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O desfecho perinatal da aloimunização eritrocitária não-relacionada ao antígeno RhD / Perinatal outcome of non-D alloimmunizationLobo, Guilherme Antonio Rago [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Objetivos: Analisar o desfecho perinatal da Aloimunização eritrocitária não-relacionada ao antígeno RhD. De forma complementar, confrontar os resultados perinatais com os da Aloimunização RhD e com aqueles de gestantes Rh- não-sensibilizadas. Método: Estudo observacional descritivo realizado no período de Janeiro de 2000 a Julho de 2005. Foram avaliadas 15 gestantes sensibilizadas por anticorpos não-D (grupo A), 55 grávidas Rhsensibilizadas pelo anti-D (grupo B) e 130 gestantes Rh- não-sensibilizadas (grupo controle C). Foram apurados os seguintes parâmetros relativos à gestante e ao recémnascido: título do anticorpo, alterações ultra-sonográficas ao longo do acompanhamento
pré-natal, transfusão intra-uterina, via de parto, idade gestacional ao nascimento, peso ao nascimento, índice de Apgar no quinto minuto, hematócrito do recém-nascido, necessidade de transfusão e/ou exsanguino transfusão no período neonatal, tempo de internação no
berçário, natimortalidade e mortalidade no período neonatal. Resultados: No grupo A encontramos sete gestantes sensibilizadas por anticorpos do sistema Lewis, três por anticorpos do sistema Kell, três por anticorpos relacionados ao sistema MNS e duas pelo sistema Diego. Título de anticorpo ≥ 1/16 foi encontrado em todas as pacientes do grupo B e em 27% do grupo A. As alterações ultra-sonográficas estiveram presentes de maneira semelhante entre as grávidas dos grupos A e B (20% e 25%). Transfusão intra-uterina, embora mais freqüente no grupo B, em relação ao grupo A (20% e 7%), não apresentou significância estatística. O parto cesáreo foi realizado de forma crescente nos grupos C, A e B (44%, 53% e 78%). O parto pré-termo teve maior incidência no grupo B em comparação aos grupos A e C (40%, 27% e 7%), assim como o baixo peso ao nascer (39%, 27% e 7%). Índice de Apgar < 7 no 5º minuto foi semelhante entre os três grupos. O hematócrito médio, obtido de sangue do cordão umbilical, foi significativamente maior entre os recém-nascidos do grupo A, em relação ao grupo B (43% e 40,5%). Transfusão e/ou exsanguino transfusão foram indicadas mais vezes nos infantes do grupo B em
relação àqueles dos grupos A e C (69%, 14% e 1%). Internação prolongada no berçário (maior que três dias) foi mais encontrada também no grupo B, quando comparada aos grupos A e C ( 75%, 14% e 2%). Verificaram-se quatro óbitos intra-uterinos, um no grupo A, dois no grupo B e um no grupo C. Nenhum óbito foi registrado no período neonatal
entre infantes dos grupos A e C, enquanto no grupo B, três recém-nascidos tiveram êxito letal. Conclusões: A Aloimunização eritrocitária não-relacionada ao antígeno D pode determinar quadro de Doença hemolítica perinatal grave, com necessidade de tratamento
intra-uterino. Em comparação à Aloimunização RhD, no entanto, determina melhor desfecho perinatal, considerando-se o hematócrito ao nascimento, a necessidade de transfusão e/ou exsanguino transfusão no período neonatal, o tempo de internação no berçário e o decesso perinatal. / Objectives: Evaluate perinatal outcomes of non-D alloimmunization. Additionally to compare perinatal results with those of D alloimmunized pregnancies and RhD negative not sensitized. Methods: Descriptive observational study with a control group. The study involved 200 women examined between January 2000 and July 2005. Patients were
divided in three groups: 15 non-D alloimmunized pregnant (group A), 55 D alloimmunized pregnant (group B) and 130 RhD negative women not sensitized (control group – C). Obstetric and neonatal variables analyzed were: antibody titer, ultrasound findings during pregnancy, intrauterine transfusion, mode and timing of delivery, birthweight, 5-minute Apgar score, neonatal hematocrit, need for neonatal transfusion or
exchange transfusion, duration of neonatal stay, intrauterine and neonatal death. Results: Group A comprised 7 patients with Lewis sensitization, 3 with Kell sensitization, 3 with MNS sensitization and 2 with antibodies against Diego system antigens. Antibody titer ≥
1/16 were seen in all group B patients and in 27% of group A pregnant. Abnormal ultrasound findings were similar between group A and B (20% and 25%). Intrauterine transfusion although more frequent in group B, compared to group A, did not reach statistically significance (20% e 7%). Rate of cesarean deliveries was crescent in C, A and
B groups (44%, 53% and 78%). Prematurity was more incident in group B, compared to A and C groups (40%, 27% and 7%), and the same was found related to the low birthweight (39%, 27% e 7%). There were no significant differences regarding the 5-minute Apgar score between all groups. Mean neonatal hematocrit was higher in group B than in group A (43% and 40,5%). The need for neonatal transfusion or exchange transfusion was higher among group B infants, compared to A and C groups (69%, 14% and 1%). Neonatal stay was longer in group B newborn, in comparison to A and C groups (75%, 14% and 2%).
