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Ultra-sonografia em escala de cinza e com Doppler em cores, em pacientes pedi?tricos com suspeita de processo inflamat?rio intestinal : correla??o com a colonoscopia e a histologia

Epifanio, Matias 21 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 398803.pdf: 2839902 bytes, checksum: 29b463d8444f9fc0af2812799399ac5e (MD5) Previous issue date: 2008-01-21 / OBJETIVOS: Comparar os achados ultra-sonogr?ficos em escala de cinza e com Doppler em cores, com os colonosc?picos e histol?gicos, em pacientes pedi?tricos com suspeita de processos inflamat?rios intestinais. MATERIAIS E M?TODOS: Foram analisados, retrospectivamente e consecutivamente, os prontu?rios de 72 pacientes, com suspeita de processo inflamat?rio intestinal, atendidos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2006. Foram inclu?dos pacientes que realizaram o estudo ultra-sonogr?fico em escala de cinza e com Doppler em cores, at? 30 dias antes da colonoscopia. Na ultrasonografia em escala de cinza, foi avaliada a espessura e, no Doppler, a vasculariza??o da parede intestinal. Esses achados foram comparados com os da colonoscopia e da histologia. Foi determinada sensibilidade e a especificidade da espessura intestinal, para detectar inflama??o intestinal. A correla??o dos achados do Doppler com a colonoscopia/histologia foi determinada pelo coeficiente de Spearman (rs). RESULTADOS: Foram estudados 370 segmentos intestinais, atrav?s da ultrasonografia, e a correla??o com colonoscopia/histologia foi realizada em 352 segmentos. A espessura intestinal, na detec??o de inflama??o moderada/grave, teve alta sensibilidade e especificidade, no ?leo terminal e c?lon direito, e alta especificidade e baixa sensibilidade, nos demais segmentos. O Doppler, na detec??o de inflama??o, apresentou uma correla??o muito boa, no ?leo terminal (rs: 0.84, p<0.001), e de regular a boa (rs: 0.28-0.68 - p <0.001), nos demais segmentos. Quando o intervalo entre os estudos foi menor do que 10 dias, houve uma melhor correla??o em todos eles (rs 0.31-0.85, p< 0.001). Nove pacientes, com altera??es ultra-sonogr?ficas unicamente em intestino delgado, tinham colonoscopia normal; em tr?s desses casos, diagnosticou-se doen?a de Crohn. CONCLUS?O: No ?leo terminal e no c?lon direito, houve uma alta sensibilidade e especificidade da ultra-sonografia em escala de cinza na detec??o de inflama??o intestinal, assim como tamb?m uma correla??o muito boa entre o Doppler e os achados colonosc?picos e histol?gicos.
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O efeito cl?nico da chupeta no rec?m-nascido prematuro

Volkmer, Andr?a Stradolini Freitas 16 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399852.pdf: 412815 bytes, checksum: 6c74562c215db2263ad32ed8e9893c45 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / OBJETIVO: Avaliar o efeito cl?nico da chupeta em rec?m-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 rec?m-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, ap?s 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas (CPAP). Ap?s obtermos consentimento informado, os rec?mnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomenda??o foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avalia??o do aleitamento materno, por um t?cnico treinado. O t?cnico e a enfermeira respons?veis pelo rec?m-nascido e pelos registros n?o eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, res?duo g?strico, tempo de alta hospitalar, n?mero e dura??o dos epis?dios de dessatura??o, apn?ia e cianose e uso de oxig?nio durante as apn?ias, na 1? semana do estudo. Entretanto, na 2? semana, o grupo da chupeta mostrou menos epis?dios de apn?ia e cianose, necessitando de menos interven??es. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com chupeta reduz os per?odos apneicos e epis?dios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em rec?m-nascidos prematuros.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crian?as em ventila??o mec?nica

