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Perversão e filiação : o desejo do analista em questão / Perversion et filiation : le désir de l'analyste en jeu / Perversion and filiation : the desire of the analyst in questionRosa Júnior, Norton Cezar Dal Follo da January 2013 (has links)
Cette recherche porte sur le thème de la perversion dans ses relations avec la filiation et le désir de l’analyste. Son importance se justifie du regard de la clinique et de sa pertinence sociale. Mais, il s’agit aussi d’une question d’ordre éthique, une fois que le domaine des perversions, fréquemment, se trouve imprégné de moralisme, des préjugés et d’idéaux de bonne forme. Les positionnements ne sont pas rares dans le milieu psi que les pervers ne cherchent pas l’analyse, étant donné qu’ils ne souffrent pas, qu’ils ne font que jouir par la souffrance de leurs victimes. Celle-ci n’est pas notre position. Au contraire, à partir du désir de l’analyste et de l’éthique qui fonde sa práxis, nous soutiendrons la thèse qu’il est possible qu’une clinique psychanalytique s’opère avec la perversion. Notre investigation est basée dans l’oeuvre de Sigmund Freud et l’enseignement de Jacques Lacan, suivie d’auteurs contemporains. Face à la complexité de cette thématique, nous avons pris la compagnie de cinq ouvrages: La philosophie dans le boudoir, écrite par le Marquis de Sade (1795), À la recherche du temps perdu, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), et Le balcon, de Jean Genet (1955). Notre proposition dans l’articulation de la psychanalyse et la littérature cherche à accueillir ce que les textes permettent d’accéder aux différents registres de la perversion dans la structure du sujet. A partir de ces références nous allons soutenir que l’impératif de jouissance du pervers impliquera dans le refus à la filiation. Ceci soulèvera des difficultés dans ses conditions d’aimer, de reconnaître la dette envers l’autre et de tolérer la différence. Cependant, Freud et Lacan, en reconnaissant l’aspect constituant de la perversion, ont inauguré les possibilités d’écoute de cette particulière position subjective par rapport à la castration. Donc, si d’une part Freud a montré la logique fétichiste de reconnaître et de refuser, à la fois, le manque du corps maternel; d’autre part, Lacan a observé le refus pervers à la place destinée au père dans le discours du sujet. Celles-ci seront des questions centrales dans le drame pervers, surtout, quand le père n’achemine pas le désir en tant qu’insigne du manque, et la mère prend l’enfant comme objet de jouissance. A partir de cela, à travers des notes cliniques nous fondamentorons la discussion dans trois aspects: les difficultés en établir un diagnostique de perversion; le maniement d’un transfert qui se maintient dans le défis constant à la place du psychanaliste; et les voies de direction du traitement. Ceci nous fait comprendre que pour que cette pratique se fasse, il est essentiel de reconnaître la souffrance, condition nécessaire pour déclencher le désir de l’analyste de réaliser la lecture d’un scénario marqué par un modèle strict et répétitif de récompense sexuelle. Dans ce sens, il sera à partir des effets réunis dans son analyse que le psychanalyste pourra affronter l’angoisse, le mépris, et la fascination implicite dans le transfert pervers. Donc, en “faisant face à la situation”, il ira établir les différences de places, en rendant possible au sujet, le droit à la parole, en viabilisant ainsi, la chute des images et mises en scène qui saisissent ses modalités de jouissance. / Essa pesquisa aborda o tema da perversão em suas relações com a filiação e o desejo do analista. Sua relevância se justifica do ponto de vista da clínica e de sua pertinência social. Mas, além disso, trata-se de uma questão de ordem ética, pois o campo das perversões, frequentemente, se encontra impregnado de moralismos, preconceitos e ideais de boa forma. Não são raros os posicionamentos no meio psi de que perversos não buscam análise, pois não sofrem, apenas gozam em função dos sofrimentos infligidos às suas vítimas. Esta, não é a nossa posição. Pelo contrário, a partir do desejo do analista e da ética que fundamenta sua práxis, sustentaremos a tese de que é possível uma clínica psicanalítica se operar com a perversão. Essa investigação é embasada na obra de Sigmund Freud e no ensino de Jacques Lacan, seguida de autores contemporâneos. Diante da complexidade da temática em questão, tomamos em companhia cinco obras: A filosofia na alcova, escrita pelo Marquês de Sade (1795), Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de autoria de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), e O balcão, de Jean Genet (1955). Nossa proposta na articulação entre psicanálise e literatura visa a acolher aquilo que esses textos permitem aceder a diferentes registros da perversão na estrutura do sujeito. A partir