando isolados, foram efetivos na melhora da dor, funcionalidade, mobilidade e nos domínios dor, função e escore total do WOMAC. A LBI nos grupos de terapia combinada não foi superior à aplicação placebo. Portanto, não devemos desconsiderar a contribuição do efeito placebo no resultado do tratamento isolado. A LBI combinada ao alongamento não promoveu benefícios adicionais em relação ao alongamento de forma isolada / Objective: To investigate the effect of low-level laser therapy (LLLT) and static stretching, in combination and as monotherapy, in people with knee osteoarthritis (KOA). Methods: 145 people aged 50-75 years with KOA were randomly allocated to five groups (each n=29): Laseractive+Stretch, Laserplacebo+Stretch, Stretch, Laseractive and control. The laser therapy (GaAs; 904nm; 40mW; 3J/point; 27J/knee) consisted of nine sessions in the combined treatment groups and 24 when used as monotherapy. Stretching consisted of seven exercises repeated for 24 sessions. The control group received an educational booklet. Treatment frequency was 3 times/week. The primary outcome was pain intensity measured by Visual Analogue Scale and the secondary outcomes included pain, function and stiffness\' domains and total score of Western Ontario and McMaster Universities Arthritis Index (WOMAC), function assessed by Lequesne, mobility by Timed Up and Go, knee range of motion (KROM) by goniometry and hamstring shortening by popliteal angle. Results: In the combined treatment groups, there was no difference between the laser active and placebo (p > 0.05). At the end of the study, the treatment groups demonstrated, on average, a significant relative gain in pain (50%), total WOMAC (39%), function (30%) and mobility (20%) when compared to control (p < .001). For the combined treatment groups there was a 43% improvement in hamstring shortening (p <.001) and 9% improvement in KROM (p=0.02) when compared to control group. Conclusion: LLLT and stretching exercises, as monotherapy, were effective in reducing pain and improving function, mobility and the domains pain and function as well as the total score of WOMAC. The LLLT in the combined groups was not superior to the placebo application. Thus, we should not discard the contribution of the placebo effect in the result of the LLLT as monotherapy. The LLLT combined with stretching did not promote additional benefits compared to stretching alone
14

Estabilidade articular: abordagem biomecânica / Joint Stability: a Biomechanical Aproach

Soares, Alex Sandra Oliveira de Cerqueira 15 June 2015 (has links)
A instabilidade articular é responsável pelo desenvolvimento de lesões degenerativas incapacitantes que comprometem o desempenho funcional. Compreender os processos desenvolvidos para estabilização dinâmica articular é um desafio para pesquisadores das mais diversas áreas. O presente estudo propõe o uso da abordagem Biomecânica para reconhecer os mecanismos relacionadas ao processo de estabilização dinâmica articular, por meio de três diferentes condições experimentais. No experimento 1 foi analisada a Força de Reação do Solo (FRS) e a cinemática 3-D no andar, correr e saltar de portadores (n=10) e não portadores de instabilidade crônica (n=10) do tornozelo. No experimento 2 foi analisada a Eletromiografia dos músculos tibial anterior, fibular longo, fibular curto e gastrocnêmio lateral de portadores (n=14) e não portadores de instabilidade crônica (n=14) do tornozelo antes e após um protocolo de indução à fadiga muscular. No experimento 3 (n=20) foi analisado o efeito do exercício de alongamento muscular estático passivo dos músculos fibular longo e fibular curto na simulação da entorse do tornozelo. Nos protocolos de locomoção foram encontrados no lado acometido picos tardios e aumento dos Impulsos da FRS. No início da fase de apoio o tornozelo instável no andar aumentou a dorsiflexão, no correr aumentou a eversão e no saltar diminuiu a inversão e aumentou a dorsiflexão. Tais estratégias representam a tentativa de melhorar a estabilidade dinâmica articular. No entanto, a variação angular da articulação no plano sagital e frontal aumentaram, sugerindo que há mais amplitude de movimento no tornozelo acometido e maior estresse sobre os estabilizadores passivos locais. Em condições de fadiga muscular, após simulação da entorse, indivíduos com articulações saudáveis aumentam a rigidez articular e a intensidade de contração dos eversores do tornozelo, antecipadamente a perturbação, diferente de portadores de instabilidade crônica. A execução do exercício de alongamento dos músculos fibulares longo e curto, seguido da simulação da entorse, gerou o retardo da resposta motora e diminuição da intensidade de ativação. Desta forma, as estratégias desenvolvidas por portadores de instabilidade crônica podem ser relacionadas à