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Trabalho e migração: experiências dos trabalhadores das olarias do município de Sangão-SC

Salib, Gabriela Rech January 2018 (has links)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. / O setor cerâmico é considerado um dos principais segmentos pertencentes à construção civil brasileira, com um faturamento médio de dezoito bilhões de reais ao ano. Boa parte da produção encontra-se na região sul do país, sendo que um importante polo cerâmico encontra-se no município catarinense de Sangão. Nessa cidade as fábricas de telhas e tijolos, denominadas olarias, mudaram o panorama de sua economia, que deixou de ser essencialmente agrícola e de extração mineral para ser dominada pela produção cerâmica, responsável atualmente por 41% dos empregos locais. Essa dissertação apresentou uma análise sobre as condições de vida e trabalho encontradas tanto pelos trabalhadores locais quanto os que se deslocaram de outros municípios e estados em busca de emprego nas olarias, denominados migrantes. O objetivo desta investigação foi revelar as experiências vividas pelos trabalhadores que buscam trabalho nas olarias, explorando as condições de trabalho e sobrevivência por eles vivenciadas, abordando seu cotidiano no parque fabril, suas esperanças e suas frustrações. A abordagem foi de cunho qualitativo, tendo sido escolhida a História Oral como metodologia, dada a escassez de registros sobre o tema abordado. Desta forma, nossa pesquisa foi realizada levando em conta principalmente o relato direto dos trabalhadores, revelando-se esta a principal fonte da investigação. Optamos pela utilização de duas ferramentas de pesquisa: em um primeiro momento, por meio de uma amostragem de população finita, com o uso de questionários aplicados em 3% da população de trabalhadores de olarias. Aqui, obtiveram-se dados socioeconômicos e um panorama inicial deste público-alvo. A segunda parte da pesquisa consistiu em entrevistas semiestruturadas com cinco trabalhadores, em atividade atualmente ou não, que nos contarão as experiências vivenciadas no ambiente de trabalho. Os dados coletados serviram para revelar a existência da precariedade nas relações de trabalho, seja pelas duras condições enfrentadas durante a prática das atividades laborais, pelas enfermidades adquiridas, pelos baixos salários e pela exploração por parte dos empregadores, classificando esta população como precariado.
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A influência da promoção nas relações de amizade no ambiente de trabalho

Schujmann, Adriana January 2010 (has links)
O ambiente de trabalho é um local que pode ocasionar o surgimento de novas amizades. Os amigos, no contexto organizacional, podem fornecer apoio, compreensão e ajuda. A troca de experiência entre os envolvidos é uma rica ferramenta para possibilitar a sobrevivência no trabalho e a aprendizagem de como lidar com determinadas situações na empresa (RIORDAN e GRIFFETH, 1995). A perda de um amigo no local de trabalho, segundo Sias et. al. (2004), pode significar o fim de uma fonte de apoio e ajuda. O rompimento de um relacionamento de amizade, em uma organização, pode ocorrer por vários motivos, entre eles: as personalidades dos envolvidos no relacionamento, as expectativas conflituosas, as traições e as promoções. Nesta pesquisa, em especial, optou-se por explorar as promoções, independentemente do seu tipo, como possíveis motivos para a mudança nos relacionamentos de amizade. Portanto, buscou-se compreender, a partir da percepção dos sujeitos entrevistados, a influência da promoção profissional nas relações de amizade entre os pares investigados. A pesquisa se caracteriza por ser um estudo exploratório e, para tanto, utilizou-se da abordagem qualitativa, com uso de entrevistas semi-estruturadas em profundidade e análise de conteúdo. Foram examinadas seis incidências de amizade no trabalho, em quatro empresas distintas. A incidência se caracteriza por uma dupla de pessoas que trabalham na mesma organização. Essas pessoas trabalhavam juntas, sendo pares, e consideravam-se amigas, de modo que, em algum momento, somente uma delas é promovida. A partir da análise dos dados, foram identificadas 12 categorias iniciais, das quais resultaram 4 categorias intermediárias que, por