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Anarquismos, cristianismo e literatura social no Brasil (1890-1938)Aquino, Gustavo Ramus de 03 June 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-06-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Every religion implies the production of discourses of truth and articulates modes of
subjectivities that determine the constitution of the subject. The religious discourses
produce moral codes and result in types of conduct. Therefore, it is impossible to deal
with religion apart from a political perspective. It has emerged within Christianism what
Michel Foucault calls pastoral power. It consists in the association of the sovereign with
the priest, whose role is to conduct and provide the needs for its herd. The pastoral
power is a political technology that individualizes and totalizes: a governmentality
device. Exposing Christianism to a political analysis is to place it within a clash
between authority and freedom. In the end of the 19th Century, Liev Tolstoi developed
a libertarian interpretation of Christianism, providing it a subversive behavior. The
Christian practice developed by the Russian writer suggests the denial of the state based
on a peaceful resistance the point of departure to what has been called Christian
anarchism. Tolstoi s thought has provoked anarchist activists in Brazil, between 1890
and 1938, to develop novels with the objective of disseminating anarchist ideas. These
activists have used a new literature that was emerging in Brazil: the social literature. If it
was possible to bring Christianism closer to an anarchist perspective, it may well be
possible to discuss the opposite process, i.e., the revolutionary discourse as production
of truths acquiring the form of a pastoral / Toda religião implica produção de discursos de verdade e articula modos de
subjetividades que determinam a constituição do sujeito. Os discursos religiosos
produzem códigos de moralidade e resultam em formas de condutas. Portanto, é
impossível tratar de religião fora de uma perspectiva política. No interior do
cristianismo emergiu o que Michel Foucault denomina de poder pastoral. Trata-se da
aproximação da figura do governante com o pastor, cuja função é conduzir e prover as
necessidades de seu rebanho. O poder pastoral é uma técnica política individualizante e
totalizante: um dispositivo de governamentalidade. Submeter o cristianismo a uma
análise política é inseri-lo no interior de um embate entre autoridade e liberdade. No
final do século XIX, Liev Tolstoi elaborou uma interpretação libertária do cristianismo,
atribuindo-lhe um comportamento subversivo. A prática cristã desenvolvida pelo
escritor russo sugere uma negação ao Estado a partir de uma resistência pacífica, o
ponto de partida do que se denominou anarquismo cristão. O pensamento de Tolstoi
incentivou militantes anarquistas no Brasil que, entre 1890 e 1938, dedicaram-se à
produção de romances com o objetivo de difundir ideais anarquistas. Esses militantes
lançaram mão de uma nova literatura que estava surgindo no Brasil: a literatura social.
Se foi possível aproximar o cristianismo de uma perspectiva anarquista é possível
problematizar o processo inverso, o do discurso revolucionário como produção de
verdades tomando forma de uma pastoral
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Arriba los que luchan! : sindicalismo revolucionário e luta armada : a trajetória da federação anarquista uruguaia : 1963-1973Alves, Daniel Augusto de Almeida January 2014 (has links)
La présente dissertation a pour objectif d'analyser l'incidence de la Fédération Anarchiste Uruguayenne (FAU) dans les luttes sociales en Uruguay des années 1968 à 1973. Fondée en 1956, la FAU s'est grandement inspirée d'anarchistes comme Malatesta et Bakounine, ainsi que de nombreuses expériences du mouvement ouvrier dans le pays, comme se fût le cas avec les syndicats autonomes et les groupements de solidarités. Entrée dans la clandestinité aux côtés d'autres organisations de gauche en décembre 1967, la FAU continua de développer une action politico-sociale consistante. Durant cette période, comprise par l'organisation comme une « dictature constitutionnelle », son champ d'influence s'est considérablement développé dans le mouvement syndical et étudiant, créant une importante organisation de masses, la Résistance Ouvrière Etudiante (ROE). La FAU fut aussi capable d'entraîner, sous le nom de la Tendance Combative, tout un pan de regroupements