dessas referências vamos sustentar que o imperativo de gozo do perverso implicará a recusa à filiação. Isto situará impasses em suas condições de amar, de reconhecer dívida com o outro e de suportar a diferença. Entretanto, Freud e Lacan, ao reconhecerem o aspecto constituinte da perversão, inauguraram as possibilidades de escuta dessa singular posição subjetiva em relação à castração. Então, se de um lado Freud apontou a lógica fetichista de reconhecer e recusar, simultaneamente, a falta no corpo materno; de outro, Lacan observou a recusa perversa ao lugar atribuído ao pai no discurso do sujeito. Estas serão questões centrais no drama perverso, sobretudo, quando o pai não vetoriza o desejo enquanto insígnia da falta, e a mãe toma o filho enquanto objeto de gozo. Diante disso, através de recortes clínicos, fundamentaremos a discussão em três aspectos: as dificuldades de se estabelecer um diagnóstico de perversão, o manejo de uma transferência que se mantém no constante desafio ao lugar do psicanalista e as vias de direção do tratamento. Isto nos fez compreender que para essa prática se dar, faz-se imprescindível reconhecer o sofrimento, condição necessária para acionar o desejo do analista de realizar a leitura de um enredo marcado por um padrão fixo, rígido e repetitivo de gratificação sexual. Nesse sentido, será a partir dos efeitos colhidos em sua análise que o psicanalista poderá lidar com a angústia, o repúdio, e o fascínio implícito na transferência perversa. Portanto, ao “fazer face à situação”, ele irá situar diferenças de lugares, possibilitando ao sujeito, o direito à palavra, viabilizando assim, a queda das imagens e atuações que capturam suas modalidades de gozo. / This research addresses the issue of perversion and its associations with filiation and the desire of the analyst. It is a relevant study from the perspective of clinical practice and also in the realm of society. In addition, such issue is an ethical one, because the field of perversions is often infused with moral judgement, prejudice and ideals of good morals. Not infrequently, an assumption among psychoanalysts is that perverse people do not seek pshycoanalysis because they do not suffer, but rather, only take pleasure in the pain they inflict upon their victims. This is not our point of view. On the contrary, based on the desire of the analyst and the ethical principles underpinning his praxis, we will discuss the premise that psychoanalytic clinical practice can actually be applied to perversion. Our research is grounded in the work of Sigmund Freud and the teachings of Jacques Lacan, followed by contemporary authors. Given the complexity of the subject in question, we draw on five particular works and their respective authors: Philosophy in the Bedroom, written by the Marquis de Sade (1795); In Search of Lost Time, by Marcel Proust (1913); Ancient Tillage, written by Raduan Nassar (1979) Finnegans Wake, by James Joyce (1939); and The Balcony, by Jean Genet (1955). By combining psychoanalysis and literature, we seek to embrace the contributions that such works can give towards clarifying the notion of perversion within the structure of the subject. Based on these references, we argue that denial of filiation is a prerequisite for the enjoyment of perversion. This will hinder the perverse patient’s ability to love, to recognize his debt to others and to tolerate differences. However, when Freud and Lacan recognized the constituent of perversion, they enabled this unique subjective perspective on castration to be attended to. So while Freud pointed out the fetishistic logic of recognizing and denying, at once, the lack of a penis in the mother’s body, Lacan observed the perverse denial of the place given to the father in the discourse of the subject. These are central issues in the perverse drama, especially when the father does not express desire as a sign of such lack, and the mother takes the child as an object of enjoyment. Thus, by means clinical observations, our discussion will focus on three aspects: the difficult task of giving a diagnosis of perversion, coping with transference that remains a constant challenge to the position of the psychoanalyst, and options for the direction of treatment. This enabled our understanding that, for this practice to take place, it is imperative to recognize pain, a necessary condition to trigger the desire of the analyst to interpret a scenario marked by a fixed, rigid and repetitive pattern of sexual gratification. In this sense, the analyst will use the results obtained from that analysis to deal with pain, rejection, and the implicit fascination with perverse transference. Therefore, when "dealing with the situation," the analyst will identify differences in locations, giving the subject the right to speech, thus enabling the eradication of images and acts that illustrate the patient’s modes of enjoyment.
