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Laserterapia e transplante de medula ossea alogenico: efeitos sobre a manutencao da integridade da mucosa oral

ORSI, MARIANE C.E. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:28:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T13:56:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Dissertacao (Mestrado Profissionalizante em Lasers em Odontologia) / IPEN/D-MPLO / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP; Faculdade de Odontologia, Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo
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Influencia da obesidade no desenvolvimento da asma alergica experimental / Influence of obesity on allergic asthma development

Calixto, Marina Ciarallo, 1980- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Edson Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:51:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Calixto_MarinaCiarallo_M.pdf: 1332509 bytes, checksum: e48c9d3db15446699095516d38f8c983 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O aumento no número de eosinófilos (EO) nos tecidos, sangue e medula óssea (MO) são considerados eventos importantes na asma, e em geral, números elevados destas células estão correlacionados com a gravidade da doença. Dados epidemiológicos indicam que a obesidade aumenta a prevalência e incidência de asma alérgica e reduz seu controle. Acredita-se que a obesidade e a asma apresentam algumas etiologias comuns, principal-mente em suas bases genética. Entretanto, é possível que existam outros mecanismos bioló-gicos através dos quais a obesidade pode ser tanto a responsável pela causa como pelo a-gravamento da asma. O aumento do tecido adiposo parece elevar a produção de citocinas e quimiocinas, tais como IL-6, TNF-? e eotaxina. Camundongos geneticamente obesos apre-sentam hiperreatividade inata das vias aeríferas, porém pouca atenção tem sido dada ao recrutamento pulmonar de EO em animais obesos. Uma vez que o acúmulo seletivo de eo-sinófilos para as vias aeríferas é considerado um evento central na patogênese da asma, este estudo teve como objetivo investigar o influxo de eosinófilos para o pulmão e o papel das citocinas Th1 e Th2 neste processo, em camundongos obesos por indução de dieta. Foram utilizados camundongos C57bl6/J que receberam dieta hiperlipídica por dez semanas. Na oitava semana de tratamento, os animais foram sensibilizados com 2 injeções s.c de oval-bumina (OVA) com intervalo de sete dias entre as mesmas. Na semana seguinte, camun-dongos sensibilizados e não sensibilizados foram desafiados por via intranasal com OVA. Os camundongos foram sacrificados em diferentes tempos (24, 48, 72 e 96 h) após o desa-fio com OVA, e a contagem de EO no sangue, lavado broncoalveolar (LBA) e MO foi ava-liada. Camundongos obesos por indução de dieta hiperlipídica exibiram aumento no ganho de peso ponderal e no peso do tecido adiposo epididimal, bem como aumento nos níveis de colesterol total comparados com camundongos controle. O desafio intranasal com OVA em camundongos sensibilizados aumentou significativamente a contagem de EO no LBA em todos os tempos avaliados após o desafio com OVA. O número de eosinófilos foi pratica-mente nulo em camundongos não sensibilizados. Camundongos sensibilizados obesos apre-sentaram uma migração tardia de EO para O LBA, com pico em 72 h após o desafio. Além disso, a análise morfológica demonstrou que o parênquima pulmonar de camundongos sen-sibilizados obesos apresentam um marcante aumento no infiltrado de EO, tanto em 48 quanto em 72 h após o desafio, quando comparado com camundongos sensibilizados con-troles. Na MO foi encontrado um significativo aumento no número de eosinófilos maduros e imaturos nos animais sensibilizados obesos quando comparados com os sensibilizados controles. Os níveis de IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 e eotaxina aumentaram significati-vamente nos camundongos obesos sensibilizados, atingindo o pico 72 h após o desafio com OVA. Nossos dados indicam que foi possível estabelecer um modelo de obesidade em ca-mundongos que claramente aumenta o influxo de EO para o pulmão em resposta ao desafio com OVA. Em camundongos obesos, os EO permaneceram retidos no parênquima pulmonar, exercendo suas funções efetoras favorecendo a patogênese da asma / Abstract; : Increases in eosinophil (EO) numbers in the tissues, blood, and bone marrow (BM) are a hallmark of asthma and, in general, elevated numbers correlate with disease severity. Epi-demiological data indicate that obesity increases the prevalence and incidence of allergic asthma. The basis for this relationship is unknown, but might be the result of common eti-ologies, comorbidities or genetic basis. Increased fat mass, particularly with central obesity, leads to production of cytokines and chemokines, such as IL-6, TNF-? and eotaxin. Studies have shown that genetically obese mice exhibit innate airway hyperresponsiveness, but little attention has been given to the allergic pulmonary EO recruitment in obese animals. Since selective accumulation of eosinophils into the airways has become a central concept of the asthma pathology, this study was designed to investigate the eosinophil influx into lungs and the role of Th2 cytokines in diet-induced obese mice. Four-week-old male C57bl6/J mice received a high fat diet for 10 weeks. On the eighth week, mice were sensi-tized with two s.c. ovalbumin (OVA) injections at 7 day intervals. One week thereafter, sensitized and non-sensitized animals were intranasally challenged with OVA. The mice were killed at different times (24, 48, 72 and 96 h) after OVA challenge, and EO counts in blood, bronchoalveolar lavage fluid (BAL) and BM were evaluated. High-fat diet mice ex-hibited a significant increase in body weight and epididymal fat, as well as increased total serum cholesterol levels compared with non-obese groups. Intranasal challenge with OVA in sensitized mice largely increased the EO counts in BAL at 48 h and 72 h post-OVA chal-lenge. Eosinophils were nearly absent in the non-sensitized mice. The sensitized obese mice showed a delayed EO emigration to BAL, peaking at 72 h post-OVA challenge. In addition, the morphological analysis showed that lung parenchyma of sensitized obese mice pre-sented a markedly higher EO infiltration at both 48 h and 72 h post-OVA challenge when compared with non-obese mice. In BM, a significant increase in counts of both mature and immature EO was also found in sensitized obese compared with sensitized non-obese mice. The levels of IL-4, IL-5, TNF-?, IL-6, IL-10 and eotaxin significantly increased in BAL of sensitized obese mice, peaking at 72 h-post OVA challenge. Our findings indicate that we have established an experimental model in C57bl6/J obese mice that clearly show a potentiation of EO influx in response to OVA challenge. In obese mice, EO are likely to be retained in the lung parenchyma exerting their effector functions in promoting the pathoge-nesis of airways diseases / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Estudo da resposta inflamatoria pulmonar alergica em ratos expostos a enterotoxina estafilococica do tipo A (SEA) / Study of pulmonary allergic inflammation in rat after airway exposition to staphylococcal enterotoxin type A (SEA)