causa e/ou consequência do quadro, a fadiga muscular altera o desenvolvimento de estratégias de proteção e o exercício de alongamento pode prejudicar a estabilização dinâmica articular / Joint instability is associated with degenerating injuries that lead to functional incapacitation. Knowing the process involved in joint dynamic stabilization is a challenge to researchers in many fields. This study proposes the use of a biomechanical approach to recognize the mechanisms involved in joint stabilization through three different experimental conditions. The first experiment analyzed the Ground Reaction Force (GRF) and the 3D kinematics in participants with (n=10) and without (n=10) chronic ankle instability during walking, running and jumping. The second experiment analyzed the Electromyography signal of tibialis anterior, peroneus longus, peroneus brevis e gastrocnemius lateralis in participants with (n=14) and without (n=14) chronic ankle instability before and after a muscle fatigue protocol. The third experiment (n=20) analyzed the effect of static passive stretching of peroneus longus and peroneus brevis muscles on the ankle sprain simulation. During the locomotion protocols the injured side showed late peaks and an increase of the GRF impulses. The instable ankle showed an increase of dorsiflexion during the initial phase of gait and an increase of eversion during running. The instable ankle also showed a decrease of inversion and an increase of dorsiflexion during jumping. These strategies represent an attempt to improve the joint dynamic stability. There was an increase in sagittal and frontal angular displacement, suggesting more range of motion as well as more stress in the passive structures that are responsible for stabilization in the injured ankle. During muscular fatigue, after an ankle sprain simulation, subjects with healthy joints increase the joint stiffness and the intensity of the ankle eversion muscles activation, before the intervention, differently from subjects with chronic instability. The peroneus longus and brevis stretching exercise followed by the ankle sprain simulation caused a delay on the motor response and a decrease in the activation intensity. The strategies developed by the subjects with chronic instability can be related to the cause and/or the consequence of the dysfunction. The muscular fatigue changes the development of strategies of protection and the stretching exercise can weaken the dynamic stability of the joint
15

Efeitos do alongamento da musculatura respiratória com a técnica de alongamento passivo e contração-relaxamento na mecânica ventilatória e capacidade funcional de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Effects of respiratory muscle stretching with passive and hold-relax techniques on ventilatory mechanics and functional capacity in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Wada, Juliano Takashi 13 February 2015 (has links)
Os pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), devido à obstrução brônquica e redução da retração elástica pulmonar apresentam o aumento do recrutamento da musculatura respiratória, predispondo à incoordenação toracoabdominal, aumentando o trabalho respiratório, provocando fadiga e dispnéia. O alongamento dos músculos respiratórios (AMR) poderia diminuir a atividade muscular, melhorar a sua capacidade contrátil e a mobilidade da caixa torácica otimizando a ventilação pulmonar, entretanto, estes efeitos nos músculos respiratórios permanecem desconhecidos. Objetivo: Avaliar os efeitos da adição do AMR associados à reabilitação pulmonar na mecânica ventilatória, na capacidade funcional e na atividade muscular em pacientes com DPOC. Método: Estudo randomizado e controlado incluiu 30 pacientes com DPOC que foram distribuídos aleatoriamente para os grupos: tratado (GT, n = 15) e controle (GC, n = 15). Todos os pacientes foram submetidos a 24 sessões de treinamento aeróbico duas vezes por semana. Além disso, o GT recebeu AMR e o GC recebeu o alongamento dos membros superiores e inferiores, antes dos exercícios aeróbicos. Foram avaliados: teste da capacidade funcional (teste de caminhada de 6 minutos, TC6), mecânica toracoabdominal (pletismografia optoeletrônica, POE) e atividade muscular respiratória (eletromiografia de superfície, EMG) durante o exercício. Os dados representam a variação (delta)=pós- - pré-avaliação, foi utilizado o teste t para comparar os grupos e o nível de significância foi fixado em 5%. Resultados: O GT apresentou o aumento da capacidade funcional (25,14m +) com a redução da sensação de dispneia após o TC6 (p < 0,01), quando comparado ao GC. Provavelmente está relacionado com a melhora do volume da caixa torácica (p < 0,01), capacidade ventilatória (p < 0,01) com o aumento do volume e da contribuição do compartimento abdominal (p < 0,01). Observamos também no GT a redução da atividade muscular (p < 0,01) com maior eficiência ventilatória (p < 0,006). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a adição do AMR no treinamento aeróbio aumenta a capacidade funcional com diminuição da dispneia, melhora a eficácia da contração muscular e da capacidade ventilatória devido à maior participação do compartimento abdominal em pacientes com DPOC / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) patients due to bronchial obstruction and reduced lung elastic recoil present increased in the recruitment of respiratory muscles, predisposing an thoracoabdominal incoordination, major breathing work, causing fatigue and dyspnea. The respiratory muscles stretching (RMS) could decrease the muscle activity and improve their contractile capacity, chest wall mobility and optimize the pulmonary ventilation, however, this effect remains unknown. Objective: To evaluate the effects of adding the RMS associated with pulmonary rehabilitation in ventilatory mechanics, functional capacity and muscle activity in patients with COPD. Method: Randomized and controlled trial, enrolled 30 COPD patients who were randomly allocated into treatment (TG, n = 15) and control (CG, n = 15) groups. All patients underwent 24 sessions of aerobic training twice a week. In Addition, TG received RMS and CG received upper and lower limb stretching before aerobic exercises. Were evaluated: functional capacity (6-minute walking distance test, 6MWDT), thoracoabdominal mechanics (optoelectronic plethysmography, OEP) and respiratory muscle activity (surface electromyography, EMG) during exercise. The data represents the change (delta) = post- - pre-evaluation, a t-test was used to compare the groups, and the significance level was set at 5%. Results: TG showed improvement in the functional capacity (25,14m +) with decrease of the dyspnea sensation after the 6MWDT (p < 0.01), compared with CG. Probably is related with increased of chest wall volume (p < 0.01), ventilatory capacity (p < 0.01), volume and the contribution of the abdominal compartment (p < 0.01). We also observed in the TG, a reduction of respiratory muscle activity (p < 0,01) and the ratio between volume displaced (p < 0,006). Conclusion: Our results suggest that the addition of RMS to aerobic training increases the functional capacity with dyspnea reduction, improvement of efficacy of respiratory muscle contraction and ventilatory capacity due to higher participation of the abdominal compartment in patients with COPD
16

Análise das respostas musculares adaptativas frente a protocolos de alongamento e exercício excêntrico, aplicados após desuso do membro posterior de ratas em desenvolvimento pós-natal / Analysis of adaptive muscular responses to stretching and eccentric exercises applied after immobilization of the hindlimb in female rats in postnatal development

Elias, Priscila Cação Benedini de Oliveira 08 December 2009 (has links)
O presente estudo analisou as mudanças e adaptações geradas pelos protocolos de alongamento e exercício excêntrico nos músculos sóleo e plantar, após 10 dias de imobilização do membro posterior de ratas em desenvolvimento pós-natal. Para isso, 45 ratas da raça Wistar, com 21 dias de idade, foram divididas em 10 grupos: grupo imobilizado (GI); grupo imobilizado e treinado excentricamente por 10 dias (GITE(10)) ou 21 dias (GITE(21)); grupo imobilizado e alongado por 10 dias (GIAL(10)) ou 21 dias (GIAL(21)); grupo anestesiado (GA); grupo controle de 21 dias de idade (GC(zero)); grupo controle do imobilizado de 31 dias de idade (GC(Imob)); grupo controle de 10 dias com 41 dias de idade (GC(10)); grupo controle de 21 dias com 52 dias de idade (GC(21)). A imobilização foi aplicada por 10 dias no membro posterior direito dos animais, a fim de manter a posição de encurtamento dos músculos sóleo e plantar. Posteriormente, as ratas do GITE(10) e GITE(21) passaram pelo período de treino excêntrico em esteira declinada, por 40 minutos. Enquanto os animais do GIAL(10) e GIAL(21) foram submetidos ao alongamento mantido por 40 minutos, através da fixação da dorsiflexão máxima permitida pelo tornozelo. Após os protocolos, os fragmentos dos músculos sóleo e plantar foram retirados e submetidos às reações histoquímica, imunoistoquímica e bioquímica. Análise qualitativa e quantitativa (isoformas de MHC, proporção de fibras, diâmetro menor e relação capilar/fibra) foram realizadas. Para análise estatística foi usado o Modelo Linear de Efeitos Mistos com nível de significância de 5% e Intervalo de Confiança de 95%. A partir da análise temporal do desenvolvimento muscular dos animais, foram observadas características de imaturidade dos músculos sóleo e plantar (fibras arredondadas, núcleos volumosos, reatividade do tecido), principalmente