• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 8
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas nos sanitários públicos da Estação da Lapa e adjacências

Souza, Tedson da Silva January 2012 (has links)
118f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-08-05T18:44:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Tedson da Silva Souza.pdf: 2091574 bytes, checksum: f14f1db16cdc3906700ebe272bb4d852 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-08-14T15:10:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Tedson da Silva Souza.pdf: 2091574 bytes, checksum: f14f1db16cdc3906700ebe272bb4d852 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-14T15:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Tedson da Silva Souza.pdf: 2091574 bytes, checksum: f14f1db16cdc3906700ebe272bb4d852 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / As pesquisas de sexualidade in loco são bastante insólitas no campo da Antropologia e essa situação se agrava quando as variáveis homossexualidade, raça e gênero são tomadas para compreender as interações sexuais entre homens nos espaços públicos das grandes cidades. A fim de compreender tal dinâmica, procedo, através de uma abordagem autoetnográfica, uma investigação das práticas de “pegação” em banheiros públicos masculinos da Estação da Lapa – maior terminal de ônibus urbano de Salvador – e adjacências. Como não se trata de um objeto tradicional da Antropologia (“comunidade X ou Y”), tomo como objeto a deriva urbana da pegação no Centro da Cidade por onde transitam sujeitos que praticam sexo ocasional e não comercial entre homens, nas negociações e consórcios episódicos tecidos no – e no entorno do – “banheirão”. Percebo que, para além de um simples terminal com um sanitário, a Estação da Lapa é ressignificada como espaço de práticas sexuais de desejos dissidentes, na direção de interesses tão diversificados quantos são os sujeitos que interagem na cena e que só são reunidos aqui pelo traço em comum dos desejos, diversificadamente, homo-orientados. In loco research into sexuality is very unusual in anthropology and it is even less common to take into account variables like homosexuality, race and gender in order to understand sexual interaction among men in public areas of big cities. In order to understand such a dynamics, I have undertaken an autoetnography, an investigation of “cruising “ practices in male public conveniences in the Lapa station- the biggest urban bus terminal in Salvador, where there is a transit of subjects who practice occasional and non-commercial sex among men. Studying the negotiations and episodic conjunctions occurring in and in the vicinities of the public convenience, I notice that the terminal is resignified as a space for sexual practices of dissident desires, in accordance with interests as diverse as are the subjects who interact in the scene and who are only united by their common desires of a diversified homosexual nature. / Salvador
2

Spánek v náruči antropologie: sociální a kulturní kontext zúženého vědomí / Sleep in the Arms of Anthropology: Social and Cultural Context of Narrowed Consciousness

Šťastná, Hana January 2016 (has links)
This thesis deals with the phenomenon of sleeping and its variations. It is the outcome of long-term field research and participant observation. At the core of my research is a sleep laboratory from which I freely venture into other fields. I draw not only on a number of interviews and observations but I also reflect upon my own physical experience with various sleeping modes or gained from the position of both the subject and supervisor of sleep medicine. By way of employing qualitative research methods I map the sphere of sleep as a social construct and its embedding as a value. I furthermore try to see how much the social construct of sleep can be influenced. I focus on the issue of the current value of sleep and the impacts on the formation of the social construct of sleep by society and a specific time period. I try to switch the perspective, too: my goal is to identify whether sleep is such a resistant phenomenon on the grounds of its biological essence so that it can withstand or at least moderate these forces. I take a theoretical recourse to medical anthropology and use it as my initial perspective. I employ the concept of biopower and risk society, as well as the methodology of carnal anthropology. Due to its inconspicuousness and hiddenness, I consider the phenomenon of sleep and other...
3

Teckning som ett verktyg för inlärning - En studie i förkroppsligade kognitiva processer relaterade till långsamt tecknande

Rönning, Victoria January 2015 (has links)
This is a study about how embodied cognitive processes relates to slow drawing processes such as stippling, but also other slow mediums such as graphite pencil. With an auto-ethnographical research method the production of a stippled drawing is examined in relation to contemporary cognitional science, as well as a cognitive experiment that examines how important time and technique is to mental processes surrounding the drawing. The study is then examined in relation to other realistically stippled drawings to establish data outside the personal narrative. The main results were that the amount of time you spend drawing the studied object increasingly enhances the cognitive process of gathering of information. Furthermore the usage of hands during this slow process is established as an effective way to feel and remember the essence of an object for a longer period of time. Also, the parallell pause that occurs whilst drawing slowly and methodical enables reflection that stimulate the embodied cognitional processes linked to learning and understanding about objects outside ourselves.
4