Mariano, Nadia Sabrina 14 August 2018 (has links)
Orientadores: Edson Antunes, Ivani Aparecida de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariano_NadiaSabrina_M.pdf: 621386 bytes, checksum: b01cd4d186fa15a5e8ea3c7657df604a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O Staphylococcus aureus é um tipo de bactéria gram-positiva que produz e secreta uma série de enterotoxinas com propriedade imunomoduladoras. Entretanto, pouco é conhecido sobre os mecanismos envolvidos na exacerbação do influxo celular observado em indivíduos asmáticos expostos a enterotoxinas estafilocócicas. O objetivo desse trabalho é investigar os efeitos da exposição das vias aéreas à enterotoxina estafilocócica do tipo A (SEA) sobre o recrutamento de leucócitos para o pulmão de ratos sensibilizados e desafiados com ovalbumina (OVA). Em nossos protocolos experimentais, ratos foram expostos à SEA 4 h antes ou 4 h após o desafio antigênico com OVA. O lavado broncoalveolar (LBA), a medula óssea e o tecido pulmonar foram obtidos 24 h após o desafio com OVA. A pré-exposição à SEA aumentou significativamente o número de eosinófilos no LBA e no tecido pulmonar de ratos desafiados com OVA, enquanto que o número de neutrófilos e células mononucleares não foi significativamente alterado. Na medula óssea, a pré-exposição à SEA isoladamente aumentou significativamente o número de eosinófilos, sendo esse aumento potencializado em ratos desafiados com OVA. Por outro lado, a pós-exposição à SEA não afetou o número de eosinófilos, neutrófilos ou células mononucleares observadas no LBA. A pré-exposição ao LPS em animais desafiados com OVA aumentou somente o número de neutrófilos no LBA. No LBA de ratos pré-expostos à SEA e desafiados com OVA, notamos uma elevação significativa nos níveis de TNF-? e eotaxina, mas não de IL-10. Os níveis de eotaxina presentes em sobrenadante de cultura de macrófagos alveolares tratados com SEA in vitro aumentaram cerca de 3 vezes em relação a macrófagos não estimulados com SEA. Concluímos que a pré-exposição (mas não a pós-exposição) das vias aéreas de ratos à SEA aumenta seletivamente o número de eosinófilos presente no LBA, tecido pulmonar e medula óssea de ratos desafiados com OVA por mecanismos que envolvem o aumento na síntese de TNF-? e eotaxina / Abstract: Gram-positive Staphylococcus aureus releases classical enterotoxins which aggravates allergic airway diseases. However, little is known about the mechanisms underlying the cell influx exacerbation in asthmatic individuals under exposure to Staphylococcal enterotoxins. We therefore aimed to investigate the effects of airways exposure to Staphylococcal enterotoxin A (SEA) to pulmonary leukocyte recruitment in rats sensitized and challenged with ovalbumin (OVA). Rats were exposed to SEA at 4 h prior to OVA challenge or at 4 h post-OVA challenge. Bronchoalveolar lavage (BAL) fluid, bone marrow and lung tissue were obtained at 24 h after OVA challenge. Preexposure to SEA markedly enhanced the eosinophil counts in both BAL fluid and pulmonary tissue in OVA-challenged rats, whereas neutrophil and mononuclear cell counts remained unchanged. In bone marrow, pre-exposure to SEA alone significantly increased the number of eosinophils, and that was further increased in OVA-challenged rats. Exposure to SEA post-OVA challenge did not affect the number of eosinophils, neutrophils and mononuclear cells in BAL fluid. Pre-exposure to the endotoxin lipopolyssacharide (LPS) in OVA-challenged animals rather enhanced the neutrophil number in BAL fluid. In rats pre-exposed to SEA and OVA-challenged, a marked elevation in the levels of TNF-? and eotaxin (but not of IL-10) in BAL fluid was observed. The eotaxin levels increased by about of 3-fold in alveolar macrophages treated with SEA in vitro. In conclusion, airways pre-exposure to SEA (but not the postexposition) causes a selective increase in eosinophil number in BAL fluid, lung tissue and bone marrow of OVA-challenged rats by mechanisms involving enhancement of TNF-? and eotaxin synthesis / Mestrado / Farmacologia / Mestre em Farmacologia
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Aspectos moleculares do citomegalovirus humano durante infecção ativa em pacientes submetidos ao transplante de medula ossea / Molecular profile of human cytomegalovirus in bone marrow transplant recipients with active infection

Albuquerque, Dulcinéia Martins de 24 February 2006 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Albuquerque_DulcineiaMartinsde_D.pdf: 3473302 bytes, checksum: daa8d0ff76ca0850d748389f7bb2ea56 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O Citomegalovírus Humano (HCMV) continua sendo uma causa significante de morbidade em pacientes imunocomprometidos, especialmente em transplantados de medula óssea, e pode manifestar diversas complicações que incluem hepatite, doença gastrointestinal e pneumonia intersticial ou a denominada "Síndrome Viral por HCMV"caracterizada por febre, leucopenia e trombocitopenia. O HCMV pode também ter um efeito imuno-modulador, fazendo da infecção por esse vírus um fator de risco importante para o desenvolvimento de rejeição ao enxerto aguda e crônica e para co-infecção com outras herpesviroses. A detecção do genoma do HCMV pela PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) é específica e sensível, e pode ser usada como uma poderosa ferramenta para o diagnóstico precoce da infecção causada por este vírus. Variações em regiões funcionalmente relevantes do genoma do HCMV têm sido utilizadas como marcadores genéticos em diversos estudos clínicos para diferenciar as linhagens do vírus e associá-las com a patogênese viral e com as manifestações clínicas no paciente. A glicoproteína B (gB) é a maior glicoproteína do envelope do HCMV e tem sido relacionada à entrada na célula hospedeira, transmissão célula-a-célula, e conseqüentemente à fusão das células infectadas. A amplificação do gene gB pela PCR combinada com análise de restrição por RFLP em regiões polimórficas deste gene são eficientes para a identificação dos genótipos do HCMV, tornando possível a distinção de pelo menos 4 padrões eletroforéticos. Por outro lado, a determinação da carga viral em pacientes imunologicamente afetados tem sido associada como marcador ou preditor do desenvolvimento de doença por HCMV órgão-específica. Sendo assim, a determinação da carga viral, especificamente nestes pacientes, é fundamental para a supervisão da terapia antiviral. Além disso, os valores da carga viral estão relacionados aos níveis de imunossupressão, à patogênese do HCMV e ao grupo de pacientes e/ou ao tipo de transplante e podem indicar o início da administração da terapia antiviral.O método de real-time PCR (RT-PCR) foi aplicado para a quantificação do genoma do HCMV em amostras clínicas e a detecção e posterior quantificação do DNA do HCMV em amostras de soro por esta técnica é capaz de distinguir entre pacientes com infecções sintomáticas daqueles com infecções inativas ou latente.Avanços têm sido feitos