There were 4 intrauterine deaths, one in group A, two in group B and one in group C. No
death in the neonatal period was registered in group A and C infants while it occurred in
three liveborns of group B. Conclusions: Non-D alloimmunization may cause hemolytic
disease severe enough to require intrauterine treatment. Compared to D alloimmunization,
yelds better perinatal results taking into consideration neonatal hematocrit, need for
neonatal transfusion or exchange transfusion, duration of neonatal stay and perinatal
mortality / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Níveis de anticorpos contra o sarampo entre as mulheres em idade fértil na população da Guiné-Bissau expostas a sarampo natural e a imunização contra o sarampo / Levels of antibodies against the measles enter the women in fertile age in the population of the Guiné-Bissau displayed the natural measles and the immunization against the measlesMartins, Cesário Lourenço January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / O objetivo do trabalho é determinar o estado imunitário e os níveis de anticorpos contra sarampo em mulheres de 14 a 25 anos de idade residentes em Bissau, entre os anos de 1997 e 1998, correlacionado com antecedentes vacinais e a infecção natural do sarampo. Metodologia: Estudo transversal de soroprevalência de sarampo realizado em uma coorte de mulheres nascidas no bairro Bandim-I no período de 1976 a 1982. Foram coletadas informações sobre exposição ao sarampo e amostras de sangue para determinação do título de anticorpos contra a doença pelo teste de Inibição da Hemaglutinação (HAI). Resultados: Das 2240 mulheres nascidas no período de interesse, foram encontradas 783, das quais 420 tiveram o nível de anticorpo determinado. A maioria das mulheres estudadas estavam com 15 a 16 anos de idade. Foi duas vezes maior a chance de estar protegida contra a doença naquelas mulheres que adoeceram de sarampo em relação às que não adoeceram, controlando o efeito das outras variáveis (p=0,051). Identificou-se um ligeiro aumento da prevalência de soroproteção contra o sarampo em mulheres que receberam duas doses de vacina e uma diminuição na prevalência da soroproteção nas mulheres que haviam tido filhos, embora sem comprovação estatística.
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Evolução e perfil dos anticorpos antiespermatozóides nos primeiros 180 dias em indivíduos vasectomizados / Evolution and profile of the antisperm antibodies during the first 180 days of the vasectomized individualsRocha, Flávio Barbosa Moreira da January 2005 (has links)
ROCHA, Flávio Barbosa Moreira da. Evolução e perfil dos anticorpos antiespermatozóides nos primeiros 180 dias em indivíduos vasectomizados. 2005. 115 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-21T12:05:10Z
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Previous issue date: 2005 / The contraceptive method of vasectomy can be reversed, in certain circumstances, through surgical procedures; but the incidence of autoimmune antisperm humoral responses in some vasectomized individuals may impede attempts to restore fertility. In this context, investigations on the incidence and evolution of autoimmune responses in vasectomized individuals may contribute for the understanding of autoimmune infertility associated with vasectomy, as also for the assessment of viability of restorative surgeries for fertility. Twenty individuals who have requested voluntary vasectomy for contraception, most referred by the Assis Chateaubriand School of Maternity of the Federal University of Ceará, were selected for the study. Surgical vasectomy was performed by the author, in the Ambulatory ward of the Faculty of Medicine. Blood and semen samples were collected from the individuals prior to, and 30, 90 and 180 days after vasectomy. Antisperm IgG and IgA were evaluated in the Center for Assisted Reproduction of Ceará (CONCEPTUS), by “Immunobead” technique (IBT), using the direct method for the detection of antibodies in pre-vasectomy seminal samples, and the indirect IBT for evaluation of antibodies in semen samples after vasectomy, and for sera. Antibody presence was measured as >0% (all positive results) and ≥ 20% of spermatozoa bound to antibodies. The parameters studied were: i) comparative evaluations of the incidences of IgG and/or IgA in serum and/or semen; ii) evolution of the titers of these antibodies with time; and iii) the sites of binding of the antibodies in the spermatozoa of volunteers. All the pre-vasectomy serum and semen samples