fim, geraram as 2 categorias finais, sendo elas: “Amizade, será?” e “Apenas um Ambiente Agradável”. O estudo possibilitou um maior entendimento e compreensão das relações de amizade nas organizações, permitindo um maior esclarecimento sobre as relações interpessoais existentes nas empresas. A pesquisa traz o questionamento quanto à existência da relação de amizade no local de trabalho, evidenciando os possíveis motivos para a falta de consenso na caracterização deste tipo de relação. Os dados levantados revelam que a amizade no contexto empresarial está intimamente atrelada à organização. / The work environment is a place that can cause the emergence of new friendships. Friends, in the organizational context, can provide support, understanding and assistance. The exchange of experience among those involved is a rich tool to enable the survival in the workplace and learning of how to deal with certain situations in the company (RIORDAN and GRIFFETH, 1995). The lost of a friend at work, according to Sias et. al. (2004), may mean the end of a source of support and help. The breakup of a relationship between friends, in an organization, can occur for many reasons, including: the personalities of those that are involve in the relationship, the conflicting expectations, the betrayals, and the promotions. In this research, in particular, was chosen to explore the promotion, regardless of the type of it, as possible reasons for the change in relationships of a friendship. Therefore, it tries to understand from the perception of the individuals, the influence of the career development in the relations of friendship between the pairs investigated. The research is characterized by an exploratory study and for this, it was used the qualitative approach, using a semi-structured in-depth and content analysis. It was interviewed six incidences of friendship at work, in four separate companies. The incidence is characterized by a pair of people working in the same organization. They worked together, as co-workers and considered themselves as friends, at some point only one of them was promoted. From the analysis of the data, it was identified 12 initial categories of which were located 4 intermediate categories, that eventually led to the 2 final categories, namely: "Friendship, is it?" and "Just a friendly environment." The study suggests a greater knowledge and understanding of the relationship of a friendship in the organizations, allowing greater insight into the interpersonal relationships in the existing companies. The research brings questions about the existence of a relationship of friendship in the workplace, showing possible reasons for the fault of consensus on the characterization of this type of relationship. The data collected show that the friendship in the business is closely linked the organization.
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Competência informacional no ambiente de trabalho: percepção do bibliotecário de órgão público

Coelho, Marlene Morbeck 05 September 2008 (has links)
Submitted by Duarte Zeny (zenydu@gmail.com) on 2013-01-16T18:29:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final 27 07 09.pdf: 995045 bytes, checksum: dbf9cafc5e45774f0f2ce1efb31d084d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-16T18:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação final 27 07 09.pdf: 995045 bytes, checksum: dbf9cafc5e45774f0f2ce1efb31d084d (MD5) / Competência informacional no ambiente de trabalho é o tema desta dissertação que utilizou como método de pesquisa um levantamento ou survey. O objetivo central do estudo foi investigar a percepção do bibliotecário de órgão público acerca da matéria e verificar o papel que ele representa na implementação de treinamento para tal competência. Aborda aspectos conceituais e evolutivos da competência informacional, ressaltando aplicações práticas e casos bem sucedidos no ambiente de trabalho. Apresenta as concepções dos teóricos sobre o assunto, destacando sua importância, as críticas feitas ao movimento da competência informacional, os benefícios que são alcançados e os obstáculos que dificultam sua aplicação. Tece algumas considerações sobre a função social e educativa do bibliotecário e apresenta breve síntese do cenário da pesquisa, órgãos públicos do