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Uma linguagem comum entre usuários e analistas para definição de requisitos de sistemas de informaçãoLoh, Stanley January 1991 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma linguagem comum entre Usuários e Analistas para definição de requisitos, a ser utilizada durante as fases de Análise de Requisitos e Especificação, realizadas durante o desenvolvimento de Sistemas de Informação. A motivação para o trabalho surgiu da busca de uma solução para o problema de compatibilizar as diferenças entre as linguagens usadas por aqueles. Normalmente, são utilizados dois tipos de linguagens. O primeiro tipo tem, por principal característica, a informalidade, sendo as linguagens deste tipo, portanto, naturais mas pouco precisas. Já as linguagens do segundo tipo apresentam grande precisão, mas pouca legibilidade. Considerando que as linguagens informais são melhores para a participação dos Usuários no desenvolvimento de Sistemas de Informação e que as linguagens formais são úteis e necessárias para que Analistas elaborem a especificação do sistema e projetistas a interpretem, fez-se necessário o estudo de uma linguagem intermediária que busque um meio termo entre legibilidade (ou naturalidade) e precisão e que, ao mesmo tempo, seja próxima das linguagens informais e formais já em uso. São também apresentadas, neste trabalho, heurísticas (regras informais) para as transformações entre as linguagens, para justificar a referida proximidade, e um estudo de caso para avaliação dos graus de precisão e legibilidade da linguagem comum proposta. / The objecive of this work is to present a common language for users and analists, for requirements definition during Information Systems development. The motivation for this work arose from the study of the communication problem that users and analists have, working with diferent languages of at least two kinds (natural and formal). Natural languages have informality as their main characteristic, hence are not precise. On the other side, formal languages are precise, but sometimes not readable. Informal or natural languages are better for user participation in information system development, and formal languages are useful and necessary to analists when they create a system specification for implementors. It is necessary to search for an intermediate language, that could play a middle role between readableness and precision, and that, at the same time, is relatively close to informal and formal languages. In this work, heuristics (informal and common sense rules) for requirements ellicitation and for transformations between languages are defined too. A case study is detailed, for illustrate the degree of precision and readableness of the common language proposed here.
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Perversão e filiação : o desejo do analista em questão / Perversion et filiation : le désir de l'analyste en jeu / Perversion and filiation : the desire of the analyst in questionRosa Júnior, Norton Cezar Dal Follo da January 2013 (has links)
Cette recherche porte sur le thème de la perversion dans ses relations avec la filiation et le désir de l’analyste. Son importance se justifie du regard de la clinique et de sa pertinence sociale. Mais, il s’agit aussi d’une question d’ordre éthique, une fois que le domaine des perversions, fréquemment, se trouve imprégné de moralisme, des préjugés et d’idéaux de bonne forme. Les positionnements ne sont pas rares dans le milieu psi que les pervers ne cherchent pas l’analyse, étant donné qu’ils ne souffrent pas, qu’ils ne font que jouir par la souffrance de leurs victimes. Celle-ci n’est pas notre position. Au contraire, à partir du désir de l’analyste et de l’éthique qui fonde sa práxis, nous soutiendrons la thèse qu’il est possible qu’une clinique psychanalytique s’opère avec la perversion. Notre investigation est basée dans l’oeuvre de Sigmund Freud et l’enseignement de Jacques Lacan, suivie d’auteurs contemporains. Face à la complexité de cette thématique, nous avons pris la compagnie de cinq ouvrages: La philosophie dans le boudoir, écrite par le Marquis de Sade (1795), À la recherche du temps perdu, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), et Le balcon, de Jean Genet (1955). Notre proposition dans l’articulation de la psychanalyse et la littérature cherche à accueillir ce que les textes permettent d’accéder aux différents registres de la perversion dans la structure du sujet. A partir de ces références nous allons soutenir que l’impératif de jouissance du pervers impliquera dans le refus à la filiation. Ceci soulèvera des difficultés dans ses conditions d’aimer, de reconnaître la dette envers l’autre et de tolérer la différence. Cependant, Freud et Lacan, en reconnaissant l’aspect constituant de la perversion, ont inauguré les possibilités d’écoute de cette particulière position subjective par rapport à la castration. Donc, si d’une part Freud a montré la logique fétichiste de reconnaître et de refuser, à la fois, le manque du corps maternel; d’autre part, Lacan a observé le refus pervers à la place destinée au père dans le discours du sujet. Celles-ci seront des questions centrales dans le drame pervers, surtout, quand le père n’achemine pas le désir en tant qu’insigne du manque, et la mère prend l’enfant comme objet de jouissance. A partir de cela, à travers des notes cliniques nous fondamentorons la discussion dans trois aspects: les difficultés en établir un diagnostique de perversion; le maniement d’un transfert qui se maintient dans le défis constant à la place du psychanaliste; et les voies de direction du traitement. Ceci nous fait comprendre que pour que cette pratique se fasse, il est essentiel de reconnaître la souffrance, condition nécessaire pour déclencher le désir de l’analyste de réaliser la lecture d’un scénario marqué par un modèle strict et répétitif de récompense sexuelle. Dans ce sens, il sera à partir des effets réunis dans son analyse que le psychanalyste pourra affronter l’angoisse, le mépris, et la fascination implicite dans le transfert pervers. Donc, en “faisant face à la situation”, il ira établir les différences de places, en rendant possible au sujet, le droit à la parole, en viabilisant ainsi, la chute des images