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Terra na terra : uma abordagem do espaço e da matéria como campo de relações

Cruz, Rodrigo de Almeida 01 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-12-05T11:53:21Z No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoDeAlmeidaCruz.pdf: 161436394 bytes, checksum: 4f4e642d17bdce62aa7d5a84be429ed9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-08T17:12:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoDeAlmeidaCruz.pdf: 161436394 bytes, checksum: 4f4e642d17bdce62aa7d5a84be429ed9 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-08T17:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoDeAlmeidaCruz.pdf: 161436394 bytes, checksum: 4f4e642d17bdce62aa7d5a84be429ed9 (MD5) / Nesta dissertação apresento o desenvolvimento da minha pesquisa artística, relatando os caminhos percorridos ao longo de dois grupos de trabalhos, os Desenhos de Campo e os Desdobramentos. Ao longo da pesquisa são assinalados momentos importantes na concepção dos trabalhos, que correspondem às tomadas de consciência que foram surgindo por meio da experiência com o fazer das obras, de forma que o sentido do trabalho é revelado em seu processo de feitura, na busca por uma relação com a matéria (p. ex.: carvão, tinta, luz, terra, etc) num registro de ordem física. Procuro encontrar uma abordagem do espaço enquanto campo de relações, compreendendo-o como um conjunto de qualidades relacionais de caráter multissensorial. Como metodologia procuro descrever todos os passos na construção dos trabalhos, isto é, ao fazer, observar e refletir, com notas sobre o processo e na vivência das obras, buscando situá-las no seu tempo. Para tanto, a reflexão se apoiará nos escritos de artistas como Helio Oiticica, Cildo Meireles, Richard Serra, dentre outros. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this dissertation I present the development of my artistic research, reporting the paths that were taken along two groups of works: Field drawings and Unfoldings. Throughout this study are marked important moments in the design of work, corresponding to the awakenings that arose through experience with doing the work, so that the meaning of work is revealed in the process of making, in the search for a relationship with matter (p. example .: charcoal, ink, light, earth, etc) a record of physical order. I try to find an approach of the space as a field of relationships comprising it as a set of relational qualities of multisensory character. The methodology is an attempt to describe all the steps in the construction of the work, which are: to do, observe and reflect, bring notes on the process and the experience of work itself, seeking to situate them in their own time. Therefore, the reflection supports itself in the writings of artists such as Helio Oiticica, Cildo Meireles, Richard Serra, among others.
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Fotografia e cubos : o fotográfico e o minimalismo