Poder Judiciário Federal, do Ministério Público da União e da Advocacia-Geral da União. Investiga o conhecimento do bibliotecário acerca da matéria examinada e a forma como poderia atuar na implementação de treinamento para que os servidores desses órgãos se tornem competentes informacionais. Usou, como procedimentos para coleta de dados, entrevista estruturada e questionário semiestruturado. Foram entrevistados dez bibliotecários que atuam em Salvador nessas instituições, e, dos questionários encaminhados para uma população de 225 dos que exercem atividades em outros estados, nas mesmas instituições, retornaram 78 regularmente preenchidos. Os resultados revelaram que os bibliotecários já tinham ouvido referências ao tema, mas as tentativas de conceituá-lo foram difusas. Apontaram as habilidades que devem ser adquiridas, considerando necessário conscientizar servidores, administração e o próprio bibliotecário sobre a importância da competência em informação nas organizações públicas. Entenderam que era deles o desafio de assumir esse papel, desde que adequadamente preparados, e que a biblioteca deve fazer parcerias com outros órgãos públicos e unidades internas, como recursos humanos, a fim de instituir programas específicos para treinamento nessa competência. Por fim, apontaram benefícios que podem ser alcançados e obstáculos a serem enfrentados para implantar e desenvolver treinamento em competência informacional no ambiente de trabalho. / Salvador
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A Sustentação da vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva

Backes, Marli Terezinha Stein 26 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288970.pdf: 2913272 bytes, checksum: f9a44bcfc885377f32d9ea86498a7fb9 (MD5) / Os ambientes de Unidade de Terapia Intensiva, tradicionalmente fechados, pouco acolhedores, de paredes brancas e janelas altas e pequenas, estão começando a ser transformados. O presente estudo de abordagem qualitativa teve como objetivos compreender o significado do ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, vivenciado pelos profissionais que atuam nessa unidade, gestores, pacientes, familiares e profissionais dos serviços de apoio, bem como, construir um modelo teórico sobre o ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Para apreender e compreender a dinamicidade, a complexidade e a natureza dos fatos relacionados a esse ambiente, a partir das interações que envolvem diversos atores no processo de cuidado e que abrange o sistema de saúde como um todo, foi utilizado o referencial da complexidade proposto por Morin. O estudo encontra-se fundamentado nas seguintes questões de pesquisa: Qual o significado de ambiente do cuidado? E, qual o significado do ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, vivenciado pelos profissionais que atuam nessa unidade, gestores, pacientes, familiares e profissionais dos serviços de apoio? O método utilizado foi a Grounded Theory e o estudo foi conduzido baseado nos princípios da amostragem teórica, sendo que a coleta e a análise de dados foram realizadas em sequências alternativas, e compreenderam 04(quatro) etapas consecutivas. No total, a amostra teórica foi composta por 39(trinta e nove) entrevistas, realizadas com 47(quarenta e sete) sujeitos diferenciados, tais como, profissionais da saúde e outros profissionais que atuavam em Unidade de Terapia Intensiva Adulto, pacientes que estavam internados na Unidade de Terapia Intensiva Adulto ou que já haviam vivenciado essa experiência e, familiares que tinham um membro da família internado na Unidade de Terapia Intensiva Adulto no momento da entrevista, ou em momentos anteriores. As entrevistas foram realizadas em 03(três) Unidades de Terapia Intensiva Adulto, localizadas em Florianópolis/SC, Santa Maria/RS e Pelotas/RS, com a finalidade de maximizar a variação entre os conceitos. Também foi realizada observação participante nas Unidades de Terapia intensiva Adulto de 02(dois) hospitais (em Florianópolis/SC e em Bielefeld/Alemanha). O processo de codificação foi realizado através da codificação aberta, axial e seletiva, fases distintas, mas complementares e integradas. Na análise dos dados utilizou-se o mecanismo analítico denominado paradigma, preconizado por Strauss, como instrumento