na prevenção da doença por HCMV após o transplante de medula óssea, inclusive a administração profilática, por períodos prolongados, de antivirais como o Acyclovir e o Ganciclovir e como conseqüência, pode originar linhagens resistentes relacionadas principalmente a dois genes virais: a fosfotransferase viral (UL97) e a DNA polimerase viral (UL54). Sabendo-se da importância da identificação das linhagens do HCMV em pacientes transplantados de medula óssea e da possível relação com a infecção e apresentação clínica; da relevância em determinar a carga viral como preditor de doença; e finalmente, da detecção de linhagens resistentes aos agentes antivirais disponíveis, este estudo avaliou, prospectivamente, pacientes transplantados de medula óssea em seguimento no Hemocentro/UNICAMP. Além disso, teve como principais objetivos: determinar a prevalência dos genótipos do HCMV e avaliar uma possível associação com a apresentação clínica nesses pacientes; determinar a carga viral para o monitoramento da terapia antiviral; e identificar e correlacionar mutações que conferem resistência ao Ganciclovir com carga viral e apresentação clínica. Foram incluídas na casuística, 169 amostras de DNA de sangue periférico e 187 amostras de DNA de soro de 22 pacientes transplantados de medula óssea. Dentre as 47 amostras de DNA de sangue periférico HCMV positivas, 42 foram genotipadas e observamos a prevalência do genótipo gB1 (47%) como descrito em literatura, e embora sem comprovação estatística, notamos a tendência deste genótipo com melhor prognóstico. Aplicamos a RT-PCR em 96 amostras de DNA de soro de 12 pacientes transplantados de medula óssea seguidos no Ambulatório de Hematologia, e observamos que o método é adequado para a avaliação da carga viral neste grupo de pacientes. No entanto, é necessário estabelecer um valor de corte a fim de se utilizar esta metodologia para obtenção de um valor que seja preditivo de doença e para o monitoramento do tratamento dos pacientes. Este método mostrou-se mais preciso que a ?nested?-PCR no mesmo tipo de amostra. Além disso, identificamos 8 novas mutações no gene UL97, uma delas pode estar relacionada à resistência viral ao Ganciclovir. Dentre os polimorfismos identificados, 3 parecem estar relacionados ao genótipo gB1 e possivelmente podem ser utilizadas como marcadores genéticos para a genotipagem do HCMV. Para o gene UL54 foram identificadas 5 novas mutações na região IV do gene e que geralmente é relacionada à resistência ao Ganciclovir. Nós concluímos que a determinação da carga viral é importante, mas não é o único modo de avaliar a eficiência do tratamento antiviral. Dessa forma, a avaliação de outros parâmetros moleculares, como a genotipagem e mutações relacionadas à resistência aos antivirais, são informações complementares e devem ser consideradas para o monitoramento da evolução clínica em pacientes transplantados de medula óssea / Abstract: Human Cytomegalovirus (HCMV) remains a significant cause of morbidity in immunocompromised patients, especially in bone marrow transplant recipients. It may manifest severe complications including hepatitis, gastrointestinal disease, and interstitial pneumonitis or as so-called ?HCMV viral syndrome? with fever, leukopenia, and thrombocytopenia. The HCMV may also has an immunomodulatory effect, potentially making HCMV infection an important risk factor for the development of an acute and chronic allograft rejection and for coinfection with other herpesviruses. The detection of the HCMV genome by PCR (Polymerase Chain Reaction) is specific and sensitive. Besides this, it can be used as a powerful tool for the early diagnoses of the infection caused by this virus. Variations in functionally relevant areas of the HCMV genome have been used as genetic markers in numerous clinical studies to differentiate the HCMV strains and to associate them with the viral pathogenesis further with the patients? clinical manifestations. The glycoprotein B (gB) is the major glycoprotein of HCMV?s envelope and it has been implicated in host cell entry, cell-to-cell virus transmission, consequently in the fusion of infected cells. The gB amplification by PCR combined with the restriction analysis by RFLP in polymorphic areas are effective for the identification of the HCMV genotypes, becoming possible the distinction of at least 4 electrophoretic patterns. On the other hand, the determination of the viral load in the immunologically affected patients has been associated as marker or predictor for the development of the organ specific disease by the HCMV. Hence, the determination of the viral load in these specific patients is fundamental for the management of the antiviral therapy. In addition, the viral load values are related to levels of the immune-suppression, the pathogenesis of the HCMV and the group of patients and/or the type of transplant. Furthermore, the viral load values can indicate the beginning of the antiviral therapy administration. A real-time PCR (RT-PCR) assay was applied for quantifying the HCMV genome load in clinical samples and the detection and quantification of HCMV DNA in blood serum through RT-PCR are able to distinguish patients with symptomatic infections among those with latent or inactive infections. Advances have been made in the prevention of HCMV disease after bone marrow transplantation, including prophylactic administration of antivirals such as Acyclovir and Ganciclovir. The HCMV prophylaxis with antiviral in this patients? group is administered for prolonged periods of therapy, consequently it can originate resistant viruses related mainly to two genes: the viral phosphotransferase (UL97) and the viral DNA polymerase (UL54). Ahead the importance of the identification of HCMV strains in bone marrow transplant patients, the HCMV strains performance in the patients? infection and clinical presentation, the relevance of determinating the viral load as a disease predictor, and finally, the detection of the resistant strains to the available antivirals, this study prospectively evaluated bone marrow transplant recipients followed at Hemocentro/UNICAMP. Moreover, it had as main goals: to determine the prevalence of the HCMV gB genotypes, to evaluate a possible gB genotype association with the patients? clinical presentation; to determinate the viral load for monitoring the antiviral therapy, and to correlate Ganciclovir resistant mutations in UL97 and UL54 gene with the viral load and patients? clinical presentation. From 22 bone marrow transplant recipients, DNA samples of peripheral blood (169) and DNA samples of blood serum (187) were included in this casuistic. Among 47 HCMV positive samples, 42 were genotyped. We observed the prevalence of gB1 genotype (47%), as described in the specific literature, however without statistical analysis, the raw data exhibited that gB1 genotype can be related to patients? better prognostics. From 12 followed bone marrow transplant recipients, we applied the RT-PCR in 96 DNA blood serum samples and we observed that the method was accurate for the viral load evaluation in this patients? group. However, it is necessary to establish a crucial cutoff