were devoid of antisperm antibodies; however, IgG and/or IgA were present in post-vasectomy serum and semen samples in a majority of individuals, in increasing numbers from 30 to 180 days. The simultaneous presence of IgG and IgA was always predominant. At >0% positivity, 25% of the individuals were positive in 30 days, with IgG or IgA individually present in very few. In 90 days, 60% of the vasectomized were positive, rising to 85% in 180 days. No positive reactivity was detected for ≥ 20%. Evaluation of antibodies in serum individually showed that positive results at ≥ 20% increased from one (30 days) to three in 90days, and to four in 180 days. In semen, this positivity was not detected. The evaluation of antibody titers (% of spermatozoa bound to antibodies) revealed increase of IgG and IgA with time both in serum and semen, with the former always ahead of IgA, and reaching mean values at 180 days of 7,9% (median – 5%) and 6,35% (4,5%); respectively for IgG and IgA. The midpiece and the tail of spermatozoa were the principal binding sites, in that order, for both IgG and IgA. These results show that up to 85% of individuals develop antisperm antibodies in 180 days after vasectomy, with a steadily increasing level of positivity reaching ≥ 20% in some; which may potentially compromise efforts to restore fertility in them. / A vasectomia, como método de contracepção, poderá ser revertida em situações especiais, através dos procedimentos cirúrgicos; porém, o desenvolvimento de respostas humorais auto-imunes pós-vasectomia, em alguns, poderá ser um impeditivo para restaurar a fertilidade. Neste contexto, investigações sobre a incidência e evolução das respostas auto-imunes em vasectomizados poderão oferecer subsídios, tanto para a compreensão da infertilidade auto-imune associada à vasectomia, quanto para avaliação do sucesso nos esforços para restauração da fertilidade nestes indivíduos. Foram selecionados 20 voluntários com desejo manifesto de se submeterem à vasectomia; encaminhados, na sua maioria, pela Maternidade Escola Assis Chateaubriand. As vasectomias foram realizadas pelo autor da pesquisa, no Ambulatório de Cirurgia da Faculdade de Medicina. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas antes e 30, 90 e 180 dias após a vasectomia, e a presença das IgG e IgA, avaliada no Centro de Reprodução Assistida do Ceará (CONCEPTUS), através do Imunobead Test (IBT), com o método direto para amostras pré-cirúrgicas de sêmen e o método indireto para as amostras seminais posteriores e as de soro. Os anticorpos foram detectados nos soro e/ou sêmen, nas positividades de >0% (todas as reações positivas) e ≥ 20% de espermatozóides ligados às imunoglobulinas. Foram estudadas: i) avaliações comparativas das incidências das IgG e/ou IgA , ii) evoluções dos títulos dos anticorpos em função do tempo, e iii) análises dos sítios de ligação dos anticorpos nos espermatozóides de voluntários. Nenhuma das amostras pré-vasectomia revelou presença de anticorpos antiespermatozóides; porém IgG e IGA estavam presentes no soro e sêmen simultaneamente nas amostras pós-vasectomia da maioria dos indivíduos, revelando crescimento progressivo de 30 até 180 dias. A presença conjunta dos anticorpos sempre se mostrou predominante. Na positividade de >0%, 25% dos vasectomizados eram positivos em 30 dias, com IgG ou IgA presentes, individualmente, em poucos. Em 90 dias, 60% dos vasectomizados revelou presença dos anticorpos, o que aumentou para 85% em 180 dias. A positividade de ≥ 20% não foi encontrada em nenhum dos indivíduos. Em exames de soro, isoladamente, a positividade de ≥ 20% aumentou de um indivíduo em 30 dias, para três em 90 dias, e para quatro (25%) em 180 dias. No sêmen, esta positividade não foi detectada em nenhum indivíduo. Avaliações dos títulos de anticorpos (% de espermatozóides ligados aos anticorpos), revelaram que as IgG e IgA aumentaram progressivamente com tempo, tanto no soro quanto no sêmen, com a IgG sempre na dianteira; atingindo, aos 180 dias, os valores médios de 7,90% (mediana – 5%) e 6,35% (mediana - 4,50%); respectivamente para IgG e IgA. A peça intermediária (PI) e cauda do espermatozóide, nesta ordem, foram os principais sítios de ligação das IgG e IgA. Esses resultados mostram que um número significativo de até 85% dos vasectomizados desenvolve as IgG e IgA antiespermatozóides nos primeiros 180 dias; com a positividade crescente que alcança ≥ 20% em alguns; o que poderá, em tese, comprometer as tentativas futuras de restauração da fertilidade nestes indivíduos.
