• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 29
  • 25
  • 13
  • 11
  • Tagged with
  • 78
  • 78
  • 65
  • 65
  • 46
  • 41
  • 40
  • 40
  • 17
  • 17
  • 14
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Caractérisation des effets de la mutation "culard" en race ovine Texel belge sur le protéome sarcoplasmique

Hamelin, Muriel 13 October 2006 (has links) (PDF)
La mutation Texel Belge induit une hypertrophie musculaire. Elle affecte le gène codant pour la myostatine et touche l'ensemble de la musculature. Toutefois les mécanismes physiologiques et biochimiques sous-jacents ne sont pas encore élucidés. Notre étude est axée sur la fraction sarcoplasmique du protéome dans laquelle se trouvent les protéines du métabolisme et des voies de transduction. L'étude comparative en gels d'électrophorèse 2D porte sur des muscles d'homozygotes Texel et d'homozygotes Romanov au locus. En comparant des muscles aux compositions variées et présentant divers degrés de développement, nous avons montré qu'il existait des variations caractérisants chaque muscle, de l'expression des protéines du métabolisme énergétique et de la machinerie associée. La comparaison des génotypes montre une surexpression des métabolisme energétiques, glycolytiques et oxydatif, chez les TT; 2 protéines marquent le génotype TT: la transferrine ( en plus) et l'A1AT (en moins). L'étude des ARNm montre que ni la transferrine ni l'A1AT ne sont régulés au niveau transcriptionnel et que les ARNm de la myostatine sont sous-exprimés dans le génotype TT. Ces trois sont plus exprimés chez les foetus que dans les muscles adultes. Ce qui laisse supposer, pour ces gènes, un rôle important dans le développement musculaire
2

Análise dos melanócitos viscerais em anuros (Rhinella schneideri, Dendropsophus nanus e Phyalaemus cuvieri) submetidos a variações de fotoperíodo e temperatura /

Moresco, Rafaela Maria. January 2009 (has links)
Orientador: Classius de Oliveira / Banca: Marta Verardino de Stéfani / Banca: Selma Maria Almeida Santos / Resumo: O sistema pigmentar extracutâneo é composto por células pigmentares sendo a mais conhecida denominada melanócito, são células grandes e irregulares e no seu conteúdo citoplasmático é que estão os pigmentos (melanina) armazenados em grânulos denominados melanossomos, sendo a própria célula que sintetiza esses pigmentosos. Os melanócitos são encontradas em diversos órgãos como rins, baço, testículos, fígado, porções do intestino, encéfalo, ouvido, peritônio e ainda em volta de vasos sanguíneos e nervos. Com esta pesquisa foi descrita a pigmentação visceral padrão de três espécies de anuros: Physalaemus cuvieri, Dendropsophus nanus e Rhinella schneideri e observado se existe alguma alteração no sistema pigmentar extracutâneo das espécies submetidas a variações no fotoperíodo (longo-20 horas claro e curto-4 horas claro) e temperatura (alta-35ºC e baixa-10ºC). Esses parâmetros foram avaliados separadamente utilizando-se para cada um deles 9 animais de cada espécie capturados na região de São José do Rio Preto - SP. Dos 9 animais capturados 3 foram em seguida analisados (grupo controle). Os outros 6 animais foram colocados em uma estufa tipo B.O.D., separados em terrários individuais onde, após 3 dias, 3 deles foram sacrificados e analisados, os outros 3 animais foram sacrificados após 8 dias do início do experimento para suas análises. Nas analises os animais tinham os órgãos expostos para identificar os órgãos que possuíam pigmentação, bem como seu padrão de intensidade que seguiu uma escala de 4 categorias sendo que a categoria número 0 referente à órgãos sem nenhum pigmento e a número 3 órgãos intensamente pigmentados, com 2 estágios intermediários progressivamente mais pigmentados. Os órgãos analisados foram: coração, pericárdio e vasos da base, fígado, baço, peritônio, estômago, intestino e mesentério, reto... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present investigation examined the extracutaneous pigmentation pattern of three species of anuran amphibians, Dendropsophus nanus, Physalaemus cuvieri, and Rhinella schneideri, during the course of their breeding seasons. Pigmentation intensity in the different organs was graded on a 4-category scale, in which category 0 refers to organs without pigment and category 3 refers to intensely pigmented organs, with 2 intermediate stages of progressively stronger pigmentation. Rhinella schneideri showed testicular pigmentation, with intra-specific variation (categories 0 and 1). In P. cuvieri there was variation in the presence of pigmentation in the lungs: all the animals showed pigmentation (category 1) at the beginning of the breeding season, and as the season progressed the absence of pigments became the most common pattern. In the liver of the first animals collected, the pigment intensity was high (category 2) with many iridophores present, but in the last specimens collected no iridophores were found. The variation in D. nanus occurred in the kidneys, where animals collected at the beginning of the season did not show pigmentation. Renal veins displayed few melanocytes (category 1); animals collected at the end of the season showed more pigmentation in the kidney (category 2), whereas in the renal veins the intensity remained the same. The changes observed in the extracutaneous pigment system in some organs, during the reproductive period, may be due to physiological alterations or may represent a speciesspecific characteristic. / Mestre
3

