• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • Tagged with
  • 9
  • 9
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Associação entre câncer de mama triplo-negativo e ancestralidade africana

Corrêa, Paula Brito January 2010 (has links)
Submitted by Barroso Patrícia (barroso.p2010@gmail.com) on 2013-08-12T18:01:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Paula.pdf: 822839 bytes, checksum: 2c2ea2b51d1197efa9e79b96bd0e0ff2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-12T18:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Paula.pdf: 822839 bytes, checksum: 2c2ea2b51d1197efa9e79b96bd0e0ff2 (MD5) Previous issue date: 2010 / Câncer de mama triplo-negativo é um termo recente e refere-se a tumores que, quando analisados por imunohistoquímica, não expressam receptores de estrógeno, progesterona e HER2. O fenótipo triplo negativo (TN) possui características patológicas e clínicas bastante diferentes dos demais subtipos de câncer de mama, apesar de apresentarem similaridades entre os cânceres do tipo basal e os que ocorrem em pacientes com mutações no gene BRCA1. Além dessas características, estes tumores afetam mais freqüentemente mulheres com menos de 50 anos, possuem comportamento mais agressivo, apresentam resposta pobre aos protocolos de tratamento existentes e são mais prevalentes entre as Afro-Americanas (AA). O resultado desta observação tem levado a questões sobre a natureza das diferenças “raciais”, geográficas ou étnicas em relação à prevalência da doença ou traços relacionados à doença. As razões dessa associação entre o fenótipo triplo negativo e a ancestralidade africana ainda não estão claras, por isso torna-se necessário conhece-las de modo a oferecer uma melhor prevenção e terapia a estas pacientes.O objetivo desse estudo foi analisar a ancestralidade e as características clínicas e histopatológicas de uma amostra de pacientes de alto risco para câncer de mama e ovário hereditário do Serviço de Oncogenética da Universidade Federal da Bahia (UFBA). METODOLOGIA: Foram analisados 119 prontuários de pacientes encaminhados ao Ambulatório de Oncogenética, destes apenas 75 fizeram estudos moleculares para marcadores informativos de ancestralidade (AIMs). RESULTADOS: Apenas 10% dos pacientes que entraram nos critérios de inclusão apresentaram o carcinoma TN. Fenotipicamente, a afrodescendência em pacientes TN foi maior (62.5%, P< 0.05). Já na análise genômica, de acordo com a estimativa de mistura populacional feita através dos AIMs, a maior contribuição ancestral para as pacientes TN foi a africana (50%), seguida da européia (40%) e por último a ameríndia (8%). Quando se comparou a mistura populacional dos grupos de receptores TN e R+ (receptores hormonais e HER2 positivos) não houve diferenças estatisticamente significante (P=0.218). Embora o número de pacientes avaliados deva ser considerado. CONCLUSÃO: Ao contrário do que foi visto na literatura, até o momento a associação do fenótipo triplo-negativo com a ancestralidade africana não foi evidenciada com o uso de marcadores moleculares biparentais (AIMs), provavelmente devido ao baixo número amostral da população estudada. Por isso, mais pesquisas são necessárias para identificar as diferenças existentes na sobrevida entre pacientes caucasianas e afrodescendentes com câncer de mama. / Universidade Federal da Bahia, Instituto de Ciências da Saúde
2

Brincando no (canto-que-dança) do Ijexá com o bumba-meu-boi: teatro do encantamento da ancestralidade africana em Fortaleza a cidade tan-tan / Jugando en el (canto-que-baila) del Ijexá con el bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana en Fortaleza, La Ciudad Tan-tan