syndicaux qui soutenaient une opposition de gauche à la politique du Parti Communiste Uruguayen dans le mouvement syndical. Elle participa aussi activement au processus d'unification du mouvement syndical, qui culminera avec la création de la Convention Nationale des Travailleurs (CNT). En plus de monter une expression significative dans les luttes de masses, la FAU a aussi développé un petit, mais efficace, appareil armé, l'Organisation Populaire Révolutionnaire 33 Orientaux (OPR-33). Bien qu'elle revendiquait explicitement la lutte armée comme un moyen révolutionnaire, cette organisation n'est jamais tombée dans les thèses du foquisme, qui a tant influencé les organisations du continent, et a soutenu un projet de lutte armée articulée et par une organisation politique, avec une ligne de masses. La lutte armée était comprise, par conséquent, comme une expression d'auto-défense des luttes de masses. / A presente dissertação tem como objetivo analisar a incidência da Federação Anarquista Uruguaia (FAU) nas lutas sociais do Uruguai entre os anos 1968-1973. Fundada em 1956, a FAU se alimentou de uma grande influência de anarquistas como Malatesta e Bakunin, além de inúmeras experiências do movimento operário no país, como foi o caso dos sindicatos autônomos e os grêmios solidários. Posta na clandestinidade junto a outras organizações de esquerda em dezembro de 1967, a FAU seguiu desenvolvendo uma consistente atuação político-social. Nesse período, compreendido pela organização enquanto uma “ditadura constitucional”, ampliou de forma considerável seu raio de influência no movimento sindical e estudantil, conformando uma importante organização de massas, a Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) além de impulsionar um campo de agrupações sindicais que sustentavam uma oposição de esquerda à política do Partido Comunista Uruguaio no movimento sindical, a Tendencia Combativa. Também participou ativamente no processo de unificação do movimento sindical, que culmina na conformação da Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Além de galgar uma significativa expressão nas lutas de massas, a FAU também desenvolveu um pequeno, embora eficaz, aparato armado, a Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Apesar de reivindicar expressamente a luta armada como via revolucionária, esta organização não abarcou nas teses do foquismo, que tanto influenciaram organizações no continente, sustentando um projeto de luta armada articulado e dirigido por uma organização política, com incidência de massas. A luta armada era compreendida, portanto, enquanto uma expressão de auto defesa e impulso das lutas de massas. / Este trabajo tiene como objetivo el análisis de la incidencia de la Federação Anarquista Uruguaya (FAU) en las luchas sociales de Uruguay entre los años 1968-1973. Fundada en 1956, la FAU se alimentó de una gran influencia de anarquistas como Malatesta y Bakunin, además de inúmeras experiencias del movimiento obrero en el país, como fue el caso de los sindicatos autónomos y los gremios solidarios. Puesta en la clandestinidad junto a otras organizaciones de la izquierda revolucionaria en diciembre de 1967, la FAU siguió desarrolando una consistente actuación político-social. En este periodo, comprendido por la organización mientras una “dictadura constitucional”, se amplió de forma considerable su rayo de influencia en el movimiento sindical y estudantil, conformando una importante organización de masas, la Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) además de impulsar un campo de agrupaciones sindicales que sostenian una oposición de izquierda a la política de Partido Comunista Uruguaio en el movimiento sindical, la Tendencia Combativa. También participó activamente en el proceso de unificación del movimiento sindical, que culmina en la conformación de la Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Además de lograr una significativa expresión en las lutas de masas, la FAU también desarrolló un pequeño, pero eficaz, aparato armado, la Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Aunque reivindicara expresamente la lucha armada como vía revolucionaria, esta organización no abarcó en las tesis del foquismo, que tanto influyeron organizaciones en el continente, sosteniendo un proyecto de lucha armada articulado y dirigido por una organización política, con incidencia de masas. La lucha armada era comprendida, por lo tanto, como una expresión de auto defensa y impulso de las luchas de masas.