to consider whether a specific value of viral load is a predictive value to cause HCMV disease and to monitor the patients? treatment. This method was more precise than the nested-PCR for blood serum samples. Additionally, we identified 8 new mutations in UL97 gene, one of them can be related to Ganciclovir HCMV resistance. Among all of identified polymorphisms, 3 of them can be related to gB1 genotype and may be used as genetic marker to HCMV genotyping. In the region IV of the UL54 gene, 5 new mutations were identified, and can possibly be related to Ganciclovir HCMV resistance. We concluded that the determination of the patients? viral load is crucial, even so it is not the only way to evaluate the antiviral treatment efficacy. Then, the evaluation of other molecular parameters as genotyping and mutations related to the HCMV antiviral resistance, are complementary information and must be considered to monitor the clinical evolution of bone marrow transplant recipients / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Reparo de alveolos dentais com o uso do enxerto de medula ossea autologa / Clinical and histomorphometric evaluation of extraction sockets treated with an autologous bone marrow graft

Pelegrine, Andre Antonio 15 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Francisco Comenalli Marques Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T01:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pelegrine_AndreAntonio_D.pdf: 49814605 bytes, checksum: 0e9e0f55d47257bcc859dec03721e0bb (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivo: Avaliar o potencial do enxerto de medula óssea autóloga em se preservar o processo alveolar após a extração dental. Pacientes e Métodos: 13 pacientes com necessidade de extração de 2 a 4 dentes anteriores superiores, com um total de 30 dentes a serem extraídos, foram inseridos neste estudo. Eles foram randomizados em dois grupos: 7 pacientes com 15 dentes a serem extraídos no grupo teste e 6 pacientes com 15 dentes a serem extraídos no grupo controle. Foram coletados 5 ml de medula óssea do ilíaco por hematologistas, imediatamente antes das cirurgias, nos pacientes do grupo teste. Após a extração dos dentes e rebatimento de um retalho de espessura total, foram fixados parafusos de titânio através da tábua óssea vestibular até a palatal os quais foram usados como pontos de referência para mensurações. Os alvéolos foram preenchidos com medula óssea nos sítios experimentais sendo que nada foi enxertado nos sítios do grupo controle. Após 6 meses os sítios foram novamente abertos e foram realizadas as mensurações das perdas ósseas em espessura e altura. Neste momento, previamente à instalação do implante, foram removidos espécimes ósseos os quais foram preparados para avaliações histológicas e histomorfométricas. Resultados: O grupo teste mostrou melhores resultados (p<0,05) na preservação do rebordo alveolar em espessura, com 1,14+0,87mm (mediana 1mm) de perda óssea, comparado com o grupo controle, que obteve 2,46+0,4mm (mediana 2,5mm) de perda óssea. A perda em altura da tábua óssea vestibular também foi maior no grupo controle do que no grupo teste (p<0,05), 1,17+0,26mm (mediana 1mm) e 0,62+0,51 (mediana 0,5mm), respectivamente. Em cinco sítios do grupo controle foram necessários procedimentos de expansão ou enxertia óssea complementar para se instalar os implantes, enquanto em nenhum dos sítios do grupo teste isto foi necessário. A análise histomorfométrica mostrou quantidades similares de osso mineralizado nos grupos controle e teste (p>0,05), 42,87+11,33% (mediana 43,75%) e 45,47+7,21% (mediana 45%) respectivamente. Conclusão: Estes achados sugerem que o enxerto de medula óssea autóloga pode contribuir para o reparo do osso alveolar após extração dental. / Abstract: Purpose: The aim of this study was to evaluate the potential of an autologous bone marrow graft in preserving the alveolar ridges following tooth extraction. Materials: 13 patients requiring extractions of 2 to 4 upper anterior teeth, with 30 teeth to be extracted, were enrolled in this study. They were randomized into two groups: 7 patients with 15 teeth to be extracted in the test group and 6 patients with 15 teeth to be extracted in the control group. Hematologists collected 5 ml of bone marrow from the iliac crest of the patients in the test group immediately before the extractions. Following tooth extraction and elevation of a buccal fullthickness flap, titanium screws were positioned throughout the buccal to the palatal plate and were used as reference points for measuring purposes. The sockets were grafted with autologous bone marrow in the test sites and nothing was grafted in the control sites. After 6 months, the sites were re-opened and bone loss measurements for thickness and height were taken. Additionally, prior to implant placement, bone cores were harvested and prepared for histologic and histomorphometric evaluation. Results: The test group showed better results (p<0.05) in preserving alveolar ridges for thickness, with 1.14+0.87mm (median 1) of bone loss, compared with the control group, which had 2.46+0.4mm (median 2.5) of bone loss. The height of bone loss on the buccal plate was also greater in the control group than in the test group (p<0.05), 1.17+0.26mm (median 1) and 0.62+0.51 (median 0.5), respectively. In five locations in the control group expansion or bone grafting complementary procedures were required to install implants, while these procedures were not required for any of the locations in the test group. The histomorphometric analysis showed similar amounts of mineralized bone in both the control and test groups (p>0.05), 42.87+11.33% (median 43.75%) and 45.47+7.21% (median 45%) respectively. Conclusion: These findings suggest that the autologous bone marrow graft can contribute to alveolar bone repair after tooth extraction. / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Efeito do dermatan sulfato na inflamação, trombose, formação de neointima e migração das celulas da medula ossea apos lesão arterial em camundongos / Effect of dermatan sulfate on inflammation, thrombosis, neointima formation and bone marrow cells migration after arterial injury in mice

Godoy, Juliana Aparecida Preto de, 1983- 15 August 2018 (has links)