SANTOS, Francisco Wellington Pará dos January 2015 (has links)
SANTOS, Francisco Wellington Pará dos. Brincando no (canto-que-dança) do Ijexá com o bumba-meu-boi: Teatro do Encantamento da ancestralidade africana em Fortaleza a Cidade Tan-Tan. 2015. 234f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-10-07T17:14:55Z No. of bitstreams: 1 2015_tese _fwpsantos.pdf: 3953242 bytes, checksum: 93efaee929e57c63576dc35a350346eb (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-10-11T13:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese _fwpsantos.pdf: 3953242 bytes, checksum: 93efaee929e57c63576dc35a350346eb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T13:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese _fwpsantos.pdf: 3953242 bytes, checksum: 93efaee929e57c63576dc35a350346eb (MD5) Previous issue date: 2015 / A Tese Brincando no (Canto-que-Dança) do Ijexá com o Bumba-meu-Boi: Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, tem por objetivo aprofundar estudos da minha dissertação de mestrado. No referido trabalho movimentávamos uma discussão na intenção de fazer o pensamento cantar e dançar como festivamente ensina a cultura tradicional africana de matriz ioruba, a fim de elencar possibilidades para a construção de uma Educação Teatral assentada na Ancestralidade Africana e na Afrodescendência. Agora, no doutorado, a proposta é focar-se na ritualística de saberes do Candomblé Ketu. Daí fazer batucar o Movimento (Canto-que-Dança) do Ijexá: Exu-Oxum-Logun com o Brinquedo Afro Ancestral do Bumba-meu-Boi. Quando o Ijexá Movimenta o Bumba-meu-Boi, c@ntando a história da minha descendência, dessa conexão nasce meu feto-filho – Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana – parido no meu útero negro. Nosso projeto, orientado pelos conceitos da Ancestralidade Africana e da Afrodescendência quer plantar os Fundamentos Afrodescendentes de uma Educação Teatral, tendo por base uma oralidade toda minha. O que desejamos é nos emprenhar com uma experiência outra no sentido de mobilizar e desenvolver o corpo para uma expressividade teatral orgulhosamente afrodescendente. Ao final dos trabalhos instituir uma alternativa de Educação em Teatro que não nos oprima nem nos agrida por sermos as pessoas que somos. / La tesis Jugando con el (Canto-que-baila) del Ijexá con el Bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la ancestralidad africana en Fortaleza, la ciudad alocada”, tiene como meta profundizar estudios de mi disertación de maestría. En este trabajo habíamos creado una discusión con el intento de hacer el pensamiento cantar y bailar como festivamente enseña la cultura tradicional africana de origen iorubá con el objetivo de elencar posibilidades para la construcción de una Educación Teatral asentada en la Ancestralidad africana y Afrodescendencia. Ahora, en el doctorado, la propuesta es enfocar la ritualística de saberes del Candomblé Ketu. De ahí el batuque con el Movimiento (Canto-que-baila) del Ijexá: Exu-Oxum-Logun con el Juguete Afro Bumba-meu-Boi. Cuando el Ijexá mueve el Bumba-meu-boi, c@antando la historia de mi descendencia, de esta conexión nace mi feto-hijo – Teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana – parido en mi útero negro. Nuestro proyecto, orientado por los conceptos de la Ancestralidad africana y de la Afrodescendencia, busca plantar los fundamentos afrodescendientes de la educación teatral basado en una oralidad completamente mía. Lo que deseamos es empreñarnos con una experiencia otra en el sentido de mover y desarrollar el cuerpo hacia una expresividad teatral orgullosamente afrodescendiente. Al final de los trabajos instituir una alternativa de educación en el teatro que no nos oprima tampoco nos enoje por ser quienes somos.
3

FormaÃÃo teatral e o encantamento da ancestralidade africana â caminhos e encruzilhadas para uma formaÃÃo assentada na cultura de matriz afrodescendente: culto Egungun e maracatu de Fortaleza