As bonitezas da EJA : dos compassos e descompassos que (re)formam a cultura escolar da EJA em uma escola de Canoas/RS - notas autoetnográficas

Cruz, Lucas Lopez da January 2017 (has links)
Esta dissertação de mestrado acadêmico teve por objetivo compreender a cultura escolar compartilhada na Educação de Jovens e Adultos (EJA) na perspectiva teórico-metodológica da autoetnografia por um professor de Educação Física, em uma escola municipal de Canoas/RS. Para tal, fiz uso da Autoetnografia como desenho teórico-metodológico (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), por entender nesse a capacidade de ler a realidade e interpretar os significados compartilhados a partir de uma cultura a qual também pertenço. Sendo professor (FREIRE, 1978), busquei orientar o olhar a partir de um marco teórico que me auxiliasse a objetivar minha própria realidade, ao mesmo tempo que valorizasse as subjetividades que constituem essa cultura particular. Para buscar atender o objetivo desta pesquisa, me utilizei dos estudos de Paulo Freire como marco teórico. Em Freire (2015) pude compreender um “olhar” centrado nas relações de dominação que se dão constantemente no campo da educação e que permeiam a cultura escolar da EJA na referida escola, neste estudo, apresentada pelo nome fictício de escola Mangueira. O trabalho de campo se deu ao longo do ano de 2016, ano em que assumi as funções de vice-direção da EJA na escola Mangueira, e busquei, junto aos meus pares, desenvolver um projeto democrático de gestão. Fazendo parte da EJA da escola Mangueira como professor de Educação Física, ao longo dos anos de 2014 e 2015, compreendo que, mesmo estando na gestão, a minha formação seguiu pautando minhas relações e maneira como trato do objeto deste estudo. Como instrumentos de coleta de dados desta pesquisa, fiz uso da análise de documentos, da participante-observação, do diário de campo e dos diálogos. O trabalho de campo foi constituído por observações realizadas em pelos menos quatro noites por semana ao longo do ano, além da participação em reuniões de planejamento com a equipe diretiva da escola e com a gestão municipal da EJA no município de Canoas. Das relações com os professores, com os gestores, e com os alunos da EJA pude compreender que a cultura compartilhada da EJA da escola Mangueira é produto de relações que vão muito além dos muros da escola. É na valorização das histórias de vida de cada um dos sujeitos envolvidos que se produzem as aprendizagens mais significativas e, a partir dessas aprendizagens, é que se produz uma cultura marginal e de resistência. Através da busca por uma relação horizontal entre professores e alunos e da capacidade de enxergar-se no outro, é que pude compreender na EJA um espaço tão significativo na vida dos sujeitos que o constituem. Como palavras de importante significação na obra de Paulo Freire, a amorosidade (FERNANDES, 2016) e a humanização (FREIRE, 2015) nas relações geram uma luta esperançosa por parte dos homens e mulheres que fazem da EJA da escola Mangueira um espaço de participação social. / This academic master's thesis aimed to understand the shared school culture in the Youth and Adult Education (EJA) of a municipal school in Canoas / RS. For this, I used Autoetnography as a theoretical-methodological design (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), because it understands the ability to read reality and interpret shared meanings from a culture to which I belong. Being a teacher (Freire, 1978), I tried to guide the look from a theoretical frame which would help me to objectify my own reality, while valued subjectivities that make up that particular culture. In order to meet the objective of this research, I used Paulo Freire's studies as a theoretical framework. In Freire (2015) I was able to understand a "look" centered on the relations of domination that constantly occur in the field of education and that permeate the school culture of the EJA in that school, in this study, presented by the fictitious name of the Mangueira school. Field work took place throughout 2016, when I took over the role of deputy director of EJA at Mangueira School, and I worked with my colleagues to develop a democratic management project. Being part of the Mangueira School's EJA as a Physical Education teacher, during the years 2014 and 2015, I understand that, even though I was in management, my continuing education to guide my relationships and how I deal with the object of this study. As data collection instruments of this research, I used document analysis, participant-observation, field diary and dialogues. The fieldwork consisted of observations made at least four nights a week during the year, as well as participation in planning meetings with the school's management team and with the municipal management of the EJA in the municipality of Canoas. From the relations with the teachers, with the managers, and with the students of the EJA, I was able to understand that the EJA's shared culture of the Mangueira school is a product of relationships that go far beyond the walls of the school. It is in the valuation of the life histories of each one of the involved subjects that the most significant learning is produced and, from these learning, is that a marginal culture and resistance is produced. Through the search for a horizontal relationship between teachers and students and the ability to see in the other, it is that I could understand in the EJA such a significant space in the life of the subjects that constitute it. As important words in Paulo Freire's work, the amorousness (FERNANDES, 2016) and humanization (FREIRE, 2015) in relationships generate a hopeful struggle on the part of the men and women who make the EJA of the Mangueira school a space of social participation . / Este estudio de maestría tuvo por objetivo comprender la cultura escolar compartida en la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) de una escuela municipal de Canoas / RS. Para ello, hice uso de la Autoetnografía como diseño teórico-metodológico (CHANG, 2007, DENZIN, 2006, ELLIS, 2004, ELLIS, BOCHNER, 2000), por entender en ella la capacidad de leer la realidad e interpretar los significados compartidos a partir de una cultura a la que pertenezco. Siendo profesor (FREIRE, 1978), busqué orientar la mirada desde un marco teórico que me ayudara a objetivar mi propia realidad, al tiempo que valorara las subjetividades que constituyen esa cultura particular. Para buscar atender el objetivo de esta investigación, me he utilizado de los estudios de Paulo Freire como marco teórico. En Freire (2015) pude comprender una "mirada" centrada en las relaciones de dominación que se dan constantemente en el campo de la educación y que permean la cultura escolar de la EJA en la referida escuela, en este estudio, presentada por el nombre ficticio de escuela Mangueira. El trabajo de campo se dio a lo largo del año 2016, año en que asumí las funciones de vice-dirección de la EJA en la escuela Mangueira, y busqué, junto a mis pares, desarrollar un proyecto democrático de gestión. Como profesor de Educación Física de la EJA de la escuela Mangueira a lo largo de los años 2014 y 2015, comprendo que, aun estando en la gestión, mi formación siguió pautando mis relaciones y manera como trato del objeto de este estudio. Como instrumentos de recolección de datos de esta investigación, hice uso del análisis de documentos, de la participante-observación, del diario de campo y de los diálogos. El trabajo de campo fue constituido por observaciones realizadas en por lo menos cuatro noches a la semana a lo largo del año, además de la participación en reuniones de planificación con el equipo directivo de la escuela y con la gestión municipal de la EJA en el municipio de Canoas. De las relaciones con los profesores, con los gestores, y con los alumnos de la EJA pude comprender que la cultura compartida de la EJA de la escuela Mangueira es producto de relaciones que van mucho más allá de los muros de la escuela. Es en la valorización de las historias de vida de cada uno de los sujetos involucrados que se producen los aprendizajes más significativos y, a partir de esos aprendizajes, es que se produce una cultura marginal y de resistencia. A través de la búsqueda de una relación horizontal entre profesores y alumnos y de la capacidad de verse en el otro, es que pude comprender en la EJA un espacio tan significativo en la vida de los sujetos que lo constituyen. En palabras de importante significación en la obra de Paulo Freire, la amorosidad (FERNANDES, 2016) y la humanización (FREIRE, 2015) en las relaciones generan una lucha esperanzada por parte de los hombres y mujeres que hacen de la EJA de la escuela Mangueira un espacio de participación social .
5