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A greve de inquilinos de 1907 em Buenos Aires e o fenômeno do conventillo como metáfora de uma sociedade em transformaçãoSilva, Henrique De Aro January 2017 (has links)
Este trabalho trata de analisar a Greve de Inquilinos de 1907 em Buenos Aires, movimento grevista de cunho anarquista que obteve grande repercussão. Organizado por moradores dos Conventillos (cortiços), o movimento reivindicava melhores condições de moradias, além da redução do preço dos aluguéis. Ao nos aprofundarmos nesse contexto percebemos que por trás de um verniz glamourizado de cidade rica e européia Buenos Aires escondia uma face em ebulição, repleta de pobreza e conflitos políticos. De modo que as condições adversas desse meio excludente e seus implicadores acabaram por dar origem à uma cultura política de caráter marginal junto à população mais pobre. Passando pela análise de periódicos, documentos oficiais, da verificação das transformações urbanas de Buenos Aires, enxergamos na mobilização dos inquilinos, e no surgimento dos conventillos, o ponto de partida para uma percepção mais profunda daquele projeto de sociedade, que privilegiava, sobretudo, a manutenção de um status quo. Nosso referencial teórico abrange três eixos principais, que passam pelas teorias da marginalidade de Aníbal. Quijano, José. Nun e Lucio Kowarick, pela análise dos discursos políticos de J. G. A. Pocock, e chegando aos estudos culturais urbanos, de Angel Rama e Beatriz Sarlo. / This work analyzes the Huelga de Inquilinos of 1907 in Buenos Aires, an anarchist strike movement of great repercussion. Organized by residents of the conventillos (tenement houses), the movement demanded better housing conditions, besides the reduction of rents price. When we delve deeper into this context we realize that behind a glamourized varnish of rich and European city Buenos Aires hid a boiling face, full of poverty and political conflicts. Thus, the adverse conditions of this exclusionary medium and its implicators eventually gave rise to a marginal political culture among the poorer population. Going through the analysis of periodicals, official documents, the verification of the urban transformations of Buenos Aires, we see the mobilization of the tenants, and the emergence of the conventillos, the tip of an iceberg that allows us to have a deeper perception of that project of society, which privileged , Above all, the maintenance of a status quo. Our theoretical reference encompasses three main axes, which pass through the marginality theories of Anibal Quijano, José Nun and Lucio Kowarick, by the analysis of political discourses of J. G. A. Pocock, and arriving at the urban cultural studies, of Angel Rama and Beatriz Sarlo.
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Os intelectuais e as críticas às práticas esportivas no Brasil (1890-1947) / The intellectuals and the criticism of the sporting practices in Brazil (1890-1947)Jorge Artur dos Santos 31 March 2000 (has links)
A difusão do esporte no Brasil encontrou resistências de vários matizes. Este trabalho faz, mediante pesquisa restrita ao período compreendido entre os primórdios da República e o final do Estado Novo, o mapeamento das argumentações de resistência a partir dos seus matizes políticos - anarquismo, comunismo, vários nacionalismos -, médicos - da higiene à eugenia - e pedagógicos - da educação católica à Escola Nova -, levando em conta a conjuntura histórica em que se desenvolviam e a maneira como polemizavam com o discurso aficionado. Demonstra também que muitos argumentos utilizados pelos aficionados foram originalmente criados para combatê-los, que algumas mudanças fundamentais ocorridas no discurso aficionado deveram-se em grande parte a esse debate, à necessidade de rebater a crítica, e que certos argumentos críticos se esgotaram no final do período. / Several bulwarks of resistance were elevated against the dissemination of sports in Brazil. By means of research restricted to the historical period comprehended between the dawn of the Republic and the fall of the Estado Novo, this dissertation proposes to charter the opposing argumentation according to the existing political colours - anarchism, communism, different sorts of nationalism -, medical ranging - from hygiene to eugenics - , and pedagogical nuances - from catholic education to the New School. It consider the historical scenario in wich the opposing argumentation was developed and how the polemics between criticals and adepts sides were conducted. It also demonstrates that many of arguments to which those upholders resorted were originally created to refute and that some of fundamental changes developed in the upholders discourse resulted to a large extend from this debate, in their need to fight criticism, and that some opposing arguments were debilitated in the end of studied period.