Baldasso, Elisa 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401401.pdf: 499885 bytes, checksum: d6667d21cc2e91e12523c19ed133de8c (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manuten??o da estabilidade hemodin?mica em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM), bem como seus efeitos adversos. M?todo: Ensaio cl?nico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crian?as com doen?as respirat?rias graves. Foram inclu?das crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodin?mica. As crian?as foram randomizadas (propor??o 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiol?gico durante um per?odo de 48 horas. Vari?veis hemodin?micas, d?bito urin?rio e eletr?litos s?ricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. Resultados: Foram inclu?das 24 crian?as. Bronquiolite foi o diagn?stico mais freq?ente (75%). N?o ocorreu nenhum ?bito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; ap?s o in?cio da infus?o da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Ap?s o t?rmino da infus?o da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0.05). O s?dio plasm?tico basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao t?rmino da infus?o da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freq?ente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0.01). O d?bito urin?rio foi semelhante entre os grupos durante a infus?o da vasopressina (2.9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0.13), por?m alguns pacientes apresentaram olig?ria. Ap?s o t?rmino da infus?o, as crian?as que haviam recebido vasopressina apresentaram maior d?bito urin?rio em rela??o ?s crian?as que receberam placebo (6,8 vs 3.8ml/kg/h, p=0.005). Conclus?o: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crian?as que est?o necessitando de ventila??o mec?nica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o d?bito urin?rio, com maior incid?ncia de hiponatremia.
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Rela??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do Sul

Silva, Emerson Rodrigues da 24 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345712.pdf: 381673 bytes, checksum: f46720431db9aea2549d541ee2d0091d (MD5) Previous issue date: 2006-01-24 / Introdu??o: estudos epidemiol?gicos t?m auxiliado no entendimento dos diferentes fen?tipos cl?nicos de sibil?ncia. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma ? altamente prevalente em v?rias regi?es brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua express?o cl?nica. Hiper-reatividade br?nquica e atopia s?o marcadores importantes associados ? asma em popula??es de pa?ses desenvolvidos. Em popula??es de baixa renda h? poucos relatos descrevendo como ocorre a rela??o entre HRB, atopia e sibil?ncia e tamb?m de que modo infec??es comuns, como as parasitoses, est?o associadas ? HRB. Objetivos: verificar a associa??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia nos ?ltimos doze meses em uma popula??o de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. M?todos: foi realizado teste de broncoprovoca??o com solu??o salina hipert?nica (4,5%) e realizados testes de fun??o pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorr?ncia de queda de 15% (definido como HRB positiva) na fun??o pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de sibil?ncia nos ?ltimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de question?rios padronizados, com testes cut?neos para avalia??o de atopia e testes parasitol?gicos em amostras de fezes. Resultados: 97 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1). N?o houve diferen?a estat?stica significativa em rela??o ? HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e n?o-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade br?nquica quando comparados ?s crian?as n?o infectadas ou com n?veis baixos de infec??o (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infec??o por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclus?es: o estudo n?o detectou uma rela??o significativa ente HRB e sibil?ncia atual na popula??o testada. Este achado pode significar que a defini??o de sibil?ncia atrav?s de question?rio neste tipo de popula??o talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade ? que sibil?ncia nesta popula??o poderia representar um fen?tipo atenuado de doen?a, n?o ligado ? HRB. A rela??o positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibil?ncia entre estas crian?as, por mecanismo n?o mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giard?ase em rela??o ? HRB.
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A rela??o de fatores de risco ambientais e familiares com sibil?ncia em escolares da cidade de Uruguaiana, RS