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Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820) / Antitumor potential of alginates isolated from the seaweed brown sargassum vulgare c. agardh (1820)Sousa, Alessandra de Paula Alves January 2006 (has links)
SOUSA, Alessandra de Paula Alves. Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820). 2006. 137 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-05T11:55:40Z
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Previous issue date: 2006 / Alginates are natural polysaccharides composed of linear polymers of 1-4 linked beta-D- mannuronic and alfa-L-guluronic acid residues in widely varying composition and sequential arrangements. The purpose of this study was to evaluate the anti cancer potential of two alginates –V (low viscosity) and +V (high viscosity), isolated from the seaweed Sargassum vulgare. Alginates were tested for cytotoxicity using the brine shrimp lethality assay, sea urchin development assay, hemolysis assay and MTT assay using HL-60, MCF-7, CEM, HCT-8 and B16 tumor cell lines. None of the compounds tested showed in vitro toxicity. On the other hand, alginates showed antitumor activity in vivo against Sarcoma 180 cells transplanted in mice. Both alginates inhibited the growth of solid tumor in mice implanted with 5 x 105 tumor cells after both oral and intraperitoneal administration at 50 and 100 mg/m2, as well as 25 mg/m2 after oral administration. Alginate +V presented higher inhibition effects after oral administration. The association of alginate +V (25 mg/m2) with 5-FU (15 mg/m2) showed an increasing activity against tumor compared to +V individually. Alginates antitumor activity at 50 and 100 mg/m2 was related to the tumor proliferation rate inhibition, as observed by reduction of Ki-67 staining in tumor of the treated-animals. The histopathological analysis revealed that both alginates administrated at 50 and 100 mg/m2 presented hepatotoxicity and nefrotoxicity, being -V was more toxic than +V. The kidney perfusion assay demonstrated that –V was more toxic than +V, corroborating date from histopathological analysis. The histopathological analysis of spleen showed that both alginates cause the enlargement of the white pulp of treated animals, suggesting that the observed antitumor activity could be related to alginates immunomodulatory properties. In fact, the alginates treatment (25 mg/m2) prevents the reduction number of leukocytes and lymphocytes, induced by 5-FU treatment as observed from the hematological analysis. / Alginato é um biopolímero natural, constituído por ligações lineares (1-4) de β-D-ácido manurônico e α-L-ácido gulurônico arranjados em seqüências e proporções não regulares ao longo da cadeia. Este trabalho visou estudar o potencial antitumoral de dois alginatos com diferentes viscosidades isolados da alga marinha Sargassum vulgare, denominados de –V (menos viscoso) e +V (mais viscoso). Os ensaios atividade antimitótica no desenvolvimento do ouriço-do-mar, atividade antiproliferativa nas linhagens tumorais HCT-8, MCF-7, HL-60, CEM e B-16, atividade hemolítica e toxicidade em Artemia sp, mostraram que ambos os alginatos não possuem toxicidade in vitro. No entanto, os alginatos –V e +V apresentaram atividade antitumoral in vivo no modelo experimental do Sarcoma 180. Ambos os alginatos administrados por via oral e intraperitoneal nas concentrações de 50 e 100 mg/m2, bem como na concentração de 25 mg/m2 por via oral inibiram o crescimento do tumor sólido em camundongos transplantados com 5 x 105 células tumorais. O alginato +V administrado por via oral apresentou um maior efeito inibitório. O tratamento do alginato +V por via oral (25 mg/m2) associado ao 5-FU (15 mg/m2) promoveu um aumento da resposta contra o tumor quando comparado ao tratamento com o alginato +V isoladamente. A inibição da proliferação das células tumorais, determinada por imunohistoquímica com o Ki-67, foi observada em ambos os tratamentos por via oral e intraperitoneal com os alginatos –V e +V nas concentrações de 50 e 100 mg/m2. As análises histopatológicas revelaram que os alginatos –V e +V administrados nas concentrações de 50 e 100 mg/m2 por via oral e intraperitoneal possuem toxicidade hepática e renal, no entanto, o alginato –V apresentou maior toxicidade que o alginato +V. O estudo da nefrotoxicidade avaliada no sistema de perfusão renal demonstrou que o alginato –V também apresenta um maior efeito que o alginato +V. A análise histopatólogica do baço revelou que ambos os alginatos levam a uma hiperplasia da polpa branca nos animais tratados, o que sugere que a atividade antitumoral esteja relacionada às propriedades imunomoduladoras desses compostos. De acordo com a análise hematológica, os animais tratados com o 5-Fu (15 mg/m2) apresentaram leucopenia e linfocitopenia, sendo este quadro revertido com o tratamento associado com os alginatos –V e +V (25 mg/m2).
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Cromatografia de afinidade pelo ácido ε-aminocapróico para purificação e depleção de anticorpos em condições otimizadas para preservação estrutural e funcional.Neves, Leandro Xavier January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-01-28T16:02:31Z
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Previous issue date: 2014 / Imunoglobulinas ou anticorpos são glicoproteínas produzidas pelas células B. Estas moléculas podem ser encontradas ancoradas na membrana plasmática da célula produtora ou em fluidos corporais, como sangue e líquido ascítico, na sua forma secretada. Sua estrutura tridimensional revela uma organização básica correspondente à associação das cadeias polipeptídicas leve e pesada. A capacidade de reconhecimento molecular altamente específico faz dessas moléculas poderosas ferramentas nas ciências biomédicas, sendo úteis nas pesquisas científicas, métodos de diagnóstico e imunoterapias. Anticorpos são obtidos a partir de soro de animais ou culturas celulares após rigorosas etapas de purificação, que se destinam à remoção de contaminantes comuns como vírus, pirogênios e proteínas abundantes. Particularmente, o isolamento de anticorpos utilizando cromatografia de afinidade permite sua purificação e depleção em amostras de plasma, precedendo as análises proteômicas. Embora vários procedimentos para purificação/depleção de anticorpos estejam atualmente disponíveis, algumas limitações como especificidade restrita à determinadas classes e espécies e alto custo, justificam o desenvolvimento de métodos alternativos. O objetivo deste trabalho foi a síntese de matrizes cromatográficas, utilizando ácido ε-aminocapróico (AEAC), para purificação e depleção de anticorpos. Quatro, das cinco, matrizes obtidas exibiram especificidade por anticorpos plasmáticos humanos e IgY da gema do ovo de Gallus gallus. O emprego de condições cromatográficas brandas, especialmente eluição em pH fisiológico e baixa força iônica, permitiu a recuperação de anticorpos