Etude de l'habitat de la loutre d'Europe (Lutra lutra) en région Auvergne (France) [Texte imprimé] : relations entre le régime alimentaire et la dynamique de composés essentiels et d'éléments toxiques

Lemarchand, Charles 06 April 2007 (has links) (PDF)
L'habitat et le régime alimentaire de la loutre d'Europe (Lutra lutra) ont été etudiés en région Auvergne, en relation avec la dynamique d'acides gras essentiels et d'éléments toxiques. Le mouvement de recolonisation naturelle de l'espèce l'amène à fréquenter des milieux aquatiques dégradés et non dégradés. Le régime alimentaire, dominé par les poissons, est plus diversifié dans ses derniers. Les proies d'origine aquatique constituent une source majeure d'acides gras essentiels dans les tissus de la loutre, et le rapport DHA/LA constitue un outil d'évaluation de l'origine terrestre ou aquatique des proies. Des pesticides organochlorés, des PCBs ,des éléments traces et des anticoagulants ont été détectés dans les épreintes, les tissus, et les proies principales de la loutre. Les concentrations de ces éléments, dans les tissus, augmentent selon un gradient amont aval, au sein des bassins hydrographiques, en raison du transfert des composés toxiques des proies vers le prédateur
4

Análise dos melanócitos viscerais em anuros (Rhinella schneideri, Dendropsophus nanus e Phyalaemus cuvieri) submetidos a variações de fotoperíodo e temperatura

Moresco, Rafaela Maria [UNESP] 31 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-31Bitstream added on 2014-06-13T20:10:09Z : No. of bitstreams: 1 moresco_rm_me_sjrp.pdf: 3290781 bytes, checksum: c9f929fe2da935908bf879b4c7723c76 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O sistema pigmentar extracutâneo é composto por células pigmentares sendo a mais conhecida denominada melanócito, são células grandes e irregulares e no seu conteúdo citoplasmático é que estão os pigmentos (melanina) armazenados em grânulos denominados melanossomos, sendo a própria célula que sintetiza esses pigmentosos. Os melanócitos são encontradas em diversos órgãos como rins, baço, testículos, fígado, porções do intestino, encéfalo, ouvido, peritônio e ainda em volta de vasos sanguíneos e nervos. Com esta pesquisa foi descrita a pigmentação visceral padrão de três espécies de anuros: Physalaemus cuvieri, Dendropsophus nanus e Rhinella schneideri e observado se existe alguma alteração no sistema pigmentar extracutâneo das espécies submetidas a variações no fotoperíodo (longo-20 horas claro e curto-4 horas claro) e temperatura (alta-35ºC e baixa-10ºC). Esses parâmetros foram avaliados separadamente utilizando-se para cada um deles 9 animais de cada espécie capturados na região de São José do Rio Preto – SP. Dos 9 animais capturados 3 foram em seguida analisados (grupo controle). Os outros 6 animais foram colocados em uma estufa tipo B.O.D., separados em terrários individuais onde, após 3 dias, 3 deles foram sacrificados e analisados, os outros 3 animais foram sacrificados após 8 dias do início do experimento para suas análises. Nas analises os animais tinham os órgãos expostos para identificar os órgãos que possuíam pigmentação, bem como seu padrão de intensidade que seguiu uma escala de 4 categorias sendo que a categoria número 0 referente à órgãos sem nenhum pigmento e a número 3 órgãos intensamente pigmentados, com 2 estágios intermediários progressivamente mais pigmentados. Os órgãos analisados foram: coração, pericárdio e vasos da base, fígado, baço, peritônio, estômago, intestino e mesentério, reto... / The present investigation examined the extracutaneous pigmentation pattern of three species of anuran amphibians, Dendropsophus nanus, Physalaemus cuvieri, and Rhinella schneideri, during the course of their breeding seasons. Pigmentation intensity in the different organs was graded on a 4-category scale, in which category 0 refers to organs without pigment and category 3 refers to intensely pigmented organs, with 2 intermediate stages of progressively stronger pigmentation. Rhinella schneideri showed testicular pigmentation, with intra-specific variation (categories 0 and 1). In P. cuvieri there was variation in the presence of pigmentation in the lungs: all the animals showed pigmentation (category 1) at the beginning of the breeding season, and as the season progressed the absence of pigments became the most common pattern. In the liver of the first animals collected, the pigment intensity was high (category 2) with many iridophores present, but in the last specimens collected no iridophores were found. The variation in D. nanus occurred in the kidneys, where animals collected at the beginning of the season did not show pigmentation. Renal veins displayed few melanocytes (category 1); animals collected at the end of the season showed more pigmentation in the kidney (category 2), whereas in the renal veins the intensity remained the same. The changes observed in the extracutaneous pigment system in some organs, during the reproductive period, may be due to physiological alterations or may represent a speciesspecific characteristic.
5