Orientador: Cristina Pontes Vicente / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-15T21:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Godoy_JulianaAparecidaPretode_M.pdf: 1738296 bytes, checksum: 42d22e3271b69962a476983e12e359ed (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: O dermatan sulfato (DS) é um glicosaminoglicano que pode atuar como um agente antitrombótico, anticoagulante e anti-inflamatório. A aterosclerose é uma doença que acomete os vasos sanguíneos através da formação exacerbada de placas de gordura, interrompendo o fluxo de sangue. A intervenção cirúrgica mais utilizada nesses casos é a angioplastia, entretanto, esse procedimento pode ocasionar uma lesão ao endotélio, onde células e proteínas inflamatórias são recrutadas ao local da lesão, promovendo a migração e proliferação das células musculares lisas ocasionando a reestenose (neointima) do vaso acometido. A recuperação do endotélio, momentos após a lesão, seria uma alternativa terapêutica com o objetivo de se evitar a formação de neointima. Essa recuperação poderia ser feita pelas células progenitoras endoteliais (EPC), existentes na população de células mononucleares (MNC), da medula óssea. Neste estudo, testamos o efeito do DS na inflamação, trombose, formação de neointima e migração de MNC em camundongos selvagens (C57BL06), testamos também o efeito do DS em conjunto com a administração de MNC na formação de neointima em camundongos selvagens, deficientes da proteína cofator II da heparina (HCII-/-) e deficientes em apolipoproteína E (ApoE-/-). Todos os animais analisados passaram por um procedimento cirúrgico na artéria carótida comum esquerda, mimetizando a lesão causada por angioplastia em humanos. Analisamos a formação de trombo, a presença de células inflamatórias e de P-selectina nos animais 1 ou 3 dias após a lesão arterial; a formação de neointima foi analisada 21 após a injúria arterial. Observamos uma inibição da trombose, diminuição de células CD45+ e da expressão de P-selectina no local da lesão nos animais selvagens tratados com DS. Foi observado, também, que nos animais selvagens que receberam MNCs ou MNCs + DS, a formação de neointima foi inibida. Nos animais selvagens tratados com MNC + DS, houve uma maior migração de MNC para o local da lesão. Nos animais HCII-/-, não houve inibição da formação da neointima em nenhum dos dois grupos (tratados com MNC e tratados com MNC + DS). Nos camundongos ApoE-/- a injeção de MNC mesmo em conjunto com o tratamento com DS não foi capaz de inibir a proliferação de neointima; houve melhora apenas quando se administrou o DS isoladamente. Com isso, concluímos que o DS participa da inibição dos processos trombótico e inflamatório, na sua fase inicial, após injúria arterial e promove também a migração de um número maior de MNCs para o local da lesão nos animais selvagens; nos animais ApoE-/-, o DS inibiu a resposta inflamatória inicial e a formação de neointima apenas quando administrado isoladamente, tendo seu efeito anulado quando este foi injetado conjuntamente com as MNC. Este dado sugere que o processo inflamatório local, o estágio de formação das placas de ateroma, o elevado índice de colesterol e os triglicerídeos circulantes podem influenciar no efeito do DS e na capacidade de recuperação do endotélio mediada pela MNCs injetadas nos camundongos ApoE-/-. / Abstract: Dermatan sulfate (DS) is a glycosaminoglycan that can act as an antithrombotic, anticoagulant and anti-inflammatory agent. Atherosclerosis is a disease that affects the blood vessels by an exacerbated fat plaques formation, blocking the blood flow. The most used surgical operation, in these cases, is the angioplasty; however, this procedure can cause a lesion to the endothelium, where inflammatory cells and proteins are recruited to the lesion site, promoting smooth muscle cells migration and proliferation, provoking restenosis (neointima) of the attempted vessel. The endothelium recovery, some time after lesion, would be a therapeutic strategy by preventing the neointima formation. This recovery could be done by the endothelial progenitor cells (EPC), present in mononuclear cells (MNC) population, from bone marrow. In this study, we devise the DS effect on inflammation, thrombosis, neointima formation and MNC migration in wild-type mice (C57BL06); we also devise DS effect together with MNC administration on neointima formation in wild-type mice, heparin cofactor II deficient mice (HCII-/-) and apolipoprotein E deficient mice (ApoE-/-). All analyzed animals suffered surgical operation in left common carotid artery, that mimics the lesion caused by angioplasty in humans. We analyzed thrombus formation, inflammatory cells presence and P-selectin in animals 1 and 3 days after lesion; neointima formation was analyzed 21 days after arterial injury. We observed a thrombus inhibition, decreased CD45+ cells and P-selectin expression at the lesion site in wild-type animals treated with DS. It was also observed in wild-type animals that received MNC or MNC + DS, the neointima formation was inhibited. In wild-type animals treated with MNC + DS, there were a higher MNC migration to the lesion site. In HCII-/- animals, there was not an inhibition in neointima formation in any of the two groups (treated with MNC or treated with MNC + DS). In ApoE-/- mice, the MNC injection even in DS presence, was not able to inhibit neointima proliferation; there was an improvement only when DS was administered alone. It follows that DS participate on thrombotic and inflammatory process inhibition, in the initial stages, after arterial injury and it also promote a higher MNC migration to the lesion site in wild-type animals; in ApoE-/- animals, DS inhibited the initial inflammatory response and neointima formation only when administered alone; its effect was null when it was injected together with MNC. This date suggest that local inflammatory process, atheroma plaque state, elevated cholesterol and triglyceride rates can influence on DS effect and on the capacity of endothelium recovery mediated by injected MNC in ApoE-/- mice. / Mestrado / Histologia / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
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Estudo dos mecanismos de ação do G-CSF e do AMD3100 na mobilização de células-tronco e produção de citocinas em cultura primária

Araújo, Nilberto Dias de 30 September 2014 (has links)
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No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO-NILBERTO DIAS DE ARAUJO.pdf: 4228893 bytes, checksum: 66567041ba30f108930af2db43e2c393 (MD5) Previous issue date: 2014-09-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The bone marrow is the mean site described as reserve subpopulations of adult stem cells, including hematopoietic stem cells (HSC) and mesenchymal stem cells (MSC). Different factors potentially stimulate mobilization of these stem cells into peripheral blood. The G-CSF and AMD3100 have been shown to act by disrupting CXCR4/SDF-1α retention axis, stimulating mobilization of HSC and MSC to the bloodstream. The aim of this study was to evaluate the influence of G-CSF and AMD3100 in HCS and MSC mobilization to the peripheral blood and in the cytokine profile produced by these cells in vitro. For this experiment, we were used 5 groups with 09 male mice, BALB-c. HSC and MSC were identified through specific cell markers by flow cytometry. The HSC and MSC samples, from peripheral blood (PB) and bone marrow (BM) were cultured in vitro and cytokines were measured in supernatants of these cultures by flow Cytometry CBA (Cytometric Bead Array System). Statistical analyzes were performed with the GraphPad Prism 5.0. In results we observed the statistically significant difference in HSC mobilization in mice treated with PBS that received one dose of AMD3100 and the animals treated with G-CSF over 04 successive days. Regarding the MSC, was observed a statistically significant difference in mobilization only in the group of animals treated with G-CSF. In the