Pereira, Marilyn Nilda Urrutia de 19 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 330616.pdf: 817278 bytes, checksum: debfd8dfb87d752ef3e191579a8625a3 (MD5) Previous issue date: 2006-01-19 / Objetivo: determinar os fatores de risco associados ? sibil?ncia em crian?as escolares de Uruguaiana, RS. - M?todo: Estudo transversal, realizado em escolares de terceira e quarta s?ries do ensino b?sico fundamental, moradores da zona urbana de uma cidade do interior do RS, Brasil, com baixa renda. Uma amostra representativa desta popula??o, de crian?as foi selecionada aleatoriamente e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Um sub-grupo de crian?as, tamb?m escolhido aleatoriamente, coletou amostras de fezes para realiza??o de diagn?stico parasitol?gico (3 amostras de fezes/crian?a com os m?todos de Ritchie, Kato-Katz e Baermann) e realizou testes cut?neos para alergenos ambientais comuns (6 alergenos, com testes ALK, Espanha). Resultados: As crian?as amostradas (n=1982), com idade m?dia de 10,1 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 25,7% e de 12,6% para asma alguma vez na vida. Quase 90% da popula??o vivia em ?rea pobre da cidade, com baixo n?vel de escolaridade materna (75,7% com no m?ximo prim?rio completo), sendo um ter?o da popula??o exposta ? m?e fumante. Contato com animais foi freq?ente no primeiro ano de vida das crian?as, ou ? ?poca das entrevistas. Os fatores significativamente associados ? sibil?ncia ativa na an?lise bivariada foram: hist?ria materna de asma (OR= 3,3 95%IC 2,4 - 4,7), eczema diagnosticado antes dos dois anos de idade (OR= 2,5 95% IC 1,4 - 4,7), prematuridade (OR= 1,7 95% IC 1,2 - 2,3), m?e fumante na gravidez (OR= 1,5 95% IC 1,2 - 1,9), m?e fumante atualmente (OR= 1,4 95% 1,1 - 1,7), casa com umidade (OR= 2,0 95% IC 1,6 - 2,4), hist?ria de verminose (OR= 1,7 95% IC 1,4 - 2,0) e ter gato atualmente (OR= 1,2 95% 1,0 - 1,5). Viver em zona pobre (OR= 0,7 95% IC 0,5 - 0,9) estava associado negativamente com sibil?ncia ativa, assim como haver tido contato com cachorro no primeiro ano de vida (OR= 0,895% IC 0,7 - 1,0). Na an?lise multivariada, hist?ria materna de asma, eczema antes dos 2 anos de idade, prematuridade, hist?ria de verminose, casa com mofo ou umidade, m?e fumante e contato atual com gato mantiveram-se associadas significante e independentemente associadas ? sibil?ncia ativa. Viver em ?rea pobre da cidade manteve-se associado independente e negativamente ? sibil?ncia (OR= 0,6 95% IC 0,5 -0,9). Na subamostra testada (n= 411), 11,7% das crian?as apresentou ao menos um teste cut?neo positivo e 49,6% ao menos uma prova diagn?stica positiva para parasitas intestinais. Um total de 33,3% das crian?as apresentaram testes positivos para helmintos ou gi?rdia. Conclus?es: Hist?ria familiar de asma, eczema nos primeiros anos de vida, prematuridade, hist?ria de verminose, ter m?e fumante, casa com mofo ou umidade, ou contato com gato foram fatores de risco associados com sibil?ncia ? idade m?dia de 10 anos nos escolares de Uruguaiana, RS. O fato de viver em ?rea mais pobre da cidade conferiu prote??o ao desenvolvimento de sibil?ncia aos 10 anos. Estes achados e mais o fato de que um percentual muito reduzido de crian?as apresenta testes cut?neos al?rgicos positivos sugere que sibil?ncia nesta popula??o est? relacionada a uma gama de fatores de risco. A preval?ncia de atopia ? muito baixa na popula??o testada, e embora n?o tenha sido poss?vel comprovar a hip?tese de que atopia n?o estivesse associada significativamente ? sibil?ncia, podemos sugerir que asma nessa popula??o de baixo n?vel s?cio-econ?mico esteja relacionada a v?rios est?mulos ambientais (alguns diferentes dos encontrados em pa?ses mais desenvolvidos) al?m de uma hist?ria de predisposi??o familiar para asma. Fatores que possam proteger o desenvolvimento de sibil?ncia ou asma, ou ainda atopia dever?o ser estudados mais detalhadamente no futuro. Moradia em zona pobre conferiu prote??o para sibil?ncia aos 10 anos indicando que em pr?ximos estudos dever?amos coletar informa??es mais detalhadas com rela??o a estes fatores.
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Preval?ncia do Streptococcus agalactiae em gestantes detectada pela t?cnica de rea??o em cadeia da polimerase (PCR)