Silveira, Sandro Alves 25 November 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2006. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-11-24T21:29:31Z No. of bitstreams: 2 2006_Sandro Alves Silveira_parte2.pdf: 6975898 bytes, checksum: c05d051f651ec636d96af2df11bf9cab (MD5) 2006_Sandro Alves Silveira_parte1.pdf: 3814447 bytes, checksum: 08dec911003aff6377c8f6ddad19b417 (MD5) / Approved for entry into archive by Joanita Pereira(joanita) on 2009-11-25T15:58:51Z (GMT) No. of bitstreams: 2 2006_Sandro Alves Silveira_parte2.pdf: 6975898 bytes, checksum: c05d051f651ec636d96af2df11bf9cab (MD5) 2006_Sandro Alves Silveira_parte1.pdf: 3814447 bytes, checksum: 08dec911003aff6377c8f6ddad19b417 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-25T15:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2006_Sandro Alves Silveira_parte2.pdf: 6975898 bytes, checksum: c05d051f651ec636d96af2df11bf9cab (MD5) 2006_Sandro Alves Silveira_parte1.pdf: 3814447 bytes, checksum: 08dec911003aff6377c8f6ddad19b417 (MD5) Previous issue date: 2006 / A maioria das teorias relativas à imagem fotográfica tratou a fotografia como um objeto de pesquisa convencional. A busca da especificidade do meio foi tônica dos debates mais importantes. Em 1990, ao lançar uma coletânea intitulada O fotográfico, a teórica e historiadora da arte Rosalind Krauss observa que autores como Walter Benjamin e Roland Barthes não produziram uma teoria sobre a fotografia, mas a partir da fotografia. É desta forma que ela se propõe a usar a fotografia como um objeto teórico, um filtro a partir do qual é possível organizar os dados de outro campo. Devido ao caráter semiótico de signo indicial − o que a localiza com ênfase no campo do imaginário lacaniano −, a fotografia esquiva-se da condição de objeto de estudo, incidindo reflexivamente sobre os tratamentos teóricos e históricos que a ela são dirigidos. Krauss lança mão desta condição da fotografia articulando aproximações entre o modo operativo da arte de Marcel Duchamp, o índice e a fotografia, para, em seguida, demonstrar como a arte dos anos 70, em toda a sua heterogeneidade, encontra, justamente no indicial e no fotográfico, um princípio unificador. A partir daí, Krauss realiza estudos nos quais a fotografia funciona como objeto teórico. A partir de seus estudos, e daqueles subseqüentes de Philippe Dubois, as incidências dos modos operativos da fotografia são encontradas nas mais diversas tendências da arte moderna e contemporânea. Um grupo heterogêneo de artistas americanos do início dos anos setenta, normalmente referidos como minimalistas, produziu objetos que deveriam ser específicos, fazer referência apenas a si mesmos, sem nenhuma conotação. Georges Didi-Huberman, em O que vemos, o que nos olha, argumenta que os objetos minimalistas, especialmente alguns paralelepípedos e cubos pretos, acabaram por se tornar novos objetos de culto. Com um olhar mais detido sobre uma obra de Tony Smith, intitulada Die (1962) − uma caixa preta com as dimensões de 6 x 6 x 6 pés, exatamente a medida do homem vitruviano de Leonardo Da Vinci −, este autor perscruta a natureza de uma forma com presença desta obra. Em sua dessemelhança com a forma humana, em sua tentativa de esquivar-se ao antropomorfismo, Die acaba atuando como um duplo, um índice da ausência humana suscitada pela contigüidade de suas dimensões, com a estatura humana, e também pela sua convexidade, sua condição de continente. A significação indicial − representação por contigüidade − está presente não apenas neste caso, mas também na serialidade de grande parte da produção minimalista. Hal Foster, por sua vez, considera o minimalismo, ao lado da pop art, como um momento crucial da arte, em que o modernismo alcança seu ápice e, ao mesmo tempo, se esgota, é superado; ou seja: o minimalismo pode ser visto como um instante decisivo das artes da modernidade e da modernidade tardia. A fotografia, com aspectos axiais na significação por contigüidade, assume no presente trabalho esta condição de objeto teórico, para um olhar sobre as incidências dos modos operativos do fotográfico sobre estes novos objetos de culto criados pelos minimalistas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Most of the theories related to the photographic image have treated photography as an object of conventional research. The search for the specificity of the media was the tonic of the most important debates. In 1990, releasing a compilation entitled The photographic, the theoretic and historian of the art Rosalind Krauss observes that authors like Walter Benjamin and Roland Barthes did not produce a theory about the photography, but from photography. This is how she proposes to use photography as a theoretic object, a filter from which it is possible to organize the data from another field. Due to the semiotic nature of indicial sign – which places it with emphasis in the field of the lacanian imaginary -, photography avoids the condition of object of study, incurring reflexively over the theoretic and historic treatments that are directed to it. Krauss makes use of this condition of photography articulating approximations between the operative mode of the art of Marcel Duchamp, the index and the photography, to, afterwards, demonstrate how the art of the 70s, in all its heterogeneity, encounters, precisely in the indicial and in the photographic, a unifier principle. From there, Krauss performs studies where photography works a theoretic object. From his studies, and from the subsequent ones of Phillipe Dubois, the incidences of the operative modes of photography are found in the most diverse tendencies of the modern and contemporary art. A heterogeneous group of American artists in the beginning of the seventies, usually referred to as the minimalists, produced objects that should be specific, refer to themselves, with no connotation. Georges Didi-Huberman, in What we see stares at us, argues that the minimalist objects, specially some parallelepipeds and black cubes, ended up becoming new objects of cult. With a more detained look in a work by Tony Smith, entitled Die (1962) – a black box with the dimensions of 6 x 6 x 6 feet, exactly the size of the vitruvian men of Leonardo Da Vinci -, this author inquires into the nature of a shape with presence of this work. In it’s dissimilarity with the human shape, in its try to draw back from anthropomorphism, Die ends up acting as a double, an index of the human absence engendered by the contiguity of its dimensions, with the human stature, and also by its convexity, its condition of continent. The indicial signification – representation by contiguity – is present not only in this case, but also in the seriality of great part of the minimalist production. Hal Foster, by his turn, considers the minimalism, beside the pop art, as a crucial moment of the art, where modernism reaches its apex and, at the same time, becomes exhausted, is overcome; that is: minimalism can be seen as a decisive instant of the arts from modernity and from late modernity. Photography, with axial aspects in the signification by contiguity, assumes, in the present work, this abovementioned condition of theoretic object, for a look over the incidences of the operative modes of the photographic over these new objects of cult, created by the minimalists.
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Precário : fragilidade e instabilidade na imagem