bone marrow cultures with or without G-CSF stimulus we observed adherent cells with fibroblastoid morphology. In the cultures of peripheral blood was observed that the cells had this same morphology when they were stimulated with G-CSF. There was an increased production of IL-6, TNF-α, IFN-γ and IL-10 in early cultivation of the SC stimulated with G-CSF, in the cultures of bone marrow cells and peripheral blood. Increased IL-2 and IL-4 cytokines was found in some groups in the late stage of the cultivation. IL-17A had different concentrations, maintaining a stable production in different groups and days of cultivation. Thus, it can be suggested that AMD3100 induces a rapid mobilization of CD34+ cells into the circulation and that G-CSF is directly or indirectly involved in the mobilization of stem cells from bone marrow to peripheral blood, as is kwown, but also in the differentiation of MSC, modulation process and production of several other cytokines. / A medula óssea é o principal local descrito como reserva de subpopulações de células-tronco adultas, incluindo as células-tronco hematopoiéticas (CTH) e células-tronco mesenquimais (CTM). Diferentes fatores estimulam potencialmente a mobilização dessas células para o sangue periférico. O G-CSF e o AMD3100 têm demonstrado agir na interrupção do eixo de retenção CXCR4/SDF-1α estimulando a mobilização de CTH e CTM para a corrente sanguínea. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do G-CSF e do AMD3100 na mobilização de CTH e CTM para o sangue periférico e no perfil de citocinas produzidas in vitro por essas células. Foram utilizados 5 grupos com 09 camundongos machos, BALB-c. As CTH e CTM mobilizadas foram identificadas por meio de marcadores celulares específicos por citometria de fluxo. As amostras de CTH e CTM, de sangue periférico (SP) e medula óssea (MO) foram cultivadas in vitro e as citocinas foram dosadas nos sobrenadantes destas culturas pela técnica de citometria de fluxo CBA (Cytometric Bead Array System). As análises estatísticas foram realizadas com o programa GraphPad Prism 5.0. Os resultados demonstraram uma mobilização estatisticamente significativa de CTH nos camundongos tratados com PBS e que receberam 01 dose de AMD3100, e no grupo dos animais que foram tratados com G-CSF diariamente, por 04 dias consecutivos. Em relação às CTM, foi observada uma mobilização estatisticamente significativa apenas no grupo dos animais tratados com G-CSF. As culturas de medula óssea que receberam ou não estímulo (G-CSF) in vitro apresentaram células aderentes, com morfologia fibroblastóides. Nas culturas de sangue periférico, observou-se que as células apresentaram essa mesma morfologia quando foram estimuladas com G-CSF. No perfil de citocinas, houve uma maior produção de IL-6, TNF-α, IFN-γ e IL-10 na fase inicial do cultivo das CT que foram estimuladas com G-CSF, tanto em culturas da MO quanto do SP. As citocinas IL-2 e IL-4 encontraram-se mais elevadas em alguns grupos nas fases tardias do cultivo. IL-17A apresentou concentrações distintas, mantendo sua produção estável nos diferentes grupos e dias de cultivo. Dessa maneira, pode-se sugerir que, o AMD3100 induz uma rápida mobilização de células CD34+ para a circulação e o G-CSF participa direta ou indiretamente no processo de mobilização de subpopulações de CT da medula óssea para o sangue periférico, na diferenciação de CTM, e no processo de modulação e produção de citocinas.
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Infecção de corrente sanguínea em pacientes ambulatoriais transplantados de medula óssea / Bloodstream infection on bone marrow transplanted outpatient patients

Rachel Russo Leite 09 November 2011 (has links)
Introdução: Infecção de corrente sanguínea é uma das principais complicações dos pacientes transplantados de medula óssea. Poucos estudos avaliam os pacientes transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial. Objetivos: Descrever o perfil dos agentes isolados de infecção de corrente sanguínea de pacientes transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial no HCFMUSP. Avaliar a proporção e fatores de risco associados com internação e óbitos desses pacientes. Método: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes acompanhados no ambulatório de TMO que apresentaram hemocultura positiva colhida durante janeiro de 2004 a dezembro de 2008. Os dados foram analisados utilizando o Epi Info 3.5.1, o nível de significância adotado foi de 5%. Hospitalização e óbito em 30 dias foram os desfechos avaliados e foram calculados fatores de risco associados nas análises bivariada e multivariada. Resultados: Os principais agentes isolados foram S. maltophilia (15%), SCN (12%), Acinectobacter spp (9%). Dos episódios ocorridos, 88% eram monomicrobianos e 12% polimicrobianos, em ambas a ocorrência de gram-negativos foi predominante. A internação hospitalar ocorreu em 26% dos episódios, sendo encontrado na analise bivariada e multivariada como fator protetor a realização de transplante autólogo. O óbito em 30 dias ocorreu em 10% dos isolados e foi encontrado, na análise bivariada, como fator de risco o isolamento de gram-positivos e a presença de neutropenia grave. A análise multivariada encontrou como fator protetor para óbito em 30 dias o uso do score MASCC, não sendo evidenciados fatores de risco. Conclusões: Os gram-negativos foram os principais agentes isolados neste estudo, destacando-se o isolamento de Stenotrophomonas maltophilia. A ocorrência de hospitalização e óbito não foi elevada, o transplante autólogo foi fator protetor para hospitalização e o uso do score MASCC fator protetor pra óbito em 30 dias. Mais estudos que avaliem o tratamento ambulatorial de pacientes transplantados de medula óssea a fim de possibilitar uma melhor qualidade de vida desses pacientes são necessários / Introduction: bloodstream infection is one of the most common medical complications in bone marrow transplanted patients. A few studies in fact evaluate the transplanted patients that are under outpatient attendance. Objectives: Describe the isolated bloodstream infection agents profile on bone marrow transplanted patients that are under outpatient attendance at HCFMUSP. Evaluate the proportion and risk factors associated with hospitalization and death of such patients. Method: Retrospective analysis on patients records of the TMOs ambulatory that presents positive blood culture gathered between January 2004 and December 2008. All the data was analyzed using the software Epi Info version 3.5.1, the significance level adopted was of 5%. Hospitalization and death in 30 days were the outcomes evaluated and which the risk factors associated were calculated and compared through the analysis bivariate and multivariate. Results: The most important agents isolated were S. maltophilia (15%), SCN (12%), Acinectobacter spp (9%). From all the episodes that occurred, 88% were monomicrobial and 12% polimicrobial, in both the occurrence of gram-negative was predominant. The hospitalization happened in 26% of the episodes, being found as the protection factor to the autologous transplant on both analyses, bivariate and multivariate. On 10% of the isolated cases occurred death in 30 days, and it was found in the bivariate analysis as factor of risk the isolation of the gramnegative and the presence of serious neutropenia. The multivariate analysis found as protection factor for death in 30 days score MASCC score use and a part of that no risk factors were highlighted. Conclusion: The gram-negative were the most important isolated agents in this research, highlighting the isolation of Stenotrophomonas maltophilia. The occurrence of hospitalization and death wasnt high, being the autologous transplant a protection factor for hospitalization and the use of MASCC score the protection factor for death in 30 days. More research is necessary evaluating the outpatient treatment for bone marrow transplanted patients to make it possible a better life standard for those patients