et mises en scène qui saisissent ses modalités de jouissance. / Essa pesquisa aborda o tema da perversão em suas relações com a filiação e o desejo do analista. Sua relevância se justifica do ponto de vista da clínica e de sua pertinência social. Mas, além disso, trata-se de uma questão de ordem ética, pois o campo das perversões, frequentemente, se encontra impregnado de moralismos, preconceitos e ideais de boa forma. Não são raros os posicionamentos no meio psi de que perversos não buscam análise, pois não sofrem, apenas gozam em função dos sofrimentos infligidos às suas vítimas. Esta, não é a nossa posição. Pelo contrário, a partir do desejo do analista e da ética que fundamenta sua práxis, sustentaremos a tese de que é possível uma clínica psicanalítica se operar com a perversão. Essa investigação é embasada na obra de Sigmund Freud e no ensino de Jacques Lacan, seguida de autores contemporâneos. Diante da complexidade da temática em questão, tomamos em companhia cinco obras: A filosofia na alcova, escrita pelo Marquês de Sade (1795), Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de autoria de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), e O balcão, de Jean Genet (1955). Nossa proposta na articulação entre psicanálise e literatura visa a acolher aquilo que esses textos permitem aceder a diferentes registros da perversão na estrutura do sujeito. A partir dessas referências vamos sustentar que o imperativo de gozo do perverso implicará a recusa à filiação. Isto situará impasses em suas condições de amar, de reconhecer dívida com o outro e de suportar a diferença. Entretanto, Freud e Lacan, ao reconhecerem o aspecto constituinte da perversão, inauguraram as possibilidades de escuta dessa singular posição subjetiva em relação à castração. Então, se de um lado Freud apontou a lógica fetichista de reconhecer e recusar, simultaneamente, a falta no corpo materno; de outro, Lacan observou a recusa perversa ao lugar atribuído ao pai no discurso do sujeito. Estas serão questões centrais no drama perverso, sobretudo, quando o pai não vetoriza o desejo enquanto insígnia da falta, e a mãe toma o filho enquanto objeto de gozo. Diante disso, através de recortes clínicos, fundamentaremos a discussão em três aspectos: as dificuldades de se estabelecer um diagnóstico de perversão, o manejo de uma transferência que se mantém no constante desafio ao lugar do psicanalista e as vias de direção do tratamento. Isto nos fez compreender que para essa prática se dar, faz-se imprescindível reconhecer o sofrimento, condição necessária para acionar o desejo do analista de realizar a leitura de um enredo marcado por um padrão fixo, rígido e repetitivo de gratificação sexual. Nesse sentido, será a partir dos efeitos colhidos em sua análise que o psicanalista poderá lidar com a angústia, o repúdio, e o fascínio implícito na transferência perversa. Portanto, ao “fazer face à situação”, ele irá situar diferenças de lugares, possibilitando ao sujeito, o direito à palavra, viabilizando assim, a queda das imagens e atuações que capturam suas modalidades de gozo. / This research addresses the issue of perversion and its associations with filiation and the desire of the analyst. It is a relevant study from the perspective of clinical practice and also in the realm of society. In addition, such issue is an ethical one, because the field of perversions is often infused with moral judgement, prejudice and ideals of good morals. Not infrequently, an assumption among psychoanalysts is that perverse people do not seek pshycoanalysis because they do not suffer, but rather, only take pleasure in the pain they inflict upon their victims. This is not our point of view. On the contrary, based on the desire of the analyst and the ethical principles underpinning his praxis, we will discuss the premise that psychoanalytic clinical practice can actually be applied to perversion. Our research is grounded in the work of Sigmund Freud and the teachings of Jacques Lacan, followed by contemporary authors. Given the complexity of the subject in question, we draw on five particular works and their respective authors: Philosophy in the Bedroom, written by the Marquis de Sade (1795); In Search of Lost Time, by Marcel Proust (1913); Ancient Tillage, written by Raduan Nassar (1979) Finnegans Wake, by James Joyce (1939); and The Balcony, by Jean Genet (1955). By combining psychoanalysis and literature, we seek to embrace the contributions that such works can give towards clarifying the notion of perversion within the structure of the subject. Based on these references, we argue that denial of filiation is a prerequisite for the enjoyment of perversion. This will hinder the perverse patient’s ability to love, to recognize his debt to others and to tolerate differences. However, when Freud and Lacan recognized the constituent of perversion, they enabled this unique subjective perspective on castration to be attended to. So while Freud pointed out the fetishistic logic of recognizing and denying, at once, the lack of a penis in the mother’s body, Lacan observed the perverse denial of the place given to the father in the discourse of the subject. These are central issues in the perverse drama, especially when the father does not express desire as a sign of such lack, and the mother takes the child as an object of enjoyment. Thus, by means clinical observations, our discussion will focus on three aspects: the difficult task of giving a diagnosis of perversion, coping with transference that remains a constant challenge to the position of the psychoanalyst, and options for the direction of treatment. This enabled our understanding that, for this practice to take place, it is imperative to recognize pain, a necessary condition to trigger the desire of the analyst to interpret a scenario marked by a fixed, rigid and repetitive pattern of sexual gratification. In this sense, the analyst will use the results obtained from that analysis to deal with pain, rejection, and the implicit fascination with perverse transference. Therefore, when "dealing with the situation," the analyst will identify differences in locations, giving the subject the right to speech, thus enabling the eradication of images and acts that illustrate the patient’s modes of enjoyment.