em animais com 21 e 31 dias de idade. Aumento progressivo do diâmetro das fibras e da relação capilar/fibra, em ambos os músculos, foram observados. O predomínio de FT1 e maior expressão da MHCI já estavam evidentes no músculo sóleo, mesmo de animais com 21 dias de idade. O músculo plantar apresentou predomínio de FT2D na análise da mATPase, e a avaliação das isoformas indicou predomínio da MHCIId e MHCIIb. O procedimento de imobilização desencadeou alta reatividade do tecido, redução do diâmetro de todos os tipos de fibras, mudança na proporção das fibras (redução de FT1 no sóleo e aumento de FT2D no plantar) e na expressão das isoformas de MHC, e queda do número de capilares transversais. A aplicação do alongamento e exercício excêntrico provocou adaptações importantes como o aumento do diâmetro das fibras, modificação da proporção das fibras e aumento da relação capilar/fibra, em ambos os músculos. Da análise morfológica, o músculo sóleo apresentou maior reatividade, quando comparado ao músculo plantar, com grande quantidade de núcleos centralizados e halo basofílico. O treino excêntrico foi capaz de intensificar as respostas hipertrófica e angiogênica, principalmente no período de 21 dias de reabilitação. Portanto, o desenvolvimento muscular normal foi acompanhado por adaptações importantes que correspondem ao avançar da idade juntamente com o aumento da demanda funcional nessa fase. O dispositivo de imobilização foi eficaz para promover o desuso e encurtamento dos músculos avaliados. Diferenças nítidas entre a resposta adaptativa dos músculos sóleo e plantar são observadas em ambos os protocolos de reabilitação no animal bebê. / This study analyzed changes and adaptations in the soleus and plantar muscles induced by stretching and eccentric exercise protocols applied after 10 days immobilization of the hindlimb in developing female rats. Fortyfive Wistar female rats, 21 days old, were divided into 10 groups: Immobilized (IG); Immobilized and trained eccentrically for 10 days (IEG(10)) or 21 days (IEG(21)); Immobilized and stretched for 10 days (ISG(10)) or 21 days (ISG(21)); Anesthetized (AG); Control, 21 days old (CG(zero)); Control of immobilized group, 31 days old (CG(Immob)); Control group of 10 days, 41 days old (CG(10)) or 21 days, 52 days old (CG(21)). The animals had the right hindlimb immobilized for 10 days keeping the soleus and plantar mucles in a shortened position. Rats in the IEG(10) and IEG(21) groups were further submitted to eccentric training in a declining threadmill for 40 minutes, while the ones in groups ISG(10) and ISG(21) were stretched for 40 minutes by fixing the maximum ankle dorsiflexion. Fragments of the soleus and plantar muscles were removed and analyzed by histochemical, immunohistochemical and biochemical assays, after sacrifice of the animals. Qualitative and quantitative analysis were made of Myosin Heavy-Chain (MHC) isoforms, fiber proportion, minimum diameter and capillary/fiber ratio. Data was statistically analyzed by the method of Mixed Effects Linear Models with a significance level of 5% and confidence interval of 95%. Temporal analysis of muscle development suggested immaturity of soleus and plantar muscles (rounded fibers, voluminous nuclei and tissue reactivity) specially in animals aged from 21-31 days. Progressive increase of fiber diameter and the capillary/ fiber ratio was also observed. Predominance of FT1 fibers and higher MHCI expression were already evident in the soleus muscle even in 21 days old animals. Analysis of mATPase showed that FT2D fibers were predominant in the plantar muscle as were the isoforms MHCIId and MHCIIb. Immobilization produced high tissue reactivity, diameter reduction in all fiber types, changes in fiber proportion (reduction of FT1 in the soleus and increase of FT2D numbers in the plantar muscles) and MHC isoform expressions and decreased number of transversal capillars. Both, stretching and eccentric exercises induced important adaptations like increased fiber diameter, modified fiber proportions and increased capillary/ fiber ratios in the soleus and plantar muscles. Morphological analysis indicated that the soleus was more reactive as compared to the plantar muscle, showing large quantities of centralized nuclei and a basophilic halo. Eccentric training induced greater hypertrophic and angiogenic responses, specially during the 21 days rehabilitation. Thus, normal muscular development in this phase was accompanied by major adaptations, which correspond to advancing age and increased functional demand. The immobilization apparatus was efficient in preventing use and promoting shortening of the muscles evaluated. Sharp differences between adaptive responses of soleus and plantar muscles were observed in both rehabilitation protocols applied to baby animals.