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Avaliação da atividade antimutagênica do beta-caroteno microencapsulado em células de ratos tratados com o antitumoral doxorrubicina empregando os ensaios de micronúcleo e cometa / Evaluation of beta-carotene microencapsulated antimutagenic activity in cells of rats treated with antitumor doxorubicin using micronucleus test and comet assay

Alexandre Ferro Aissa 12 March 2010 (has links)
Os corantes são muito usados na indústria alimentícia. Podendo ser de origem natural ou sintética, estes são utilizados na produção de alimentos no intuito de compensar a perda da cor durante a fabricação e estocagem, garantir a uniformidade da cor e também de atribuir coloração àqueles originalmente incolores. Dentre os pigmentos naturais, o beta-caroteno (BC) tem sido um dos mais adicionados em alimentos. Por outro lado, a utilização do BC é limitada devido à sua instabilidade. Por essa razão, técnicas de microencapsulamento são muito utilizadas, pois podem proteger o material microencapsulado de ações oxidantes, prolongando a propriedade do composto. Porém, nestes processos tecnológicos, as propriedades do composto encapsulado devem ser cuidadosamente estudadas. O objetivo deste trabalho foi comparar a possível ação antimutagênica do BC puro e na forma microencapsulada (BCM) por meio do teste do micronúcleo em células da medula óssea e sangue periférico, e por meio do ensaio do cometa em rins e fígado de ratos tratados com o antitumoral doxorrubicina (DXR). Para isso, o tratamento foi feito com duas doses do carotenóide (2,5 ou 5 mg/kg) puro ou microencapsulado, por gavagem durante 14 dias, seguida de injeção intraperitoneal de salina ou do antitumoral DXR (16 mg/kg), logo após a última gavagem. Ratos Wistar machos foram divididos em 14 grupos de tratamentos (n=6/grupo), e foram sacrificados 24h após a injeção intraperitoneal. Os resultados com o teste do micronúcleo nos dois tecidos mostram que o BC não foi mutagênico, exceto na dose de 5mg/kg. No BCM as doses não foram mutagênicas e na associação BCM+DXR apenas a maior dose foi antimutagênica. Os resultados com o teste do cometa nos rins e fígado mostram que o BC não foi genotóxico e quando associado à DXR obteve valores de proteção semelhantes aos resultados obtidos com o controle solvente (óleo de milho). O BCM também não foi genotóxico em qualquer dos tecidos. Quando associado à DXR as duas doses tiveram efeito protetor contra a fragmentação do DNA no fígado. No rim, a dose BCM 2,5mg+DXR foi genotóxica e a dose BCM 5mg+DXR foi antigenotóxica. A antimutagenicidade observada pode ser explicada pela ação antioxidante do beta-caroteno. No entanto, quando uma dose alta é utilizada, os produtos de clivagem do carotenóide podem aumentar a formação de espécies reativas de oxigênio induzindo ainda mais a formação de micronúcleos. A diferença entre os resultados obtidos com as duas doses do BC e do BCM indicam que, talvez, a biodisponibilidade do carotenóide foi alterada pelo processo de microencapsulamento. No entanto, o efeito protetor observado em uma das doses do BCM pode ser explicado pela capacidade antioxidante do beta-caroteno, mesmo na forma microencapsulada. Em conclusão, o BC puro não deve ser utilizado em altas doses, pois aumenta o dano ao DNA e quando microencapsulado não perde suas propriedades, porém uma dose maior deve ser utilizada para que o carotenóide tenha efeito antimutagênico. / Colorants are commonly used in the food industry. From natural or synthetic origin, these colorants are used in food production in order to recompense the loss of color during manufacturing and stowage processes, guarantee color uniformity and also attribute color to those colorless ones. Among natural pigments, beta-carotene (BC) has been one of the most added to food. On the other hand, the utilization of BC is limited due to its instability. On that account, microencapsulation techniques are more used, once they can protect the microencapsulated material from oxidizing actions, extending the composition property. Nevertheless, in these technological processes, the properties of the encapsulated compound must be studied carefully. The aim of this work was to compare the possible antimutagenic action of pure and microencapsulated BC (BCM) through micronucleus test in cells of bone marrow and peripheral blood, and through comet assay in kidneys and livers of rats treated with the antitumoral doxorubicin (DXR). For this, the treatment was made of two doses of pure and microencapsulated carotenoid (2.5 or 5 mg/kg), by gavage during 14 days, followed by saline intraperitoneal injection or antitumor DXR (16 mg/kg), right after the last gavage. Male Wistar rats were divided in 14 treatment groups (n=6/group), and were sacrificed 24 hours after the intraperitoneal injection. The micronucleus test results in both tissues show that BC was not mutagenic, except for the 5mg/kg dose. In BCM the doses were not mutagenic and in the association of BCM+DXR, only the higher dose was antimutagenic. The results of the comet assay in kidney and liver show that BC was not genotoxic and when associated to DXR it obtained protection values similar to the results obtained with the solvent control (corn oil). BCM was also not genotoxic in none of the tissues. Once associated to DXR, the two doses had protector effect against the DNA fragmentation in the liver. In the kidney, the BCM 2.5mg+DXR dose was genotoxic and the BCM 5mg+DXR dose was antigenotoxic. The observed antimutagenicity can be explained by the beta-carotene antioxidant action. However, when a higher dose is used, the carotenoid cleavage products can increase the formation of reactive oxygen species inducing the formation of micronucleus. The difference between the results obtained with the two doses, BC and BCM, indicates that, perhaps, the carotenoid biodisponibility was modified by the process of microencapsulation. Nevertheless, the protector effect observed in one of the BCM doses can be explained by the beta-carotene antioxidant capacity, even in the microencapsulated form. In conclusion, the pure BC should not be used in high dose, because it increases damage to DNA and while microencapsulated it does not lose its properties, but one higher dose must be used for the carotenoid to have antimutagenic effect.
