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AvaliaÃÃo do potencial antioxidante de macroalgas marinhas do litoral cearense. / Antioxidant potential of marine macroalgae from the cearà coast.

Kelma Maria dos Santos Pires Cavalcante 05 October 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / As macroalgas marinhas sÃo fontes de compostos com atividade antioxidante como compostos fenÃlicos, pigmentos carotenÃides e vitamina E. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antioxidante in vitro de extratos metanÃlicos (50%) de macroalgas cearenses, atravÃs da capacidade de sequestrar o DPPH, habilidade de quelaÃÃo do Ãon ferroso (FIC), poder de reduÃÃo do ferro (FRAP) e degradaÃÃo do β-caroteno. AlÃm disso, tambÃm foi determinado o conteÃdo de compostos fenÃlicos pelo mÃtodo de Folin-Ciocalteu, seguido de uma prospecÃÃo fitoquÃmica para indicar possivelmente as principais classes de compostos. Os teores de α- e β-caroteno, luteÃna e α- e -tocoferol foram quantificados por cromatografia lÃquida de alta eficiÃncia. De um modo geral, capacidade de sequestrar o DPPH, FRAP e conteÃdo de compostos fenÃlicos foram maiores nos extratos das algas pardas, seguidos dos das algas verdes e vermelhas. FIC mais elevada foi observada nos extratos das algas vermelhas, seguidas das pardas e verdes. No sistema modelo β-caroteno/Ãcido linolÃico as maiores atividades foram determinadas nas clorÃfitas e rodÃfitas, tendo variado de 64,8% a 95,3%, nas ocrÃfitas, inferiores a 40,5%, com exceÃÃo de Padina gymnospora com cerca de 92%. Os extratos algÃceos analisados apresentaram atividades antioxidantes semelhantes ou superiores aos controles positivos (quercetina, BHA, BHT, Ãcido ascÃrbico, α-tocoferol, β-caroteno e EDTA). FenÃis foram detectados apenas em algas pardas; antocianinas, antocianidinas, chaconas, auronas e leucoantocianidinas foram observadas apenas em algumas espÃcies do Filo Rhodophyta; as demais classes de compostos fenÃlicos investigadas foram observadas em pelo menos uma espÃcie dentro de cada Filo, com exceÃÃo de flavanonÃis que nÃo foram encontrados nos extratos de algas verdes. O conteÃdo de compostos fenÃlicos foi o principal responsÃvel pelas atividades de sequestro do DPPH, FRAP e FIC nas algas verdes e vermelhas. Nas pardas esses compostos sà influenciaram no FRAP. β-Caroteno e luteÃna foram quantificados em todos os extratos de algas verdes, vermelhas e pardas, sendo a luteÃna o carotenÃide majoritÃrio nas clorÃfitas e rodÃfitas. Com exceÃÃo das algas pardas que naturalmente nÃo possuem α-caroteno, apenas os extratos de cinco espÃcies de clorÃfitas e rodÃfitas nÃo apresentaram esse composto. Todos os extratos analisados apresentaram α-tocoferol, menos Ulva fasciata e U. lactuca. Extratos de onze espÃcies apresentaram δ-tocoferol. As atividades antioxidantes e os teores de compostos detectados nos extratos algÃceos foram distintos, mas todos eles apresentaram potencial antioxidante. / Seaweeds are sources of a wide variety of beneficial compounds for human. Many of these compounds have antioxidant activity, such as phenolic compounds, carotenoids, and vitamin E. The aim of this research was to evaluate the in vitro antioxidant activity of 50% methanolic extracts from seaweed collected in the coastline of Cearà State, Brazil. The methods used were: DPPH radical scavenging, ferrous ion chelation (FIC), ferric reducing antioxidant power (FRAP), and β-carotene bleaching. In addition to in vitro antioxidant activity, the total phenolic content (TPC) was measured by the Folin-Ciocalteu method, followed by a phytochemical prospecting to point out which are the main classes of compounds present in the algal extracts. The quantification of carotenoids (α- and β-carotene, and lutein) and vitamin E (α- and -tocopherol) was carried out by HPLC. In general, the extracts of brown algae showed the highest ability to scavenger the DPPH radical, the largest FRAP and the highest TPC, followed by extracts of green and red algae. The greatest FIC was observed in red alga extracts, followed by brown and green alga extracts. The high antioxidant activity in β-carotene/linoleic acid model system of green and red alga extracts ranged from 65% to 95%, however it represented less than 40% in brown alga extracts, exception to Padina gymnospora extract which presented activity up to 92%. The majority of the algal extracts analyzed in this study presented activity similar to or even greater than those observed in positive controls (quercetin, BHA, BHT, ascorbic acid, α-tocopherol, β-carotene and EDTA). Fenols were detected in brown algae only; anthocyanins, anthocyanidins, chacons, aurons and leucoanthocyanins were observed in some species of Rhodophyta Phylum. All the other classes of phenolic compounds were found in at least one species within each Phylum, exception to flavononols which have not been detected in green alga extracts. TPC was the main responsible for the ability to scavenger the DPPH radical, FIC and FRAP in green and red algae. On the other hand, in brown algae TCP was influenced only by FRAP. All extracts of green, red and brown algae exhibited the presence of β-carotene and lutein. The latter was the major carotenoid within Chlorophyta and Rhodophyta. Naturally absent in brown algae, α-carotene was not detected in five species of Chlorophyta and Rhodophyta algae. α-Tocopherol was determined in all species, except Ulva fasciata and U. lactuca extracts. The isomer δ-tocopherol was quantified in eleven out of twenty-three alga species. Antioxidant activity and levels of compounds in the algal extracts were different, but all of them showed antioxidant potential.