facilitador, que envolve um esquema organizacional que ajuda a reunir e a ordenar sistematicamente os dados, e a classificar as conexões emergentes. Foi possível construir a teoria substantiva "Sustentando a vida no ambiente complexo de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva" que, além de ser designada como a teoria substantiva, também é considerada a categoria central, ou o fenômeno central, porque apresenta o tema principal da pesquisa, se relaciona com as demais categorias e integra as mesmas umas às outras. A teoria foi delimitada por 08(oito) categorias, incluindo a categoria central. As Condições causais compreendem as categorias: "Cuidando e monitorando o paciente continuamente" e, "Utilizando tecnologia adequada e diferenciada"; o Contexto refere-se às categorias: "Proporcionando um ambiente adequado" e, "Tendo familiares com preocupação"; como interveniência, têm-se a categoria "Mediando facilidades e dificuldades"; a estratégia diz respeito à categoria "Organizando o ambiente e gerenciando a dinâmica da unidade" e, a categoria "Encontrando dificuldades para aceitar e lidar com a morte", foi evidenciada como consequência. Confirma-se a Tese: "o ambiente de cuidados em Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente vivo, dinâmico e complexo, que sustenta a vida dos pacientes nela internados". Entretanto, dizer que a Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente de vida, não está relacionado apenas ao número de pacientes que são recuperados e que saem vivos desse ambiente, que é a grande maioria. Mas, é muito mais do que isso, e diz respeito ao ambiente como um todo que, para ser vivo, precisa ser otimizado, humanizado, acolhedor e estimulador, tanto para os pacientes e profissionais, como para os familiares. Torna-se necessário prestar um cuidado integral e subjetivo aos pacientes, indo além do cuidado técnico e objetivo. Da mesma forma, também é necessário acolher e cuidar dos familiares, especialmente, no que se refere ao cuidado emocional dos mesmos que, geralmente, é deixado de lado. Tornar o ambiente de Unidade de Terapia Intensiva agradável e acolhedor, depende de todos os profissionais que atuam nesse ambiente e, principalmente, dos profissionais enfermeiros, pela função de liderança que deve ser exercida pelos mesmos nesse ambiente, de modo especial, em relação à humanização e à promoção da ambiência acolhedora.
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Assédio moral no trabalho

Nunes, Thiago Soares January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Administração / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 288978.pdf: 2945241 bytes, checksum: e91ace4b97f5023d1d10b21f487a2a99 (MD5) / O assédio moral no trabalho pode ser definido como repetidos comportamentos, ações e práticas hostis, dirigidos a um ou mais trabalhadores de forma consciente ou inconsciente, que podem trazer danos à integridade psíquica ou física do indivíduo, além de interferir no desempenho e no ambiente de trabalho. A violência expressa nessas ações e comportamentos hostis faz parte das relações humanas desde os tempos mais remotos, ou seja, a violência moral pode ser considerada tão antiga quanto o próprio trabalho. Entretanto, é nos últimos anos que passa a ser considerada uma forma de violência perversa e que repercute no conjunto biopsicossocial do trabalhador e objeto de estudo de pesquisadores. Apesar do destaque na mídia, os trabalhadores ainda desconhecem o tema, sua definição e características. Do mesmo modo, devido à sutileza das violências, as hostilidades muitas vezes são vistas como brincadeiras normais do ambiente de trabalho, que podem até ultrapassar este meio. Doravante, há ambientes de trabalho que podem ser considerados mais propensos à ocorrência desse problema pelas circunstâncias da própria organização, como é o caso do setor do ensino/educação. As práticas violentas nestes ambientes não estão relacionadas diretamente à produtividade, mas à recusa de diferenças e às disputas de poder. Uma vez que aquele que detém o poder, formal e/ou informal, ou faz parte de um grupo dominante dita as normas e regras de comportamento. O presente trabalho teve como lócus de análise a Universidade Federal de Santa Catarina, uma instituição que completou 50 anos de existência, a qual