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Perversão e filiação : o desejo do analista em questão / Perversion et filiation : le désir de l'analyste en jeu / Perversion and filiation : the desire of the analyst in questionRosa Júnior, Norton Cezar Dal Follo da January 2013 (has links)
Cette recherche porte sur le thème de la perversion dans ses relations avec la filiation et le désir de l’analyste. Son importance se justifie du regard de la clinique et de sa pertinence sociale. Mais, il s’agit aussi d’une question d’ordre éthique, une fois que le domaine des perversions, fréquemment, se trouve imprégné de moralisme, des préjugés et d’idéaux de bonne forme. Les positionnements ne sont pas rares dans le milieu psi que les pervers ne cherchent pas l’analyse, étant donné qu’ils ne souffrent pas, qu’ils ne font que jouir par la souffrance de leurs victimes. Celle-ci n’est pas notre position. Au contraire, à partir du désir de l’analyste et de l’éthique qui fonde sa práxis, nous soutiendrons la thèse qu’il est possible qu’une clinique psychanalytique s’opère avec la perversion. Notre investigation est basée dans l’oeuvre de Sigmund Freud et l’enseignement de Jacques Lacan, suivie d’auteurs contemporains. Face à la complexité de cette thématique, nous avons pris la compagnie de cinq ouvrages: La philosophie dans le boudoir, écrite par le Marquis de Sade (1795), À la recherche du temps perdu, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), et Le balcon, de Jean Genet (1955). Notre proposition dans l’articulation de la psychanalyse et la littérature cherche à accueillir ce que les textes permettent d’accéder aux différents registres de la perversion dans la structure du sujet. A partir de ces références nous allons soutenir que l’impératif de jouissance du pervers impliquera dans le refus à la filiation. Ceci soulèvera des difficultés dans ses conditions d’aimer, de reconnaître la dette envers l’autre et de tolérer la différence. Cependant, Freud et Lacan, en reconnaissant l’aspect constituant de la perversion, ont inauguré les possibilités d’écoute de cette particulière position subjective par rapport à la castration. Donc, si d’une part Freud a montré la logique fétichiste de reconnaître et de refuser, à la fois, le manque du corps maternel; d’autre part, Lacan a observé le refus pervers à la place destinée au père dans le discours du sujet. Celles-ci seront des questions centrales dans le drame pervers, surtout, quand le père n’achemine pas le désir en tant qu’insigne du manque, et la mère prend l’enfant comme objet de jouissance. A partir de cela, à travers des notes cliniques nous fondamentorons la discussion dans trois aspects: les difficultés en établir un diagnostique de perversion; le maniement d’un transfert qui se maintient dans le défis constant à la place du psychanaliste; et les voies de direction du traitement. Ceci nous fait comprendre que pour que cette pratique se fasse, il est essentiel de reconnaître la souffrance, condition nécessaire pour déclencher le désir de l’analyste de réaliser la lecture d’un scénario marqué par un modèle strict et répétitif de récompense sexuelle. Dans ce sens, il sera à partir des effets réunis dans son analyse que le psychanalyste pourra affronter l’angoisse, le mépris, et la fascination implicite dans le transfert pervers. Donc, en “faisant face à la situation”, il ira établir les différences de places, en rendant possible au sujet, le droit à la parole, en viabilisant ainsi, la chute des images et mises en scène qui saisissent ses modalités de jouissance. / Essa pesquisa aborda o tema da perversão em suas relações com a filiação e o desejo do analista. Sua relevância se justifica do ponto de vista da clínica e de sua pertinência social. Mas, além disso, trata-se de uma questão de ordem ética, pois o campo das perversões, frequentemente, se encontra impregnado de moralismos, preconceitos e ideais de boa forma. Não são raros os posicionamentos no meio psi de que perversos não buscam análise, pois não sofrem, apenas gozam em função dos sofrimentos infligidos às suas vítimas. Esta, não é a nossa posição. Pelo contrário, a partir do desejo do analista e da ética que fundamenta sua práxis, sustentaremos a tese de que é possível uma clínica psicanalítica se operar com a perversão. Essa investigação é embasada na obra de Sigmund Freud e no ensino de Jacques Lacan, seguida de autores contemporâneos. Diante da complexidade da temática em questão, tomamos em companhia cinco obras: A filosofia na alcova, escrita pelo Marquês de Sade (1795), Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust (1913), Lavoura arcaica, de autoria de Raduan Nassar (1979), Finnegans Wake, de James Joyce (1939), e O balcão, de Jean Genet (1955). Nossa proposta na articulação entre psicanálise e literatura visa a acolher aquilo que esses textos permitem aceder a diferentes registros da perversão na estrutura do