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Atividade antioxidante e teor de resveratrol em cacau, chocolates, achocolatados em pó e bebidas lácteas achocolatadas / Antioxidant activity and resveratrol level in cocoa, chocolates, chocolate powders and chocolate milk beverages

Izabela Salvador 10 August 2011 (has links)
O estilbeno resveratrol é um composto fenólico potencialmente benéfico à saúde, principalmente devido a sua atividade cardioprotetora. Apesar de abundante em uvas e vinhos tintos, o resveratrol encontra-se ausente na maioria das frutas e vegetais que compõe a dieta humana. Recentemente, este estilbeno foi detectado em cacau e chocolates da Europa e Estados Unidos, configurando-os como sua segunda maior fonte comestível. A escassez de estudos acerca da ocorrência de resveratrol em alimentos consumidos pela população brasileira torna evidente a importância da investigação por fontes que o contenham. Este estudo teve como objetivos avaliar o conteúdo de compostos fenólicos totais, a atividade antioxidante de extratos aquosos e alcoólicos de cacau e derivados produzidos no Brasil, além do teor de resveratrol. Foram analisados 14 produtos que incluíram nibs de cacau, chocolates 70% e 56% de cacau, chocolates meio amargos, ao leite, brancos, achocolatados em pó e bebidas lácteas achocolatadas, de marcas populares do mercado brasileiro. Os compostos fenólicos totais foram quantificados pelo método Folin-Ciocalteu e a atividade antioxidante foi avaliada pelos métodos DPPH, ABTS, FRAP e auto-oxidação do sistema \'beta\'-caroteno/ácido linoleico. A identificação do resveratrol nas amostras foi confirmada pela técnica de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG-EM) e a quantificação foi feita pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Os extratos aquosos apresentaram teores mais elevados de compostos fenólicos totais (mg AG.g-1), na seguinte ordem: nibs de cacau (21,54) > chocolate 70% (10,45) > chocolate 56% (9,51) > chocolates meio amargos (8,15) > achocolatados em pó (5,91) > chocolates ao leite (3,77) > chocolates brancos (1,22) > bebidas lácteas achocolatadas (0,96). A mesma sequência foi encontrada para a atividade antioxidante obtida pelos métodos indiretos, exceto para chocolates brancos, que exibiram os menores potenciais. Os extratos aquosos apresentaram a maior atividade antioxidante, variando de 86,53 a 1,55% pelo método DPPH; 141,27 a 3,2 \'mü\'m trolox.g-1 pelo método ABTS e 354,42 a 2,27 \'mü\'mol Fe++.g-1 pelo método FRAP. Por meio da auto-oxidação do sistema \'beta\'- caroteno/ácido linoleico, os extratos aquosos e alcoólicos mostraram valores similares para atividade antioxidante, a qual foi maior que 70% para nibs de cacau e chocolates 70% e 56%. O estilbeno resveratrol foi identificado em todas as amostras analisadas por CG-EM, entretanto em virtude da presença de teores abaixo do limite de quantificação, não foi possível a sua quantificação na maioria das amostras pela técnica de CLAE. Chocolates meio amargos exibiram os maiores teores de resveratrol, os quais foram superiores aos relatados para os mesmos produtos europeus e americanos. Apesar do cacau brasileiro não estar entre os de melhor qualidade, os resultados obtidos mostram seu elevado potencial antioxidante e de seus derivados, contribuindo para a ingestão de antioxidantes pela população brasileira, dentre os quais o estilbeno resveratrol / The stilbene resveratrol is a phenolic compound potentially beneficial to human healthy, mainly due it cardioprotector properties. Despite it abundance in grapes and wines, this stilbene lacks in most fruits and vegetables that compose human diet. Recently, resveratrol was detected in cocoa and chocolates commercialized in Europe and United States, making these products the second edible source of resveratrol. The lack of studies about resveratrol occurrence in Brazilian diet makes evident the need for investigation of the stilbene sources. This study aimed at analyzing the amount of total phenolic compounds, the antioxidant activity of aqueous and methanolic extracts of cocoa and cocoa products from Brazil, and the resveratrol level. A total of 14 products were analyzed, including cocoa nibs, chocolates 70% and 56% cocoa, dark, milk and white chocolates, chocolate Milk beverages and chocolate powders, of popular Brazilian trademarks. The total phenolic compounds were quantified by the Folin-Ciocalteu method. The antioxidant activity was determined using the DPPH, ABTS, FRAP and \'beta\'-carotene bleaching assays. Identification of resveratrol in the samples was confirmed by gás chromatography/mass spectrometry method (GC-MS) and quantification was obtained by high performance liquid chromatography (HPLC). Aqueous extracts showed a higher phenolic content (mg GAE.g-1), following the sequence: cocoa nibs (21,54) > chocolate 70% (10,45), chocolate 56% (9,51), dark chocolates (8,15) > chocolate powders (5,91) > milk chocolates (3,77) > white chocolates (1,22) > chocolate milk beverages (0,96). The same sequence was detected for the antioxidant activity obtained by indirect methods, except for white chocolates, which exhibited the lowest antioxidant activity. Aqueous extracts showed a higher antioxidant activity, ranging from 86,53 to 1,55% in the DPPH assay; 141,27 to 3,2 \'mü\'m trolox.g-1 in the ABTS assay and 354,42 to 2,27 \'mü\'mol Fe++.g-1 in the FRAP assay By the \'beta\'-carotene bleaching method, methanolic and aqueous extracts showed similar antioxidant activities, which were higher than 70% for cocoa and chocolates 70% and 56% cocoa. Resveratrol was identified in all the samples analyzed by GCMS, but its presence below the limit of quantification doesnt allow its determination in all samples by HPLC. Dark chocolates exhibited the highest resveratrol levels, which were higher than those related for the same European and American products. Although Brazilian cocoa isnt recognized for its quality, the results obtained show it high antioxidant activity and of its derivatives, contributing for antioxidants intake by Brazilian population, among them the stilbene resveratrol
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Efeitos dos isômeros conjugados do ácido linoleico sobre a peroxidação lipídica em ratos / Effects of conjugated linoleic acid isomers on lipid peroxidation in rats

Eliane Bonifácio Teixeira de Carvalho 02 December 2011 (has links)
Ácidos graxos conjugados (AGCs) é o termo geral para descrever os isômeros posicionais e geométricos dos ácidos graxos poliinsaturados com duplas ligações conjugadas. Inúmeros efeitos benéficos para a saúde como: anti-cancerígeno, anti-aterogênicos, anti-adipogênicos e anti-inflamatórios, tem sido atribuídos ao consumo dos AGCs. Entretanto, estudos sobre os efeitos dos AGCs no organismo ainda são inconclusivos e por isso o interesse em pesquisas visando a sua participação em processos fisiológicos. O objetivo deste estudo foi avaliar em ratos o efeito dos isômeros conjugados do ácido linoleico (9cis, 11trans e 10trans, 12cis) sobre o perfil lipídico tecidual e sua influência sobre parâmetros bioquímicos em processos oxidativos. Não foi possível detectar a atividade antioxidante in vitro dos CLAs. Os resultados obtidos demonstraram que o FFA-CLA foi capaz de reagir apenas com o radical DPPH. No experimento in vivo uma mistura comercial dos isômeros (9cis, 11trans e 10trans, 12 cis) foi utilizada como fonte de CLAs, e a influência da suplementação desses isômeros, foi avaliada e comparada com um grupo controle suplementado com água e com grupos experimentais suplementados com óleo de soja. O primeiro experimento foi realizado com animais Wistar saudáveis e teve duração de 40 dias, as amostras de ácidos graxos livres de CLAs, (FFACLAs) e óleo de soja foram fornecidas aos animais por meio de entubação orogástrica nas concentrações de 1%, 2% e 4% em relação ao consumo diário de dieta, o grupo controle recebeu 1% de água. A suplementação da dieta dos animais com os CLAs leva ao aumento nos níveis de triglicérides, mas não interfere nos parâmetros de estresse oxidativo, embora haja incorporação dose-dependente nos tecidos hepático, muscular e adiposo, não foram observadas alterações no volume das células adiposas, e na área e diâmetro do tecido muscular. No segundo experimento, com duração de 21 dias, ao avaliar o efeito da suplementação na dose de 2% de CLAs em ratos Wistar induzidos a peroxidação, pelo tratamento com tetracloreto de carbono. Pôde-se observar efeitos hepatoprotetor, dos CLAs atribuídos a sua prevenção na peroxidação lipídica e ao aumento da atividade das enzimas catalase (CAT), glutatina redutase (GR) e glutationa reduzida (GSH). / Conjugated fatty acids (CFAs) is the general term to describe positional and geometric isomers of polyunsaturated fatty acids with conjugated double bonds. Many beneficial health effects such as anti-cancer, anti-atherogenic, anti-adipogenic and anti-inflammatory, has been attributed to the consumption of the CFAs. However, studies on the effects of the CFAs in the body are still inconclusive and therefore the interest in research aimed at their participation in processes physiological. The objective of this study was to evaluate in rats the effect of conjugated linoleic acid isomers (9cis, 11trans and 10trans, 12cis) on lipid profile tissue and its effect on biochemical parameters in oxidative processes. It was not possible to detect the in vitro antioxidant activity of CLAs. The results showed that the free fatty acids of CLAs (FFA-CLAs) was able to react only with the DPPH radical. In in vivo experiment a commercial mixture of isomers (9cis, 11trans and 10trans, 12cis) was used as a source of CLAs and the influence of supplementation of these isomers was evaluated and compared with a control group supplemented with water and experimental groups supplemented with soybean oil. The first experiment was conducted with healthy Wistar and lasted 40 days, samples of FFA-CLA and soybean oil were delivered to animals via orogastric intubation at concentrations of 1%, 2 % and 4% in relation to daily diet, the control group received 1% water. Supplementing the diet with CLAs leads to increased levels of triglycerides, but does not interfere with oxidative stress parameters, although there is a dose-dependent incorporation into liver tissue, muscle and fat, no changes were observed in the volume of fat cells, and in the area and diameter of muscle tissue. In the second experiment, lasting 21 days, to evaluate the effect of supplementation at a dose of 2% of CLAs in Wistar, tha peroxidation induced by treatment with carbon tetrachloride. Could be observed hepatoprotective effects, attributed to the CLAs prevention lipid peroxidation and increased activity of the enzymes catalase (CAT), glutathione reductase (GR) and glutathione reduzida (GSH).