As bonitezas da EJA : dos compassos e descompassos que (re)formam a cultura escolar da EJA em uma escola de Canoas/RS - notas autoetnográficas

Cruz, Lucas Lopez da January 2017 (has links)
Esta dissertação de mestrado acadêmico teve por objetivo compreender a cultura escolar compartilhada na Educação de Jovens e Adultos (EJA) na perspectiva teórico-metodológica da autoetnografia por um professor de Educação Física, em uma escola municipal de Canoas/RS. Para tal, fiz uso da Autoetnografia como desenho teórico-metodológico (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), por entender nesse a capacidade de ler a realidade e interpretar os significados compartilhados a partir de uma cultura a qual também pertenço. Sendo professor (FREIRE, 1978), busquei orientar o olhar a partir de um marco teórico que me auxiliasse a objetivar minha própria realidade, ao mesmo tempo que valorizasse as subjetividades que constituem essa cultura particular. Para buscar atender o objetivo desta pesquisa, me utilizei dos estudos de Paulo Freire como marco teórico. Em Freire (2015) pude compreender um “olhar” centrado nas relações de dominação que se dão constantemente no campo da educação e que permeiam a cultura escolar da EJA na referida escola, neste estudo, apresentada pelo nome fictício de escola Mangueira. O trabalho de campo se deu ao longo do ano de 2016, ano em que assumi as funções de vice-direção da EJA na escola Mangueira, e busquei, junto aos meus pares, desenvolver um projeto democrático de gestão. Fazendo parte da EJA da escola Mangueira como professor de Educação Física, ao longo dos anos de 2014 e 2015, compreendo que, mesmo estando na gestão, a minha formação seguiu pautando minhas relações e maneira como trato do objeto deste estudo. Como instrumentos de coleta de dados desta pesquisa, fiz uso da análise de documentos, da participante-observação, do diário de campo e dos diálogos. O trabalho de campo foi constituído por observações realizadas em pelos menos quatro noites por semana ao longo do ano, além da participação em reuniões de planejamento com a equipe diretiva da escola e com a gestão municipal da EJA no município de Canoas. Das relações com os professores, com os gestores, e com os alunos da EJA pude compreender que a cultura compartilhada da EJA da escola Mangueira é produto de relações que vão muito além dos muros da escola. É na valorização das histórias de vida de cada um dos sujeitos envolvidos que se produzem as aprendizagens mais significativas e, a partir dessas aprendizagens, é que se produz uma cultura marginal e de resistência. Através da busca por uma relação horizontal entre professores e alunos e da capacidade de enxergar-se no outro, é que pude compreender na EJA um espaço tão significativo na vida dos sujeitos que o constituem. Como palavras de importante significação na obra de Paulo Freire, a amorosidade (FERNANDES, 2016) e a humanização (FREIRE, 2015) nas relações geram uma luta esperançosa por parte dos homens e mulheres que fazem da EJA da escola Mangueira um espaço de participação social. / This academic master's thesis aimed to understand the shared school culture in the Youth and Adult Education (EJA) of a municipal school in Canoas / RS. For this, I used Autoetnography as a theoretical-methodological design (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), because it understands the ability to read reality and interpret shared meanings from a culture to which I belong. Being a teacher (Freire, 1978), I tried to guide the look from a theoretical frame which would help me to objectify my own reality, while valued subjectivities that make up that particular culture. In order to meet the objective of this research, I used Paulo Freire's studies as a theoretical framework. In Freire (2015) I was able to understand a "look" centered on the relations of domination that constantly occur in the field of education and that permeate the school culture of the EJA in that school, in this study, presented by the fictitious name of the Mangueira school. Field work took place throughout 2016, when I took over the role of deputy director of EJA at Mangueira School, and I worked with my colleagues to develop a democratic management project. Being part of the Mangueira School's EJA as a Physical Education teacher, during the years 2014 and 2015, I understand that, even though I was in management, my