sujeito. A partir dessas referências vamos sustentar que o imperativo de gozo do perverso implicará a recusa à filiação. Isto situará impasses em suas condições de amar, de reconhecer dívida com o outro e de suportar a diferença. Entretanto, Freud e Lacan, ao reconhecerem o aspecto constituinte da perversão, inauguraram as possibilidades de escuta dessa singular posição subjetiva em relação à castração. Então, se de um lado Freud apontou a lógica fetichista de reconhecer e recusar, simultaneamente, a falta no corpo materno; de outro, Lacan observou a recusa perversa ao lugar atribuído ao pai no discurso do sujeito. Estas serão questões centrais no drama perverso, sobretudo, quando o pai não vetoriza o desejo enquanto insígnia da falta, e a mãe toma o filho enquanto objeto de gozo. Diante disso, através de recortes clínicos, fundamentaremos a discussão em três aspectos: as dificuldades de se estabelecer um diagnóstico de perversão, o manejo de uma transferência que se mantém no constante desafio ao lugar do psicanalista e as vias de direção do tratamento. Isto nos fez compreender que para essa prática se dar, faz-se imprescindível reconhecer o sofrimento, condição necessária para acionar o desejo do analista de realizar a leitura de um enredo marcado por um padrão fixo, rígido e repetitivo de gratificação sexual. Nesse sentido, será a partir dos efeitos colhidos em sua análise que o psicanalista poderá lidar com a angústia, o repúdio, e o fascínio implícito na transferência perversa. Portanto, ao “fazer face à situação”, ele irá situar diferenças de lugares, possibilitando ao sujeito, o direito à palavra, viabilizando assim, a queda das imagens e atuações que capturam suas modalidades de gozo. / This research addresses the issue of perversion and its associations with filiation and the desire of the analyst. It is a relevant study from the perspective of clinical practice and also in the realm of society. In addition, such issue is an ethical one, because the field of perversions is often infused with moral judgement, prejudice and ideals of good morals. Not infrequently, an assumption among psychoanalysts is that perverse people do not seek pshycoanalysis because they do not suffer, but rather, only take pleasure in the pain they inflict upon their victims. This is not our point of view. On the contrary, based on the desire of the analyst and the ethical principles underpinning his praxis, we will discuss the premise that psychoanalytic clinical practice can actually be applied to perversion. Our research is grounded in the work of Sigmund Freud and the teachings of Jacques Lacan, followed by contemporary authors. Given the complexity of the subject in question, we draw on five particular works and their respective authors: Philosophy in the Bedroom, written by the Marquis de Sade (1795); In Search of Lost Time, by Marcel Proust (1913); Ancient Tillage, written by Raduan Nassar (1979) Finnegans Wake, by James Joyce (1939); and The Balcony, by Jean Genet (1955). By combining psychoanalysis and literature, we seek to embrace the contributions that such works can give towards clarifying the notion of perversion within the structure of the subject. Based on these references, we argue that denial of filiation is a prerequisite for the enjoyment of perversion. This will hinder the perverse patient’s ability to love, to recognize his debt to others and to tolerate differences. However, when Freud and Lacan recognized the constituent of perversion, they enabled this unique subjective perspective on castration to be attended to. So while Freud pointed out the fetishistic logic of recognizing and denying, at once, the lack of a penis in the mother’s body, Lacan observed the perverse denial of the place given to the father in the discourse of the subject. These are central issues in the perverse drama, especially when the father does not express desire as a sign of such lack, and the mother takes the child as an object of enjoyment. Thus, by means clinical observations, our discussion will focus on three aspects: the difficult task of giving a diagnosis of perversion, coping with transference that remains a constant challenge to the position of the psychoanalyst, and options for the direction of treatment. This enabled our understanding that, for this practice to take place, it is imperative to recognize pain, a necessary condition to trigger the desire of the analyst to interpret a scenario marked by a fixed, rigid and repetitive pattern of sexual gratification. In this sense, the analyst will use the results obtained from that analysis to deal with pain, rejection, and the implicit fascination with perverse transference. Therefore, when "dealing with the situation," the analyst will identify differences in locations, giving the subject the right to speech, thus enabling the eradication of images and acts that illustrate the patient’s modes of enjoyment.