17

Efeitos de um programa de exercícios físicos no local de trabalho sobre a flexibilidade e percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório / Effects of a workplace program of physical exercise on flexibility and perception of musculoskeletal pain among office workers

Lima, Valquíria Aparecida de 15 April 2009 (has links)
Este estudo foi concebido com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de exercícios no local de trabalho sobre a flexibilidade e a percepção de dor musculoesquelética entre trabalhadores de escritório, e sua relação com a freqüência semanal de participação. Quarenta e nove funcionários de escritório de uma empresa do setor farmacêutico localizada na cidade de São Paulo foram distribuídos randomicamente em três grupos, de acordo com o número semanal de sessões propostas: duas (RG2), três (RG3) e cinco (RG5) vezes por semana, respectivamente. O programa incluiu sessões de exercícios de 10 minutos compostas por alongamento, resistência muscular localizada, automassagem, massagem e técnicas de relaxamento, por um período de seis meses. Durante o período do programa também foram realizadas três palestras para os participantes com informações sobre exercícios no local de trabalho, atividade física e postura corporal. Para avaliar a flexibilidade de punhos e coluna cervical foi utilizado um inclinômetro de dupla escala e o teste do Terceiro Dedo ao Chão para avaliar a flexibilidade da coluna lombar. A versão curta do Inventário para Dor de Wisconsin foi utilizada para avaliar a percepção de dor musculoesquelética. As avaliações foram realizadas no início do programa (M0) e após três (M3) e seis meses (M6). O teste de Kolmogorov-Smirnov foi aplicado para testar a normalidade das variáveis quantitativas. A ANOVA bifatorial com teste de Tukey foi utilizada como método de comparação múltipla para avaliar diferenças das distribuições normais. Estatísticas para o teste do Terceiro Dedo ao Chão e intensidade de dores corporais foram obtidas pela ANOVA de Friedman e teste de Wilcoxon, respectivamente. Após a análise dos dados verificouse que houve aumento significativo nos valores de flexibilidade de cervical e lombar e punhos para todos os grupos randomizados. O grupo RG5 apresentou a mais significante redução na intensidade de dor relatada. Este estudo demonstrou que a participação em um programa de bem estruturado de exercícios no local de trabalho pode contribuir para o aumento da flexibilidade e para a redução da intensidade de dores musculoesqueléticas. / This study was designed to evaluate the effects of a workplace exercise program on flexibility and perception of muscular pain among office workers, and their relationship with the weekly frequency of participation. Forty nine office employees from a pharmaceutical company in the city of Sao Paulo were randomized into three groups according to the number of proposed weekly sessions: twice (RG2), three (RG3) and five (RG5) times respectively). The program included 10 minutes exercise sessions of stretching, resistance training, self-massage, massage and relaxation techniques for a six-month period. Participants also took part in three short lectures during the period of the program. A dual-scale inclinometer was used to measure wrist and cervical spine flexibility and the fingertip-to-floor test was used to estimate the low back range of flexibility. The short version of the Wisconsin Brief Pain Questionnaire was used to assess muscular pain perception. Evaluations were carried out at Baseline (M0), and after 3 (M3) and 6 (M6) months. Kolmogorov- Smirnov test was applied to test normality of quantitative variables. TWO-WAY ANOVA with Tukeys test was used as a multiple comparison method to evaluate differences over time for normal distributions. Statistics for the fingertip-to-floor test and body pain intensity were obtained by ANOVA and Friedman and Wilcoxon test, respectively. Data demonstrated statistically significant improvement in flexibility of the cervical and lumbar spine and wrists in all groups of randomization. The RG5 presented the most significant decrease of reported pain intensity. This study demonstrated that participating in a well-structured workplace program of physical exercises may contribute to improve flexibility and decrease the musculoskeletal pain intensity.