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Atividade antioxidante do extrato etanÃlico de folhas de azeitona da terra (Syzygium Cumini L.) e seu efeito contra estresse induzido por paracetamol / Antioxidant activity of ethanol extract of olive leaves the earth ( Syzygium cumini L.) and its effect against stress induced by acetaminophen

Carine Nunes de Almada 25 January 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Syzygium cumini is a plant originated from India and adapted in Brazil, popularly known as black plum, jambolan and jamun. In this study, the antioxidant and protective activities of ethanolic leaves extract of Syzygium cumini (EE) were evaluated on paracetamol-induced liver damage in mice. The total antioxidant activity was determined by ABTS and DPPH methods and the content of vitamin C, extractable polyphenols, anthocyanins, yellows flavonoids and carotenoids were evaluated by different methods. The toxicity of EE was evaluated with different doses up to 1200 mg/kg administered orally for eight consecutive days. Subsequently, doses of the EE (150, 300 and 600 mg/kg weight) were administered by gavage for 7 consecutive days before treatment with single dose of paracetamol (500 mg/kg, orally) and its hepatoprotective effect has been studied by monitoring biochemical parameters. The extract presented high antioxidant activity in ABTS (2148.88  140.26 mM Trolox/g of sample) and DPPH (87.11  1.58 g of sample/g DPPH) assays. The extractable polyphenols prevailed among determined phytochemicals. Regarding toxicity, EE showed no toxic effects at the doses evaluated. EE (600 mg/kg) presented hepatoprotective effect that was evidenced by the decrease in the activities of alanine aminotransferase (56.94%), aspartate aminotransferase (30.14%) and alkaline phosphatase (32.68%) in the serum of animals treated with EE (600 mg/kg) and subjected to ingestion of paracetamol (EE600+ P group) compared with the group paracetamol. In liver tissue, there was a decrease of 25.68%, 31.67% and 31.97% of the malondialdehyde levels and elevation of 60.03%, 63.67% and 69.12% of the dismutase superoxide activity in EE150+ P EE300+ P and EE600+ P groups, respectively, when compared with the paracetamol group. Furthermore, non-protein sulfhydryls groups in the liver increased 56.74% and 63.61% in EE300+P and EE600 + P groups when compared with the paracetamol group. The ethanolic leaves extract of Syzygium cumini conferred hepatoprotection against stress by paracetamol, this effect may be associated to its high antioxidant activity. / Syzygium cumini à uma planta originÃria da Ãndia e adaptada ao Brasil, popularmente conhecida como azeitona da terra, ameixa preta, jambolÃo e jamun. Neste estudo, as atividades antioxidantes e protetoras do extrato etanÃlico (EE) de folhas de azeitona da terra foram avaliadas contra danos induzidos por paracetamol no fÃgado de camundongos. A atividade antioxidante total foi determinada atravÃs dos mÃtodos ABTS e DPPH e os teores de vitamina C, polifenois extraÃveis, antocianinas, flavonoides amarelos e carotenoides foram avaliados por diferentes mÃtodos. A toxicidade do EE foi avaliada com diferentes doses atà 1200 mg/Kg administradas por via oral durante oito dias consecutivos. Posteriormente, doses do EE (150, 300 e 600 mg/Kg de peso) foram administradas por gavage durante 7 dias consecutivos antes do tratamento com dose Ãnica de paracetamol (500 mg/Kg, por via oral) e o seu efeito hepatoprotetor foi estudado atravÃs do monitoramento de parÃmetros bioquÃmicos. O extrato apresentou elevada atividade antioxidante nos ensaios de ABTS (2.148,88  140,26 ÂM Trolox/g de amostra) e DPPH (87,11  1,58 g de amostra/g DPPH). Os polifenois extraÃveis predominaram entre os fitoquÃmicos determinados. Em relaÃÃo à toxicidade, EE nÃo apresentou efeitos tÃxicos nas doses avaliadas. EE (600 mg/kg) apresentou efeito hepatoprotetor que foi evidenciado pela diminuiÃÃo nas atividades de alanina aminotransferase (56,94%), aspartato aminotransferase (30,14%) e fosfatase alcalina (32,68%) no soro de animais tratados com EE (600 mg/kg) e submetidos a ingestÃo de paracetamol (grupo EE600+P) em comparaÃÃo com o grupo paracetamol. No tecido hepÃtico, houve diminuiÃÃo de 25,68%, 31,67% e 31,97% dos teores de malondialdeÃdo e elevaÃÃo de 60,03%, 63,67% e 69,12% da atividade da superÃxido dismutase nos grupos EE150+P, EE300+P e EE600+P, respectivamente, quando comparados com o grupo paracetamol. Ademais, os grupos sulfidrilas nÃo proteicos no fÃgado aumentaram 56,74% e 63,61% nos grupos EE300+P e EE600+P quando comparados com o grupo paracetamol. O extrato etanÃlico de folhas de azeitona da terra conferiu hepatoproteÃÃo contra estresse por paracetamol, podendo esse efeito estar associado à sua elevada atividade antioxidante.
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Influence of chemicals preservative on the determination of the total antioxidant activity in tropical juice acerola / InfluÃncia de conservantes quÃmicos na determinaÃÃo da atividade antioxidante total em suco tropical de acerola

Alex Sandra Nascimento De Souza 21 February 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The food industry uses chemical additives to extend the shelf life of its products and maintain their sensory and microbiological characteristics acceptable. However, the presence of preservatives in foods may interfere in the quantification of total antioxidant activity. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of food preservatives on total antioxidant activity and on the sensory and microbiological quality of acerola tropical juice. The fruits were washed, sanitized (200 ppm sodium hypochlorite), pulped and then were formulated with water and its specific preservatives. The juices were heat treated (90ÂC/60 seconds) and hot filled in glass bottles, which were closed, cooled until 35ÂC and stored at 25ÂC for 180 days. The formulations tested were: control juice without additive (C); juice with addition of 0.004 g/100 mL of sodium metabisulphite (SMS); juice with addition of 0.08 g/100 mL of potassium sorbate (SSP); juice added of 0.05 g/100 mL of sodium benzoate (SBS); juice added of 0.002 g/100 mL of sodium metabisulfite and 0.04 g/100 mL of potassium sorbate S(MS+ SP); juice with addition of 0.002 g/100 mL of sodium metabisulfite and 0.025 g/100 mL of sodium benzoate S(MS + BS). It was carried out chemical determinations for ascorbic acid, total carotenoids, total anthocyanins, total extractable polyphenolics and total antioxidant activity by ABTS and DPPH methods. Commercial sterility testing was performed on samples to determine the hygienic and sanitary processing and to check for any microbiological changes. In sensory acceptance tests were used acerola nectars, prepared by dilution from the acerola tropical juice and added sucrose to obtain 11 ÂBrix, using a 9-point hedonic scale for flavor, color, aroma, sweetness, appearance, body and