necessita de medidas de prevenção, combate e divulgação ao assédio moral no trabalho na instituição. Mediante este contexto, esta pesquisa teve como objetivo analisar as características de assédio moral no trabalho identificadas pelos servidores da Universidade Federal de Santa Catarina. Para os fins a que se propõe esta pesquisa, os procedimentos metodológicos seguiram uma abordagem descritiva, caracterizando-se ainda como pesquisa aplicada, estudo de caso, pesquisa bibliográfica e documental, tendo uma abordagem quantitativa e qualitativa. O universo desta pesquisa foi a Universidade Federal de Santa Catarina, sendo que as unidades de análise foram os servidores docentes e técnico-administrativos desta instituição. Portanto, para a coleta de dados foi disponibilizado um questionário em formato online, o qual foi divulgado pelo NPD e sindicatos, além do envio de e-mails pelo pesquisador. A população acessível, respondente do questionário online foi de 279 servidores. Posteriormente a resposta do questionário, foram realizadas 7 entrevistas com pesquisados que se disponibilizaram a detalhar as situações vividas/vivenciadas e/ou conhecidas. Em relação à análise dos dados, as informações provenientes do questionário online foram analisadas seguindo uma abordagem de análise quantitativa, utilizando-se técnicas descritivas de análise, já as entrevistas foram analisadas por meio da análise de conteúdo. As conclusões desta pesquisa permitiram identificar que 4,6% dos respondentes são vítimas semanalmente ou diariamente de situações que envolvem a deterioração proposital das condições de trabalho, 5,1% sofrem de isolamento e recusa de comunicação, 3,7% são alvos de situações de atentado contra dignidade e 1,4% são vítimas de violência verbal, física ou sexual. Cerca de 27,6% dos pesquisados se identificaram como vítimas de assédio moral. Destes, 70,1% são vítimas de 2 ou mais agressores, que em sua maioria são colegas de trabalho (45,5%) e superiores hierárquicos (44,2%) do sexo masculino (41,6%). Apenas 24,7% dos pesquisados que se identificaram como vítimas afirmaram que prestaram queixa, formal ou informal, que de forma geral foram #ignoradas# ou não resultaram em nada. As principais consequências identificadas pelas vítimas no que tange aos efeitos psíquicos e físicos foram: estresse, desânimo, desmotivação, distúrbio de sono, depressão, baixa autoestima, perturbação/problemas físicos, dores de cabeça, aumento de peso, dores musculares e no peito. Além destes, outros efeitos foram a diminuição da produtividade, vontade de largar o cargo ou se aposentar, conflitos conjugais e outros. No que diz respeito às políticas ou práticas de prevenção e combate ao assédio moral, 47,7% dos participantes afirmaram que a prática do assédio no ambiente universitário é comum e 56,3% não sabem se existem orientações aos funcionários acerca da temática. Bem como, 81,4% afirmaram que durante sua vida na instituição os treinamentos e capacitações realizadas não abordaram esta temática. A existência de uma política ou práticas de prevenção e combate ao assédio moral desenvolvida pela instituição não é constatada por 80,6% dos pesquisados. Entretanto, 34,1% relacionam que a criação e aplicação de uma política ou prática de prevenção e combate ao assédio já é o começo para combater este mal. A existência do assédio moral na instituição é algo concreto, entretanto, a sua divulgação ainda é baixa, pois apenas 24,7% afirmaram ter conhecimento da divulgação do tema na instituição. Doravante, é necessário não somente a divulgação da temática na UFSC, mas também a criação e aplicação de políticas e medidas de prevenção e combate que garantam a efetividade de todo o processo, seguindo o princípio da isonomia, onde todos são tratados de forma igual. Com o desenvolvimento destas políticas e a divulgação do tema, a instituição poderá inibir e diminuir a ocorrência desta violência que não prejudica apenas a vítima, mas toda a comunidade universitária
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Caracterização da influência dos fatores psicossociais do ambiente de trabalho na criatividade das equipes