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Libertários e Bolcheviques : a repercussão da Revolução Russa na imprensa operária anarquista brasileira (1917-1922) /Gomes, Leandro Ribeiro. January 2012 (has links)
Orientador: Claudinei Magno Magre Mendes / Banca: Sérgio Augusto Queiroz Norte / Banca: Cesar Augusto de Carvalho / Resumo: No começo do século XX, a Revolução Russa abalou o mundo com as dimensões de suas experiências e a radicalidade de suas propostas. Por pressão das camadas populares russas insatisfeitas com as mazelas da primeira guerra mundial, o czarismo foi derrubado e em seguida o governo provisório, desencadeando uma revolução de forte caráter operário e camponês. Os sovietes (conselhos populares) espalharam-se por todo o território de um país de dimensões continentais (constituindo-se de início, uma grande experiência libertária). Com isso, a Rússia Soviética tornou-se uma referência para todos os movimentos revolucionários e socialistas ao redor do mundo, e o movimento operário brasileiro (que na época era predominantemente de tendência anarquista) não ficou imune aos impactos desse evento. Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que analisa o entendimento e a compreensão que os militantes anarquistas brasileiros tiveram a respeito da revolução na Rússia, por meio de sua imprensa. Para tanto, utilizamos como fontes documentais os jornais A Plebe, A Vanguarda, A Obra, O Libertario, A Semana Social, A Luta, Cronica Subversiva, O Debate, O Cosmopolita, Spártacus, Voz do Povo e o Boletim da Aliança Anarquista do Rio de Janeiro. As formas como os anarquistas enxergaram e representaram este acontecimento em seus periódicos, nos revelam, e nos possibilitam investigar e compreender, os conflitos e mudanças internas no movimento operário brasileiro do período. Movimento operário este que ficou dividido entre "libertários e bolcheviques", devido o caráter autoritário do regime russo, que não contemplava as expectativas do anarquismo, apesar dos elementos libertários da experiência revolucionária ocorrida na Rússia / Abstract: In the early twentieth century the Russian Revolution shook the world with the dimensions of its experiences and the radicalism of its proposals. Under pressure from Russian grassroots popular classes dissatisfied with the ills of the First World War, the Tsarist regime and then the interim government were overthrown, sparking a revolution of strong proletarian and peasantry character. The Soviets (popular councils) have spread throughout the territory of a country of continental dimensions (constituting at the beginning, a great libertarian experience). Thus, Soviet Russia became a reference for all socialist and revolutionary movements around the world, and the Brazilian labor movement (which at that time was predominantly anarchist) was not immune to the impacts of this event. This work is part of a study that analyzes the understanding and the perception that the Brazilian anarchist militants had about the revolution in Russia, by the reading of their press. We used as documentary sources the following anarchist press: A Plebe, A Vanguarda, A Obra, O Libertario, A Semana Social, A Luta, Cronica Subversiva, O Debate, O Cosmopolita, Spártacus, Voz do Povo and the Boletim da Aliança Anarquista do Rio de Janeiro. The ways in which anarchists saw and represented this event in their journals reveal and enables us to investigate and understand the conflicts and changes within the Brazilian labor movement of the period which was split between "libertarians and Bolsheviks," because the authoritarian character of the Russian regime which did not include the expectations of anarchism, despite its revolutionary elements / Mestre
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"A par dum trabalhador, devemos fazer um pensador" : a cultura anarquista paulistana nas práticas artísticas e pedagógicas das Escolas Modernas n. 1 e 2. /Pinto, Levi Fernando Lopes Vieira, 1991- January 2019 (has links)
Orientador(a): Rita Luciana Berti Bredariolli / Banca: Rejane Galvao Coutinho / Banca: Anna Mae Tavares Bastos Barbosa / Resumo: No final do século XIX, o anarquismo chegou ao Brasil graças a imigração europeia, estimulada tanto pela crise econômica alguns países do continente, como a Itália, Espanha e Portugal, quanto pelo financiamento a essa imigração por parte do governo brasileiro, sobretudo no Estado de São Paulo. A consolidação do anarquismo no interior da classe operária paulistana - classe social que começou a surgir com a progressiva reconfiguração do capitalismo brasileiro que começou a dar seus primeiros passos à industrialização - fomentou uma cultura própria, desdobrando-se na música, teatro, poesia, literatura e na educação, com a abertura de escolas libertárias. Nossa narrativa contará a história das Escolas Modernas de São Paulo, que funcionaram na década de 1910 nos bairros operários do Brás e Belenzinho. Falar sobre elas teve, basicamente, dois objetivos: primeiro, contribuir para a história do anarquismo, da educação e da arte/educação no Brasil - considerando que há pouca bibliografia sobre elas ou ainda a sua omissão nas narrativas oficiais; segundo, tentar compreender de que maneira a cultura libertária formada na classe trabalhadora em questão se conciliava com o programa curricular das Escolas e se, por consequência, contou com aulas de artes que se contrapunham ao currículo oficial. Esse trabalho só foi possível a partir da consulta e leitura de documentos preservados em alguns acervos, em