continuing education to guide my relationships and how I deal with the object of this study. As data collection instruments of this research, I used document analysis, participant-observation, field diary and dialogues. The fieldwork consisted of observations made at least four nights a week during the year, as well as participation in planning meetings with the school's management team and with the municipal management of the EJA in the municipality of Canoas. From the relations with the teachers, with the managers, and with the students of the EJA, I was able to understand that the EJA's shared culture of the Mangueira school is a product of relationships that go far beyond the walls of the school. It is in the valuation of the life histories of each one of the involved subjects that the most significant learning is produced and, from these learning, is that a marginal culture and resistance is produced. Through the search for a horizontal relationship between teachers and students and the ability to see in the other, it is that I could understand in the EJA such a significant space in the life of the subjects that constitute it. As important words in Paulo Freire's work, the amorousness (FERNANDES, 2016) and humanization (FREIRE, 2015) in relationships generate a hopeful struggle on the part of the men and women who make the EJA of the Mangueira school a space of social participation . / Este estudio de maestría tuvo por objetivo comprender la cultura escolar compartida en la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) de una escuela municipal de Canoas / RS. Para ello, hice uso de la Autoetnografía como diseño teórico-metodológico (CHANG, 2007, DENZIN, 2006, ELLIS, 2004, ELLIS, BOCHNER, 2000), por entender en ella la capacidad de leer la realidad e interpretar los significados compartidos a partir de una cultura a la que pertenezco. Siendo profesor (FREIRE, 1978), busqué orientar la mirada desde un marco teórico que me ayudara a objetivar mi propia realidad, al tiempo que valorara las subjetividades que constituyen esa cultura particular. Para buscar atender el objetivo de esta investigación, me he utilizado de los estudios de Paulo Freire como marco teórico. En Freire (2015) pude comprender una "mirada" centrada en las relaciones de dominación que se dan constantemente en el campo de la educación y que permean la cultura escolar de la EJA en la referida escuela, en este estudio, presentada por el nombre ficticio de escuela Mangueira. El trabajo de campo se dio a lo largo del año 2016, año en que asumí las funciones de vice-dirección de la EJA en la escuela Mangueira, y busqué, junto a mis pares, desarrollar un proyecto democrático de gestión. Como profesor de Educación Física de la EJA de la escuela Mangueira a lo largo de los años 2014 y 2015, comprendo que, aun estando en la gestión, mi formación siguió pautando mis relaciones y manera como trato del objeto de este estudio. Como instrumentos de recolección de datos de esta investigación, hice uso del análisis de documentos, de la participante-observación, del diario de campo y de los diálogos. El trabajo de campo fue constituido por observaciones realizadas en por lo menos cuatro noches a la semana a lo largo del año, además de la participación en reuniones de planificación con el equipo directivo de la escuela y con la gestión municipal de la EJA en el municipio de Canoas. De las relaciones con los profesores, con los gestores, y con los alumnos de la EJA pude comprender que la cultura compartida de la EJA de la escuela Mangueira es producto de relaciones que van mucho más allá de los muros de la escuela. Es en la valorización de las historias de vida de cada uno de los sujetos involucrados que se producen los aprendizajes más significativos y, a partir de esos aprendizajes, es que se produce una cultura marginal y de resistencia. A través de la búsqueda de una relación horizontal entre profesores y alumnos y de la capacidad de verse en el otro, es que pude comprender en la EJA un espacio tan significativo en la vida de los sujetos que lo constituyen. En palabras de importante significación en la obra de Paulo Freire, la amorosidad (FERNANDES, 2016) y la humanización (FREIRE, 2015) en las relaciones generan una lucha esperanzada por parte de los hombres y mujeres que hacen de la EJA de la escuela Mangueira un espacio de participación social .
6