overall impression. The experiments were performed at three time points (0, 90 and 180 days) and the determinations were made in triplicate. The results were analyzed by the interaction between the juice type and storage time. Regarding anthocyanins content, all samples showed an average of 1.0 mg/100mL (P> 0.05). The acid ascorbic contents remained stable during the storage and ranged from 256.22 mg/100mL (C juice) to 301mg/100mL (SMS and SSP juices). The total carotenoid in treatments with or without preservatives did not vary significantly among themselves, with mean values of 0.04 mg/100mL. The yellow flavonoids showed no significant difference between the juice type (P> 0.05), averaging 5.30 mg/100 mL. For soluble dark pigments, SMS obtained the lowest range in absorbance at 90 days time (0.170 to 0.240), and greater variation for the control juice (from 0.230 to 0.320). All samples showed high losses of phenolics during storage, observing greater losses at times of 0 and 90 days, which ranged from 36.59% for S(BS + MS) and 42.97% for SMS. There was a significant variation of total antioxidant activity with time by the DPPH test (P≤0.05). The values ranged from 877.41 to 978.44 g/g DPPH for C and SMS juices, respectively. A similar behavior was observed for contents analyzed by the ABTS testing: 58.46 mM Trolox/g for SMS and 49.80 mM Trolox/g for control juice. A significant and positive correlation was verified between polyphenols and ABTS (r = 0.78) and DPPH (r = 0.44); anthocyanins and ABTS (r = 0.39) and DPPH (r = 0.44). Yellow flavonoids and ABTS and DPPH assays were negatively and significantly correlated (r = -0.83 and r = -0.52), respectively. There was no significant correlation between ascorbic acid and ABTS and DPPH assays. There was no significant interaction between any treatment and storage time (P> .05). Sodium metabisulphite and its combinations did not influence sensorial acceptance of acerola nectars, with assessments within the acceptable range for all analyzed attributes along storage time. The potassium sorbate and sodium benzoate singly were the additives that contributed most to a higher rejection sensory of products. The employed chemical preservatives, associated with the heat treatment, were effective for maintaining the commercial sterility of acerola tropical juices. / A indÃstria de alimentos utiliza-se de conservantes quÃmicos para prolongar a vida Ãtil de seus produtos e manter suas caracterÃsticas sensoriais e microbiolÃgicas aceitÃveis. Contudo a presenÃa desses conservantes nos alimentos pode interferir na quantificaÃÃo da atividade antioxidante total. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a influÃncia dos conservantes alimentares na atividade antioxidante total, na qualidade sensorial e microbiolÃgica de sucos tropicais de acerola. As frutas foram lavadas, sanitizadas (200mg/L de cloro ativo) e despolpadas, em seguida, formuladas com Ãgua e seus conservantes especÃficos. Os sucos foram tratados termicamente (90ÂC/60 segundos) e acondicionados a quente em garrafas de vidro, que foram fechadas, resfriadas atà 35ÂC e armazenadas à temperatura de 25ÂC por 180 dias. As formulaÃÃes testadas foram: suco controle, sem aditivo (C); suco com adiÃÃo de 0,004 g de metabissulfito de sÃdio/100 mL (SMS); suco com adiÃÃo de 0,08g sorbato de potÃssio /100 mL de (SSP); suco adicionado de 0,05g de benzoato de sÃdio /100 mL (SBS); suco com 0,002g de metabissulfito de sÃdio e 0,04 g/100 mL de sorbato de potÃssio/100 mL S(MS+SP)); suco com adiÃÃo de 0,002g/100 mL de metabissulfito de sÃdio e 0,025 g/100 mL de benzoato de sÃdio S(MS+BS). Foram realizadas determinaÃÃes quÃmicas de Ãcido ascÃrbico, carotenÃides totais, antocianinas totais, polifenÃis extraÃveis totais e quantificaÃÃo da atividade antioxidante total pelos mÃtodos ABTS e DPPH. Foi realizado o teste de esterilidade comercial nas amostras para determinar as condiÃÃes higiÃnico-sanitÃrias do processamento e verificar as possÃveis alteraÃÃes microbiolÃgicas. Os testes sensoriais de aceitaÃÃo foram utilizados nÃctares de acerola, preparados por diluiÃÃo a partir do suco tropical de acerola e adicionado de sacarose atà obtenÃÃo de 11 ÂBrix, os quais foram avaliados quanto aos atributos impressÃo global, cor, aparÃncia, aroma, doÃura, sabor e corpo utilizando uma escala hedÃnica estruturada de nove pontos. Os experimentos foram realizados em trÃs tempos (0, 90 e 180 dias) e realizados em triplicata. Os resultados foram tratados por anÃlise de interaÃÃo entre os diferentes tratamentos e tempo de armazenamento. Para o teor de antocianinas, todas as amostras apresentaram mÃdia de 1,0mg/100g (P>0,05). O teor de Ãcido ascÃrbico se manteve estÃvel durante o armazenamento, variando de 256,22 mg/100mL para o suco C, a 301mg/100mL, para os sucos SMS e SSP. Os teores de carotenÃides totais nos tratamentos com ou sem conservantes nÃo diferiram entre si (P>0,05), apresentando valor mÃdio de 0,04mg/100mL. Os flavonoides amarelos nÃo apresentaram diferenÃa significativa (P>0,05), apresentando mÃdia de 5,30mg/100mL. Para pigmentos escuros solÃveis o SMS obteve a menor variaÃÃo na absorbÃncia no tempo de 90 dias (0,170 a 0,240), e a maior variaÃÃo para o suco controle (0,230 a 0,320). Todas as amostras apresentaram perdas elevadas de fenÃlicos durante o armazenamento, observando-se perdas maiores entre 0 e 90 dias, que variaram de 36,59% para S(MS+BS) e 42,97% para SMS. Houve variaÃÃo significativa com o tempo para a atividade antioxidante total pelo ensaio DPPH (P≤0,05). Os valores variaram entre 877,41 e 978,44 g/g DPPH para os sucos C e SMS, respectivamente. Comportamento semelhante foi observado para os teores analisados pelo mÃtodo ABTS, observando-se para o SMS, 58,46 ÂM Trolox/g; e para o suco controle, 49,80 ÂM Trolox/g. A correlaÃÃo positiva e significativa foi verificada entre polifenÃis e o ensaio ABTS (r = 0,78) e para DPPH (r = 0,44). Antocianinas totais e ABTS (r = 0,39) e DPPH (r = 0,44). Os flavonÃides amarelos e os ensaios ABTS e DPPH se correlacionaram negativamente e significativamente (r = -0,83 e r= -0,52; respectivamente). NÃo foi observada interaÃÃo significativa entre os tratamentos e os tempos de armazenamento (P > 0,05). O metabissulfito de sÃdio e suas combinaÃÃes nÃo influenciaram na aceitaÃÃo sensorial dos nÃctares de acerola, com avaliaÃÃes dentro da faixa de aceitaÃÃo para todos os atributos analisados ao longo do tempo de armazenamento. Os aditivos sorbato de potÃssio e benzoato de sÃdio isoladamente contribuÃram para uma maior rejeiÃÃo sensorial dos produtos. Os conservantes quÃmicos utilizados, associados ao tratamento tÃrmico empregado, foram eficientes para a manutenÃÃo da esterilidade comercial dos sucos tropicais de acerola.
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Cimicifuga racemosa: uma nova perspectiva para o tratamento de distÃrbios neurolÃgicos. / Cimicifuga racemosa : a new perspective for the treatment of neurological disorders.