funcionais, como revelado por Western blotting. O perfil eletroforético bidimensional, seguido da análise por espectrometria de massas, revelou uma heterogeneidade de isoformas e a purificação dos isotipos humanos IgG1,2,3,4, IgA1, IgD, IgM e IgY de Gallus gallus, com alto grau de pureza. Além disso, a imobilização do ácido ε-aminocapróico em micropartículas magnéticas constitui uma estratégia bem sucedida de depleção plasmática de anticorpos, a partir de pequenos volumes. Por último, a avaliação do desempenho das matrizes sintetizadas revelou a melhor capacidade de retenção da matriz pré-ativada NHS-AEAC (30 mg de anticorpo/g). Concluímos que o acoplamento do ácido ε-aminocapróico em suportes cromatográficos constitui uma alternativa para a purificação e depleção de anticorpos plasmáticos e IgY, revelando-se como uma nova ferramenta de interesse biotecnológico. ____________________________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT : Immunoglobulins or antibodies are glycoproteins produced by B-cells. They can be found anchored to the plasma membrane or secreted in body fluids such as blood and ascites. The basic tridimensional structures of these molecules display a conserved assembly, corresponding to the association of light and heavy polypeptide chains. Due to their highly specific binding properties, antibodies are powerful tools in biomedical sciences with applications on research, diagnosis and immunotherapy. They are usually obtained from animal sera or cell culture after rigorous purification steps aiming to exclude commonly found contaminants such as viruses, pyrogens and highly abundant proteins. In particular, isolation of antibodies using affinity chromatography allows their purification and parallel depletion from plasma samples, prior to proteomic analyses. Although various antibody purification/depletion methods are currently available, some limitations such as restricted specificity to antibody classes or animal species and high cost, justify the development of alternative isolation approaches. The focus of the present study was the synthesis of chromatographic supports containing immobilized ε-aminocaproic acid (AEAC) for purification and depletion of antibodies. Four out of five produced chromatographic matrices demonstrated specificity to human plasma antibodies and IgY from Gallus gallus egg yolk. Under mild chromatographic conditions, e.g - elution at physiological pH and low ionic strength, functional antibodies were recovered as judged by Western blotting. A 2D SDS-PAGE profile followed by mass spectrometry analyses revealed a great heterogeneity of antibody isoforms and the isolation of the human isotypes IgG1,2,3,4, IgA1, IgD, IgM and IgY from Gallus gallus, at high purity. Moreover, aiming to deplete antibodies from micro-volume plasma samples, magnetic particles bearing ε-aminocaproic acid were also produced and proved successful. At last, performance evaluation of the synthetic matrices revealed the NHS-activated-AEAC as exhibiting the best binding capacity (30 mg antibody/g). In conclusion, coupling of ε-aminocaproic acid in the various matrices constituted suitable alternatives for purification and depletion of plasma antibodies and IgY. It is anticipated these findings may potentially raise biotechnological interest.
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Identificação de lncRNAs em linfócitos T humano estimulados com anticorpos anti-CD3 recombinantesAlmo, Manuela Maragno do 28 July 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-20T19:25:19Z
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Previous issue date: 2017-10-24 / A terapia com anticorpos anti-CD3 pode induzir a imunossupressão e diversos mecanismos foram propostos para explicar tais efeitos. Apesar disso, os mecanismos imunorregulatórios dessas moléculas ainda não foram elucidados. Um dos mecanismos propostos envolve a participação de lncRNAs (RNAs longos não codificadores), que atuam em linfócitos T regulatórios, regulando diversas vias, inclusive aquelas envolvidas na tolerância imunológica. Em trabalhos anteriores do grupo de Imunologia Molecular, células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) foram cultivadas na presença ou ausência do anticorpo monoclonal OKT3 ou de um fragmento recombinante da sua versão humanizada (Silva et al., 2009). O RNA de células T CD3+ tratadas foram submetidos a sequenciamento de alto desempenho. A partir dos dados obtidos previamente, no presente trabalho, foram identificadas regiões com expressão diferencial sob o tratamento desses anticorpos, que poderiam corresponder a novos lncRNAs. Para uma melhor caracterização desses transcritos, foram extraídos RNAs de linfócitos TCD3+ , em seguida retrotranscritos, clonados e sequenciados pelo método Sanger. Dentre as sequências testadas, foram identificados dois lncRNAs putativos regulados em linfócitos T tratados com anticorpos anti-CD3 humanos. Os níveis desses transcritos foram determinados em ensaios de PCR em tempo real. Análise de similaridades de sequências em bancos de dados, indicam que esses transcritos correspondem a isoformas com alta similaridade aos lncRNAs: GAPLINC e lnc-DC. Ambos apresentaram uma diminuição da expressão nas amostras tratadas com os anticorpos, sugerindo que eles possam estar associados a processos imunomodulatórios. / Anti-CD3 antibody therapy may induce immunosuppression and several mechanisms have been proposed to explain such effects. Despite of that, the immunoregulatory mechanisms of these molecules have not yet been completely elucidated. One of the proposed mechanisms involves the participation of lncRNAs (long non-coding RNAs), which act on regulatory T lymphocytes, regulating several pathways, including those involved in immunological tolerance. In previous work of Molecular Immunoloy Group, peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were cultured in the presence or absence of the monoclonal antibody OKT3 or a recombinant fragment of their humanized counterpart (Silva et al., 2009). RNAs from treated and untreated CD3+ T cells were subjected to Next Genereation Sequencing (NGS). This previous work pointed out regions with differential expression in samples treated with the antibodies, which could correspond to new lncRNAs. For a better characterization of these transcripts, RNA was extracted from antibody treated TCD3+ lymphocytes, which were retrotranscribed, cloned and sequenced by the Sanger method. Among the sequences tested, two putative lncRNAs that were regulated on T lymphocytes treated with human anti-CD3 antibodies were identified. The levels of these transcripts were determined in real-time PCR assays. Analysis in databases indicates that these transcripts correspond to isoforms with high similarity to lncRNAs: GAPLINC and lnc-DC. Both were downregulated in samples treated with the antibodies, suggesting that they may be associated with immunomodulatory processes.