As bonitezas da EJA : dos compassos e descompassos que (re)formam a cultura escolar da EJA em uma escola de Canoas/RS - notas autoetnográficas

Cruz, Lucas Lopez da January 2017 (has links)
Esta dissertação de mestrado acadêmico teve por objetivo compreender a cultura escolar compartilhada na Educação de Jovens e Adultos (EJA) na perspectiva teórico-metodológica da autoetnografia por um professor de Educação Física, em uma escola municipal de Canoas/RS. Para tal, fiz uso da Autoetnografia como desenho teórico-metodológico (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), por entender nesse a capacidade de ler a realidade e interpretar os significados compartilhados a partir de uma cultura a qual também pertenço. Sendo professor (FREIRE, 1978), busquei orientar o olhar a partir de um marco teórico que me auxiliasse a objetivar minha própria realidade, ao mesmo tempo que valorizasse as subjetividades que constituem essa cultura particular. Para buscar atender o objetivo desta pesquisa, me utilizei dos estudos de Paulo Freire como marco teórico. Em Freire (2015) pude compreender um “olhar” centrado nas relações de dominação que se dão constantemente no campo da educação e que permeiam a cultura escolar da EJA na referida escola, neste estudo, apresentada pelo nome fictício de escola Mangueira. O trabalho de campo se deu ao longo do ano de 2016, ano em que assumi as funções de vice-direção da EJA na escola Mangueira, e busquei, junto aos meus pares, desenvolver um projeto democrático de gestão. Fazendo parte da EJA da escola Mangueira como professor de Educação Física, ao longo dos anos de 2014 e 2015, compreendo que, mesmo estando na gestão, a minha formação seguiu pautando minhas relações e maneira como trato do objeto deste estudo. Como instrumentos de coleta de dados desta pesquisa, fiz uso da análise de documentos, da participante-observação, do diário de campo e dos diálogos. O trabalho de campo foi constituído por observações realizadas em pelos menos quatro noites por semana ao longo do ano, além da participação em reuniões de planejamento com a equipe diretiva da escola e com a gestão municipal da EJA no município de Canoas. Das relações com os professores, com os gestores, e com os alunos da EJA pude compreender que a cultura compartilhada da EJA da escola Mangueira é produto de relações que vão muito além dos muros da escola. É na valorização das histórias de vida de cada um dos sujeitos envolvidos que se produzem as aprendizagens mais significativas e, a partir dessas aprendizagens, é que se produz uma cultura marginal e de resistência. Através da busca por uma relação horizontal entre professores e alunos e da capacidade de enxergar-se no outro, é que pude compreender na EJA um espaço tão significativo na vida dos sujeitos que o constituem. Como palavras de importante significação na obra de Paulo Freire, a amorosidade (FERNANDES, 2016) e a humanização (FREIRE, 2015) nas relações geram uma luta esperançosa por parte dos homens e mulheres que fazem da EJA da escola Mangueira um espaço de participação social. / This academic master's thesis aimed to understand the shared school culture in the Youth and Adult Education (EJA) of a municipal school in Canoas / RS. For this, I used Autoetnography as a theoretical-methodological design (CHANG, 2007; DENZIN, 2006; ELLIS, 2004; ELLIS; BOCHNER, 2000), because it understands the ability to read reality and interpret shared meanings from a culture to which I belong. Being a teacher (Freire, 1978), I tried to guide the look from a theoretical frame which would help me to objectify my own reality, while valued subjectivities that make up that particular culture. In order to meet the objective of this research, I used Paulo Freire's studies as a theoretical framework. In Freire (2015) I was able to understand a "look" centered on the relations of domination that constantly occur in the field of education and that permeate the school culture of the EJA in that school, in this study, presented by the fictitious name of the Mangueira school. Field work took place throughout 2016, when I took over the role of deputy director of EJA at Mangueira School, and I worked with my colleagues to develop a democratic management project. Being part of the Mangueira School's EJA as a Physical Education teacher, during the years 2014 and 2015, I understand that, even though I was