Annyta Fernandes Frota 06 February 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O fitoterÃpico Aplause à um composto derivado do extrato etanÃlico do rizoma da planta Cimicifuga racemosa (Cr), comercialmente utilizado no tratamento de sintomas ocorrentes na menopausa, e cujos princÃpios ativos associados à bioatividade sÃo os fitoestrÃgenos, predominantes neste composto. Apesar de relatos na literatura indicarem outras atividades com potencial farmacolÃgico, os efeitos da administraÃÃo crÃnica deste fitoterÃpico sobre o sistema nervoso central (SNC), ainda permanecem nÃo esclarecidos na literatura. Por este motivo, o presente estudo investigou os possÃveis efeitos neuropsicofarmacolÃgicos e uma potencial atividade neuroprotetora de Cr em modelos in vivo e in vitro. Para este estudo, utilizou-se o fitoterÃpico AplauseÂ. Camundongos machos Swiss (25-30 g), tratados com Cr (1; 5; 10; 25; 50; 100 e 200 mg/Kg/21 dias/per os) ou salina (0,9%), foram submetidos a uma avaliaÃÃo neuropsicofarmacolÃgica preliminar, seguido pela realizaÃÃo de ensaios para anÃlise de atividade locomotora, ansiolÃtica, anti-depressiva e de aÃÃo sedativa/hipnÃtico. Para a investigaÃÃo do potencial neuroprotetor, utilizaram-se ratos machos Wistar (250-300 g), os quais foram submetidos ao modelo de doenÃa de Parkinson (DP), induzido por injeÃÃo unilateral de 6-hidroxidopamina (6-OHDA) em corpo estriado e, posteriormente, seguido pelo tratamento com Cr (1,25; 2,5 e 5 mg/Kg/21 dias/per os) ou salina (0,9%). No 21 dia, apÃs a induÃÃo da DP, realizaram-se os seguintes ensaios comportamentais: Campo aberto, Rota Rod e teste Rotacional induzido por apomorfina. ApÃs eutanÃsia, Ãreas cerebrais (camundongos e ratos) foram dissecadas e submetidas a anÃlises neuroquÃmicas e transcricionais. Adicionalmente, para anÃlise de uma possÃvel atividade antioxidante in vitro, realizaram-se ensaios para a determinaÃÃo de alteraÃÃes estruturais e eletroquÃmicas em mitocÃndrias prÃ-incubadas em soluÃÃo contendo Cr (50, 100 ou 200 Âg/mL) e submetidas a estresses prÃ-oxidativos. De acordo com os resultados, Cr promoveu aÃÃo ansiolÃtica e sedativa em camundongos, com efeito dose-dependente, e com alteraÃÃes transcricionais no hipocampo, similares ao antidepressivo Imipramina. Cr demonstrou atividade neuroprotetora contra alteraÃÃes neurocomportamentais, neuroquÃmicas e transcricionais induzida por 6-OHDA, em corpo estriado de ratos. Cr apresentou atividade antioxidante nos modelos in vivo e in vitro, os quais podem estar associados aos efeitos neuroprotetores observados in vivo. Portanto, Cr apresenta-se como um fitoterÃpico com possÃveis implicaÃÃes neuropsicofarmacolÃgicas e como uma potencial estratÃgia terapÃutica contra desordens neurodegenerativas. / Aplauseâs phytotherapic is a compound derived from ethanolic extract of the plant rhizome Cimifuga racemosa (Cr), commercially used for treatment of symptoms occurring at menopause. Cr shows as the main bioactives predominant the phytoestrogens. Despite reports in the literature indicate others activities with pharmacological potential, the effects of the chronic administration of this phytotherapic on the Central Neurvous System (CNS) remain uncleair. Thus, the present study investigated the possible neuropsychopharmacologic effects and a potential neuroprotective activity of Cr by in vivo and in vitro models. For this study, we used the ethanolic extract isolated from Cr present in the Aplauseâs phytotherapic. Initially, male Swiss mice (25-30 g) were chronically treated with Cr (1; 5; 10; 25; 50; 100 e 200 mg/Kg/21 days/ per os) or Saline (0.9%). After, animals were submitted to neuropsychopharmacological preliminary evaluation and possible physiological alterations, following by locomotor, anxiolytic, anti-depressive and hypnotic/sedative assays, respectively. To investigate the potential neuroprotective action, Wistar rats (250-300 g) were submitted to Parkinsonâs disease model (PD) induced by unilateral injection of 6-hydroxydopamine (6-OHDA) on striatum, following by treatment with Cr (1.25; 2.5 e 5 mg/Kg/ 21 days/ per os) or Saline (0.9%). At 21st day, rats were submitted to neurobehavioral assays (Open field test, Rota rod and apomorphine-induced rotational test). Then, animals were euthanized and cerebral areas were dissected and used to perform neurochemical and transcriptional analyses. In addition, to evaluate a possible antioxidant activity in vitro, we performed assays to determine the effect of Cr (50, 100 and 200 Âg/mL) on structural and electro-chemical alterations induced by pro-oxidant agents in mitochondria. Our results shows that the treatment with Cr promotes anxiolotyc and sedative effects in mice, modulation and transcriptional changes on hippocampus like Imipramine. Cr shows neuroprotective activity against neurobehavioral, neurochemical and transcriptional alterations induced by 6-OHDA into striatum from rats. Cr exhibited antioxidant activity in vivo and in vitro models used in this study, which can be associated with neuroprotective effects observed in vivo. Additionally, Cr shows pharmacologic safety in animal models. Therefore, Cr represents a phytotherapic with possible neuropsychopharmacologic implications and as a potential therapeutic strategy against neurodegenerative disorders.
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Atividade antioxidante in vitro e in vivo de suco de uva e da norbixina / Grape juice and norbixin : in vitro in vivo antioxidant activity

Souza, Jane Cristina de, 1981- 27 February 2008 (has links)
Orientador: Debora de Queiroz Tavares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-10T03:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_JaneCristinade_M.pdf: 2202875 bytes, checksum: e8bcce71faecb6607b3c7d6f67907bfb (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Estudos epidemiológicos demonstram que o consumo de dietas ricas em alimentos e bebidas de origem vegetal está associado à redução do desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas. Tais alimentos são fontes de substâncias como carotenóides e polifenóis que podem atuar como agentes quimioprotetores, reduzindo os danos causados por espécies reativas de oxigênio, formadas tanto em condições fisiológicas quanto patológicas. Os objetivos do trabalho foram determinar in vivo a atividade antioxidante do suco de uva e da norbixina contra o estresse oxidativo provocado pela administração de Acetaminofeno (AAP), assim como determinar in vitro, a capacidade antioxidante dos sucos durante o processamento e estocagem. Foram dosados os teores de fenólicos totais pelo método de Folin-Ciocalteau, Catequinas e Epicatequinas por CLAE, principais componentes polares ativos por espectrometria de massa com ionização por electrospray com infusão direta (ESI-MS) e capacidade antioxidante pelo método do DPPH. Para determinação da atividade antioxidante in vivo foi conduzido um ensaio biológico com duração de 30 dias. Foram utilizados 30 ratos Wistar machos divididos em 6 grupos (n=5). Os animais ingeriram, duas vezes ao dia, 1 ml de suco de uva Concord (CGJ) (concentração de polifenóis 24mg/mL) ou 1 mL de solução aquosa de Norbixina (Nb) (concentração de 24mg/mL), ou 1 mL de água. Nos 29º e 30º dias os animais receberam intraperitonealmente uma dose de Acetaminofeno (100mg/kg de peso corpóreo). Após o sacrifício foram retirados fígado e rins para análises histológicas e enzimáticas. Os tecidos hepáticos e renais foram analisados por Microscopia Ótica (MO) e Eletrônica de transmissão (MET). Foram dosados os níveis de peroxidação lipídica (TBARS), a atividade das enzimas antioxidantes (SOD, MnSOD, CuZnSOD, GPx, GPx Se-dependente e catalase). Os resultados in vitro mostram que os sucos apresentam altos teores de fenólicos totais e capacidade antioxidante, os quais são mantidos durante o processamento e armazenamento do produto. Os resultados in vivo mostram que no fígado de animais tratados com CGJ+AAP e Nb+AAP houve diminuição significativa (p£0.05) da peroxidação lipídica induzida pelo AAP em 18.7% e 21.0% respectivamente. Por outro lado no rim, a redução foi de 7.1% no grupo CGJ+AAP e 5.3%, no grupo Nb+AAP, valores estes não diferentes (p£0.05) em