conjunto ao material bibliográfico existente / Résumé: À la fin du XIXème siècle, l'anarchisme est arrivé au Brésil grâce à l'immigration européenne, stimulée à la fois par la crise économique dans certains pays du continent, tels que l'Italie, l'Espagne et le Portugal, et par le financement de cette immigration par le gouvernement brésilien, en particulier dans l'État de São Paulo. La consolidation de l'anarchisme au sein de la classe ouvrière de la ville de São Paulo - une classe sociale qui a commencé à émerger avec la reconfiguration progressive du capitalisme brésilien qui commeçait à faire ses premiers pas vers l'industrialisation - a favorisé la création d'une culture propre, qui s'est étendue à la musique, au théâtre, à la poésie, la littérature et l'éducation, avec l'ouverture des écoles libertaires. Notre récit racontera l'histoire des Écoles Modernes de São Paulo, qui ont fonctionné pendant les années 1910 dans les quartiers ouvriers du Brás et Belenzinho. Parler de ces écoles avait deux objectifs principaux: premièrement, contribuer à l'histoire de l'anarchisme, de l'éducation et de l'art/éducation au Brésil - compte tenu du fait qu'il existe peu de bibliographie à leur sujets ou même leur omission dans les récits officiels; deuxièmement, essayer de comprendre la manière dont la culture libertaire formée dans la classe ouvrière en question s'est réconciliée avec le programme éducationnel des Écoles et si, par conséquent, elle comptait sur des classes d'art que s'opposaient au programme officiel. Ce travail n'a été... (Résumé complet accès életronique ci-dessous) / Mestre
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Libertários e Bolcheviques: a repercussão da Revolução Russa na imprensa operária anarquista brasileira (1917-1922)Gomes, Leandro Ribeiro [UNESP] 08 August 2012 (has links) (PDF)
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gomes_lr_me_assis.pdf: 3441269 bytes, checksum: dc59136f080d769ecdc817cba58d1648 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / No começo do século XX, a Revolução Russa abalou o mundo com as dimensões de suas experiências e a radicalidade de suas propostas. Por pressão das camadas populares russas insatisfeitas com as mazelas da primeira guerra mundial, o czarismo foi derrubado e em seguida o governo provisório, desencadeando uma revolução de forte caráter operário e camponês. Os sovietes (conselhos populares) espalharam-se por todo o território de um país de dimensões continentais (constituindo-se de início, uma grande experiência libertária). Com isso, a Rússia Soviética tornou-se uma referência para todos os movimentos revolucionários e socialistas ao redor do mundo, e o movimento operário brasileiro (que na época era predominantemente de tendência anarquista) não ficou imune aos impactos desse evento. Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que analisa o entendimento e a compreensão que os militantes anarquistas brasileiros tiveram a respeito da revolução na Rússia, por meio de sua imprensa. Para tanto, utilizamos como fontes documentais os jornais A Plebe, A Vanguarda, A Obra, O Libertario, A Semana Social, A Luta, Cronica Subversiva, O Debate, O Cosmopolita, Spártacus, Voz do Povo e o Boletim da Aliança Anarquista do Rio de Janeiro. As formas como os anarquistas enxergaram e representaram este acontecimento em seus periódicos, nos revelam, e nos possibilitam investigar e compreender, os conflitos e mudanças internas no movimento operário brasileiro do período. Movimento operário este que ficou dividido entre “libertários e bolcheviques”, devido o caráter autoritário do regime russo, que não contemplava as expectativas do anarquismo, apesar dos elementos libertários da experiência revolucionária ocorrida na Rússia / In the early twentieth century the Russian Revolution shook the world with the dimensions of its experiences and the radicalism of its proposals. Under pressure from Russian grassroots popular classes dissatisfied with the ills of the First World War, the Tsarist regime and then the interim government were overthrown, sparking a revolution of strong proletarian and peasantry character. The Soviets (popular councils) have spread throughout the territory of a country of continental dimensions (constituting at the beginning, a great libertarian experience). Thus, Soviet Russia became a reference for all socialist and revolutionary movements around the world, and the Brazilian labor movement (which at that time was predominantly anarchist) was not immune to the impacts of this event. This work is part of a study that analyzes the understanding and the perception that the Brazilian anarchist militants had about the revolution in Russia, by the reading of their press. We used as documentary sources the following anarchist press: A Plebe, A Vanguarda, A Obra, O Libertario, A Semana Social, A Luta, Cronica Subversiva, O Debate, O Cosmopolita, Spártacus, Voz do Povo and the Boletim da Aliança Anarquista do Rio de Janeiro. The ways in which anarchists saw and represented this event in their journals reveal and enables us to investigate and understand the conflicts and changes within the Brazilian labor movement of the period which was split between libertarians and Bolsheviks, because the authoritarian character of the Russian regime which did not include the expectations of anarchism, despite its revolutionary elements
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Arriba los que luchan! : sindicalismo revolucionário e luta armada : a trajetória da federação anarquista uruguaia : 1963-1973Alves, Daniel Augusto de Almeida January 2014 (has links)