Pinheiro, Luciana Paiva 30 June 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2010. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-02-21T14:52:22Z No. of bitstreams: 1 2010_LucianaPaivaPinheiro.pdf: 2876465 bytes, checksum: d74f327bb314c80a071d28ef06b1a5d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2011-02-23T12:30:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_LucianaPaivaPinheiro.pdf: 2876465 bytes, checksum: d74f327bb314c80a071d28ef06b1a5d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-02-23T12:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_LucianaPaivaPinheiro.pdf: 2876465 bytes, checksum: d74f327bb314c80a071d28ef06b1a5d9 (MD5) / Certas propostas poéticas parecem potencializar-se a partir de sua própria indeterminação e fragilidade. A vertigem, a efemeridade, a noção de redução e a utilização do trivial como tema e substância são possibilidades que nos conduzem a pensar sobre os limites da própria experiência visual. A instalação All, desenvolvida entre 2008 e 2009 é apresentada como o ponto de partida e convergência das questões abordadas. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Some poetic propositions seem to be enhanced by means of their own fragility and indetermination. Vertigo, transitorily, the notion of reduction and procedures that involved the trivial are presented in this text as possibilities that enable us to reflect onto the boundaries of visual experience itself. The installation All, developed throughout 2008 and 2009, is presented both as a starting point, as well as a point of convergence to the themes developed.
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INFANS : (Im)pertinências do infantil na imagem

Ferreira, Matias Monteiro 28 March 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2008. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-07T00:19:59Z No. of bitstreams: 1 2008_MatiasMonteiroFerreira.pdf: 5403851 bytes, checksum: f6d84b89b232fdff0cb1c3a1e28914cc (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-07T00:21:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MatiasMonteiroFerreira.pdf: 5403851 bytes, checksum: f6d84b89b232fdff0cb1c3a1e28914cc (MD5) / Made available in DSpace on 2011-04-07T00:21:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MatiasMonteiroFerreira.pdf: 5403851 bytes, checksum: f6d84b89b232fdff0cb1c3a1e28914cc (MD5) / A presente dissertação parte de uma prática poética para propor-se como uma reflexão sobre alguns dos desafios inerentes aos ofícios da apreciação. É com esse intento que propomos a jouissance da obra (fruição) como a emergência de uma (im)pertinência infantil da imagem, á partir do hiato que a experiência analítica sugere entre os conceitos de infância e infantil. Essa emergência infantil se daria na experiência apreciativa mediante a um excesso que na imagem atua como resistência; que perturba o espectador e impede o estabelecimento de uma imagem ortopédica, como uma confortável miragem, abrindo espaço para a inquietação e constrangimento, como uma certa reversibilidade inerente ao olhar. Exploramos esse assédio infantil da imagem através de diversos aspectos: o lúdico, o estranho, o obsceno e a impossibilidade de fala. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present dissertation explores some challenges inherent to art apreciation based on a poetical practice. We here alude to jouissance (of an artwork) as the emergence of an infantile (im)pertinence of imagery, mainly supported on the gap between the concepts of childhood and infancy as suggested by psychoanalytical experience. This infantile (im)pertinence would operate in image as an excess that resists sight; therefore, it disturbs the viewer and prevents the establishment of an ortopedical image, a confortable mirage, setting unrest and enbaressment, as a certain reversibility of gaze. We here explore this infantile effect of image as being manifold: through ludicity (play), uncanniness, obscenity and impossibility of speech.
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Arte computacional e experiência estética

