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Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
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Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
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Avaliação do poder antioxidante do chocolate amargo : um comparativo com o vinho tinto

Pimentel, Fernanda A. January 2007 (has links)
Um chocolate amargo com alto teor de cacau (71%) foi desenvolvido e codificado como D71. Previamente, foi realizada a seleção da amostra de liquor de cacau mais rica em polifenóis e flavonóides, dentre três amostras recebidas de fornecedores diferentes. Como comparativo, quatro variedades de vinho tinto foram estudadas (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir e Tannat) e o vinho Tannat selecionado. Para caracterizar o produto D71 sua quantidade de polifenóis e flavonóides foi comparada a amostras de chocolate amargo comerciais contendo diferentes percentuais de cacau: 50%, 70%, 72%, 86% e 99%. Em um segundo passo, efetuou-se a comparação do D71 com diferentes tipos de chocolate comerciais: branco (WC), ao leite (MC) e meio amargo (D40). O produto D71 demonstrou menor quantidade de polifenóis em relação às amostras comerciais de chocolate amargo, porém similar quantidade de flavonóides. Quando as amostras de WC, MC e D40 foram comparadas ao D71, este produto mostrou superioridade significativa em relação aos teores de polifenóis e flavonóides. Comparando a quantidade de flavonóides presentes no D71 e no vinho tinto Tannat verificou-se que para obtenção da mesma quantidade de flavonóides de 196 mL deste vinho seria necessário o consumo de 49g do chocolate desenvolvido (D71). Esta relação foi utilizada para o ensaio in vivo com ratos da raça Wistar, realizado por um período de 45 dias. Os resultados obtidos nas análises do sangue demonstraram que as taxas de LDL oxidado (ox-LDL) nos ratos que consumiram vinho tinto puro ou vinho tinto combinado com o chocolate foram superiores às dos ratos que consumiram somente chocolate. Quando o efeito sinérgico das duas fontes de antioxidantes foi avaliado, o ox-LDL mostrou-se ainda mais elevado sugerindo uma interação negativa entre os antioxidantes do chocolate D71 com o vinho tinto Tannat. A análise do colesterol total no fígado mostrou níveis reduzidos nos grupos que ingeriram vinho tinto sendo coerente com os resultados sangüíneos. Os dados obtidos neste trabalho permitem sugerir que estes compostos presentes no D71, quando ingeridos na ausência do vinho tinto (Tannat), apresentam melhor capacidade antioxidante; demonstrando o potencial efeito benéfico dos polifenóis e flavonóides do chocolate amargo (D71) à saúde. / The evaluation of potential benefits to health of dark chocolate in a comparison with red wine was studied. For that, a dark chocolate with a high level of cocoa (71%, labeled as D71) was developed and the quantity of polyphenols and flavonoids of the sample was measured. Previous to the manufacture of chocolate, cocoa liquor was selected based on the amount of antioxidants. Red wine polyphenols and flavonoids were also evaluated and Tannat was selected between four varieties (Merlot, Cabernet Sauvignon, Pinot-Noir and Tannat). The quantity of antioxidants of D71 was analyzed and compared with other samples of dark chocolate with different levels of cocoa (50%, 70%, 72%, 86% and 99%) and with different types of chocolate (White, Milk and Dark with 40% of cocoa). D71 was the lowest in polyphenols levels, but similar in flavonoids quantity. When compared with different types of chocolate, D71 showed the highest amount of polyphenols and flavonoids and a statistical difference could be observed. The obtained results of D71 and Tannat showed that to ingest the same amount of flavonoids found in 196 ml of Tannat an adult has to eat 49g of D71. This proportion was used to an in vivo assay with Wistar rats for 45 days. Results obtained in blood analysis showed that oxidized LDL (ox-LDL) in rats that ingested red wine was higher than the groups that ingested only chocolate. When synergic effect of these two sources of antioxidants was measured, the ox-LDL showed the highest values, suggesting a competition between these antioxidants. Total cholesterol in liver showed lower levels in groups that ingested red wine that was a consistent result when compared to ox-LDL in blood. This research suggests that antioxidants from D71, in absence of Tannat Red Wine, could contribute to health benefits.