La présente dissertation a pour objectif d'analyser l'incidence de la Fédération Anarchiste Uruguayenne (FAU) dans les luttes sociales en Uruguay des années 1968 à 1973. Fondée en 1956, la FAU s'est grandement inspirée d'anarchistes comme Malatesta et Bakounine, ainsi que de nombreuses expériences du mouvement ouvrier dans le pays, comme se fût le cas avec les syndicats autonomes et les groupements de solidarités. Entrée dans la clandestinité aux côtés d'autres organisations de gauche en décembre 1967, la FAU continua de développer une action politico-sociale consistante. Durant cette période, comprise par l'organisation comme une « dictature constitutionnelle », son champ d'influence s'est considérablement développé dans le mouvement syndical et étudiant, créant une importante organisation de masses, la Résistance Ouvrière Etudiante (ROE). La FAU fut aussi capable d'entraîner, sous le nom de la Tendance Combative, tout un pan de regroupements syndicaux qui soutenaient une opposition de gauche à la politique du Parti Communiste Uruguayen dans le mouvement syndical. Elle participa aussi activement au processus d'unification du mouvement syndical, qui culminera avec la création de la Convention Nationale des Travailleurs (CNT). En plus de monter une expression significative dans les luttes de masses, la FAU a aussi développé un petit, mais efficace, appareil armé, l'Organisation Populaire Révolutionnaire 33 Orientaux (OPR-33). Bien qu'elle revendiquait explicitement la lutte armée comme un moyen révolutionnaire, cette organisation n'est jamais tombée dans les thèses du foquisme, qui a tant influencé les organisations du continent, et a soutenu un projet de lutte armée articulée et par une organisation politique, avec une ligne de masses. La lutte armée était comprise, par conséquent, comme une expression d'auto-défense des luttes de masses. / A presente dissertação tem como objetivo analisar a incidência da Federação Anarquista Uruguaia (FAU) nas lutas sociais do Uruguai entre os anos 1968-1973. Fundada em 1956, a FAU se alimentou de uma grande influência de anarquistas como Malatesta e Bakunin, além de inúmeras experiências do movimento operário no país, como foi o caso dos sindicatos autônomos e os grêmios solidários. Posta na clandestinidade junto a outras organizações de esquerda em dezembro de 1967, a FAU seguiu desenvolvendo uma consistente atuação político-social. Nesse período, compreendido pela organização enquanto uma “ditadura constitucional”, ampliou de forma considerável seu raio de influência no movimento sindical e estudantil, conformando uma importante organização de massas, a Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) além de impulsionar um campo de agrupações sindicais que sustentavam uma oposição de esquerda à política do Partido Comunista Uruguaio no movimento sindical, a Tendencia Combativa. Também participou ativamente no processo de unificação do movimento sindical, que culmina na conformação da Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Além de galgar uma significativa expressão nas lutas de massas, a FAU também desenvolveu um pequeno, embora eficaz, aparato armado, a Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Apesar de reivindicar expressamente a luta armada como via revolucionária, esta organização não abarcou nas teses do foquismo, que tanto influenciaram organizações no continente, sustentando um projeto de luta armada articulado e dirigido por uma organização política, com incidência de massas. A luta armada era compreendida, portanto, enquanto uma expressão de auto defesa e impulso das lutas de massas. / Este trabajo tiene como objetivo el análisis de la incidencia de la Federação Anarquista Uruguaya (FAU) en las luchas sociales de Uruguay entre los años 1968-1973. Fundada en 1956, la FAU se alimentó de una gran influencia de anarquistas como Malatesta y Bakunin, además de inúmeras experiencias del movimiento obrero en el país, como fue el caso de los sindicatos autónomos y los gremios solidarios. Puesta en la clandestinidad junto a otras organizaciones de la izquierda revolucionaria en diciembre de 1967, la FAU siguió desarrolando una consistente actuación político-social. En este periodo, comprendido por la organización mientras una “dictadura constitucional”, se amplió de forma considerable su rayo de influencia en el movimiento sindical y estudantil, conformando una importante organización de masas, la Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) además de impulsar un campo de agrupaciones sindicales que sostenian una oposición de izquierda a la política de Partido Comunista Uruguaio en el movimiento sindical, la Tendencia Combativa. También participó activamente en el proceso de unificación del movimiento sindical, que culmina en la conformación de la Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Además de lograr una significativa expresión en las lutas de masas, la FAU también desarrolló un pequeño, pero eficaz, aparato armado, la Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Aunque reivindicara expresamente la lucha armada como vía revolucionaria, esta organización no abarcó en las tesis del foquismo, que tanto influyeron organizaciones en el continente, sosteniendo un proyecto de lucha armada articulado y dirigido por una organización política, con incidencia de masas. La lucha armada era comprendida, por lo tanto, como una expresión de auto defensa y impulso de las luchas de masas.