Praude, Carlos Corrêa 18 June 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Arte, 2010. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-05-31T15:11:08Z No. of bitstreams: 1 2010_CarlosCorreaPraude.pdf: 6986565 bytes, checksum: e3f09943abb7e5f29e06c513c39d3f11 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2011-06-14T02:51:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_CarlosCorreaPraude.pdf: 6986565 bytes, checksum: e3f09943abb7e5f29e06c513c39d3f11 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-14T02:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_CarlosCorreaPraude.pdf: 6986565 bytes, checksum: e3f09943abb7e5f29e06c513c39d3f11 (MD5) / O presente trabalho aborda a questão da experimentação estética com a arte computacional. Na primeira parte, apresenta os principais conceitos que são aplicados ao longo da pesquisa, buscando estabelecer um relacionamento com a narrativa de teóricos das novas mídias. Na segunda parte, investiga reflexões poéticas e processos criativos associados com o fazer artístico, que ocorre por meio da programação de computadores e, ao mesmo tempo, procura delinear uma orientação estética para com a arte computacional com ênfase na experiência prática. Na terceira e última parte, discorre sobre a realização de experimentos práticos com a arte computacional, na forma de instalações interativas, que foram elaborados utilizando programação com código aberto, que, por meio de edições e transformações nos códigos computacionais, apresentam, em comum, um conjunto de variações de propostas artísticas, concentradas em torno do imaginário sobre a matéria nuvem, segundo a narrativa poética apresentada por Gaston Bachelard. Por último, faz uma análise sobre os experimentos práticos realizados durante a pesquisa e elabora conclusões em relação aos objetivos delineados. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present research approaches the question about aesthetic experimentation with software art. In the first part, it presents the main concepts applied along the work, in order to establish a relation with new media theoretical author's narrative. In the second part, investigates poetic proposals and creative processes related with the artistic elaboration, which occurs through the act of computer programming and, at the same time, drafts an aesthetic orientation towards software art with emphasis focused at the practical experience. The third and last part talks about the realization of practical experiments in the software art boundaries, such as interactive installations, built with open source programing which, through code editions and transformations, presents in common, a group of artistic proposal variations, concentrated around the imaginary over the cloud matter, according to the poetics presented by Gaston Bachelard. Finally, the work analyses the experiments realized among the research and elaborates the conclusions related to the proposed objectives.
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Nanoarte : a poética do espírito

Carvalho, Renata Simoni Homem de 11 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-02-28T16:50:56Z No. of bitstreams: 1 2011_RenataSimoniHomemCarvalho.pdf: 17477593 bytes, checksum: 06025e6e8d7a01a67d597572c041cdd5 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2012-03-05T14:03:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_RenataSimoniHomemCarvalho.pdf: 17477593 bytes, checksum: 06025e6e8d7a01a67d597572c041cdd5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-05T14:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_RenataSimoniHomemCarvalho.pdf: 17477593 bytes, checksum: 06025e6e8d7a01a67d597572c041cdd5 (MD5) / A presente pesquisa tem por objetivo explorar a nanoarte em suas possibilidades artísticas teóricas e práticas. Nesse texto encontram-se informações sobre a nanociência e a nanotecnologia e as suas relações com a arte. Para entender a poética da escala nano, é preciso entender a inversão de valores provocada pelas mudanças paradigmáticas da fisica clássica à fisica quântica. Os trabalhos dos artistas Victoria Vesna e James Gimzewski, Sachiko Kodama, Christa Sommerer e Laurent Mignonneau, Tania Fraga, Grupo SCIArts, Eufrásio Prates, Frederik de Wilde, Evelina Domnitch e Dmitry Gelfand, nos ajudam a entender como se estabelecem as relações conceituais entre a arte e os paradigmas gerados pelos avanços tecnocientíficos. As idéias de alguns desses artistas e do estudioso da arte Roy Ascott, apontam para intrigantes teorias que relacionam a nanoarte à nossa consciência. Além disso, o trabalho prático desenvolvido aqui, traz a experiência do fluido magnético, instigante material nanotecnológico, que vai ao encontro das questões científicas e filosóficas que questionam a realidade e o nosso modo tradicional de ver as coisas. No trabalho Nanoarte: a poética do espírito, podemos perceber que o invisível começa a se tornar visível. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This research aims to explore the artistic possibilities, theoretical and practical of nanoart. In this text are informations about nanoscience and nanotechnology and their relationship with art. To understand the poetic of nanoscale, we need understand the values inversion caused by paradigmatic changes between classical physics to quantum physics. Artworks of the artists Victoria Vesna and James Gimzewski, Sachiko Kodama, Christa Sommerer and Laurent Mignonneau, Tania Fraga, SCIArts Group, Eufrásio Prates, Frederik de Wilde, Dmitry Gelfand and Evelina Domnitch, helps us to understand what kind of relationships are between the art concepts and the paradigms generated by techno-scientific advances. The ideas of some artists and the art researcher Roy Ascott, directs to intriguing nanoart theories that establish relations to our consciousness. In addition, the practical work developed here, brings the experience of the magnetic fluid, provocative nanotechnologycal material, which meets the scientific and philosophical issues that question the reality and our traditional way of seeing things. At the work “Nanoarte: a poética do espírito”, we realize that the invisible starts to become visible.
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El gobierno de los objetos : la comunidad de los elegidos

Sepúlveda, Tarix January 2014 (has links)
No autorizada para ser publicada a texto completo. / Magíster en artes visuales / Esta tesis parte de un análisis de un conjunto de obras cuyo tema central es el objeto, su contexto, su signo y su simbolismo. Tiene como pregunta ¿qué le ocurre a ciertos objetos estrechamente vinculados por forma y fondo a contextos religiosos cuando son deformados, permutados o alterados materialmente?.
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Todo lugar é possível : a rede de arte postal, anos 70 e 80