18

Eficácia da fisioterapia sobre a postura e o equilíbrio em idosas com osteoporose: ensaio clínico randomizado / Effectiveness of physiotherapy on posture and balance in elderly women with osteoporosis: a randomized clinical trial

Burke, Thomaz Nogueira 14 December 2009 (has links)
Introdução: A diminuição do controle postural e da força muscular em membros inferiores têm sido apontados como fatores de risco para quedas em idosos. Exercícios têm se mostrado efetivos na diminuição dos fatores de risco em idosos saudáveis, porém pouco se sabe sobre os efeitos de intervenções com exercícios na população idosa com osteoporose. Objetivo: Comparar a eficácia de dois programas de exercícios treino de equilíbrio com fortalecimento muscular e treino de equilíbrio com exercícios de alongamento muscular na melhora do controle postural de idosas com osteoporose. Casuística e métodos: Participaram do estudo 50 idosas com 65 anos ou mais, com diagnóstico de osteoporose, aleatorizadas em três grupos de intervenção: Grupo Fortalecimento (n=17), com treino de equilíbrio com fortalecimento muscular; Grupo Alongamento (n=17) com treino de equilíbrio com alongamento muscular; e Grupo Controle (n=16) que não fez atividade. Os grupos realizaram os treinos durante oito semanas, com sessões de aproximadamente 60 minutos de duração, duas vezes por semana. O controle postural foi avaliado pelos testes CTSIBm e LOS em uma plataforma de força Balance Master, o equilíbrio funcional pela escala de Berg, a força muscular pela dinamometria, o encurtamento de ísquiotibiais pela goniometria e a postura pelo software SAPO. Análise estatística: Foi utilizado o teste Kolmogorov- Smirnov para testar a normalidade dos dados e os testes ANOVA de dois fatores com posthoc de tukey e Wilcoxon Signed Rank Test para as comparações entre os tratamentos. Foi considerado um nível de significância de 5% (=0,05). Resultados: O Grupo Fortalecimento foi superior ao Controle nas variáveis equilíbrio funcional, força muscular em dorsiflexão de tornozelo e em flexão do joelho, velocidade de deslocamento e controle direcional (ambos no teste LOS), e velocidade de oscilação (teste CTSIBm). O Grupo Alongamento foi superior ao Controle nas variáveis equilíbrio funcional, encurtamento de ísquiotibiais, força muscular em flexão de joelho, velocidade de deslocamento, ponto final de excursão e excursão máxima (os três últimos no teste LOS) e anteriorização de cabeça. O Grupo fortalecimento foi superior ao Alongamento para a força muscular em extensão de joelho e controle direcional. O Grupo Controle não obteve ganhos em nenhuma das variáveis. Conclusão: Ambos os tratamentos são eficazes na melhora do controle postural comparados ao Controle, e o Grupo Fortalecimento mostrou-se superior ao Alongamento para a variável força muscular em extensão de joelho e controle direcional. / Introduction: The decrease in postural control and muscle strength in lower limbs have been identified as major risk factors for falls in older people. Exercises have proven effective in decreasing risk factors in healthy elderly, but little is known about the effects of interventions with exercise in the elderly with osteoporosis. Objective: To compare the efficacy of two exercise programs - the first consisting of balance training and muscle strength and the second consisting of balance training and muscle stretching exercises to improve postural control in elderly women with osteoporosis. Methods: Fifty elderly aged 65 or older, with a diagnosis of osteoporosis, were randomized into 3 groups: Strength Group (n = 17) performed balance training with muscle strengthening; Stretching Group (n = 17) performed balance training with stretching; and Control Group (n =16) did not do activity. The groups trained for 8 weeks, with sessions of about 60 minutes, twice a week. Postural control was evaluated by CTSIBm and LOS test in Balance Master force plate, the functional balance by Berg Balance Scale, muscle strength by dynamometry, the shortening of the hamstrings by goniometry and posture by SAPO software. Results: The Strength Group was superior to control in functional balance, dorsiflexion strength and knee flexion strength, COP velocity and directional control (both in test LOS), and oscillation velocity (CTSIBm test). Stretching Group was greater than control in functional balance, shortening of hamstrings, strength in knee flexion, COP velocity, endpoint excursion and maximum excursion (the last 3 in LOS test) and forward head. The Strength Group was better than Stretching Group in extension strength and directional control. Conclusion: The results suggest that both treatments are effective in improving postural control when compared to Control Group, and Strength Group was better than Stretching in knee extension strength and directional control.