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Expressão de fragmentos de anticorpos que reconhecem o antígeno CD20 humanoLopes, Tarcila Zuleica Zaparolli 25 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-24T15:13:59Z
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2016_TarcilaZuleicaZaparolliLopes.pdf: 1936810 bytes, checksum: 868908728b6e0749bcb8cd9988271b4c (MD5) / Em 1997, foi aprovado especificamente para o tratamento de pacientes com LNH de baixo grau (folicular) ou linfomas foliculares agressivos non-Hodgkin, o anticorpo recombinante anti-CD20: Rituximabe (MabThera®, Rituxan). Esse anticorpo, causa uma depleção seletiva e transitória de ambas subpopulações de células B CD20 positivas, normais ou malignas, dentro de etapas chaves da ontogenia das células B. Neste trabalho, objetivou-se a expressão, produção e purificação de fragmentos de anticorpos na forma FvFc específicos para o antígeno humano CD20, por meio de células de ovário de hamster chinês versão K1 (CHO-K1). Foram selecionadas duas versões scFvs humanizadas, contendo as CDRs do anticorpo monoclonal quimérico Rituximabe e uma versão scFv murina similar ao anticorpo original. Posteriormente, essas versões foram transferidas para o vetor de expressão em células de mamíferos pCOMIRES∆600. Esse vetor possui os genes que codificam os domínios CH2 e CH3 do fragmento cristalizável de imunoglobulina humana IgG, de forma que a proteína liberada pela célula de mamífero corresponda ao fragmento FvFc do anticorpo. Após a finalização das etapas de clonagens, as células CHO-K1 foram utilizadas como sistema de expressão e produção de anticorpos. Essas células foram mantidas na presença do antibiótico geneticina para a seleção da população mista de células CHO-K1 produtoras dos FvFcs recombinantes. Os sobrenadantes de cultura foram avaliados quanto á presença de FvFc por meio de imunodetecção ELISA. Posteriormente, foram submetidos a uma cromatografia de afinidade, utilizando a coluna HITRAP protein A HP. Após a purificação as frações coletadas da coluna, foram analisadas quanto ao grau de pureza destes fragmentos por meio do gel SDS-PAGE e Wersten-Blot. Com esses resultados foi possível realizar análises da capacidade de ligação das proteínas recombinantes por meio de citometria de fluxo. Os resultados também sugerem que é possível propor avaliações das proteínas recombinantes quanto à estabilidade conformacional, e em relação as funções efetoras realizadas pelo rituximabe. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In 1997 was approved specifically for treating patients with low-grade NHL (follicular) or aggressive follicular non-Hodgkin lymphomas, anti-CD20 recombinant antibody: Rituximab (MabThera, Rituxan). This antibody causes a selective and transient depletion of both subpopulations of CD20 positive, normal or malignant, within key steps of B cell ontogeny This study aimed to expression, production and purification of antibody fragments in the form FvFc specific to human CD20 antigen, using Chinese hamster ovary cells version K1 (CHO-K1). Two versions of humanized scFvs were selected, containing the CDRs of the chimeric monoclonal antibody Rituximab and a scFv version similar to the original murine antibody. Subsequently, these versions were transferred to the expression vector into mammalian cells pCOMIRES∆600. This vector has the gene encoding the CH2 and CH3 domains of the crystallizable fragment of human immunoglobulin IgG, so that the protein released from the mammalian cell FvFc corresponds to the fragment of the antibody. After completion of cloning steps, the CHO-K1 cells were used as expression system and production of antibodies. These cells were maintained in the presence of the antibiotic geneticin for selecting the mixed population of CHO-K1 cells producing the recombinant FvFcs. The culture supernatants were evaluated for the presence of FvFc by immunodetection ELISA. Subsequently, they were subjected to affinity chromatography using a HiTrap Protein A HP column. After purification the fractions collected from the column were analyzed for purity of these fragments by means of SDS-PAGE and gel blot Wersten. With these results it was possible to perform analyzes of the binding capacity of the recombinant proteins by flow cytometry. The results also suggest that it is possible to propose reviews of recombinant proteins for the conformational stability, and for the effector functions performed by rituximab.