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Estudo da ação cardiovascular de extratos padronizados das folhas de Quassia amara L. (pau-amargo) coletadas em Manicoré, na Amazônia Ocidental

Retroz, Francianny Carla Moraes 25 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:38:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francianny.pdf: 1582573 bytes, checksum: 107d67128bf43813bf5591f4c2d0e26f (MD5) Previous issue date: 2012-06-25 / Quassia amara L. (Simaroubaceae) is a pan american plant known as pau amargo and quassia. It is used in the folk medicine to treat gastrointestinal disorders, hypertension, malaria, and as insecticide and vermifuge. Several compounds were isolated from the plant leaves and barks as β-carbonile alkaloids, 6-cantin, steroids and quassinoids (neoquassin and quassin). In this work, the effects of the standardized extracts from Q. amara collected in Manicoré/AM were studied on the cardiovascular system of rodents. The aqueous extract (AE) was prepared from the dried leaves infusion and the butanolic fraction (BuF) was obtained from the AE partition in butanol. The BuF standardization and purification in HPLC isolated 6 fractions (F1 to F6). The AE oral administration (1.0 g/kg) did not produce evident signals of pharmacological activity in rats; BuF caused sedation, anesthesia and cyanosis after 1 h. Death was not observed after 24 h of the treatment. However, BuF (1.0 g/kg) intraperitoneal administration produced intense sedation, anesthesia and cyanosis after 1 h of the treatment; all animals died after 2 h. In anesthetized rats, BuF produced fast and transient hypotension, without altering the hypertensive effect of noradrenalin, or the hypotension induced by acetylcholine. The hypotension caused by BuF (10.0 mg/kg, e.v.) was unchanged by previous treatment with atropine or prazosin. The fractions responsible for the hypotensive effect were: F1, F3 and F6. All fractions were tested on intact endothelium- and denuded- aorta rings contracted by noradrenalin. F1, F3, F4, F5 and F6 fractions relaxed the endothelium intact aorta tonus, indicating a mechanism dependent on NO cascade. The chronotropic and inotropic effects of AE and BuF were also evaluated in isolated right and left rat atrium. Neither AE (30 to 300 μg/mL) nor BuF (10 to 100 μg/mL) alter the chronotropism, however, the force of contraction increased in a concentration dependent manner. BuF potentiated the diaphragm muscle contraction induced by direct and indirect electrical stimulation. BuF (1 to 300 μg/mL) inhibited the activity of the Ca2+-ATPase isolated from rabbit skeletal muscle; this enzyme inhibition may be related to the potentiation of the diaphragm contraction. In rat vas deferens preparations, BuF inhibited the maximal contraction induced by noradrenalin without affecting the drug affinity to the α1-adrenergic receptors. The purified fractions responsible for this effect were F1, F3, F4 e F5. BuF did not inhibit the calcium influx in cardiomyocytes and cultured rat uterus cells. / A Quassia amara L. (Simaroubaceae) é planta pan-americana conhecida como pau-amargo e quassia. É utilizada na medicina popular para o tratamento de distúrbios gastrintestinais, hipertensão, malária, e também como inseticida e vermífuga. Das folhas e cascas foram isolados vários compostos químicos como alcaloides β-carbonila, 6-cantin, esteroides e quassinoides (neoquassina e quassina). Neste trabalho, foram estudados a farmacologia geral e os efeitos no sistema cardiovascular de roedores de extratos padronizados de Quassia amara coletada em Manicoré, AM. O extrato aquoso (EA) foi obtido por infusão de folhas secas, e a fração butanólica, por partição do EA em butanol. A padronização e purificação da FBut por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) levou ao isolamento de 6 frações (F1 a F6). A administração oral do EA (1,0 g/kg) não produziu sinais evidentes de atividade farmacológica em ratos; a FBut produziu sinais de sedação, anestesia e cianose após 1 h. Não houve morte dos animais após 24 h do tratamento. No entanto, a administração da FBut (1,0 g/kg) por via intraperitoneal produziu sinais de sedação, anestesia e cianose intensos após 1 h de tratamento; todos os animais morreram após 2 h. Na pressão arterial em ratos anestesiados, a FBut produziu hipotensão rápida e passageira, sem alterar o efeito hipertensor da noradrenalina, ou a hipotensão produzida pela acetilcolina. A hipotensão provocada pela FBut (10,0 mg/kg, e.v.) também não foi alterada pelo tratamento prévio do animal com atropina ou prazosin. As frações responsáveis pela ação hipotensora são a F1, F3 e F6. As frações foram testadas em preparações de aorta de rato com e sem endotélio. As frações F1, F3, F4, F5 e F6 relaxaram o tônus muscular da aorta dependente de endotélio, indicando um provável mecanismo via cascata do NO. As atividades cronotrópica e inotrópica do EA e da FBut foram avaliadas em preparações de átrios direito e esquerdo isolados de rato. O EA (30 a 300 μg/mL) e a FBut (10 a 100 μg/mL) não alteraram o cronotropismo, no entanto, aumentaram o inotropismo de maneira concentração-dependente. A FBut potenciou a contração do músculo diafragma de rato sob estímulo direto e indireto. A FBut (1 a 300 μg/mL) inibiu a atividade da Ca2+-ATPase de músculo esquelético de coelho; essa inibição pode estar relacionada à potenciação da contração do músculo diafragma. Em ducto deferente de rato, a FBut diminuiu a contração máxima produzida pela noradrenalina sem alterar a afinidade da droga pelos receptores α1-adrenérgicos. As frações purificadas responsáveis por este efeito foram as F1, F3, F4 e F5. A FBut não inibiu o influxo de cálcio
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Tempo e espaço na prosa-poética Vermelho Amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós

Bourneuf, Françoise Jan Sommer 07 December 2015 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-04-03T11:41:16Z No. of bitstreams: 1 francoisejansommerbourneuf.pdf: 547317 bytes, checksum: fc347d5c83e72c0e41a26d99c7e515de (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-04-03T18:57:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 francoisejansommerbourneuf.pdf: 547317 bytes, checksum: fc347d5c83e72c0e41a26d99c7e515de (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-03T18:57:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francoisejansommerbourneuf.pdf: 547317 bytes, checksum: fc347d5c83e72c0e41a26d99c7e515de (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / PROQUALI (UFJF) / Vermelho Amargo, obra do escritor contemporâneo mineiro Bartolomeu Campos de Queirós, publicada em 2011, está alicerçada na temática da memória dos tempos de infância, sugerindo uma reflexão sobre as características do tempo e a localização dessas memórias. A narrativa configura-se como prosa-poética, escrita em primeira pessoa, apresentando a história de um narrador-personagem que, em sua maturidade, revisita os espaços significativos de sua meninice e recria as sensações experimentadas em uma infância marcada pela falta de amor. O enredo apresenta um tempo não linear, composto por fragmentos de cenas da vida cotidiana. Vermelho Amargo é um texto assinalado pelos espaços habitados na infância e, mais especificamente, no restrito espaço da casa-natal, por personagens envolvidos nesse universo, interiorizados em suas angústias e anseios. Em decorrência dessas particularidades da obra, o tempo indefinido da infância e a força do espaço casanatal, optou-se por privilegiar neste estudo a análise dos elementos narrativos tempo e espaço. Entre as fontes teóricas que fundamentam esta pesquisa destacam-se as considerações de Gaston Bachelard e os pressupostos de Walter Benjamin, presentes em todo o estudo. Compartimentos de doçuras, de amarguras, de segredos, de descobertas se confluem na arquitetura textual onde transitam lembranças e se escondem espectros do passado e angústias do presente. / Vermelho Amargo, work by the contemporary writer from Minas Gerais, Bartolomeu Campos de Queirós, published in 2011, is rooted in the theme of the memory of his childhood, suggesting a reflection on the characteristics of the time and the location of these memories. The narrative is set up as poetic prose, written in the first person, presenting the story of a narrator-character who, in his maturity, revisits the significant places of his childhood and recreates the sensations experienced in a childhood marked by the lack of love. The plot has a non-linear timing, composed of fragments of scenes of the everyday life. Vermelho Amargo is a text marked by the spaces inhabited in the childhood and, more specifically, in the restricted space of the birthplace for characters involved in this universe, internalized in their anxieties and aspirations. As a result of these particularities of the work, the indefinite time of the childhood and the strength of the childhood home, it was chosen to focus this study on the analysis of the narrative elements, time and space. Among the theoretical sources that give support to this research, are the considerations of Gaston Bachelard and the assumptions of Walter Benjamin, present throughout the study. Compartments of sweetness, sorrow, secrets, discoveries converge on the textual architecture where memories transit and spectra from the past and torments from the present are hidden.
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Estudo do potencial biotecnológico do rizoma de Zingiber zerumbet L. Smith como adjunto na produção de cerveja artesanal

Souza, Patrick Gomes de 14 August 2015 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-24T13:50:15Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Tese Parcial- Patrick Gomes de Souza.pdf: 962096 bytes, checksum: 6084f4d9ae45086852dc25594bcb225c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-24T13:50:37Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Tese Parcial- Patrick Gomes de Souza.pdf: 962096 bytes, checksum: 6084f4d9ae45086852dc25594bcb225c (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-04-24T13:50:53Z (GMT) No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Tese Parcial- Patrick Gomes de Souza.pdf: 962096 bytes, checksum: 6084f4d9ae45086852dc25594bcb225c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T13:50:53Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Reprodução Não Autorizada.pdf: 47716 bytes, checksum: 0353d988c60b584cfc9978721c498a11 (MD5) Tese Parcial- Patrick Gomes de Souza.pdf: 962096 bytes, checksum: 6084f4d9ae45086852dc25594bcb225c (MD5) Previous issue date: 2015-08-14 / Agência de Fomento não informada / The production of craft beer has become something in constant growth in the recent years in Brazil. This study bring as objective to evaluate the biotechnological potential from the utilization of the Zingiber zerumbet´s rhizome, The bitter ginger, as adjunct in craft beer production. The experiment consisted on elaboration of a craft beer of low fermentation, adding Z. zerumbet` rhizome extract and essential oil. The beer was rated into several criteria, including bioprocess response , microbiological analysis and sensorial characterization. The rhizomes show characteristics that allow his utilization as adjunct in the beer production process, With a high rate of carbohydrates of 75,79 g/100g and low lipids rate from 4,65 g/100g. In relation at the physical and chemical qualities it was found the following attributes: color of 10,03 EBC, bitter of 39,20 BU, carbonic gas (CO2) of 0,38 % p/p, pH of 4,63, turbidity of 2,67,diketones of 0,31 mg.L-1, alcoholic content was 4,96% v/v and 0,53 mUA from zerumbona what proves that the compound was preserved until the bottle phase of the final good, in additional it has increased the bitter of the beverage in about 2,4 BU. In relation at response variations of the bioprocess it showed yield of cells (YX/S) de 0,322 g.g-1 and fermenting efficiency (EF) of 88,45%.The microbiological results has showed that the pasteurization process has eliminated all the microorganisms that appeared on the process. The beer presents scents from the ginger. Mild astringency, moderate bitter and it remains lightly at tongue in the end. color dark yellow, low level of foam , and light turbidity as common characteristic from craft beer. The results allow to conclude that the bitter ginger has provided increase of the bitter , and probably can present nultracelticals and pharmacological characteristics. / A produção de cervejas artesanais tem se mostrado em ascensão nos últimos anos no Brasil. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial biotecnológico da utilização do rizoma de Zingiber zerumbet, o gengibre amargo, como adjunto na produção de cerveja artesanal. O experimento consistiu na elaboração de uma cerveja artesanal de baixa fermentação, adicionada de rizoma de Z. zerumbet na forma de extrato e óleo essencial. A cerveja foi avaliada quanto às variáveis de resposta ao bioprocesso, análises microbiológicas e caracterização sensorial. Os rizomas apresentaram características que permitem sua utilização como adjunto no processo cervejeiro, como elevado teor de carboidratos de 75,79 g/100g e baixo teor de lipídios de 4,65 g/100g. Com relação à qualidade físico-química da cerveja foram encontrados os seguintes atributos: cor de 10,03 EBC, amargor de 39,20 BU, gás carbônico (CO2) de 0,38 % p/p, pH de 4,63, turvação de 2,67, dicetonas de 0,31 mg.L-1, teor alcoólico foi de 4,96 % v/v e 0,53 mUA de zerumbona que comprova que o composto foi preservado até o envase do produto acabado, além de aumentar em cerca de 2,4 BU o amargor da bebida. Quanto às variáveis de resposta do bioprocesso apresentou rendimento de células (YX/S) de 0,322 g.g-1 e eficiência fermentativa (EF) de 88,45 %. Os resultados microbiológicos mostraram que o processo de pasteurização eliminou todos os microrganismos que surgiram ao longo do processo. A cerveja apresentou aroma aparente característico do gengibre amargo, leve adstringência, amargor moderado com remanescência no final da língua, cor amarelo claro, espuma baixa e leve turvação característica de cerveja artesanal. Os resultados permitiram concluir que o gengibre amargo proporcionou aumento de amargor da cerveja e possivelmente pode apresentar propriedades nutracêuticas ou farmacológicas.
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Estudo farmacológico dos extratos bruto e hidroalcoólico do Gengibre Amargo (Zingiber zerumbet L. Smith) da região amazônica para o encapsulamento funcional

Machado, Daniely da Silva Pinheiro, 92-99103-4244 07 January 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-02-23T15:10:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Parcial_Daniely S. P. Machado.pdf: 705039 bytes, checksum: e9d5012b6902da7185c89df1446b3a96 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2018-02-23T15:10:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Parcial_Daniely S. P. Machado.pdf: 705039 bytes, checksum: e9d5012b6902da7185c89df1446b3a96 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-23T15:10:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Parcial_Daniely S. P. Machado.pdf: 705039 bytes, checksum: e9d5012b6902da7185c89df1446b3a96 (MD5) Previous issue date: 2016-01-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Functional food is the one presenting in its formulation one or more substances, which have proved to both nourish the organism and hold a beneficial function for it. Foods presented in capsules or pills constituted by edible pieces of fruits and vegetables which, have been submitted to drying or dehydration processing, must be assessed as being novel. Zingiber zerumbet L. Smith (ZZ), an important member of family Zingiberaceae, used traditionally in folk medicine throughout the world, especially in the south of Asia including India. This species is marketed worldwide, mostly through the manufacture of the shampoo elaborated from its flower and, it presents countless medicinal properties, such as anti-inflammatory, antitumor, anti-allergic, antipyretic and anti-platelet aggregation activities. Zerumbona, the major active component extracted from the plant rhizome is a highly therapeutic-powered substance. Under this context, the present work proposes to encapsulate the aqueous and hydroalcoholic extracts from the rhizome of ZZ for being utilized as functional food, therefore, it was necessary to assess some their medicinal and toxic activities. ZZ rhizomes were processed for attaining the gross extract (ZZGE), and ground and submitted to maceration for achieving hydroalcoholic extracts. Determination of the minerals held by rhizomes of ZZ was determined by the AOAC (1995) method. The phytochemical screening of the extracts was carried out through Mattos (1997) methodology. Thin Layer Chromatography (TLC) in silica gel utilized iodine, serum sulfate, UV 254nm and 365nm as developers. The test with Artemia salina according to Meyer (1982) was employed for the cytotoxicity assay. Mice were utilized for the acute toxicity test, and followed up for 14 days. The ethanol-induced gastric model was utilized to determine the anti-ulcer activity. The antinociceptive activity was ascertained through acetic acid-induced abdominal writhing, hot plate and hyperalgesia. The