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[pt] A CLÍNICA DOS SOFRIMENTOS NARCÍSICO-IDENTITÁRIOS: ALGUMAS IMPLICAÇÕES SOBRE O TRABALHO DO ANALISTA / [en] THE CLINIC OF NARCISSISTIC-IDENTITY DISORDER: SOME IMPLICATIONS OF THE ANALYST S ROLENATÁLIA DE OLIVEIRA DE PAULA CIDADE 08 September 2016 (has links)
[pt] A finalidade do presente trabalho é a de refletir acerca das mudanças no
lugar do analista – e de uma possível complexificação de seu trabalho psíquico –
advindas a partir do encontro com a clínica dos sofrimentos narcísico-identitários.
Tais pacientes trazem para o campo analítico um tempo anterior à aquisição da
linguagem verbal, fazendo com que o analista volte sua escuta para discursos que
englobam a totalidade do corpo e incluem ainda o afeto, instaurando novas
possibilidades de comunicação. Dentro desta especificidade da clínica, é
importante ressaltar a relevância que o objeto e a qualidade da sua resposta
ganham, tanto na história pregressa do sujeito quanto na relação analítica, para
que os processos de simbolização se desenvolvam e/ou retomem seus rumos. O
lugar a ser ocupado pelo analista passa a ter um caráter mais ativo e atento às
mensagens em potencial emanadas por outras vias – corpo e afeto. Essa extensão
dos dispositivos analíticos abre caminho para pensar a intersubjetividade como
momento instaurador da subjetividade, destacando sua importância na clínica,
uma vez que esse processo passa necessariamente por um momento essencial de
relação com um outro fundamental, que deve auxiliar no reconhecimento de si e
no processo de subjetivação. / [en] The aim of this dissertation is to analyze the changes that take place within
the analytic setting – and a possible complexification of the analyst s psychic
work – when the analysis refers to a narcissistic-identity disorder. These clinical
cases confront the analyst with the need to broaden his listening skills to
recognize non-verbal communication (body and affect) as messages coming from
an ancient time before language acquisition. Considering this form of
communication as a specificity of this type of clinical encounter, it is important to
highlight the great significance of the object and the quality of his responses in the
subject s past history as well as within the analytical relationship to facilitate the
development of the symbolization processes and/or to let them resume their
course. The analyst plays a more active role within the analytic relationship, being
aware of the potential messages originating from other sources – body and affects.
The expansion of the analytic method opens the possibility of defining
intersubjectivity as a key moment for the construction of the subjectivity. In other
words, the process of subjectivation depends on the quality of the relationship
established with a fundamental other and it is of utmost importance to recognize
its clinical value.
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[pt] O ANALISTA SUFICIENTEMENTE BOM NA CLÍNICA COM PACIENTES QUE APRESENTAM RISCO DE SUICÍDIO / [en] THE GOOD ENOUGH ANALYST IN THE CLINIC WITH PATIENTES ARE AT RISK OF SUICIDEISABELLA DOS SANTOS RIBEIRO 29 August 2023 (has links)
[pt] A presente dissertação tem por objetivo investigar o lugar do analista na clínica com
indivíduos que apresentam o risco de suicídio. Para isso, lançamos mão de uma
revisão de literatura e também trazemos breves vinhetas clínicas ao longo do
trabalho. Efetuamos um resgate histórico realizado por George Minois sobre a
problemática do suicídio e como o tema foi abordado ao longo da história. Num
segundo momento recorrermos as reflexões da psiquiatria sobre as psicopatologias,
tão difundidas na atualidade e a forte associação da depressão ao risco de suicídio.