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Produção de anticorpos monoclonais para a molécula CD28 de linfócitos de galinhaRibeiro, Caroline Fidalgo 28 January 2013 (has links)
Resumo: CD28 de mamífero é uma glicoproteína com um importante papel na ativação de células T, através de sua interação com seus ligantes CD80 e CD86. Para se tornarem ativadas, células T naïve precisam reconhecer um peptídeo não próprio em moléculas MHC especificas. Entretanto, as células não estarão prontas para proliferar e iniciar a resposta imune sem o sinal co-estimulatório. Esse sinal ocorre através da interação entre CD28 e seus ligantes, induzindo as células T a proliferarem e expressarem IL-2. Em galinhas, CD28 possui propriedades funcionais similares, inclusive a ativação de células T; porém, seu perfil de expressão em células aviárias é desconhecido. Enquanto há inúmeros estudos sobre CD28 humano ou murino, há uma pequena quantidade de estudos acerca de CD28 de aves. Portanto, clonamos toda a proteína CD28 de galinha e sua porção extracelular em um plasmídeo reengenheirado eucarioto (pcDNA3.1(-)6His) e procarioto (pET28a(+)) respectivamente, visando a produção de uma ferramenta biotecnológica que auxilie o estudo do sistema imunológico de aves e o papel de CD28 nele. A proteína heteróloga expressa em bactérias foi purificada a partir de corpos de inclusão usando cromatografia de afinidade por metal imobilizado. Soro hiperimune foi gerado em camundongos por três imunizações intraperitoniais com a porção extracelular de CD28 como antígeno. Os anticorpos policlonais reconhecem tanto o CD28 expresso em células 293T, quanto a proteína endógena expressa em células T. Esplenócitos foram fusionados a células mielóides (P3.653) e hibridomas estáveis reativos a CD28 foram obtidos. Juntos, estes resultados sugerem que o antígeno expresso em bactéria é um imunógeno adequado para a obtenção de anticorpos contra a proteína expressa em células sanguíneas de aves.
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Efeitos da suplementação de cromo (Cr) sobre o dempenho produtivo, a população de protozoários e resposta imunitária em ovinosDallago, Bruno Stéfano Lima 15 May 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2008. / Submitted by Raquel Viana (tempestade_b@hotmail.com) on 2009-11-09T18:20:12Z
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Previous issue date: 2008-05-15 / O presente trabalho foi desenvolvido com objetivo de determinar a influência da suplementação de cromo (Cr) dietético sobre o desempenho produtivo, população de protozoários ruminais e resposta imunitária em ovinos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições. Para tanto foram utilizados 24 ovinos inteiros da raça Santa Inês com peso vivo médio inicial de 22,89 ± 2,23 kg e idade aproximada de três meses e 15 dias distribuídos em quatro tratamentos com níveis crescentes de cromo suplementar na dieta sob a forma de picolinato de cromo (CrPic): placebo; 0,250; 0,375 e 0,500 mg de Cr/dia. A duração do experimento foi de 99 dias, dos quais os 15 primeiros dias foram destinados à adaptação às instalações e ao alimento a ser fornecido durante o experimento (feno de Panicum maximum cv Massai e concentrado composto por 85% de farinha de mandioca, 11,5% de sal mineral e 3,5% de uréia). A suplementação com cromo foi feita durante os 84 dias restantes. Durante o período experimental os animais permaneceram confinados em baias individuais. A quantidade de alimento oferecido foi mensurada diariamente enquanto o controle da quantidade de sobras foi realizado três vezes por semana. As pesagens dos animais foram realizadas quinzenalmente. Amostras de líquido ruminal foram colhidas no primeiro dia e nos dias 21, 43, 63 e 84 do experimento para quantificação de protozoários ruminais. Nos dias 28º e 56º de experimentação, os cordeiros foram desafiados com aplicação intramuscular de albumina de ovo para posterior quantificação de IgG sérica específica. Avaliação da imunidade celular foi feita por teste cutâneo de hipersensibilidade retardada utilizando fitohemaglutinina (PHA). O Cr suplementar não apresentou efeito significativo (P>0,05) sobre o desempenho produtivo e imunidade humoral, mas afetou negativamente (P<0,05) a população de protozoários ruminais e a resposta imunitária celular dos ovinos. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The effect of chromium supplementation on performance, ruminal protozoa and immune response of lambs was investigated using 24 lambs of Santa Inês breed with inicial average weight of 22.89 ± 2.23 kg. The lambs were assigned in four treatments with different levels of chromium picolinate (CrPic): placebo, 0.250, 0.375 and 0.500 mg of Cr/day. The lambs were kept in individual pens during two weeks for adaptation and 84 days for chromium supplementation and were feed with Panicum maximum cv Massai hay and concentrate (85% of cassava flour, 11.5% of mineral salt and 3.5% of urea). The control of quantity of food offered was measured daily and the control of orts was taken three times a week. The lambs were weighted every two weeks. Samples of ruminal contents were taken in the first and at 21st , 43rd , 63rd e 84th days of experiment to quantify the protozoa population. On day 28 and 56, the lambs were injected with chicken ovalbumin. Serum samples were subjected to an ELISA tests in order to measure the antibody production to chicken ovalbumin. The cell-mediated immune response was determined by a delayed type hipersensibility test (DTH) using phytohemagglutinin (PHA). The performance and humoral immunity were not affect by CrPic supplementation on lambs (P>0.05), but impaired the rumen protozoa population and the cellular immunity (P<0.05).