Morfologia, biologia e fototropismo de Batrachedra nuciferae Hodges (Lepidoptera: Coleophoridae). / Morphology, biology and phototropism of batrachedra nuciferae hodges (lepidoptera: coleophoridae).

Soto, Saul Sanchez 09 March 2004 (has links)
Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está Os objetivos do trabalho foram os de descrever a morfologia externa de Batrachedra nuciferae Hodges (ovo, larvas, pupas e adultos); determinar a duração e viabilidade das fases de ovo, larval, pré-pupal, pupal e adulta, número de ínstares, razão de crescimento, relação sexual, períodos de pré-oviposição e oviposição, e fecundidade da espécie criada em flores masculinas de coqueiro (Cocos nucifera L.), bem como avaliar o efeito de diferentes comprimentos de ondas eletromagnéticas sobre adultos visando o estabelecimento de um método de monitoramento desta praga. Os estudos foram conduzidos em laboratório. O ovo é ovalado com cório reticulado, semitranslúcido quando recém-colocado, tornando-se posteriormente amarelo-laranja. Largura: 0,4 ± 0,03 mm, altura: 0,1 ± 0,01 mm. A larva neonata apresenta cabeça preta e prognata; tórax e abdome amarelo claro ou ligeiramente esbranquiçado, falsas pernas nos segmentos abdominais 3, 4, 5, 6 e 10. Comprimento: 1,1 ± 0,12 mm; largura da cápsula cefálica: 0,2 ± 0,37 mm. Larva de último ínstar com cabeça marrom-escuro, com seis estematas; primeiro segmento torácico com escudo dorsal preto e com a região lateral e ventral pigmentada de escuro; segundo e terceiro segmentos torácicos e segmentos abdominais esbranquiçados ou rosáceos nas regiões dorsal e lateral; pernas torácicas esbranquiçadas. Comprimento: 6,5 ± 0,60 mm; largura: 1,2 ± 0,11 mm; largura da cápsula cefálica: 0,7 ± 0,05 mm. Pupa subcilíndrica; de coloração creme quando recém-formada, e marrom ligeiramente escura quando madura. A fenda genital está localizada no oitavo segmento na fêmea, e no nono segmento no macho. Comprimento da fêmea: 5,5 ± 0,45 mm, largura: 1,2 ± 0,10 mm. Comprimento do macho 4,9 ± 0,30 mm, largura: 1,1 ± 0,08. Adulto de coloração geral amarelo pálido ou palha, com escamas escuras nos palpos labiais, terço distal das antenas, nas asas anteriores e pernas. Entre o fim do primeiro terço e início do segundo terço das asas anteriores existe sempre uma mancha escura de forma mais ou menos oval ou alongada disposta longitudinalmente, e no terço distal com freqüência aparecem cerca de oito manchas escuras irregulares localizadas nas margens. O ápice do abdome é truncado com escamas brancas na fêmea e de forma oval com pêlos brancos no macho. Envergadura da Fêmea: 10,7 ± 1,06 mm; do macho: 9,1 ± 0,88 mm. Sob condições de 25°C, 60% UR e 12 h fotofase, a duração das fases de ovo, lagarta, pré-pupa, pupa e adulto foi de 3,2 ± 0,2 dias, 9,2 ± 1,7 dias, 2,3 ± 0,8 dias, 7,5 ± 0,6 dias e 13,7 ± 2,5 dias, respectivamente. A viabilidade das fases imaturas foi de 100%, 85,4%, 95,7% e 97,7%, respectivamente. A fase larval apresentou três ínstares, sendo a média da razão de crescimento de 1,761 ± 0,003. A relação sexual de adultos foi de 1: 1,2 (♀: ♂), o período de pré-oviposição foi de 2,6 ± 1,1 dias e o de oviposição de 11,3 ± 2,3 dias, sendo a fecundidade de 31,5 ± 18,3 ovos por fêmea. Das ondas eletromagnéticas avaliadas, emitidas pelas lâmpadas