anti-inflammatory activity was verified through Paw edema test in rats and ear edema test in mice. From the preliminary results we obtained a extractive rate of 60g from ZZGE and 10g from ZZHE, in a percentile of 1% and 0.16%, respectively. The extracts hold a characteristic odor. In the determination of ZZ rhizomes, there is a larger quantity of iron (231 mg/kg). The ZZGE and ZZHE extracts phytochemical screening revealed the presence of the following substances: xanthones, flavonoids, phenols, tannins and alkaloids. The TLC of ZZGE indicated a spot developed in iodine with a retention factor of approximately 0.7 cm similar to that of Zerumbona (0.8) and ZZHE presented three spots developed in iodine and UV 254nm. In acute toxicity and Subchronic, one may assert that ZZGE and ZZHE extracts do not produce any toxicity or mortality in mice and rats, yet some dependent doses caused some significant. ZZGE and ZZHE presented the LC50 of 117.49 and 181.9μg∕mL on the assays with Artemia salina. The extracts had a strong inhibitory effect against gastric lesions have gastroprotective effect. Assessment of abdominal writhing test demonstrated that ZZGE and ZZHE in the doses of 250 and 500 mg/kg produced a significant anti-nociceptive effect. In the hot plate test, the extracts showed to hold analgesic activity. The anti-inflammatory activity assessment showed it to be significant in physiological action in determined doses in models of anti-inflammatory pain brought about by chemical stimulus. According to their preliminary outcomes both ZZGE and ZZHE presented anti-nociceptive, anti-inflammatory and anti-ulcerous effects, and held no toxicity. Probably, these extracts may be encapsulated as functional food, thus introducing a differentiated product into the Market and contributing to the scientific studies on this valuable, medicinal plant. / Alimento funcional é aquele que apresenta em sua formulação uma ou mais substâncias que comprovadamente além de nutrir tenha uma função benéfica ao organismo. Alimentos apresentados em cápsula, comprimidos e tabletes, constituídos de partes comestíveis de frutas e vegetais submetidos a processamento de secagem ou desidratação, devem ser avaliados como novos alimentos. O Zingiber zerumbet L. Smith (ZZ) é um importante membro da família Zingiberaceae tem sido tradicionalmente usado na medicina popular em todo o mundo, especialmente no Sul asiático, incluindo a Índia. Essa espécie é divulgada internacionalmente, principalmente pela fabricação de xampu elaborado da flor e apresenta inúmeras propriedades medicinais tais como: atividade anti-inflamatório, antitumoral, antialérgica, antipirético e atividade anti-agregação plaquetária. A Zerumbona, o príncipio ativo extraído dos rizomas da planta é uma substância de alto poder terapêutico. Neste contexto, o presente trabalho propõe o encapsulamento dos extratos aquoso e hidroalcoólico dos rizomas de ZZ, para as mesmas serem utilizadas como alimento funcional, portanto, foi necessário avaliar algumas atividades e também a toxicidade dos extratos. Para o extrato aquoso (EAZZ) os rizomas de ZZ foram processados, e para o extrato hidroalcoólico os rizomas triturados foram submetidos ao processo de maceração. A determinação de minerais dos rizomas de ZZ foi pelo método da AOAC (1995). O screening fitoquímico dos extratos foi através da metodologia de Mattos (1997). A Cromatografia de camada delgada (CCD) em sílica gel utilizando como reveladores o iodo, sulfato sérico e UV 254nm e 365nm. Foram utilizados camundongos para o teste de toxicidade aguda sendo avaliados durante 14 dias, para o teste de citotoxicidade, o teste com Artemia salina segundo Meyer (1982). Para a atividade antiúlcera foi utilizado o modelo gástrico de indução por etanol em camundongos, e a atividade antinociceptiva foi verificada através dos testes de contorção abdominal induzida por ácido acético, teste de placa quente e hiperalgesia. A atividade anti-inflamatória foi avaliado os Edema de pata em ratos e Edema de orelha em camundongos. Dos resultados preliminares, obteve-se um teor extrativo de 60g de EBZZ e 10g de EHZZ, em um percentual de 1% e 0,16%, respectivamente. Os extratos possuem um odor característico. Na determinação de minerais dos rizomas de ZZ existe maior quantidade de ferro (231 mg/kg). O screening fitoquímico de EBZZ e EHZZ revelou a presença dos seguintes compostos: xantonas, flavonóides, fenóis, taninos e alcalóides. Na CCD do EBZZ indicou uma mancha revelada no iodo com o fator de retenção de aproximadamente 0,7 cm semelhante ao da Zerumbona (0,8) e EHZZ apresentou três manchas reveladas em iodo e UV 254nm. Na toxicidade aguda e subcrônica, pode-se afirmar que os extratos EBZZ e EHZZ não produzem nenhuma toxicidade ou mortalidade em camundongos e ratos. EBZZ e EHZZ apresentaram uma CL50 de 117.49 e 181.9μg∕mL no teste de citoxidade com Artemia salina . Os extratos tiveram um potente efeito inibitório contra lesões gástricas, possuem efeito gastroprotetor. Na avaliação do teste de contorção abdominal pode-se constar que EBZZ e EHZZ nas doses de 250 e 500 mg/kg produziram um efeito anti-nociceptível significativo. No teste de placa quente e hiperalgesia os extratos demonstraram que possuem atividade analgésica. A avaliação da atividade anti-inflamatória foi significativa na ação fisiológica em determinadas doses em modelos de dor inflamatória causada por estímulo químico. De acordo com os resultados preliminares de EBZZ e EHZZ ambos apresentaram efeitos antinociceptível, anti-inflamatório e anti-ulceroso, e não tiveram toxicidade, possivelmente os extratos podem ser encapsulados como alimento funcional introduzindo um produto biotecnológico diferenciado no mercado e contribuindo para os estudos científicos desta valiosa planta medicinal.