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Caracterização molecular de fragmentos de anticorpos anti-ssDNA obtidos a partir de uma biblioteca combinatória de genes variáveis de galinhaSiqueira, Fernanda Martins de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-03-24T18:21:07Z
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Previous issue date: 2009 / Os anticorpos anti-DNA são comumente encontrados nas doenças auto-imunes. Vários estudos têm sido realizados com o objetivo de se determinar as bases moleculares desse reconhecimento antigênico. Em trabalhos anteriores construíu-se uma biblioteca combinatória de fragmentos de anticorpos, a partir de cDNA de galinhas da raça Red/Black Cornish Cross, previamente imunizadas com BSA-fluoresceína. Os scFvs foram selecionados pela sua capacidade de ligação a DNA fita simples (Oligo dT-celulose) (Maranhão, 2001). A partir daí, quatro clones foram escolhidos. Esses scFvs foram novamente seqüenciados e analisados. Os fragmentos de anticorpos foram produzidos no sobrenadante de cultura de bactéria e posteriormente purificados por cromatografia de afinidade utilizando colunas de níquel. Para a confirmação da atividade ligante a ácidos nucléicos, bem como para a caracterização de sua afinidade e especificidade, essas proteínas foram submetidas à imunoensaios. A afinidade foi testada tanto por ELISA de ligação direta, onde o único antígeno utilizado era o Oligo dTbiotina, quanto por ELISA de competição. Neste último tipo de imunoensaio foram utilizados diversos ssDNA solúveis como competidores: Oligo dT, Oligo dA, Oligo dC, Oligo dG, Oligo dU. Além disso, dois desses scFvs foram testados quanto à capacidade de inibição da ligação a Oligo-dT pelo antígeno originalmente utilizado (FITC) para a imunização dos animais. As análises realizadas nesse trabalho mostram que os scFvs são capazes de se ligar ao antígeno utilizado na seleção da biblioteca. Além disso, existe uma dependência da composição das CDRs e a capacidade de reconhecimento dos Ac recombinantes de diferentes seqüências de DNA fita simples. Nesse sentido, um dos scFvs caracterizados apresentou uma grande polirreatividade, ligando-se a diferentes antígenos, enquanto que os outros três apresentaram ligação significativa apenas a Oligo-dT e a Oligo-dA, dentre os oligonucleotídeos testados. Também é de tamanha relevância o achado de que mesmo tendo sido obtidos a partir de uma seleção por afinidade a Oligo-dT, a ligação ao antígeno utilizado para a imunização dos animais (FITC) é mantida para os dois fragmentos de Ac testados. Todos esses dados sugerem que a afinidade e a especificidade desses fragmentos de anticorpos dependem não só da interação deste com o esqueleto de açúcar-fosfato, mas também com as bases nitrogenadas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Anti-DNA antibodies are commonly found in autoimmune disease patient sera. Several studies are made trying to understand their origin and the basis of their affinity. We had previously constructed a scFv library from BSA-fluorescein chicken immunized Ab repertoire and used it to select anti-ssDNA antibodies. Several clones were analyzed in terms of scFv production and VH and VL sequences, and among them, four representatives ones were chosen for further characterization. The aim of this work was to produce and characterize the selected scFvs in terms of theirs immunological features, comparing their specificities. The recombinant scFvs were produced in bacterial culture supernatants and were purified using metal affinity chromatography. The purified proteins were tested by ELISA immunoassays for ssDNA direct binding. The purified scFvs were also tested by ELISA immunoassays for ssDNA competition using soluble ssDNA: Oligo-dA, Oligo-dC, Oligo-dG, Oligo-dT, Oligo-dU. We also tested the remaining binding to FITC. The protein production and purification yielded enough recombinant products for immunological characterization. The recombinant affinity-purified products were able to bind to Oligo(dT)-biotin and this association was inhibited by Oligo-dT itself, Olig-dA and Oligo-dU. Also, for the two tested scFvs, FITC was able to compete with Oligo-dT-biotin binding. Although quite similar to the other scFvs, one of the characterized proteins showed a strong polyreactivity. These data showed that we were able to select specific antibodies fragments anti-ssDNA from a nonimmune source. The antibodies produced in bacterial cells relied their binding activity not only on sugar-phosphate backbone, but also on nitrogenous base recognition.
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