fluorescentes Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) e Luz do Dia, as que mais atraíram os adultos foram as ondas ultra violetas (BLB e BL), entre as quais não houve diferença estatística significativa. / The aim of this work was to describe the outer morphology of Batrachedra nuciferae Hodges (egg, larvae, pupae and adults), to determine the duration and viability of the egg, larval, prepupal, pupal and adult stages, number of instars, growth ratio, sex ratio, preoviposition and oviposition periods, and fecundity of the species reared in male coconut (Cocos nucifera L.) flowers, as well as to evaluate the effect of different lengths of electromagnetic waves on adults in order to set a monitoring method to this pest. The studies were conducted in laboratory. The egg is oval-shaped with reticulate semitranslucid chorion, when newly laid, later becoming yellowish-orange. Width: 0.,4 ± 0.03 mm, height: 0.,1 ± 0.01 mm. The neonate larva has a black prognathous head, light yellow or slightly whitish thorax and abdomen, false legs in abdominal segments 3, 4, 5, 6 and 10. Length: 1.1 ± 0.12 mm; width of the cephalic capsule: 0.2 ± 0.37 mm. The last instar larva is dark-brown headed, with six stemmata; first thorax segment with a black dorsal shield and dark-pigmented lateral and ventral regions; whitish second and third thorax segments and abdominal segments or pinkish dorsal and lateral regions; whitish thorax legs. Length: 6.5 ± 0.60 mm; width: 1.2 ± 0,11 mm; Length of the cephalic capsule: 0.7 ± 0.05 mm. Subcylindrical pupa, beige-colored when newly formed and slightly dark brown when mature. The genital slash is located in the eighth segment in females and ninth in males. Female length: 5.5 ± 0.45 mm, width: 1.2 ± 0.10 mm. Male length: 4.9 ± 0.30 mm, width: 1.1 ± 0.08. Overall adult color is pale yellow or sand, with dark scaled in labial palpi, distal third of antennae, in fore wings and legs. Between the first third end and beginning of second third of anterior wings there is always a dark spot somewhat oval-shaped or elongated longitudinally, and on the distal third about eight irregular dark spots in the margins are often found. The top abdomen is truncated with white scales in females and is oval-shaped with white hairs in males. Female span: 10.7 ± 1,06 mm; male span: 9.1 ± 0.88 mm. Under 25°C, 60% RH and 12-hour photophase conditions, the duration of the egg, larva, prepupa, pupa and adult stages was 3.2 ± 0.2 days, 9.2 ± 1.7 days, 2.3 ± 0.8 days, 7.5 ± 0.6 days and 13.7 ± 2.5 days, respectively. The viability of the immature stages was 100%, 85.4%, 95.7% and 97.7%, respectively. The larval stage presented three instars, with mean growth ratio of 1.761 ± 0.003. The adult sex ratio was 1: 1.2 (♀: ♂), the period of preoviposition 2.6 ± 1.1 days and oviposition 11.3 ± 2.3 days, with fecundity of 31.5 ± 18.3 eggs per female. Regarding the evaluated electromagnetic waves emitted by fluorescent lamps Black Light Blue (F15T8-BLB), Black Light (F15T8-BL), Plant Light (F15T8-PL), Blue (F15T8-B), Gold (F15T8-GO) and Daylight, the more attractant to adults were the ultraviolet waves (BLB and BL), among which no significant statistical difference was found.
6

Communication acoustique chez un poisson Cichlidé : analyse expérimentale du rôle et de la structure des signaux