Sens, Mônica Justino January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:55:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232263.pdf: 1215774 bytes, checksum: b023305ea0ce7d6f6f72a2a0546afae6 (MD5) / A presente pesquisa tem por objetivo caracterizar a influência dos fatores psicossociais do ambiente de trabalho na criatividade das equipes. Especificamente, pretende-se identificar que fatores das categorias - cultura organizacional e relacionamento interpessoal - se fazem presentes nas Organizações, objeto deste estudo, o tipo de influência que exercem na criatividade das equipes, quais se caracterizam como facilitadores ou inibidores deste processo e como as equipes pesquisadas definem criatividade e equipe. Por fim, analisar comparativamente os resultados. Para tanto, o estudo foi realizado com três organizações de segmentos diferentes, tendo como característica principal o trabalho em equipe. As informações foram obtidas por meio de formulários e entrevistas semi-estruturadas, totalizando trinta entrevistados. A pesquisa, de natureza exploratório-descritiva, com abordagem predominantemente qualitativa, utilizou como método de procedimento o estudo de campo e o estudo comparativo. Os resultados apontaram a presença dos vinte fatores das duas categorias, nas organizações pesquisadas. O tipo de influência que exercem na criatividade das equipes está relacionado com a estrutura, com a cultura da organização, com as necessidades e o contexto das mesmas. Observou-se que, modificando o ambiente, modifica-se também a presença dos fatores, o tipo de influência e as características de facilitador ou inibidor da criatividade. Com relação aos conceitos fornecidos pelos entrevistados, percebe-se que eles relacionam criatividade com a atividade fim da organização, com as experiências de trabalho e com o contexto organizacional. Nos conceitos de equipe, enfatiza-se o relacionamento interpessoal e a realização de uma atividade.
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Dimensões psicossociais do trabalho da enfermagem e os distúrbios psíquicos menores em unidades críticas

Amaral, Tatiana Ruviaro do January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232022.pdf: 773031 bytes, checksum: a2edd830b57484515b3a7ba22d946b5b (MD5) / As unidades críticas em uma instituição hospitalar são destinadas para o atendimento de pacientes em estado agudo e grave que requerem cuidado especializado, equipe qualificada e tecnologia condizente com as ações complexas nelas desenvolvidas. Neste contexto, que envolve o atendimento ao paciente crítico, é possível perceber que os trabalhadores da enfermagem enfrentam situações as quais lhes exigem habilidade técnica, conhecimentos específicos, desgaste físico e mental, bem como, bom relacionamento interpessoal para enfrentar questões inerentes ao seu processo de trabalho. Este estudo teve como objetivos investigar a relação existente entre a demanda psicológica e o controle do trabalhador sobre seu trabalho em unidade de terapia intensiva adulto, pronto socorro/ pronto atendimento, centro cirúrgico e sala de recuperação anestésica, e unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal; associar distúrbios psíquicos menores com o trabalho realizado nas unidades críticas e, por último, buscar estratégias individuais e coletivas de suporte social que possam levar a melhoria do seu dia-a-dia de trabalho, minimizando os desgastes provenientes das cargas de trabalho. Trata-se de um estudo epidemiológico, de corte transversal sendo em que o Modelo Demanda-Controle de Karasek e Thorell, e o SRQ-20 fundamentaram teoricamente a coleta e a análise dos dados. Para a coleta dos dados foi utilizado um instrumento que contempla o perfil sócio demográfico do trabalhador, a versão resumida da Job Stress Scale e o Self Reporting Questionnaire-20. Os dados foram armazenados no banco epinfo 6-0 e para extração das freqüências e análise dos dados utilizou-se do programa estatístico Sphinx. Como resultado global encontramos que 44,1% dos trabalhadores percebem seu trabalho como de alto desgaste e 42,5% apresentam respostas afirmativas para distúrbios psíquicos menores. Como sugestões para minimizar os desgastes no ambiente das unidades críticas os trabalhadores pontuaram questões que envolvem um maior suporte social ao indivíduo e ao grupo, alternativas de organização interna das unidades, medidas de gerenciamento de enfermagem e medidas de gerenciamento institucional.