Francisco Wellington Parà dos Santos 26 May 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cette recherche centre sur lâAscendance Africaine. StruturÃe sur ce concept elle cherche à presenter dÃs possibilites pour une formation thÃÃtrale qui ne rende pÃs invisible lâappartennance ethnique dÃs descendants africains. à partir dâune reconnaissance de la force poÃtique et imagÃtique du Culto Egungun et dâun vÃcu au Maracatu NaÃÃo BaobÃ, dans la balieue de Fortaleza, Il a Ãtà possible de prÃsenter une discussion ayant le but de faire la pensÃe danser comme fait apprendre la culture africaine traditionnelle dâorigine ioruba. Cette recherche a Ãtà partagÃe avec lÃs intÃgrants du Groupr Tambor de Rua, afin que lÃs Ãtudes thÃoriques soient mises dans la circularità sphÃrique qui meut la rÃalità quotidienne toujours plus indomptable. Ce travail a commme point de dÃpart la fÃcondation du thÃÃtre dans mon histoire de vie, transppercÃe par le candomblà Ketu-NagÃ, plus intimement Exu-Oxum qui mâont montre une faÃon contemporaine â via internet â de revisiter la tradition. à partir du fait de raconter que lÃs chemins et croisements nous ont Ãtà montrÃs possibles. LaroiÃ! Ora ie ià Ã! / Esta pesquisa centra-se na Ancestralidade Africana. Estruturada nesse conceito busca elencar possibilidades para uma formaÃÃo teatral que nÃo invisibilize o pertencimento Ãtnico dos afrodescendentes. Partindo de um reconhecimento da forÃa poÃtico-imagÃtica do Culto Egungun e de uma vivÃncia no Maracatu NaÃÃo BaobÃ, num bairro de Fortaleza, foi possÃvel apresentar uma discussÃo na intenÃÃo de fazer o pensamento danÃar como festivamente ensina a cultura tradicional africana de matriz ioruba. Uma pesquisa que foi compartilhada com os integrantes do Grupo de Teatro Tambor de Rua, a fim de que os estudos teÃricos fossem postos na circularidade esfÃrica que movimenta a realidade cotidiana sempre mais indÃmita. Esse trabalho tem como ponto de partida a fecundaÃÃo do teatro na minha histÃria de vida, trespassada pelo Candomblà Ketu-NagÃ, mais intimamente a presenÃa de Exu-Oxum que me mostraram um jeito contemporÃneo â via internet â de revisitar a tradiÃÃo. Foi a partir dessa contaÃÃo que os caminhos e encruzilhadas se nos mostraram possÃveis. LaroiÃ! Ora ie ià Ã!
4

Consciência Corporal e Ancestralidade Africana: Conceitos Sociopoéticos Produzidos por Pessoas de Santo / Body Consciousness and African ancestry: Concepts “Sociopoeticos” produced by people of holy