Nunes, Andrea Paiva January 2004 (has links)
A constituição, através do correio, de um sistema de produção e circulação da arte, paralelo e independente ao sistema cultural vigente nas décadas de 60, 70 e 80, ampliou o lugar ocupado pela arte na sociedade, permitindo aos participantes discutir a natureza da arte e seu entrelaçamento ao cotidiano. Todo lugar é possível: a rede de arte postal, anos 70 e 80, trata da construção de um conceito para rede de arte por correspondência, partindo de exemplos que revelam o seu funcionamento. As heranças, as assimilações e os precursores deste processo artístico, iniciado durante os anos 60, são abordados.
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Corpo, fenômeno e manifestação : performance

Paludo, Luciana January 2006 (has links)
Corpo, Fenômeno e Manifestação: Performance é uma pesquisa em Poéticas Visuais onde convergem questões de um processo artístico de performance, respaldado por uma prática intensa na dança, experimentações, apresentações, leituras filosóficas e reflexões. Dessa confluência de fatores originou-se a produção textual que investiga e traz à tona as questões do corpo enquanto fenômeno e manifestação na arte da performance. As performances feitas, no decorrer do processo de pesquisa, bem como a observação de performances de outros artistas e estudos sobre teorias da arte, propiciaram o embasamento para a escrita. Puderam ser observados procedimentos operatórios similares, que me levaram a diferentes configurações, em distintas circunstâncias. Por exemplo, a toda performance apresentada foi fundamental o trabalho perceptivo corporal envolvendo todas as articulações de meu corpo, bem como sua musculatura; nesse sentido podia me assegurar que um ser sensível e responsivo surgisse para a atuação, que estivesse ali – o ser -, em pleno domínio de seu estado de presença. A tal procedimento deu-se o nome de corpo percepcionado. A preparação do ambiente, onde a ação performática seria realizada, isto é, o ambiente que receberia o meu corpo, também passou a fazer parte de um regramento para atuar. A esse procedimento chamei espaço preparado. Ao espaço preparado se trouxe a luz, elemento que passou a gerar influência sobre minha poética e sobre a estética que se fazia surgir. O corpo vivo, na performance, é elemento plástico; sua presença interfere no espaço. Percebi que a luz intensificava o lugar do espaço e o lugar do corpo que se pretendia em evidência; era um desencadeador perceptivo. Uma via dupla se estabelecia, entre a ação do corpo e o olho do receptor, através dos recortes de luz no espaço e no corpo, durante as ações realizadas. O corpo, no que lhe cabia, operava o procedimento de reunir as informações colhidas e os elementos trazidos, a cada performance realizada. Nessa questão se estabeleceu a proposta de uma dialética entre corpo e espaço; enquanto isso, no corpo, sínteses se pronunciavam e determinavam a configuração apresentada. Cheguei à conclusão que é justamente assim – em plena percepção de suas possibilidades de ação sensorial e motora, e na preparação e apropriação do ambiente imediato que o circunda - que meu corpo, em sua temporalidade, assume o espaço e, juntamente com suas memórias – e grande parcela de intencionalidade – configura uma aparência. Mais do que na aparência, centra-se o objeto do presente estudo na questão do fenômeno; do que permite o corpo fenomenal engendrar uma manifestação. Palavras-chave: percepção, corpo, espaço, ação, configuração, performance.
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Máquinas imprecisas : materiais, procedimentos e imaginário em aparelhos mecânicos de arte

Machado, João Carlos January 2005 (has links)
Abordam-se o universo de cogitações e as condições materiais de instauração de obras de arte, realizadas em forma de aparelhos cinéticos mecânicos, a partir dos seus aspectos materiais, dos procedimentos técnicos e artísticos empregados na sua confecção e dos aspectos do imaginário presentes neste processo. São máquinas que podem ser denominadas de imprecisas por serem máquinas de arte e que procuram modos de indicar, para os seus usufruidores, os sujeitos que as usam, seu funcionamento e a sua própria feitura, acreditando que estas questões são partes importantes das significações e do imaginário que influenciam esta instauração, assim como do imaginário que é suscitado por ela. Estes aparelhos são objetos que requisitam, pelo seu uso, uma manipulação e uma confrontação corporal direta com os estes usufruidores. Os artistas e as obras associados à arte cinética constituem um referencial importante abordado aqui. Estas questões, a partir de uma feitura e de uma utilização de materiais e técnicas que podem ser chamados de Low Tech, se estabelecem principalmente frente às tecnologias digitais contemporâneas cujas técnicas e teorias que também lhe servem de referencial.

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