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Estudio de la interacción entre naranjo amargo y el virus de la tristeza de los cítricos

Comellas Serra, Marta 01 March 2010 (has links)
La tristeza de los cítricos es una de las enfermedades de mayor importancia en el cultivo de los cítricos. Dada la imposibilidad práctica de contener su dispersión y evitar su evolución hacia formas más virulentas, el control de los daños mediante protección cruzada o mediante resistencia mediada por genes del patógeno utilizando plantas transgénicas requiere un conocimiento detallado de las interacciones CTV-cítricos. Para este estudio se inocularon cuatro aislados con distintas características patogénicas en lima Mexicana (LM), Citrus macrophylla (CM), naranjo dulce (ND) y naranjo amargo (NA). La estimación de la carga viral mediante ELISA y RT-PCR cuantitativa a tiempo real en la primera brotación y al cabo de 9 meses, mostró que NA ofrece una resistencia inicial a la invasión por CTV. Asimismo, sugirió que la intensidad de los síntomas inducidos por CTV no era una consecuencia directa de la acumulación viral. El análisis de la actividad replicativa de las distintas combinaciones aislado/huésped reveló una cinética de acumulación viral paralela a la actividad replicativa. Por otro lado, mientras en los huéspedes susceptibles se detectaron siRNAs de CTV en la primera brotación, la activación del silenciamiento en NA fue mucho más tardía indicando que la resistencia inicial a la acumulación viral en este huésped no era consecuencia del silenciamiento. Posteriormente, se analizó en más detalle el tipo de limitaciones que ofrecía NA a la invasión sistémica de CTV observándose que éste presentaba una limitación al movimiento viral. El virus se detectó inicialmente en la raíz y el nivel de acumulación del mismo afectaba la posterior carga viral en la copa, de forma variable según los aislados, así para el aislado T385 la raíz actuaría como reservorio viral. Finalmente, el empleo de la tecnología de las micromatrices de cDNA permitió analizar a nivel transcriptómico la respuesta del NA al inicio de la infección por CTV y confirmar las hipótesis formuladas anteriormente. / Comellas Serra, M. (2009). Estudio de la interacción entre naranjo amargo y el virus de la tristeza de los cítricos [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/7323 / Palancia
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Desenvolvimento de um chocolate meio amargo com maior percentual de proteína

Schumacher, Andrea Bordin January 2008 (has links)
O chocolate tem apresentado crescente consumo, boa digestibilidade devido a sua composição e tem sido amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. Por outro lado, este alimento possui altos percentuais de carboidratos e gordura e baixo conteúdo de proteínas. Neste contexto, foram desenvolvidas formulações de chocolate meio amargo com objetivo de aumentar o valor protéico deste produto. Para isto foi utilizado o pseudocereal quinoa (Chenopodium quinoa Wild) como adição ao chocolate e caseína como parte da formulação da massa de chocolate. Foram elaboradas amostras com o pseudocereal nas proporções de 12%, 16% e 20%. A quinoa foi adicionada ao chocolate previamente derretido e temperado. O produto foi submetido a análises de composição centesimal e determinação de polifenóis. Para amostras de chocolate sem e com 20% de quinoa foi realizado aminograma e quantificação de vitamina E. A adição de quinoa reduziu a quantidade de polifenóis e aumentou, em 9%, a vitamina E do produto, não sendo esta diferença estatisticamente significativa. A amostra adicionada de 20% de quinoa aumentou em 36,8% a quantidade da proteína, quando comparada ao chocolate padrão, com elevação de todos os aminoácidos essenciais. As amostras foram analisadas sensorialmente obtendo-se, em todas, índice de aceitabilidade acima de 70% e a combinação destes ingredientes foi aprovada por 92% dos degustadores. O passo seguinte do trabalho foi desenvolver um chocolate com adição de caseína. Para esta etapa, foi necessário construir uma concha de laboratório, pois as demais etapas do processo podem ser realizadas em pequenas quantidades em escala industrial ou feitas manualmente. A concha foi construída com partes de máquinas desativadas. A conchagem é responsável pela redução da umidade e da acidez, desenvolvimento de textura e sabor do chocolate e isto ocorre devido à condição de mistura frente ao controle de tempo e temperatura. A máquina desenvolvida foi comparada ao processo industrial em relação à variação de umidade, acidez, quantidade de polifenóis e características