comparação ao grupo AAP. Os níveis de peroxidação lipídica dos grupos que receberam Suco de uva Concord ou Norbixina, sem a presença de acetaminofeno, não diferiram do grupo Controle (p£0.05). O grupo CGJ+AAP mostrou um aumento significativo de 200% no fígado e de 100% nos rins na atividade de catalase em comparação ao grupo AAP. No grupo Nb+AAP a atividade de catalase aumentou 54% no fígado, enquanto que no rim, não ocorreu aumento na atividade de catalase em comparação ao grupo AAP. O estudo demonstra que os sucos analisados apresentam alta capacidade antioxidante a qual foi mantida durante as etapas de processamento e estocagem. Fígado e rins respondem de maneira distinta na presença de antioxidantes, porém ambos CGJ e Nb atenuam a toxicidade causada pelo AAP / Abstract: Epidemiological studies shown that the consumption of diets rich in plant foods and beverages is associated with reduction in the development of chronic-degenerative diseases. These foods are sources of substances such as carotenoids and polyphenols that can act as chemoprotectives agents, reducing the damage caused by reactive oxygen species, formed both in physiological and pathological conditions. The objectives of this study were to determine, in vivo, the antioxidant activity of grape juice and Norbixin against oxidative stress induced by Acetaminophen (AAP) administration, as well as determine, in vitro, the antioxidant capacity of juices during the processes of manufacturing and storage. Were determined the total phenolic contents using the Folin - Ciocalteau method; Catechin and Epicatechins by CLAE, major polar components by direct infusion and electrospray ionization mass spectrometry (ESI-MS) and antioxidant capacity by the DPPH method. To the antioxidant activity determination in vivo, was conducted a biological assay with 30 days of duration. They were used 30 rats male Wistar divided in 6 groups (n = 5). The animals were given twice daily 1 ml of Concord grape juice (CGJ) (polyphenols concentration 24mg/mL) or 1 mL of aqueous solution Norbixin (Nb) (concentration 24mg/ mL), or 1 mL of water. In 29 ° and 30 ° days, the animals received a dose of Acetaminophen (100mg/kg of body weight). After sacrifice, liver and kidneys were removed for histological and enzymatic analysis. The liver and kidney tissues were analyzed by optical microscopy (OM) and transmission electronic microscopy (TEM). Were measured lipid peroxidation levels (TBARS), the antioxidant enzymes activity (SOD, MnSOD, CuZnSOD, GPx, GPx Se-dependent and catalase). The in vitro results show that juices have high total phenolic levels and antioxidant capacity, which are kept for the processing and storage of these products. In vivo results show that liver of animals treated with CGJ+AAP and Nb+AAP was a decrease significant of lipid peroxidation caused by AAP in 18.7% and 20.99% respectively. On the other hand, in the kidney, the decrease was 7.1% in the CGJ+AAP group and 5.3% in the Nb+AAP group, whereas these values were not statistically different (p£0.05) compared to the group AAP. Concord grape juice or Norbixin tested alone did not differ from Control group. The CGJ+AAP group showed a significant increase of 200% in the liver and 100% in the kidneys in the catalase activity when compared to the AAP group. In Nb+AAP group catalase activity in the liver increased 54%, but in the kidney, there was no increase in activity of catalase compared to the group AAP. In this study was verified that juices showed high antioxidant capacity, which is maintained during the stages of processing and storage. Liver and kidneys showed distinct responses in the antioxidants presence, but both CGJ and Nb reduces AAP-toxicity induced / Mestrado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Mestre em Alimentos e Nutrição
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Extração de compostos fenolicos de alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) com dioxido de carbono supercritico / Extraction of phenolic compounds from alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) using supercritical carbon dioxide

Piantino, Carla Roberta 27 March 2008 (has links)
Orientador: Fernando Antonio Cabral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-10T11:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Piantino_CarlaRoberta_M.pdf: 1329816 bytes, checksum: a1ff2a32e69a174c17fb18c61821b0db (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Extratos de folhas de Baccharis dracunculifolia foram obtidos usando como solventes, o dióxido de carbono supercrítico (SC-CO2), o etanol e o metano. Coletou-se também em alguns ensaios de SC-CO2, a fração + voláteis do óleo essencial pela captura em armadilha com adsorvente Porapak-Q. Os ensaios com SC-CO2 foram realizados em triplicata nas pressões de 200, 300 e 400 bar e nas temperaturas de 40, 50 e 60°C. Mediram-se o rendime nto global de extração (Xo), a atividade antioxidante por seqüestro do radical DPPH e a atividade antimicrobiana pelo método de difusão em disco. Cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (CLAE-FR) foi utilizada para determinação de quatro compostos fenólicos: ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico (DHCA, também conhecido como Artepillin C), ácido 3-prenil-4-hidroxicinâmico (PHCA), ácido 4-hidroxicinâmico (ácido p-cumárico); 4¿-metoxi-3,5,7-triidroxiflavona (canferide). A composição dos óleos essenciais foi obtida por análise de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG-EM). Os rendimentos globais de extração (Xo) obtidos pelos métodos convencionais com etanol e metanol foram respectivamente 6,11 e 10,94%, sendo maiores que os valores entre 2,40 e 4,71% obtidos por SC-CO2. Observou-se que a concentração dos componentes fenólicos analisados nos extratos supercríticos obtidos a 60oC e 400 bar foi maior que nos extratos alcoólicos, exceto para o ácido p-cumárico e os rendimentos de extração de canferide, Artepillin C e PHCA foram 156%, 98% e 64%, respectivamente, maiores nos ensaios com SC-CO2 que nos extratos alcoólicos. O rendimento médio dos voláteis foi de 0,17% e esses voláteis apresentaram teores de monoterpenos entre 16,5 e 26,5%, teores de hidrocarbonetos sesquiterpênicos de 60,8 a 74,3% e teores de álcoois sesquiterpênicos de 5,1 a 10,7%. Os melhores resultados de atividade antioxidante foram encontrados no extrato etanólico (ED50 = 26,68 µg/mL) e no extrato supercrítico obtido a 50ºC e 300 bar com 5% de etanol na matriz (ED50 = 23,88 µg/mL). Todos os extratos, exceto o metanólico, apresentaram atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus / Abstract: Extracts from Baccharis dracunculifolia leaves were obtained using the following solvents: supercritical carbon dioxide (SC-CO2), ethanol and methanol. The most fraction + volatiles of essential oil of some SC-CO2 trials was obtained by trapping it on adsorbent Porapak-Q. Supercritical extraction was carried out in triplicate at temperatures of 40, 50 and 60ºC and pressures of 200, 300 and 400 bar. The global extraction yields (X0), the antioxidant activity using DPPH radical scavenging and the antimicrobial activity using the disk diffusion method were determined. Four phenolic compounds were analyzed in the extracts by reversed phase highperformance liquid chromatography (RP-HPLC): 3,5-diprenyl-4-hydroxycinnamic acid (DHCA or Artepillin C); 3-prenyl-4-hydroxycinnamic acid (PHCA); 4- hydroxycinnamic acid (p-coumaric acid) and 4¿-methoxy-3,5,7-trihydroxyflavone (kaempferide). The essential oils' composition was evaluated by gas chromatography coupled to mass spectrometry (GC-MS). The global extraction yields (X0) obtained by the conventional methods with ethanol and methanol were 6.11 and 10.94%, respectively. These results were higher than the ones obtained by SC-CO2 (between 2.40 and 4.71%). In the supercritical extracts obtained at 60ºC and 400 bar, the concentration of analysed phenolic compounds were higher than in the alcoholic extracts (except to p-coumaric acid), and the extraction yields of kaempferide, artepillin C and PHCA, were 156%, 98% and 64% higher, respectively, than in the alcoholic extracts. The average yield of volatiles obtained from supercritical extration was 0.17%. These volatiles presented monoterpenes contents between 16.5% and 26.5%, sesquiterpene hydrocarbons contents 60.8% and 74.3%, and sesquiterpene alcohols between 5.1% and 10.7%. The ethanolic extract (ED50 = 26.68 µg/mL) and the supercritical extract obtained at 50ºC and 300 bar with 5% of ethanol in the matrix (ED50 = 23.88 µg/mL) were shown to have the higher antioxidant activities among all the studied extracts. All extracts, except the methanolic one, presented antimicrobial activity against Staphylococcus aureus / Mestrado / Mestre em Engenharia de Alimentos