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Caracterização do efeito da crotoxina sobre a funcionalidade dos neutrófilos da medula óssea / Characterization of the effect of crotoxin on the functionaly of bone marrow neutrophils

Tatiane Soares de Lima 10 August 2015 (has links)
Estudos anteriores demonstraram que a crotoxina (CTX), o principal componente do veneno de Crotalus durissus terrifucus, apresenta ação anti-inflamatória, inibindo a migração celular e a atividade fagocítica de neutrófilos peritoneais. Esses efeitos inibitórios são prolongados, uma vez que podem ser observados até 14 dias após a administração de uma única dose dessa toxina. Considerando-se a vida média curta dos neutrófilos, é difícil explicar como a ação inibitória da CTX sobre os neutrófilos circulantes e peritoneais persiste por períodos prolongados após a administração de uma única dose da toxina. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito in vitro e in vivo da CTX sobre a atividade funcional dos neutrófilos da medula óssea de camundongos e alguns dos mecanismos moleculares envolvidos na ação inibitória da CTX sobre as funções avaliadas. Para os ensaios in vitro, os neutrófilos foram incubados com a CTX (0,08 &mu;g/mL), por 1 ou 24 horas. Para os ensaios in vivo, os animais foram pré-tratados com uma única administração de CTX (44 mg/kg), 1 dia antes do isolamento das células. Uma vez obtidos os neutrófilos, os seguintes parâmetros funcionais foram avaliados: quimiotaxia, adesão à fibronectina, fagocitose, produção de espécies reativas do oxigênio e desgranulação. Os resultados obtidos demonstraram que a CTX, in vitro e in vivo, inibiu os processos de quimiotaxia, adesão à fibronectina e fagocitose de partículas opsonizadas, entretanto não alterou a produção de espécies reativas do oxigênio ou a desgranulação em neutrófilos da medula óssea. Esses resultados demonstram que a CTX induz efeito inibitório sobre a funcionalidade dos neutrófilos da medula óssea, particularmente sobre funções associadas à polimerização de actina e consequente reorganização do citoesqueleto. Ainda, com o objetivo de elucidar os possíveis mecanismos envolvidos neste efeito inibitório, foram realizados ensaios para a análise da expressão do receptor CR3, bem como para a avaliação da expressão total e da atividade de proteínas de sinalização intracelular envolvidas na polimerização de actina nos neutrófilos. Os resultados obtidos mostraram que a CTX inibiu a expressão de ambas as subunidades (CD11b e CD18) do receptor CR3, bem como inibiu a atividade de Syk, Vav1, Cdc42, Rac1 e RhoA e a expressão da subunidade 1B do complexo Arp2/3. Em conjunto, os resultados desse estudo mostraram que a CTX inibe a funcionalidade dos neutrófilos da medula óssea e que essa ação está associada à inibição do receptor CR3, bem como à inibição da atividade de Syk e de suas proteínas downstream, o que resulta na redução da formação de filamentos de F-actina. Os resultados desse estudo comprovam a hipótese de que ação inibitória prolongada da CTX sobre a atividade dos neutrófilos circulantes e peritoneais está associada a alterações funcionais dos neutrófilos da medula óssea. Ainda, considerando-se a participação central dessas células na resposta inflamatória aguda, esse estudo contribui para a elucidação do efeito anti-inflamatório prolongado da CTX / Previous studies demonstrated that crotoxin (CTX), the main component of Crotalus durissus terrificus venom, presents anti-inflammatory properties, inhibiting cell migration and the phagocytic activity of peritoneal neutrophils. These inhibitory effects are long-lasting, since it can be observed up to 14 days after a single administration of this toxin. Considering the short half-life of neutrophils, it is difficult to explain how the inhibitory effect of CTX on circulating and peritoneal neutrophils persists for long periods after a single injection of this toxin. Thus, the aim of this study was to evaluate the in vitro and in vivo effect of CTX on the functionality of bone marrow neutrophils from mice and some of the molecular mechanisms involved on the inhibitory effect of CTX on these functions. For in vitro assays, neutrophils were incubated with CTX (0,08 &mu;g/mL), for 1 or 24 hours. For in vivo assays, the animals were pretreated with a single administration of CTX (44 mg/kg), 1 day before the isolation of cells. Once obtained the neutrophils, the following functional parameters were evaluated: chemotaxis, adhesion to fibronectin, phagocytosis, reactive oxygen species production and degranulation. The results demonstrated that CTX, in vitro and in vivo, inhibited the processes of chemotaxis, adhesion to fibronection and phagocytosis of opsonized particles, however, it did not alter the reactive oxygen species production and degranulation. These results showed that CTX induces an inhibitory effect on the functionality of bone marrow neutrophils, particularly on functions that depend on actin polymerization and cytoskeleton rearrangement. Furthermore, to elucidate some possible mechanisms involved on this inhibitory effect, assays to analyze the expression of the receptor CR3, as well as, assays to analyze the total expression and activity of signaling proteins involved on actin polymerization were done. The results showed that CTX inhibited both subunits of CR3 (CD11b and CD18) and the activity of Syk, Vav1, Cdc42, Rac1 and RhoA and the expression of the subunit 1B from Arp2/3. Together, the results presented herein demonstrate that CTX inhibits the functionally of bone marrow neutrophils and that this effect is associated to the inhibition of CR3 receptor and inhibition of the activity of Syk and its downstream signaling proteins, which results in the decrease of F-actin. The results prove the hypothesis that the long-lasting inhibitory effect of CTX on the activity of circulating and peritoneal neutrophils is associated to functional modifications of bone marrow neutrophils. Besides, considering the central role of these cells on the inflammatory response, this study contributes to the better understanding of the long-lasting anti-inflammatory effect of CTX

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