Posteriormente, recorremos a psicanálise inaugurada por Sigmund Freud e sua
contribuição para o tema. Além disso, colhemos as contribuições dos psicanalistas
Sándor Ferenczi e Donald Winnicott sobre a importância do ambiente na
constituição psíquica e falhas ambientais que ocorrem nesse processo. São autores
que nos auxiliaram com o conceito de trauma, clivagem do ego e falhas ambientais
precoces. Por fim, ainda ancorados nas contribuições para os casos difíceis de
Ferenczi e Winnicott, refletimos sobre o lugar do analista e nos debruçamos sob os
conceitos de tato do analista, elasticidade da técnica e da regressão à dependência
no setting analítico, além de destacarmos a importância do holding na clínica com
pacientes que apresentam o risco de suicídio. / [en] This dissertation aims to investigate the role of the analyst in the clinic with
individuals who are at risk of suicide. For this, we make use of a literature review
and also bring brief clinical vignettes throughout the work. We carried out a
historical rescue carried out by George Minois on the problem of suicide and how
the theme was approached throughout history. Secondly, we turn to psychiatry s
reflections on psychopathologies, which are so widespread today, and the strong
association between depression and the risk of suicide. Subsequently, we turn to
psychoanalysis inaugurated by Sigmund Freud and his contribution to the theme.
In addition, we collect the contributions of psychoanalysts Sándor Ferenczi and
Donald Winnicott on the importance of the environment in the psychic constitution
and environmental failures that occur in this process. They are authors who helped
us with the concept of trauma, ego cleavage and early environmental failures.
Finally, still anchored in the contributions to the difficult cases of Ferenczi and
Winnicott, we about the place of the analyst and address the concepts of the
analyst s tact, elasticity of the technique and regression to dependence in the
analytical setting, in addition to highlighting the importance of holding in the clinic
with patients who present the risk of suicide.
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Um instante do olhar para as impossibilidades do educar nos dias de hoje: apontamentos a partir da teoria lacaniana dos discursos / An instant look towards the impossibilities of education nowadays: appointments from the Lacanian theory of discourseVenosa, Priscila de Azevedo e Souza 21 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims to focus on the impossibilities of education from each of the discursive forms it can assume in societies. It begins with a discussion of the proximity between psychoanalysis and education as two distinct epistemological fields until it reaches the point where Freud comprehends them as impossible discursive positions. The main used tool is the theory of discourse by Jacques Lacan, a reinterpretation of the three impossible Freudians. With it, is undertaken the investment of thinking the discursive contingencies predominantly present in the time period comprehended between the end of the Middle Ages and nowadays. The enjoyment [jouissance] modalizations for each discourse are presented and their corresponding way of education. Of the five discourses thought by Lacan master, hysterical, university, capitalist and analytical it is given a stronger focus to those considered politically hegemonic nowadays: the university and the capitalist. A discursive change between the first and the second is utilized to approach the transformations that occurred in the time period in which production capitalism gives way to consumer capitalism, or late capitalism. Its final goal is to discuss and raise questions on how the uneasiness nowadays is configured and how the hegemonic discourse engender the subjectivities of the subjects in education and society. For this, it will work with the contingent and historic, and not only structural of the Lacanian subject, covering and articulating the theoretical contributions of several authors who dedicated themselves to thinking about the themes that compose this subject / Nessa dissertação pretende-se dirigir um olhar para as impossibilidades do educar a partir de cada uma das formas discursivas que ele pode assumir nas sociedades. Inicia-se com um discussão da aproximação entre psicanálise e educação como dois campos epistemológicos distintos até chegar ao ponto em que Freud os compreende como impossíveis posições discursivas. A principal ferramenta utilizada é a teoria dos discursos de Jacques Lacan, uma releitura dos três impossíveis freudianos. Com ela, é empreendido o investimento de pensar as contingências discursivas predominantemente presentes no período compreendido entre o final da Idade Média e os dias de hoje. São apresentadas as modalizações de gozo referentes a cada discurso e sua correspondente forma de educar. Dos cinco discursos ensinados por Lacan mestre, histérico, universitário, capitalista e analítico é dado maior enfoque àqueles considerados politicamente hegemônicos nos dias de hoje: o universitário e o capitalista. Uma mudança discursiva entre o primeiro e o segundo é utilizada para abordar as transformações ocorridas no período em que se deu a passagem do capitalismo de produção para o capitalismo de consumo, ou capitalismo tardio. O objetivo final é discutir e levantar questões sobre como se configura o mal-estar nos dias de hoje e como os discursos hegemônicos engendram as subjetividades dos sujeitos na educação e na sociedade. Para tanto, trabalhará com o aspecto contingente e histórico, e não unicamente estrutural do sujeito lacaniano, percorrendo e articulando as contribuições teóricas dos diversos autores que se dedicaram a pensar sobre os temas que compõem esse assunto
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