sensoriais. A umidade obteve comportamento similar nos dois processos, a variação de acidez e de polifenóis também não mostrou diferença, mas alterações de sabor foram percebidas no produto produzido em escala de laboratório. Observando os resultados, foram elaboradas duas formulações com 3,2% (P1) e 6,6% de caseína (P2) para aumentar a fonte protéica do chocolate. A formulação com maior percentual de proteína foi utilizada na realização da análise sensorial obtendo-se índice de aceitabilidade acima de 70%, com aprovação de 64% dos degustadores. Quando foram apresentadas as tabelas nutricionais dos chocolates formulados com soro de leite ou caseína, 92% dos degustadores demonstraram maior interesse em adquirir a amostra com maior percentual de proteína. / Dark chocolate (40%cocoa) formularizations had been developed with objective to increase the protein content of this product. For that, the pseudocereal quinoa (Chenopodium quinoa Wild) was added in to melted chocolate and casein was used as part of the formularization of the chocolate mass. Samples with quinoa had been elaborated by addition the quinoa to the previously melted and tempered chocolate in the ratios: 12%, 16% and 20%. Analyses of food composition and polyphenols had been carried through. For samples of chocolate without quinoa and chocolate with 20% of quinoa, amino acids composition and vitamin E quantification had been made. The addition of quinoa reduced the amount of polyphenols in the product, but without significant difference an increased in 9% the amount of vitamin E was observed. The sample with 20% of quinoa showed the biggest protein increase (36.8%) and an important percentile increase in all the essential amino acids. The samples had been analyzed sensorially getting an index of acceptability above 70% and the combination of chocolate with quinoa was approved by 92% of the sensory panel. To become possible to develop a small amount of chocolate with casein was necessary to build a laboratory conch. The conch was developed with parts of others machines. The conching is responsible for reduction of moisture and acidity, development of texture and flavor of the chocolate. The machine was compared with the industrial process in relation to the variation of humidity, acidity, polyphenols and sensorially. The moisture of the processes got the similar behavior in pilot and industrial scale, the variation of acidity and polyphenols did not reveal any significant during the process, but flavor alterations had been perceived in the product of laboratory scale conch. Being possible to elaborate a chocolate with casein two formularizations had been produced: (P1) with 3.2% of casein e (P2) with 6.6% of casein. P2 showed a great protein content and was used in the sensorial analysis resulted an index of acceptance above 70% and was approved by 64% of the sensory panel. Moreover 92% of the sensory panel had demonstrated interest in buying a product with more protein when the nutritionals tables had been compared.
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Atmosfera controlada na conservação de erva-mate / Controlled atmosphere in storage of yerba maté

Prestes, Sarah Lemos Cogo 26 August 2014 (has links)
The main aim of this work was to evaluate the effect of controlled atmosphere on postharvest conservation of yerba mate. The following aspects were evaluated: color, chlorophylls concentration, carotenoids and phenolic compounds, foaming, mold and yeast count and the bitter taste of yerba mate. Thus, three experiments were performed from samples of yerba mate from Arvorezinha (RS) and São Mateus do Sul (PR) in the form [1] thickly ground ( cancheada ) and thinly milled ( socada ) were stored in four oxygen levels (1, 3, 6 and 20.9 kPa O2) and four dioxide carbon levels (0, 3, 6 and 18 kPa CO2), and analyzed, after nine months of storage [2] native and cultivated yerba mate stored at room temperature, 1.0 kPa O2 and 3.0 kPa CO2 analyzed after 0, 3, 6 and 12 months of storage. [3] native and cultivated yerba mate from São Mateus do Sul (PR) stored in an atmosphere containing: 20.9 O2 + 0.03 CO2; 0.5 O2 + 0.03 CO2; 1.0 O2 + 0.03 CO2; 1.0 O2 + 3.0 CO2; 1.0 O2 + 18 CO2 which were analyzed after six months of storage. The results demonstrate that the condition 1.0 kPa O2 maintain the yerba mate greener and with a higher chlorophylls concentration and total phenolic compounds. The CO2 partial pressure maintain yerba mate coloration greener and with a higher chlorophylls concentrationand total phenolic compounds, regardless of the level used, in the yerba mate from both cultivation