Bertucci, Frédéric 15 December 2011 (has links) (PDF)
De nombreuses espèces de poissons sont connues pour produire des sons dans différents contextes sociaux suggérant un rôle important des signaux acoustiques dans la communication. L'objectif de cette thèse est d'étudier la structure et la fonction des sons produits lors d'interactions agressives entre mâles chez le poisson cichlidé Metriaclima zebra. Grâce à des expériences de playback, le rôle relatif des indices acoustiques et visuels lors des interactions agonistiques est évalué. Les résultats montrent que les comportements agressifs reposent essentiellement sur des stimuli visuels. Les stimuli acoustiques seuls ne déclenchent jamais d'agression mais modulent le comportement des mâles en diminuant le niveau élevé d'agressivité observé lorsque le canal visuel est seul présent. Une analyse fine de la structure acoustique des sons produits pendant des conflits montre que les signaux émis par M. zebra codent des informations relatives à la taille de l'individu émetteur. La signature individuelle reste assez mal définie. Pour comprendre le décodage de l'information au niveau du poisson récepteur, j'ai mis au point un protocole de test permettant de constater que des mâles territoriaux augmentent leur activité territoriale et approchent le haut-parleur en réponse aux playbacks. Des expériences de playback utilisant des signaux aux paramètres acoustiques artificiellement modifiés suggèrent une grande tolérance des individus envers les variations temporelles. Cette thèse participe ainsi à la compréhension de la fonction biologique de la communication acoustique chez un poisson. Elle appelle de nouvelles études concernant les informations transmises et leur codage
7

Modéliser la variabilité biologique en réponse aux pratiques de conduite. Application au troupeau caprin laitier

Puillet, Laurence 21 January 2010 (has links) (PDF)
La variabilité des réponses individuelles est un processus central dans le fonctionnement du troupeau. L'objectif de cette thèse est d'étudier comment la variabilité se construit à partir des interactions entre réponses biologiques et pratiques de conduite et comment les performances du troupeau se construisent à partir de cette variabilité. Ainsi, un modèle individu-centré de fonctionnement du troupeau caprin laitier a été développé. Le modèle comprend un système décisionnel, qui représente les opérations techniques d'alimentation, de reproduction et de renouvellement et un système biotechnique, qui repose sur la démultiplication d'un modèle de chèvre simulant le poids vif et la production laitière en réponse aux pratiques d'alimentation et de reproduction. Trois plans d'expériences ont testé les effets du niveau des apports alimentaires, de la segmentation du plan d'alimentation et du niveau du potentiel de production du troupeau. La variabilité intra-conduite est caractérisée par des variables de durée et de productivité de la carrière. La variabilité inter-conduites est caractérisée par les variables liées à l'efficacité alimentaire. Des efficacités similaires peuvent être obtenues avec différentes combinaisons d'options de conduite. Celles ci ne sollicitent cependant pas les mêmes bases biologiques et génèrent des proportions contrastées d'individus à l'équilibre par rapport à leur potentiel de production. Ces différences dans l'élaboration des performances pourraient conduire à des capacités d'adaptation du troupeau variables dans un environnement fluctuant. Le simulateur permettrait alors d'explorer le rôle de la variabilité dans la résilience du troupeau.
8

Arbitrages multi-échelles entre production agricole et biodiversité dans un agroécosystème prairial

Sabatier, Rodolphe 12 November 2010 (has links) (PDF)
Après une vingtaine d'année de mise en œuvre, les mesures agro-environnementales n'ont pas permis d'enrayer le déclin de la biodiversité des paysages agricoles. Des études récentes défendent l'idée que des mesures efficaces demanderaient non seulement de développer des pratiques favorables à la biodiversité à l'échelle de la parcelle mais aussi de favoriser des usages et des agencements spatiaux de ces usages qui accroissent l'hétérogénéité des paysages. Toutefois, on dispose à ce jour de peu de quantifications des relations entre production et conservation de la biodiversité en milieux agricoles. L'objectif de cette thèse est d'analyser à différentes échelles spatiales et temporelles l'arbitrage entre production agricole et conservation d'oiseaux dans un agroécosystème prairial exploité par des élevages bovins viande. La démarche de recherche s'appuie sur le développement de plusieurs modèles basés sur le cadre mathématique de la viabilité. Ces modèles formalisent à trois échelles spatiales emboitées (parcelles, exploitation, paysage) les interactions entre les pratiques de pâturage et de fauche et les dynamiques écologiques de deux espèces d'oiseaux prairiaux. Cette thèse apporte cinq résultats principaux. A l'échelle de la parcelle (1) Les périodes et les intensités de pâturage sont des déterminants majeurs de l'arbitrage entre production et conservation. (2) Les meilleures performances écologiques sont atteintes aux niveaux intermédiaires de performances productives. (3) Des variations interannuelles de modes de gestion permises par des mesures agro-environnementales à objectif de résultat améliorent les performances écologiques tout en augmentant la flexibilité de la gestion des prairies. (4) A l'échelle de l'exploitation agricole, la proportion des différents usages agricoles est un levier majeur de l'arbitrage entre production et conservation mais la conservation des oiseaux a toujours un coût en termes de production. (5) A l'échelle du paysage, l'agencement spatial des usages améliore les conditions de l'arbitrage entre production et conservation. L'ensemble de ces résultats révèle des leviers d'arbitrage spécifiques aux différentes échelles. A chacune de ces échelles, l'interaction entre une diversité de modes d'exploitation est à la base des mécanismes d'arbitrage entre production et conservation. L'importance de l'agencement spatial des modes d'exploitation suggère que la conciliation entre production et conservation pourrait fortement bénéficier de coordinations accrues entre exploitations agricoles.
9