CRUZ, Norval Batista January 2009 (has links)
CRUZ, Norval Batista. Consciência corporal e ancestralidade africana: conceitos sociopoéticos produzidos por pessoas de santo. 2009. 202f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-10T14:51:19Z No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NBCruz.pdf: 2748619 bytes, checksum: fe772b7c67ee27628ef907287b2761c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-13T11:52:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NBCruz.pdf: 2748619 bytes, checksum: fe772b7c67ee27628ef907287b2761c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-13T11:52:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_Dis_NBCruz.pdf: 2748619 bytes, checksum: fe772b7c67ee27628ef907287b2761c6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Este estudo apresenta os conceitos sociopoéticos produzidos por uma comunidade de terreiro de candomblé, Ilê Axé Omo Tifé, localizada no bairro de Jangurussu, na periferia de Fortaleza-Ce. O tema gerador da pesquisa é consciência corporal e ancestralidade africana. Noto que, apesar dos terreiros de candomblé, em principio estarem mais conectados com a cultura de matriz africana, nem sempre se encontra uma prática de consciência corporal associada à ancestralidade africana e às vezes, há uma dificuldade de conexão entre as práticas religiosas e as dimensões corporais da cosmovisão africana. Diante deste contexto, neste estudo procuro responder a seguinte pergunta: Quais os conceitos que as pessoas de santo produzem a respeito da consciência corporal e da ancestralidade africana e a relação entre os mesmos? Outra pergunta é: até que ponto as pessoas de santo produzem conceitos que escapam dos valores eurocêntricos racionalistas? O método utilizado foi o sociopoético, onde o grupo alvo da pesquisa se transforma em co-pesquisadores/as do tema, participando com o pesquisador oficial de todo o processo da investigação, objetivando produzir confetos (conceitos perpassados de afetos, sentimentos e emoções que apresentam sentidos desterritorializados). Nesta pesquisa, o grupo foi formado por dez pessoas entre iaôs, (iniciados) abiãs (pré-iniciados) e ogans (auxiliares da Mãe de Santo). Um dos princípios da sociopoética é o corpo enquanto fonte de conhecimento, por isso recorre-se a vivências e técnicas artísticas, visando aguçar os cinco sentidos e a imaginação. Nesta pesquisa realizei três vivências com o grupo. A primeira foi a vivência lunar, efetuada à noite, na Abreulândia, numa região agreste, com mar, dunas, lagoas, mangues e matas. Foi um ritual. Fizemos caminhadas, acessamos bases ancestrais (cócoras, movimentos dos animais, rastejamentos, descidas invertidas em dunas, reverências aos elementos da natureza, etc.). A segunda vivência foi a dança africana onde, após o momento de relaxamento, o grupo realizou movimentos individuais e coletivos de auto-percepção e danças de várias partes da África e sua diáspora. A terceira vivência foi com argila. Com os olhos vendados, os co-pesquisadores produziram esculturas. A partir dessas vivências, eles construíram confetos relativos ao tema gerador, tais como: ancestralidade raiz (saberes da tradição oral), homem terra (aquele que senta seu ânus no chão ao contrário do homem moderno que senta na cadeira), rasgar a natureza (destruição da natureza), exu impulso (energia que joga para frente e faz as coisas se movimentarem), corpo sinuosidade (movimento estático, porém circular), água-fogo (sensação de fogo dentro da água gelada). Concluo que esta pesquisa produziu conceitos surpreendentes, desterritorializados dos valores eurocêntricos e dos chavões, gerando na minha pessoa um sentimento de felicidade e prazer, por ter me apropriado, junto com o grupo, das energias vivas da nossa ancestralidade.
5

Corpo, ancestralidade, oralidade e educaÃÃo no Ile Asà Omo TifÃ: o corpo de xangà / Cuerpo, la ascendencia, la oralidad y la educaciÃn en Ile Omo tife ASE: el cuerpo de Xango