areas. The yerba mate thickly ground ( cancheada ) presented a better storage potential than the thinly milled ( socada ). Total chlorophyll concentration reduced exponentially during the storage time independently of the storage condition, form of cultivation and place that the yerba mate was cultivated, since the total carotenoid independently of the form and place of cultivation decreased to 3 months storage under atmosphere of 1.0 kPa O2. When stored in 3.0 kPa CO2, the reduction was over 12 months of storage. Dioxide carbon increasing in the storage chamber increases the phenolic compounds concentration until six month of storage. Raw material originated from São Mateus do Sul-PR has higher chlorophyll concentration, greener color resulting in greater storage potential of this yerba mate. When evaluating the combination of gases, we observed that CA condition with 0.5 kPa O2 + 0.03 kPa CO2 maintained yerba mate greener, with higher chlorophyll concentration and phenolic compounds concentrations after 6 months of storage. As for the foam, controlled atmosphere had a positive effect on its maintenance. The native yerba mate showed higher green color preservation in relation to the cultivated. There was no increase in yeast and molds in yerba mate of CA storage. Yerba mate, independently of type, stored in 1.0 kPa O2 + 0.03 kPa CO2 was selected in a sensorial panel as the most bitter and under air conditions (20.9 kPa O2 + 0.03 kPa CO2) as the lesser bitter, however, the most preferred yerba mate stored under 0.5 O2 kPa + 0.03 kPa CO2. / O objetivo principal deste trabalho foi avaliar o efeito da atmosfera controlada na conservação pós-colheita de erva-mate. Para tanto os seguintes aspectos foram avaliados: coloração, concentração de clorofilas, carotenóides e compostos fenólicos totais, formação de espuma, contagem de bolores e leveduras e o sabor amargo do chimarrão. Para tal, foram efetuados três experimentos a partir de amostras de erva-mate provenientes de Arvorezinha (RS) e São Mateus do Sul (PR), na forma [1] cancheada e socada, foram armazenadas em quatro níveis distintos de oxigênio (1, 3, 6 e 20,9 kPa de O2) e quatro níveis distintos de gás carbônico (0, 3, 6 e 18 kPa de CO2), as quais foram analisadas ao final de nove meses de armazenamento. [2] Erva-mate nativa e cultivada armazenadas a temperatura ambiente, 1,0 KPa de O2 e 3,0 KPa de CO2, analisadas após 0, 3, 6 e 12 meses de armazenamento. [3] Erva-mate nativa e cultivada provenientes de São Mateus do Sul (PR) armazenadas em atmosfera, contendo: 20,9 O2+0,03 CO2; 0,5 O2+0,03 CO2; 1,0 O2+0,03 CO2; 1,0 O2+3,0 CO2; 1,0 O2+18 CO2 as quais foram analisadas ao final de seis meses de armazenamento. Os resultados demonstram que a condição 1,0 kPa de O2 mantém a erva-mate mais verde, maior teor de clorofilas e compostos fenólicos totais. A pressão parcial de CO2, independente do nível, mantém a coloração da erva-mate mais verde, maior teor de clorofilas e compostos fenólicos totais, nos dois locais de cultivo. A erva-mate cancheada apresentou um melhor potencial de armazenamento do que a erva-mate socada. Concentração de clorofila total reduziu exponencialmente durante o tempo de armazenamento, independentemente da condição de armazenamento, forma de cultivo e local que a erva-mate foi cultivada, já os teores de carotenóides totais independente da forma e local de cultivo, apresentaram redução até os 3 meses de armazenamento sob atmosfera de 1,0 KPa de O2, já quando armazenadas em 3,0 KPa de CO2, a redução dos carotenóides foi ao longo dos 12 meses de armazenamento. A presença de CO2 na atmosfera de armazenamento eleva a concentração de compostos fenólicos totais até seis meses. A matéria-prima proveniente de São Mateus do Sul-PR tem maior preservação da cor verde o que resulta em maior potencial de armazenamento. Ao avaliar a combinação dos gases, foi possível verificar que a condição 0,5 O2 + 0,03 CO2 manteve a erva-mate mais verde, maior teor de clorofilas e compostos fenólicos totais após seis meses de armazenamento. Quanto à espuma, a atmosfera controlada apresentou efeito positivo na sua manutenção. A erva-mate nativa apresentou uma maior preservação da cor verde do que a erva-mate cultivada. Não houve aumento das contagens de bolores e leveduras na erva-mate nas condições de armazenamento em AC. A erva-mate, indiferente do tipo, armazenada a 1,0 O2+0,03 CO2 foi a selecionada sensorialmente como a mais amarga e erva-mate armazenada a 20,9 O2+0,03 CO2 como a menos amarga, no entanto a preferida foi a erva-mate armazenada a 0,5 O2+0,03 CO2.

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