19

Exercícios de alongamento e fortalecimento muscular no tratamento de pacientes com fibromialgia: um ensaio clínico randomizado / Stretching and strengthening exercises in treatment of fibromyalgia patients: a randomized clinical trial

Berssaneti, Ana Assumpção 18 March 2010 (has links)
Introdução: Exercícios físicos são descritos como uma das formas mais eficazes de controle da Fibromialgia (FM). No entanto, os exercícios de fortalecimento e alongamento muscular ainda permanecem pouco avaliados. Objetivos: Avaliar e comparar a eficácia dos exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, isolados, na melhora da força muscular, flexibilidade, dor, sintomas e qualidade de vida de pacientes com FM, comparando com um grupo controle. Casuística e métodos: A amostra foi composta por 79 mulheres elegíveis das quais 16 foram excluídas e 63 iniciam o estudo, sendo alocadas aleatoriamente em três grupos: alongamento (GA), fortalecimento (GF) e controle (GC). Ao final, 14 finalizaram o tratamento no GA, 16 no GF e 14 no GC. Todos os sujeitos foram avaliados antes e após 12 semanas, da seguinte forma: força muscular de flexores e extensores de joelho pela contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com célula de carga (EMG System do Brasil); flexibilidade pelo teste do 3º dedo-solo (3DS); dor pela escala visual analógica (EVA); limiar de dor nos tender points (LD) e número de tender points positivos (TP+) com dolorímetro de Fischer; sintomas da FM pelo Questionário de Impacto da FM (QIF) e qualidade de vida pelo Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF- 36). O GA e o GF realizaram exercícios gerais, envolvendo a musculatura de membros superiores, inferiores e tronco, com freqüência de bissemanal. Os dados foram analisados pelos testes estatísticos: t-Student, Wilcoxon, Anova um fator e Kruskal- Wallis, com nível de significância de 5%. Resultados: O GA teve melhora estatisticamente significante nas variáveis: LD, 3DS; fadiga, sono e rigidez do QIF; capacidade funcional, Vitalidade, saúde mental, dor e total físico e emocional do SF-36 (p=0,05) e, o GF nos itens: LD, TP+, 3DS, CIVM flexão de joelho; fadiga, sono, rigidez, ansiedade, depressão e escore total do QIF; capacidade funcional, vitalidade, saúde mental e total emocional do SF-36 (p=0,05). O GC não apresentou melhora em nenhuma das variáveis (p=0,05). Na comparação entre os grupos, o GA foi estatisticamente diferente nos itens CF, Dor, e Total Físico do SF-36; o GF na Depressão do QIF (p=0,05) e o GC foi pior na capacidade funcional, sono e rigidez do QIF e vitalidade do SF-36 (p=0,05). Conclusões: Os exercícios de alongamento e fortalecimento muscular melhoram de forma significativa a dor, sintomas da FM e qualidade de vida podendo ser considerados complementares já que apresentam melhora em aspectos distintos / Background: Exercises have been reported as one of the most effective management of Fibromyalgia (FM), however stretching and strengthening training remain under evaluated. Objectives: To assess and compare the effects of stretching and strengthening exercises on muscle strength, flexibility, pain, symptoms and quality of life of FM patients, comparing to a control group. Methods: The sample was composed by 79 eligible women of whom 16 were excluded, and 63 entered the study and were randomly assign in to one of three groups: flexibility group (FG), strength group (SG) and control (CG). At the end, 14 finished the study on FG, 16 on ST and 14 on CG. All subjects were evaluated before and after 12 weeks according to the following procedures: maximum isometric muscle contraction for knee flexion and extension (MIMC) using the EMG System do Brasil dynamometer, flexibility by finger-to-tip floor test (FTF), pain by visual analogue scale (VAS), pain threshold (PT) and tender points count (TP+) by a Fischer dolorimeter, symptoms by Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) and quality of life by Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36). FG and SG underwent in a stretching and strengthening program, respectively, including exercises for upper and lower body and trunk, twice a week. Data were statistically analyzed by: t-Student test, Wilcoxon test, Anova one-way and Kruskall- Wallis Anova, with significance level of 5%. Main Results: FG had statistically improvements after treatment in: PT, FTF, fatigue, sleep and stiffness of FIQ; functional capacity, vitality, mental health, pain and role physical of SF-36 (p=0,05). SG had statistically improvements after treatment in: PT, TP+, FTF, MIMC of knee flexion, fatigue, sleep, stiffness, anxiety, depression and total score of FIQ and functional capacity, vitality, mental health and role emotional (p=0,05). No significant difference was observed in CG after 12 weeks (p=0,05). Comparing three groups, the FG was statistically better after treatment for functional capacity, pain and role physical of SF-36. The SG was statistically better for depression of FIQ and CG was statistically worse for functional capacity, sleep and stiffness of FIQ and vitality of SF -36. Conclusions: Stretching and strengthening exercise had statistically improvements in pain, symptoms and quality of life of FM patients. Considering the positive effects on different aspects, they could be used as complementary exercises