in management, my continuing education to guide my relationships and how I deal with the object of this study. As data collection instruments of this research, I used document analysis, participant-observation, field diary and dialogues. The fieldwork consisted of observations made at least four nights a week during the year, as well as participation in planning meetings with the school's management team and with the municipal management of the EJA in the municipality of Canoas. From the relations with the teachers, with the managers, and with the students of the EJA, I was able to understand that the EJA's shared culture of the Mangueira school is a product of relationships that go far beyond the walls of the school. It is in the valuation of the life histories of each one of the involved subjects that the most significant learning is produced and, from these learning, is that a marginal culture and resistance is produced. Through the search for a horizontal relationship between teachers and students and the ability to see in the other, it is that I could understand in the EJA such a significant space in the life of the subjects that constitute it. As important words in Paulo Freire's work, the amorousness (FERNANDES, 2016) and humanization (FREIRE, 2015) in relationships generate a hopeful struggle on the part of the men and women who make the EJA of the Mangueira school a space of social participation . / Este estudio de maestría tuvo por objetivo comprender la cultura escolar compartida en la Educación de Jóvenes y Adultos (EJA) de una escuela municipal de Canoas / RS. Para ello, hice uso de la Autoetnografía como diseño teórico-metodológico (CHANG, 2007, DENZIN, 2006, ELLIS, 2004, ELLIS, BOCHNER, 2000), por entender en ella la capacidad de leer la realidad e interpretar los significados compartidos a partir de una cultura a la que pertenezco. Siendo profesor (FREIRE, 1978), busqué orientar la mirada desde un marco teórico que me ayudara a objetivar mi propia realidad, al tiempo que valorara las subjetividades que constituyen esa cultura particular. Para buscar atender el objetivo de esta investigación, me he utilizado de los estudios de Paulo Freire como marco teórico. En Freire (2015) pude comprender una "mirada" centrada en las relaciones de dominación que se dan constantemente en el campo de la educación y que permean la cultura escolar de la EJA en la referida escuela, en este estudio, presentada por el nombre ficticio de escuela Mangueira. El trabajo de campo se dio a lo largo del año 2016, año en que asumí las funciones de vice-dirección de la EJA en la escuela Mangueira, y busqué, junto a mis pares, desarrollar un proyecto democrático de gestión. Como profesor de Educación Física de la EJA de la escuela Mangueira a lo largo de los años 2014 y 2015, comprendo que, aun estando en la gestión, mi formación siguió pautando mis relaciones y manera como trato del objeto de este estudio. Como instrumentos de recolección de datos de esta investigación, hice uso del análisis de documentos, de la participante-observación, del diario de campo y de los diálogos. El trabajo de campo fue constituido por observaciones realizadas en por lo menos cuatro noches a la semana a lo largo del año, además de la participación en reuniones de planificación con el equipo directivo de la escuela y con la gestión municipal de la EJA en el municipio de Canoas. De las relaciones con los profesores, con los gestores, y con los alumnos de la EJA pude comprender que la cultura compartida de la EJA de la escuela Mangueira es producto de relaciones que van mucho más allá de los muros de la escuela. Es en la valorización de las historias de vida de cada uno de los sujetos involucrados que se producen los aprendizajes más significativos y, a partir de esos aprendizajes, es que se produce una cultura marginal y de resistencia. A través de la búsqueda de una relación horizontal entre profesores y alumnos y de la capacidad de verse en el otro, es que pude comprender en la EJA un espacio tan significativo en la vida de los sujetos que lo constituyen. En palabras de importante significación en la obra de Paulo Freire, la amorosidad (FERNANDES, 2016) y la humanización (FREIRE, 2015) en las relaciones generan una lucha esperanzada por parte de los hombres y mujeres que hacen de la EJA de la escuela Mangueira un espacio de participación social .
7