Norval Batista Cruz 27 September 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Expressa a trajetÃria de vida do autor, buscando identificar como, atravÃs do corpo, ele teceu a teia que o levou à cultura de matriz africana e finalmente ao locus da sua pesquisa, o Ilà Axà Omo TifÃ. Utilizou-se o mÃtodo biogrÃfico da Antroposofia, que se baseia no conhecimento da natureza do ser humano e do universo. Descobre-se, tambÃm, durante o biogrÃfico, o devir &#7778;ÃngÃ, o quanto o ÃrÃsà de CabeÃa, &#7778;ÃngÃ, esteve presente na vida do autor. Nessa trajetÃria, ele conheÃe as MÃe Constancia e a MÃe Valeria de Logun EdÃ. Vive diuturnamente a ancestralidade africana no Terreiro, onde a sabedoria à repassada por meio da oralidade, pois primeiro se faz e depois se fala sobre o que foi feito. Esse convÃvio o levou a concluir que o Terreiro à um locus de educaÃÃo. Dialoga com os autores MÃe Stela de Oxossi sobre o CandomblÃ, com o Eduardo Oliveira sobre a ancestralidade e o corpo e Muniz Sodrà acerca da educaÃÃo. Penetra-se o universo sutil, mÃtico, arquetÃpico e religioso do corpo e descubre-se que o ÃmÃ-Orixà convive com dois corpos: o possesso, incorporado, e o corpo natural do seu cotidiano. Evidencia-se o distanciamento entre o sagrado e o corpo. Daà conclui que existem nos Terreiros, a Pedagogia do ÃrÃsà e a Pedagogia do Terreiro, ambas destoantes, prevalecendo a Pedagogia do Terreiro que, na linguagem da consciÃncia corporal, deforma e adoece os corpos. / Expresa la trayectÃria en la vida del autor, buscando identificar cÃmo, a travÃs del cuerpo, Ãl tejià la red que lo llevà a la cultura de matriz africana y, finalmente, el lugar de su investigaciÃn, el Ile Axà Omo TifÃ. Se utilizà elmÃtodo biogrÃfico de la AntroposofÃa, que se basa en el conocimiento de la naturaleza humana y del universo. Se discubre, ademÃs, en lo biogrÃfico, el devir &#7778;ÃngÃ, el ÃrÃsà de cabeza, &#7778;Ãngà , estuvo presente en la vida delautor. En el camino el conoce las Madre Constancia y Madre Valeria Logun EdÃ. Vive diuturnamente la ancestralidad africana en el Santuario, donde la sabidurÃa se transmite a travÃs de la tradiciÃn oral, pues de primero se hace y despuÃs se habla sobre lo que fue hecho. Esta interacciÃn lo llevà a concluir que el Terreiro esun lugar de educaciÃn. DiÃloga con los autores Madre Estela OxÃssi sobre CandomblÃ, con EduardoOliveira en la ascendencia y el cuerpo y Muniz Sodrà sobre la educaciÃn. Penetra el universo sutil, mitico, arquetÃpico y religioso del cuerpo y se descubre que ÃmÃ-Orixà convive con dos cuerpos: el del cuerpo poseÃdo, y el cuerpo natural de su cotidiano Es evidente la distancia entre lo sagrado y el cuerpo. Llega a la conclusiÃn de que hay en los Terreiros, la PedagogÃa del ÃrÃsà y PedagogÃa del Terreiro, ambas disonantes, predominando laPedagogÃa del Terreiro que en el lenguaje de la conciencia del cuerpo, deforma y enferma los cuerpos.
6

ConsciÃncia Corporal e Ancestralidade Africana: Conceitos SociopoÃticos Produzidos por Pessoas de Santo / Body Consciousness and African ancestry: Concepts âSociopoeticosâ produced by people of holy