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“Ideias perniciosas do anarquismo” na Bahia: lutas e organização dos trabalhadores da construção civil (Salvador, 1919-1922)Guimarães, Luciano de Moura January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / CAPES / Em junho de 1919, os trabalhadores da construção civil de Salvador, reunidos no
Sindicato dos Pedreiros, Carpinteiros e Demais Classes (SPCDC), foram os principais
responsáveis pela eclosão, consecução e êxito da greve geral que virtualmente paralisou
as atividades produtivas da cidade. A partir de então, essa associação incentivou a
fundação de diversos sindicatos de resistência e tornou-se vetor de novas greves.
Também articulou o Primeiro Congresso de Trabalhadores Baianos (julho de 1919) e
colaborou decisivamente na criação da Federação dos Trabalhadores Baianos (FTB), em
fevereiro de 1920. Ademais, de seu interior saíram importantes quadros que atuaram na
organização do Partido Socialista Baiano (agosto de 1920). Sua atividade contou, ainda,
com a publicação de dois jornais operários e com a fundação de uma escola proletária.
Considerando a pluralidade das experiências históricas dos mundos do trabalho no
Brasil e focalizando as múltiplas práticas e iniciativas sustentadas pelos militantes do
SPCDC, procuramos identificar as especificidades e as regularidades presentes no caso
baiano em relação a outras experiências. A circulação de ideias e ativistas – socialistas e
anarquistas – constitui-se, assim, num importante fator para clarificar a compreensão
das manifestações proletárias do período em Salvador. Pois, nutrindo-se de estímulos
provenientes de outras regiões do país e do mundo, tais como campanhas, greves e
reivindicações, mas baseados também em suas próprias experiências de exploração e
sobrevivência, os operários baianos conseguiram auferir vantagens materiais,
organizativas e políticas. Para tanto, urdiram laços de solidariedade e identidade
classista que possibilitaram afirmarem-se como um ator social e político habilitado na
sociedade soteropolitana. In June 1919, the construction workers of Salvador, meeting the Union of
Bricklayers, Carpenters and Other Classes (SPCDC), were primarily responsible for the
outbreak, achievement and success of the general strike that virtually paralyzed the
productive activities of the city. Since then, the association encouraged the founding of
several unions became new vector of strikes. Also articulated the First Congress of
Workers of Bahia (July 1919) and collaborated decisively in the creation of the
Federation of Bahia’s Workers, in February 1920. Moreover, the inside left major
individuals that worked in the organization of the Socialist Party (August 1920). Its
activity also counted with the publication of two worker’s newspapers and with the
founding of a proletarian school. Considering the diversity of historical experiences in
the worlds of work focusing on Brazil and the multiple practices and initiatives held by
SPCDC’s militants, we sought to identify the specific features and regularities present
in the case of Bahia in relation to other experiences. The circulation of ideas and
activists - socialists and anarchists - constitutes therefore an important factor to clarify
the understanding of the proletarian manifestations of the period in Salvador. For
nourishing stimuli from other parts of the country and the world, such as campaigns,
strikes and demands, but also based on his own experiences of exploration and survival,
Bahia’s workers could earn material advantages, and organizational policies. Therefore,
they machinated ties of solidarity and class identity that enabled assert itself as a social
and political actor in society of Salvador. / Salvador
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Corpos movediços, vivências libertárias: a criação de confetos sociopoéticos acerca da autogestão / Being crossed, libertarian experiences: creating confetos sociopoetics about the self-managementSOUZA, Sandro Soares de January 2011 (has links)
SOUZA, Sandro Soares de. Corpos movediços, vivências libertárias: a criação de confetos sociopoéticos acerca da autogestão. 2011. 223f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-10T11:29:58Z