20

Comparação das técnicas reeducação postural global, pilates solo e exercícios com a bola suíça em relação aos efeitos sobre a força e resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna: ensaio clínico randomizado controlado / Comparison of the techniques: global postural reeducation, mat pilates and exercises with the Swiss ball in relation to muscle strength and endurance of the trunk and flexibility of the posterior muscle chain and spine mobility: a randomized controlled trial

Freitas, Cíntia Domingues de 19 September 2016 (has links)
Introdução: Técnicas específicas como a Reeducação Postural Global (RPG), Pilates e exercícios de estabilização com bola suíça, além da cinesioterapia clássica, são frequentemente utilizadas na fisioterapia. Não há estudos que compararam exercícios com bola, Pilates e RPG. Objetivos: Comparar os exercícios de RPG, com bola suíça e Pilates solo quanto à força, resistência muscular do tronco, flexibilidade da cadeia muscular posterior e mobilidade da coluna em adultos saudáveis. Métodos: 100 indivíduos, ambos os sexos entre 18 e 50 anos, randomizados nos grupos: Controle, Bola, RPG e Pilates. Os indivíduos foram avaliados por um avaliador cego pré e pós-intervenção em relação: dados antropométricos, atividade física (IPAQ), flexibilidade (Toe-touch test), mobilidade da coluna (Schober e Stibor), força (dinamômetro isocinético BIODEX) e resistência muscular do tronco (Sorenson e Crunch). Cada intervenção foi realizada em uma sessão de uma hora por semana, por 8 semanas, em grupos de cinco pessoas. A análise estatística seguiu os princípios da intenção de tratar (p<=0,05). Resultados: Houve diferença estatisticamente significante para ganho de flexibilidade somente para o RPG, ganho de resistência extensora e flexora para os exercícios com bola e RPG e ganho de resistência flexora no Pilates comparados ao grupo controle que não teve alterações pós-intervenção. Não houve diferenças significantes para os resultados de força. Conclusões: Os exercícios de Pilates, RPG e com bola, aplicados uma vez por semana por oito semanas, foram eficientes de forma específica para melhorar resistência e flexibilidade muscular. Nenhuma das intervenções desenvolveu força de tronco / Introduction: Global postural reeducation (GPR), Pilates, and stabilization exercises using a Swiss ball, in addition to classic kinesiotherapy, are often used in physical therapy. There are no studies comparing exercises with the ball, Pilates, and GPR. Objectives: to compare GPR with Swiss ball and Pilates in relation to trunk muscle strength, muscle endurance, flexibility of the posterior muscular chains and spine mobility in healthy adults. Methods: 100 subjects of both sexes, aged between 18 and 50 years, randomized into groups: Control, Ball, GPR and Pilates. The individuals were evaluated by a blinded evaluator at the baseline and post-intervention, in relation to anthropometric data, physical activity (IPAQ), flexibility (Toe-touch test), mobility of the spine (Schober and Stibor), strength (BIODEX isokinetic dynamometer) and trunk muscle endurance (Sorenson and Crunch). Each intervention was performed in one one-hour session per week, for 8 weeks, in groups of five people. The statistical analysis followed the principles of intention to treat (p <= 0.05). Results: There was a statistically significant difference for gain in flexibility only for the GPR, a gain in extensor and flexor endurance for the exercises with the ball, and GPR, and a gain in flexor endurance for the Pilates, compared to the control group, which had no alterations after intervention. There were no significant differences in the results for strength. Conclusions: The Pilates exercises, GPR and exercises with the ball, applied once a week for eight weeks, were especially effective in improving muscle endurance and muscular flexibility. None of the interventions developed trunk muscle strength

Page generated in 0.4486 seconds