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Extração do óleo essencial e oleoresina das folhas de Corymbia citriodora utilizando CO2 em condições sub e supercríticas / Extraction of essential oil and oleoresin from Corymbia citriodora leaves using near and supercritical CO2

Mirelle Dogenski 04 October 2013 (has links)
Este trabalho teve como objetivo o mapeamento da composição do óleo essencial (OE) de Corymbia citriodora produzido no Brasil pelas principais destilarias, Três Barras (FTB) e Meneghetti (FMG), e a extração do OE e oleoresina (OR) a partir das folhas utilizando a tecnologia de fluidos supercríticos. Foram estudados os efeitos das condições do processo, pressão (P) e temperatura (T), sobre a composição química e rendimento dos extratos, além da atividade antioxidante de alguns ensaios. As folhas picotadas apresentaram umidade de 7,33±1,1 e 8,66±0,5% para a FMG e FTB, respectivamente. As extrações, a partir das folhas com CO2 em condições sub e supercríticas, foram realizadas em duas etapas. Na primeira etapa, obteve-se o OE e, em seguida, as condições foram reajustadas para se fazer a extração da OR. As combinações das variáveis P e T foram determinadas conforme um delineamento composto central rotacional (DCCR), sendo feito um para cada etapa de extração. Para todos os extratos obtidos na primeira etapa, bem como dos OEs obtidos por arraste à vapor (AV) e hidrodestilação (HD), determinou-se o perfil de voláteis por cromatografia gasosa acoplado ao espectrofotômetro de massa (GC/MS). Os ensaios de maior rendimento em OE sem a coextração de pigmentos (100 bar e 60ºC, FTB=1,59% e FMG= 1,56%) e OR (220 bar e 70ºC, FTB=1,59% e FMG= 1,56%) tiveram sua atividade antioxidante determinada pelos métodos DPPH e branqueamento do β-caroteno. A OR também foi avaliada quanto ao seu teor de compostos fenólicos totais, pelos métodos Folin Ciocalteu e Azul da Prússia, e flavonoides totais. Para a amostra FTB, verificou-se a influencia positiva da P no rendimento de óleo essencial (p<0,05), enquanto que para a amostra FMG nenhuma variável teve influencia significativa (p>0,05). Na resposta rendimento da OR, as variáveis independentes P e T não tiveram influencia significativa. A concentração do citronelal (CC) teve influencia significativa da P para a amostra FTB e da interação P × T, para a FMG. Para a amostra FTB, na condição supercrítica de 100 bar e 60ºC, o rendimento em OE foi semelhante ao obtido por HD (1,59% e 1,6±0,15%, respectivamente), porém o teor de citronelal foi superior (de 87,6%) ao método convencional (79,5%). Nestas mesmas condições para a amostra FMG, os rendimentos foram de 1,53 e 1,16±0,15% e os teores de citronelal de 71,8% e 57,9% para os OE obtidos por SFE e HD, respectivamente. Os OEs obtidos por AV das amostras FTB e FMG apresentaram teores de citronelal de 79,8 e 76,6%, respectivamente. Nestes OEs foram identificados diversos compostos com atividade biológica comprovada; verificou-se variações tanto na quantidade quanto na qualidade dos compostos encontrados em cada amostra. As ORs obtidas das folhas FTB e FMG apresentaram alta capacidade antioxidante em ambos os métodos testados, branqueamento do β-caroteno e DPPH, com 81,6±3,0 e 81,7±1,6% de inibição e EC50 de 18,04±0,6 e 12,6±0,4 mg/mL, respectivamente. A capacidade redutora dos compostos da OR foi maior para o método do Azul da Prússia (FTB= 15,7±1,6 e FMG= 12,9±0,5 mg EAG/100g de folhas) em relação ao reagente Folin-Ciocalteu (FTB=74,2±4,0 e FMG= 84,8±2,4, em mg EC/100g de folhas). Os teores de flavonoides (FTB=26,7±3,9 e FMG=20,4±0,9, em mg EC/100g de folhas) foram superiores aos valores dos compostos fenólicos obtidos pelo método de Folin-Ciocalteu, provavelmente porque o extrato foi testado em sua forma bruta. Os resultados encontrados demonstram que através das condições adequadas de extração com CO2 supercrítico é possível a obtenção de um OE enriquecido em citronelal e de uma OR com alta atividade biológica. A técnica também permite um melhor aproveitamento da matéria-prima, através da extração sequencial e seletiva de OE e OR, em relação aos métodos convencionais. / The aim of this work was to evaluate the Corymbia citriodora essential oil (EO) composition produced by the main Brazilian distilleries; Meneghetti and Três Barras moreover evaluate the yield, composition and biological activity of (EO) and oleoresin (OR) obtained from leaves by using supercritical fluids technology. The effects of operational conditions, pressure (P) and temperature (T), on chemical composition and yield were studied. The cut leaves showed moisture content of 7,33±1,1 and 8,66±0,5% to FMG and FTB samples, respectively. The extractions using CO2 in sub and supercritical conditions were performed in two steps. In the first step the EO was obtained. After, the operational conditions were readjusted to make the OR extraction. The P and T values were determined using a complete factorial experimental design (CFED). It was used two experimental designs, one for each step. The volatile profile of all EO, obtained by steam distillation (AV), hydrodistillation (HD) and SFE were determined using a gas chromatography coupled with mass spectrometer (GC/MS) equipment. The experiments that provide the higher yields in EO without pigments coextraction (100 bar e 60ºC, FTB=1,59% e FMG= 1,56%) and OR (220 bar e 70ºC, FTB=1,59% e FMG= 1,56%) had their antioxidant activity determined by DPPH test and β-carotene bleaching assay. The OR was also evaluated for its content of total flavonoids and total phenolics by two different methods, Prussian Blue and Folin-Ciocalteu. In the FTB sample, SFE, to the sample FTB was observed the positive influence of P on essential oil yield (p<0,05), whereas to FMG the variables P and T or its interaction do not have significantly influence in this response. The citronellal concentration (CC) had a positive influence of P to FTB sample and P x T interaction to FMG sample. To FTB, at 100 bar and 60ºC, the EO yield was similar from that obtained by HD (1,59% e 1,6±0,15%, respectively). However the citronelal concentration was higher than ( 87,6%) that obtained by the convencional method (79,5%). At the same conditions, to the FMG sample at the same conditions, the yields were 1,53 e 1,16±0,15% and the citrionelal concentration were 71,8% e 57,9% to the EO obtained by SFE and HD, respectively. OE obtained by AV from FTB and FMG showed citronellal concentrations of 79,8 e 76,6%, respectively. In this EO were identified a variety of compounds with biological activity; it was verified variations in both quantity and the quality of the compounds in each sample. The ORs obtained from FTB and FMG showed a high antioxidant capacity in both, β-carotene bleaching assay and DPPH test, with inhibition of 81,6±3,0 e 81,7±1,6% and EC50 of 18,04±0,6 e 12,6±0,4 mg/mL, respectively. Reducing capacity of OR compounds was higher in Prussian Blue method (FTB= 15,7±1,6 e FMG= 12,9±0,5 mg EAG/100g of leaves) in relation to Folin-Ciocalteu reagent (FTB=74,2±4,0 e FMG= 84,8±2,4, em mg EC/100g de folhas). Total flavonoids (FTB=26,7±3,9 e FMG=20,4±0,9, em mg EC/100g of leaves) were higher than the value of phenolic compounds obtained in Folin-Ciocalteu reagent, probably because the extract was tested crude. The results obtained suggest that by using the SFE it is possible to obtain an EO with a high citronellal concentration. OR also showed a high antioxidant capacity. The SFE technique also improve the raw material utilization by the sequencial and selective extraction of EO and OR, in relation of conventional methods.