Norval Batista Cruz 25 March 2009 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Este estudo apresenta os conceitos sociopoÃticos produzidos por uma comunidade de terreiro de candomblÃ, Ilà Axà Omo TifÃ, localizada no bairro de Jangurussu, na periferia de Fortaleza-Ce. O tema gerador da pesquisa à consciÃncia corporal e ancestralidade africana. Noto que, apesar dos terreiros de candomblÃ, em principio estarem mais conectados com a cultura de matriz africana, nem sempre se encontra uma prÃtica de consciÃncia corporal associada à ancestralidade africana e Ãs vezes, hà uma dificuldade de conexÃo entre as prÃticas religiosas e as dimensÃes corporais da cosmovisÃo africana. Diante deste contexto, neste estudo procuro responder a seguinte pergunta: Quais os conceitos que as pessoas de santo produzem a respeito da consciÃncia corporal e da ancestralidade africana e a relaÃÃo entre os mesmos? Outra pergunta Ã: atà que ponto as pessoas de santo produzem conceitos que escapam dos valores eurocÃntricos racionalistas? O mÃtodo utilizado foi o sociopoÃtico, onde o grupo alvo da pesquisa se transforma em co-pesquisadores/as do tema, participando com o pesquisador oficial de todo o processo da investigaÃÃo, objetivando produzir confetos (conceitos perpassados de afetos, sentimentos e emoÃÃes que apresentam sentidos desterritorializados). Nesta pesquisa, o grupo foi formado por dez pessoas entre iaÃs, (iniciados) abiÃs (prÃ-iniciados) e ogans (auxiliares da MÃe de Santo). Um dos princÃpios da sociopoÃtica à o corpo enquanto fonte de conhecimento, por isso recorre-se a vivÃncias e tÃcnicas artÃsticas, visando aguÃar os cinco sentidos e a imaginaÃÃo. Nesta pesquisa realizei trÃs vivÃncias com o grupo. A primeira foi a vivÃncia lunar, efetuada à noite, na AbreulÃndia, numa regiÃo agreste, com mar, dunas, lagoas, mangues e matas. Foi um ritual. Fizemos caminhadas, acessamos bases ancestrais (cÃcoras, movimentos dos animais, rastejamentos, descidas invertidas em dunas, reverÃncias aos elementos da natureza, etc.). A segunda vivÃncia foi a danÃa africana onde, apÃs o momento de relaxamento, o grupo realizou movimentos individuais e coletivos de auto-percepÃÃo e danÃas de vÃrias partes da Ãfrica e sua diÃspora. A terceira vivÃncia foi com argila. Com os olhos vendados, os co-pesquisadores produziram esculturas. A partir dessas vivÃncias, eles construÃram confetos relativos ao tema gerador, tais como: ancestralidade raiz (saberes da tradiÃÃo oral), homem terra (aquele que senta seu Ãnus no chÃo ao contrÃrio do homem moderno que senta na cadeira), rasgar a natureza (destruiÃÃo da natureza), exu impulso (energia que joga para frente e faz as coisas se movimentarem), corpo sinuosidade (movimento estÃtico, porÃm circular), Ãgua-fogo (sensaÃÃo de fogo dentro da Ãgua gelada). Concluo que esta pesquisa produziu conceitos surpreendentes, desterritorializados dos valores eurocÃntricos e dos chavÃes, gerando na minha pessoa um sentimento de felicidade e prazer, por ter me apropriado, junto com o grupo, das energias vivas da nossa ancestralidade.
7

Formação teatral e o encantamento da ancestralidade africana – caminhos e encruzilhadas para uma formação assentada na cultura de matriz afrodescendente: culto Egungun e maracatu de Fortaleza

SANTOS, Francisco Wellington Pará dos January 2010 (has links)
SANTOS, Francisco Wellington Pará dos. Formação teatral e o encantamento da ancestralidade africana – caminhos e encruzilhadas para uma formação assentada na cultura de matriz afrodescendente: culto Egungun e maracatu de Fortaleza. 2010. 225f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-10T15:24:59Z No. of bitstreams: 1 2010_Dis_FWPSANTOS.pdf: 4884579 bytes, checksum: fc457b1036ad1cd912163c7228589816 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-11T16:17:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Dis_FWPSANTOS.pdf: 4884579 bytes, checksum: fc457b1036ad1cd912163c7228589816 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-11T16:17:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Dis_FWPSANTOS.pdf: 4884579 bytes, checksum: fc457b1036ad1cd912163c7228589816 (MD5) Previous issue date: 2010 / Cette recherche centre sur l’Ascendance Africaine. Struturée sur ce concept elle cherche à presenter dês possibilites pour une formation théâtrale qui ne rende pás invisible l’appartennance ethnique dês descendants africains. À partir d’une reconnaissance de la force poétique et imagétique du Culto Egungun et d’un vécu au Maracatu Nação Baobá, dans la balieue de Fortaleza, Il a été possible de présenter une discussion ayant le but de faire la pensée danser comme fait apprendre la culture africaine traditionnelle d’origine ioruba. Cette recherche a été partagée avec lês intégrants du Groupr Tambor de Rua, afin que lês études théoriques soient mises dans la circularité sphérique qui meut la réalité quotidienne toujours plus indomptable. Ce travail a commme point de départ la fécondation du théâtre dans mon histoire de vie, transppercée par le candomblé Ketu-Nagô, plus intimement Exu-Oxum qui m’ont montre une façon contemporaine – via internet – de revisiter la tradition. À partir du fait de raconter que lês chemins et croisements nous ont été montrés possibles. Laroiê! Ora ie iê ô! / Esta pesquisa centra-se na Ancestralidade Africana. Estruturada nesse conceito busca elencar possibilidades para uma formação teatral que não invisibilize o pertencimento étnico dos afrodescendentes. Partindo de um reconhecimento da força poético-imagética do Culto Egungun e de uma vivência no Maracatu Nação Baobá, num bairro de Fortaleza, foi possível apresentar uma discussão na intenção de fazer o pensamento dançar como festivamente ensina a cultura tradicional africana de matriz ioruba. Uma pesquisa que foi compartilhada com os integrantes do Grupo de Teatro Tambor de Rua, a fim de que os estudos teóricos fossem postos na circularidade esférica que movimenta a realidade cotidiana sempre mais indômita. Esse trabalho tem como ponto de partida a fecundação do teatro na minha história de vida, trespassada pelo Candomblé Ketu-Nagô, mais intimamente a presença de Exu-Oxum que me mostraram um jeito contemporâneo – via internet – de revisitar a tradição. Foi a partir dessa contação que os caminhos e encruzilhadas se nos mostraram possíveis. Laroiê! Ora ie iê ô!
8