Evolution du contrôle neuroendocrinien de la reproduction : origine et rôle du système kisspeptine ?

Pasquier, Jérémy 14 December 2012 (has links) (PDF)
Notre objectif a été d'étudier l'origine et l'évolution du système kisspeptine, un nouvel acteur du contrôle de la reproduction. L'analyse de génomes d'espèces occupant des positions clés dans la classification des vertébrés nous a permis de réévaluer la diversité des kisspeptines (Kiss) ainsi que celle de leurs récepteurs (Kissr). A partir des données obtenues, nous avons pu proposer une nouvelle classification des familles Kiss et Kissr, basée sur des critères phylogénétiques et synténiques. De plus, nous avons montré que la diversité des Kiss, d'une part, et celle des Kissr, d'autre part, résultent des deux événements de duplication génomique (1R et 2R) survenus à la base des vertébrés. Des pertes de gènes ont ensuite diminué le nombre de Kiss et Kissr chez les vertébrés, notamment en annulant l'impact de la 3R, propre aux téléostéens. Nos résultats ont révélé des histoires évolutives complexes ayant conduit à la perte ou à la conservation de Kiss et Kissr différents selon les lignées de vertébrés. Afin d'aborder les mécanismes évolutifs qui ont pu mener à la conservation de plusieurs Kiss et Kissr chez un même organisme, nous nous sommes intéressés à l'anguille européenne qui possède, comme nous l'avons montré, deux Kiss et trois Kissr. L'étude de ce modèle a apporté un éclairage nouveau sur la fonctionnalité de ce système chez les vertébrés, avec la découverte d'un effet inhibiteur sur l'expression de la LHβ hypophysaire, alors que certains composants du système pourraient avoir un rôle stimulateur classique sur la GnRH cérébrale. Cette thèse a permis d'illustrer la complexité du système kisspeptine, tout en clarifiant sa classification et son histoire évolutive
10

Adaptations métaboliques du caneton de Barbarie (Cairina moschata) et du Manchot Royal (Aptenodytes patagonicus) en réponse à un stress chronique froid

Teulier, Loïc 14 December 2010 (has links) (PDF)
De par leur importante diversité phénotypique (10000 espèces), les oiseaux ont colonisé la plupart des niches écologiques, aussi " extrêmes " soient-elles. Les zones polaires (Arctique et Antarctiques) et le climat extrêmement froid qui les aractérise, suscitent l'intérêt de nombreuses études. Ce travail de thèse avait pour but d'explorer les différents mécanismes intervenant dans la mise en place de la thermorégulation chez l'oiseau. Nous nous sommes principalement intéressés, par une approche intégrative, de l'animal entier (méthodes de calorimétrie indirecte) à l'expression génique (techniques de RT-PCR), à caractériser les modifications métaboliques et l'implication d'une protéine découplante (avUCP) dans les mécanismes de thermorégulation, et principalement la thermogenèse sans frisson (NST) en réponse à une exposition chronique au froid.Au cours de deux études menées chez le caneton de Barbarie, nous avons démontré l'aspect " adaptatif " de la NST ainsi que l'implication potentielle de l'UCP aviaire dans ce mécanisme en faisant varier tout d'abord la température d'acclimatation puis la durée d'exposition pour caractériser la mise en place de la NST au cours de la croissance. Lors d'une troisième étude, nous nous sommes intéressés à une étape clé de la vie des manchots royaux (passage en mer) caractérisée par un stress thermique important et une activité physique accrue dus aux longs séjours en eau froide. Ce contexte environnemental et physiologique entraine nécessairement des adaptations métaboliques, comme la mise en place d'un métabolisme lipidique efficace soutenant ainsi les dépenses énergétiques accrues lors des voyages en mer.

Page generated in 0.0541 seconds