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Potencial antioxidante e compostos fenólicos de pêssegos (Prunus persica L. Batsch) / Antioxidant potential and phenolic compounds of peaches (Prunus persica L. Batsch)

Rossato, Simone Bertazzo January 2009 (has links)
Observa-se, atualmente, um aumento no interesse por alimentos funcionais e isto tem levado pesquisadores a investigar o potencial antioxidante de diversas frutas e de diversos compostos fenólicos presentes nos alimentos. As pesquisas a cerca da atividade antioxidante de pêssegos e nectarinas são escassas quando comparada às frutas vermelhas, apesar de aqueles frutos conterem importantes compostos fenólicos, como o ácido clorogênico, que apresenta efeitos potencialmente benéficos à saúde derivados de sua ação antioxidante. Entretanto, dados a respeito do seu conteúdo em frutas, vegetais, alimentos processados e sua distribuição em diferentes tecidos de plantas são escassos. O potencial antioxidante reativo total (TRAP) é um dos métodos mais utilizados para estimar a capacidade antioxidante de amostras in vitro. Entretanto, este método apresenta limitações quando a amostra não apresenta a fase lag (ou tempo de indução) necessária para obter o valor do TRAP pelo método original. Esse comportamento é obtido em algumas amostras e em substâncias isoladas, mas não em muitos extratos, os quais possuem diversas substâncias antioxidantes. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi otimizar e validar o método TRAP original e propor outro método de avaliação utilizando a Área Sob a Curva (AUC) e empregar essa ferramenta para avaliar o potencial antioxidante de extratos de pêssego (cascas e polpas) de três cultivares e do ácido clorogênico na mesma concentração encontrada no extrato. Para desenvolver esse trabalho, o primeiro passo foi otimizar e validar o método TRAP alternativo utilizando 2,2'-azo-bis (2- amidinopropano) (AAPH) como fonte de radical livre e um cintilador líquido para monitorar a quimiluminescência amplificada pelo luminol após a adição da amostra antioxidante. O método cromatográfico para quantificar o ácido clorogênico foi realizado usando uma coluna C-18 e sistema gradiente de eluição com acetonitrila-água-ácido trifluoracético. A detecção foi realizada por ultravioleta a 327 nm e a identificação do pico foi baseada no tempo de retenção, por coinjeções com a substância de referência e por LC-MS-MS. A principal condição estabelecida para o método TRAP foi a necessidade de estabilização do sistema (7000 segundos) antes da adição do antioxidante a ser testado. Todos os parâmetros da validação mostraram resultados satisfatórios: especificidade, linearidade (r > 0,99), precisão (intra e inter-dia – desvio padrão relativo menos que 5%), robustez e os limites de detecção (LOD) e quantificação (LOQ) foram baixos e similares para ambos os métodos de avaliação. O método cromatográfico para quantificar o ácido clorogênico apresentou boa linearidade (r > 0,99), repetibilidade (RSD < 2%) e recuperação (96,3%, RSD = 1,96%) e foi robusto para pequenas variações nos parâmetros testados (RSD < 2%). Os resultados obtidos usando a AUC mostraram que os extratos de cascas e polpas das cultivares Maciel, Leonense e Eldorado apresentaram atividade de seqüestro de radicais livres em todas as concentrações testadas, com uma ação concentraçãodependente. A inibição imediata da quimiluminescência e a duração desta inibição foram significativamente maiores no extrato em relação ao composto majoritário (ácido clorogênico) isolado e isto pode ser devido a um efeito sinérgico ou aditivo de outros antioxidantes presentes no extrato. O IC50 para o extrato de pêssego e ácido clorogênico foi 1,19 μg/mL e 8,43 μg/mL, respectivamente, quando o TRAP foi avaliado e um IC50 de 0,41 μg/mL e 1,89 μg/mL foi obtido quando o TAR (Reatividade Antioxidante Total) foi avaliado com o extrato de pêssego e com o ácido clorogênico, respectivamente. O ácido clorogênico apresentou uma importante contribuição ao potencial e à reatividade antioxidantes, mas os extratos do fruto contribuem com uma ação antioxidante mais duradoura. A principal vantagem da utilização da AUC para avaliar a atividade antioxidante é a maior precisão desse método e seu uso em amostras que não apresentam fase lag, como os extratos de pêssego, os quais apresentaram importante atividade antioxidante e, portanto, podem proporcionar vantagens à saúde de consumidores que ingerem essa fruta. / Increasing recent interest in nutraceuticals and functional foods has led researchers to investigate the antioxidant potential of several fruits and of several phenolic compounds. The researches about antioxidant activity of peaches and nectarines are scarce when compared to red fruits despite of they contain important phenolic compounds as chlorogenic acid, which present potential beneficial effect in humans derived from its antioxidant activity. However, data on its content in fruits, vegetables, foods processing, and its distribution in different tissues of plants is scarce. The total reactivity antioxidant potencial (TRAP) method is one of the methods most employed to estimate the antioxidant capacity of samples in vitro. However, this method can presents limitations when the sample does not present a lag phase (or induction time) which is necessary to get TRAP value by original method. This behavior is got in some samples and to isolated substances, but not in many extracts which have several antioxidants. In this context, the aim of this work was to optimize and validate the original TRAP method, and to propose another evaluation method utilizing the area under curve (AUC) and to use this tool to evaluate antioxidant potential and reactivity from peach extracts (peels and fleshes) from three cultivars and from chlorogenic acid in the same concentration founded in extract. To developed this work, the first step was to optimized and to validated the alternative method to get TRAP value using 2,2'-azo-bis (2-amidinopropane) (AAPH) as the free radical source and a liquid scintillator counter to monitored the luminol-enhanced chemiluminescence after addition of the antioxidant sample. The chromatographic method to quantifiy chlorogenic acid was performed using a C-18 column with acetonitrile-watertrifluoracetic acid gradient elution. The detection was carried out by UV at 327 nm and the peak identification was based on the retention times, by cochromatography with reference substances and by LC-MS-MS. The main condition established to TRAP method was the need for the stabilization of the system, at 7000 s, before the addition of the antioxidant to be tested. All validations parameters showed satisfactory results: specificity, linearity (r >0.99), precision (intra- and interassay - relative standard deviation were both less than 5 %), robustness, and the limits of detection (LOD) and quantification (LOQ) were low and similar to both evaluation methods. The chromatographic method to quantify chlorogenic acid presented good linearity (> 0.99), good repeatability (RSD < 2 %) and accuracy (96.3%, RSD = 1.96% ) and was robust to small variations in parameters tested (RSD < 2 %). The results obtained using AUC showed that the extracts of peels and fleshes of Maciel, Leonense and Eldorado peach cultivars present free radical scavenging activity in all concentrations tested, with a concentration-dependent action. The immediate inhibition of chemiluminescence and the duration of this inhibition were significantly higher in the extracts than in the major compound (chlorogenic acid) alone and it can be due to a synergistic or additive effect of other antioxidants present in the extracts. The IC50 for peach extract and chlorogenic acid were 1.19 μg/mL and 8.43 μg/mL, respectively, when TRAP was evaluated and an IC50 of 0.41 μg/mL and 1.89 μg/mL was found when TAR was evaluated in peach extract and chlorogenic acid, respectively. Chlorogenic acid presented a good contribution to antioxidant reactivity and potential, but the fruit extracts provide better antioxidant action. The main advantage of utilization of AUC to evaluate antioxidant activity is the higher precision of this method and its use in samples that do not present lag phase, as peach extracts which presented important antioxidant activity and therefore, it may provide health-promoting advantages to consumers by intake of this fruit.

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