Ayahuascový neošamanský habitus v ČR aneb co musí člověk udělat, aby se mohl stát ayahuascovým neošamanem / Ayahuasca neo-shamanic habitus in Czech Republic or what one has to do for becoming an ayahuasca neo-shaman

Herrmann, Natanael January 2020 (has links)
This diploma thesis deals with what one must do in order to become an ayahuasca neo-shaman, or what specific ayahuasca neo-shaman habitus one must acquire in order to be considered a neo-shaman and to be able to perform ayahuasca rituals. For this the author used methods of carnal ethnography and autoetnography. Ayahuasca rituals are embedded in a broader anthropological theory of rites of passage and are examined in the framework of carnal ethnography by the method of observed participation, while semi-structured interviews with neo-shamans are used also. As part of the autoetnography, the author experienced a neo-shaman habitus on himself, which allowed him to easily look into the otherwise non-transferable structure of the neo-shaman habitus. This research has shown that there are three key parts for the ayahuasca neo-shaman habitus, ie the "ecstatic", "didactic" and "material", but their forms are different for each neo-shaman, due to their specific life trajectories. The resulting ritual is then the product of the specific bricolage of each neo-shaman and mixes elements and techniques of different traditions and cultures. Keywords shaman, shamanism, neo-shaman, neo-shamanism, ayahuasca, habitus, carnal ethnography, autoetnography, ritual, rites of passage
8

Jag vill inte se din perfekta frukost när jag sitter i min fåtölj och har brödsmulor på bröstet : En autoetnografisk- och kritisk analys om visuellt material och den egna upplevelsen på plattformen Instagram / I don't want to see your perfect breakfast while sitting in my armchair with crumbs on my chest : Research of visual material and the own experience on Instagram through autoetnography and critical analysis

Filipsson, Elin January 2020 (has links)
Denna uppsatsen handlar om utmaningen att få distans till ett visuellt material på Instagram och varför ett material betraktas på sättet det görs. Syftet med uppsatsen är på så sätt att hitta en djupare förståelse för min ståndpunkt i det visuella meningsskapandet och hur dagens visuella kultur speglas på Instagram. Uppsatsen uppnår detta genom en kritisk och subjektiv forskningsansats med hjälp av den teoretiska grundeni fenomenologi, feministisk ståndpunktsteori och autoetnografi. Undersökningen sker genom en metodkombination av autoetnografi och kritisk bildanalys där en instagramdagbok kombineras med foton från influensers eller kreatörer. I den autoetnografiska metoden tar jag, uppsatsens författare, ståndpunkten som ung kvinna medan jag i den kritiska bildanalysen tar ståndpunkten som grafisk designer. Metodkombinationen ger ett resultat som visar hur ståndpunkten, objekt och människans erfarenhet kan vara med och påverka en tolkning av ett foto. Resultatet visar även att influensers och kreatörer har en tydlig visuellt kommunicerad självrepresentation på Instagram. Den slutsats som kan dras genom uppsatsen är att den egna ståndpunkten har en avgörande betydelse i en analys av visuellt material, samt att branchen bör överväga ståndpunktens roll och ge betraktaren en större transparens.

Page generated in 0.0515 seconds