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A saúde mental do empregado como direito fundamental e sua eficácia na relação empregatícia / Tallita Massucci Toledo ; orientador, Marco Antônio Villatoire : co-orientador, Eduardo Milléo Baracat

Toledo, Tallita Massucci January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.143-155 / A #eficácia horizontal dos direitos fundamentais nas relações de trabalho# desponta em importância no Sistema Democrático Constitucional priorizado pelo Estado brasileiro quando da promulgação de sua Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, / The importance of the #horizontal effectiveness of the basic rights in the employment relationships# appeared in the Constitutional Democratic System, which was deemed a priority by the Brazilian State by the time of the promulgation of its 1988 Constitut
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Escritórios abertos: interação ou controle?

Gomes, Ana Paula Cortat Zambrotti January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002 / Esta pesquisa discute o tema dos escritórios abertos com base em duas perspectivas: a interação e o controle. Busca responder ao seguinte questionamento: Até que ponto o escritório aberto constitui uma forma de aumentar a interação entre os indivíduos nas organizações ou, ao contrário, é mais um mecanismo de controle? O levantamento do acervo bibliográfico permitiu a identificação de quatro abordagens relacionadas ao tema. Duas foram tomadas como referência para suportar a coleta e a interpretação dos dados, assim como as conclusões do estudo: a abordagem das relações sociais e a abordagem crítica. Os resultados da pesquisa de campo revelaram que o escritório aberto constitui uma forma de aumentar a interação entre os indivíduos nas organizações mas é, também, um mecanismo de controle. / This research discusses the subject of the open offices on the basis of two perspectives: the interaction and the control. It searchs to answer to the following questioning: in what extension the open office constitutes a form of increasing the interaction among the individuais in the organizations or, in contrast, it is one more control mechanism? The survey of the bibliographical collection allowed the identification of four approaches related to the subject. Two approaches had been taken as reference to support the collection and the interpretation of the data, as well as the conclusions of the study: the social relations approach and the criticai approach. The results of the field research revealed that the open office constitutes a form of increasing the interaction among the individuais in the organizations but it is, also, a control mechanism.
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Representações do trabalho: um estudo sobre o regime de confinamento na indústria petrolífera

Salles, Denise Medeiros Ribeiro 18 March 2009 (has links)
Submitted by paulo junior (paulo.jr@fgv.br) on 2010-03-04T18:18:33Z No. of bitstreams: 1 Denise.Salles.pdf: 596175 bytes, checksum: 434efe93f69a4d1787d30da6aa31ff5d (MD5) / Approved for entry into archive by paulo junior(paulo.jr@fgv.br) on 2010-03-04T18:18:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Denise.Salles.pdf: 596175 bytes, checksum: 434efe93f69a4d1787d30da6aa31ff5d (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-05T13:49:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Denise.Salles.pdf: 596175 bytes, checksum: 434efe93f69a4d1787d30da6aa31ff5d (MD5) Previous issue date: 2009-03-18 / Esta tese visa contribuir para a compreensão de fenômenos relativos à inter-relação indivíduo e ambiente organizacional. O ambiente organizacional onde repousa o interesse do estudo é aquele no qual a organização do trabalho possui a especificidade da alternância de espaços e de tempos, ou seja, trabalhos confinados durante períodos ininterruptos. Tal sistema pode ser referido como uma vivência total no local de trabalho que estabeleceria, para o trabalhador, uma rotina de vida profissional e pessoal diferenciada da maioria das pessoas. Para isso, explora-se como os trabalhadores constroem os significados e as representações do seu trabalho em ambientes considerados de alto risco, por meio dos métodos de evocação de palavras e da análise dos discursos. Foram feitas 40 entrevistas em duas empresas de grande porte do ramo petrolífero, com sedes na cidade do Rio de Janeiro e no Grande Rio. As entrevistas foram realizadas nos períodos de folga dos trabalhadores, não tendo ocorrido qualquer intervenção organizacional no processo. Os resultados apresentados confirmaram a influência dos ambientes de trabalho confinados na formação de crenças e na consolidação de comportamentos específicos, baseados em mecanismos de defesa que visam manter a estabilidade psicológica do trabalhador, imprescindível à sobrevivência nesse tipo de ambiente.

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