Brincando no (canto-que-danÃa) do Ijexà com o bumba-meu-boi: teatro do encantamento da ancestralidade africana em Fortaleza a cidade tan-tan / Jugando en el (canto-que-baila) del Ijexà con el bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana en Fortaleza, La Ciudad Tan-tan

Francisco Wellington Parà dos Santos 10 July 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Tese Brincando no (Canto-que-DanÃa) do Ijexà com o Bumba-meu-Boi: Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana em Fortaleza A Cidade Tan-Tan, tem por objetivo aprofundar estudos da minha dissertaÃÃo de mestrado. No referido trabalho movimentÃvamos uma discussÃo na intenÃÃo de fazer o pensamento cantar e danÃar como festivamente ensina a cultura tradicional africana de matriz ioruba, a fim de elencar possibilidades para a construÃÃo de uma EducaÃÃo Teatral assentada na Ancestralidade Africana e na AfrodescendÃncia. Agora, no doutorado, a proposta à focar-se na ritualÃstica de saberes do Candomblà Ketu. Daà fazer batucar o Movimento (Canto-que-DanÃa) do IjexÃ: Exu-Oxum-Logun com o Brinquedo Afro Ancestral do Bumba-meu-Boi. Quando o Ijexà Movimenta o Bumba-meu-Boi, c@ntando a histÃria da minha descendÃncia, dessa conexÃo nasce meu feto-filho â Teatro do Encantamento da Ancestralidade Africana â parido no meu Ãtero negro. Nosso projeto, orientado pelos conceitos da Ancestralidade Africana e da AfrodescendÃncia quer plantar os Fundamentos Afrodescendentes de uma EducaÃÃo Teatral, tendo por base uma oralidade toda minha. O que desejamos à nos emprenhar com uma experiÃncia outra no sentido de mobilizar e desenvolver o corpo para uma expressividade teatral orgulhosamente afrodescendente. Ao final dos trabalhos instituir uma alternativa de EducaÃÃo em Teatro que nÃo nos oprima nem nos agrida por sermos as pessoas que somos. / La tesis Jugando con el (Canto-que-baila) del Ijexà con el Bumba-meu-boi: teatro del encantamiento de la ancestralidad africana en Fortaleza, la ciudad alocadaâ, tiene como meta profundizar estudios de mi disertaciÃn de maestrÃa. En este trabajo habÃamos creado una discusiÃn con el intento de hacer el pensamiento cantar y bailar como festivamente enseÃa la cultura tradicional africana de origen iorubà con el objetivo de elencar posibilidades para la construcciÃn de una EducaciÃn Teatral asentada en la Ancestralidad africana y Afrodescendencia. Ahora, en el doctorado, la propuesta es enfocar la ritualÃstica de saberes del Candomblà Ketu. De ahà el batuque con el Movimiento (Canto-que-baila) del IjexÃ: Exu-Oxum-Logun con el Juguete Afro Bumba-meu-Boi. Cuando el Ijexà mueve el Bumba-meu-boi, c@antando la historia de mi descendencia, de esta conexiÃn nace mi feto-hijo â Teatro del encantamiento de la Ancestralidad africana â parido en mi Ãtero negro. Nuestro proyecto, orientado por los conceptos de la Ancestralidad africana y de la Afrodescendencia, busca plantar los fundamentos afrodescendientes de la educaciÃn teatral basado en una oralidad completamente mÃa. Lo que deseamos es empreÃarnos con una experiencia otra en el sentido de mover y desarrollar el cuerpo hacia una expresividad teatral orgullosamente afrodescendiente. Al final de los trabajos instituir una alternativa de educaciÃn en el teatro que no nos oprima tampoco nos enoje por ser quienes somos.
9