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Previous issue date: 2011 / Charting lines of flight in face of the modeling systems of capitalistic subjectivity (GUATTARI), people and libertarian groups, saturated of straight-managing social relations, construct spaces and collective living situations for their lives to actually be self-managed. The self-management movements reinvent contemporary revolutions, operating in the field of the molecular, so as to question the system in its scale of production of subjectivity and to build in daily life, different ways of being in the world. The self-management practices of these libertarian collectives today, they is a collective body reinventing itself at the mercy of private experiences; however, they are not exempt from being crossed by the centralization of power situations, the emergence of authoritarian practices, at times straight-managers, the traps of representation and the installation of microfascisms (FOUCAULT). This research addresses the concepts of self-management produced by people linked to the contemporary libertarian groups within the anarchist scene in Fortaleza, Ceará; and points to the emergence of distinct and unique concepts about self-management which research to plot lines of flight (DELEUZE; GUATTARI) against the instituted concepts. The research was conducted with two methodological approaches: the Sociopoetics (GAUTHIER) and Itinerating Diary (BARBIER). The Itinerating Diary, of the ethnographic character, is the written record of the production processes and data analysis, and of the existential situations experienced by the institutional researcher, related to the proposed theme. The Sociopoetics institutes the researcher group, the collective body of research, it is the sociopoetical researcher group, as a collective philosopher that produces new knowledge in the form of confetti - hybrid expression between concept and affect (PETIT, ADAD). The research data was produced through two experiences of immersion in nature (River Coco Mangrove - Fortaleza/CE, and Pacatuba hills - Pacatuba/CE). The research showed a polysemy of concepts about self-management, produced by the researcher group, who perceive it not as an model idealized by experiments in libertarian past: rather, it broadens the conceptual possibilities of self-management, beyond a crystallized concept; the confetos and becomings produced by the collective body, reflect a desire to experiment unique concepts about self-management practices contemporary. / Traçando linhas de fuga frente aos sistemas modelizantes da subjetividade capitalística (GUATTARI), pessoas e grupos libertários, saturados de relações sociais heterogestoras, constroem espaços e situações de convívio coletivo em que suas vidas possam de fato ser autogeridas. Os movimentos autogestionários contemporâneos reinventam revoluções, operando no domínio do molecular, de sorte a questionarem o sistema em sua dimensão de produção da subjetividade e a construírem, no cotidiano, formas diferenciadas de estar no mundo. A autogestão, nestas práticas dos coletivos libertários atuais, é um corpo movediço reinventando-se ao sabor das experiências particulares; entretanto, estes coletivos libertários não estão isentos de serem atravessados por situações de centralização de poder, pela emergência de práticas autoritárias, por momentos heterogestores, pela eclosão de armadilhas da representatividade e pela instalação de microfascismos (FOUCAULT). Esta pesquisa trata dos conceitos de autogestão produzidos por pessoas vinculadas a grupos libertários contemporâneos, dentro da cena anarquista de Fortaleza, Ceará; e aponta para a emergência de conceitos diferenciados e singulares sobre a autogestão que tracem linhas de fuga (DELEUZE; GUATTARI) frente às concepções instituídas. A pesquisa foi realizada a partir de duas abordagens metodológicas: a Sociopoética (GAUTHIER) e o Diário de Itinerância (BARBIER). O Diário de Itinerância, de caráter etnográfico, é o registro escrito dos processos de produção e análises dos dados, e das situações existenciais experimentadas pelo pesquisador institucional, vinculadas ao tema proposto. A Sociopoética institui o grupo-pesquisador, corpo coletivo da pesquisa; é o grupo-pesquisador sociopoético, enquanto filósofo coletivo, que produz novos saberes sob a forma de confetos – expressão híbrida entre conceito e afeto (PETIT; ADAD). A produção de dados da pesquisa ocorreu a partir de duas vivências de imersão na natureza (Mangue do rio Cocó – Fortaleza/CE; e serra da Pacatuba – Pacatuba, CE). A pesquisa apontou uma polissemia de conceitos sobre autogestão, produzidos pelo grupo-pesquisador, que a percebem não como um modelo idealizado nas experiências libertárias do passado; ao contrário, ela amplia as possibilidades conceituais da autogestão, para além de uma matriz cristalizada do conceito; os confetos e os devires produzidos pelo corpo-coletivo refletem um desejo de experimentação de conceitos singulares sobre práticas autogestionárias contemporânea
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