[pt] O CORPO E A DANÇA COMO ESPAÇO DE MEMÓRIA ANCESTRAL NA CULTURA DE MATRIZ AFRICANA: A CRIAÇÃO DAS BONECAS AHOSIS / [en] THE BODY AND THE DANCE AS AN ANCESTRAL MEMORY SPACE IN AFRICAN CULTURE: THE CREATION OF AHOSIS DOLLS

JOCINEIA PEREIRA DOS SANTOS 02 January 2024 (has links)
[pt] Esta pesquisa tem como tema o corpo como espaço de memória ancestral, com a proposta de intervir em suas representações, por meio da criação das Bonecas Ahosis, a partir das vivências oportunizadas às artesãs do Instituto Onikoja, na Oficina de Movimento Corporal, relacionadas ao maculelê, samba de roda, congado e samba. Como metodologia, notadamente, a pesquisa-ação propôs a experimentação de movimentos corporais associados às manifestações culturais então elencadas, a fim de promover a ampliação dos repertórios motores das artesãs envolvidas, na perspectiva de favorecer a criação de bonecas com novas posturas que remetesse à memória ancestral de matriz africana. Ainda que impactado pelo isolamento social imposto pela pandemia de Covid- 19, o desenvolvimento desta metodologia tornou-se possível com a realização de encontros remotos, bem como com a possibilidade de parceria com o Laboratório DHIS, em que se destacam as atividades promovidas pelo Museu da Pessoa no projeto de pesquisa e extensão com o MOTIRÔ, tendo sido os festejos fundamentais para a construção do presente estudo, dada sua função, seus ofícios e sua dimensão coletiva. / [en] This research has as its theme the body as a space of ancestral memory, with the proposal to intervene in its representations, through the creation of the Ahosis Dolls, based on the experiences offered to the artisans of the Onikojá Institute, in the Corporal Movement Workshop, related to maculelê, samba de roda, congado and samba. As a methodology, notably, action research proposed the experimentation of body movements associated with the cultural manifestations then listed, in order to promote the expansion of the motor repertoires of the artisans involved, in the perspective of favoring the creation of dolls with new postures that refer to the memory ancestor of African origin. Although impacted by the social isolation imposed by the Covid-19 pandemic, the development of this methodology became possible with the holding of remote meetings, as well as with the possibility of partnership with the DHIS Laboratory, in which the activities promoted by the Museum stand out. da Pessoa in the research and extension project with MOTIRÔ, having been the fundamental celebrations for the construction of the present study, given its function, its crafts and its collective dimension.

Page generated in 0.1197 seconds