Silveira, Jos? Luiz Saldanha da 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384827.pdf: 455005 bytes, checksum: 666c2b62d544e697f84370a42c66c1f6 (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / Introdu??o: a doen?a invasiva pelo estreptococo do grupo B (EGB) emergiu como a principal causa de mortalidade e morbidade no per?odo neonatal nos Estados Unidos da Am?rica do Norte em 1970, e durante os ?ltimos 20 anos tem-se mantido como a principal causa de sepsis de in?cio precoce, meningite e pneumonia entre rec?m-nascidos. Em 1992, a Academia Americana de Pediatria, o Col?gio Americano de Obstetr?cia e Ginecologia e o Centro de Controle e Preven??o de Doen?as nos Estados Unidos da Am?rica recomendaram a ado??o de medidas baseadas na pesquisa ativa para identifica??o das gestantes colonizadas pelo estreptococo do grupo B, e correspondente quimioprofilaxia no momento do parto. Objetivos: Relatar a preval?ncia da coloniza??o materna pelo estreptococo do grupo B nas gestantes atendidas no Servi?o de Sa?de da Mulher em Uruguaiana (RS), medir a freq??ncia de exposi??es e relatar a estimativa de risco atrav?s da raz?o de preval?ncia. M?todos: O trabalho teve um delineamento transversal contempor?neo. A coleta do material foi realizada atrav?s de swab combinado vaginal e anal. O material coletado foi mantido em meio de Stuart e encaminhado para an?lise por PCR no Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS e no Centro de Pesquisas, Servi?o de Patologia Cl?nica do HCPA da UFRGS em at? 72 horas. Eram ent?o inoculadas em meio seletivo Brain Heart Infusion, suplementado com 8 ?g/ml de gentamicina e 15 ?g/ml de ?cido nalid?xico. Posteriormente era extra?do o DNA das culturas e estes submetidos a PCR. A raz?o de preval?ncia foi utilizada como medida de risco. Os dados foram expressos como percentual e respectivos intervalos de confian?a no n?vel de 95% (signific?ncia=0,05). A for?a de associa??o entre as vari?veis foi submetida a an?lise utilizando-se o teste do X-quadrado e teste exato de Fischer, quando apropriado. Resultados: 121 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 28 destes apresentaram PCR positiva para o estreptococo do grupo B (23,1% - IC95% 16,0 - 31,7). N?o foram detectadas associa??es entre a vari?vel dependente, EGB positiva, e as vari?veis independentes testadas. A associa??o com aborto pr?vio apresentou um p=0,05. Conclus?es: o estudo detectou uma preval?ncia alta de coloniza??o das gestantes por EGB nesta popula??o, similar ? descrita na literatura internacional. Este novo m?todo tem o potencial de utiliza??o em programas de triagem pr?-natal.
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Corioamnionite e desenvolvimento pulmonar em pr?-termos

Corso, Andr?a L?cia 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409851.pdf: 2435075 bytes, checksum: 483573dacd4f6b92b9892d200b25faea (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Objetivo: Analisar a associa??o entre corioamnionite histol?gica e fun??o pulmonar em RNs pr?-termo nos primeiros meses de vida. Tipo de estudo: Estudo de coorte prospectivo Pacientes e M?todos: Foram recrutados rec?m-nascidos pr?-termo (<37 semanas de idade gestacional). Placenta e membranas foram coletadas ao nascimento e avaliadas para corioamnionite histol?gica. Os testes de fun??o pulmonar foram realizados nos primeiros meses de vida, atrav?s da T?cnica da Compress?o Tor?cica R?pida. Resultados: Cento e setenta e um RNs pr?-termo foram inclu?dos no estudo. Placenta e membranas foram coletadas em 161 pacientes. Noventa e seis pacientes foram avaliados para corioamnionite histol?gia e realizaram o teste de fun??o pulmonar. Encontramos uma associa??o sigificativa entre corioamnionite e DBP (Qui-quadrado 6.708, p=0.005) e ventila??o mec?nica (Qui-quadrado 4.414, p=0.027). Os lactentes pr?-temo apresentaram redu??o significativa nos fluxos expirat?rios for?ados, com volumes pulmonares normais. O sexo masculino e a prematuridade estiveram significativamente associados ? redu??o de fluxos expirat?rios. Corioamnionite histol?gica foi significativamente associada a fluxos expirat?rios reduzidos nos pr?-termos do sexo feminino (p<0.05 para FEF50, FEF75, FEF25-75 e VEF0.5). Conclus?es: Encontramos um aumento significativo de DBP nos RNs pr?-termo expostos ? corioamnionite. Al?m disso, nossos dados sugerem uma redu??o nos fluxos expirat?rios m?ximos em pr?-termos femininos expostos ? corioamnionite, efeito esse n?o observado no sexo masculino. Estes resultados sugerem um efeito seletivo negativo de inflama??o no desenvolvimento pulmonar em RNs pr?-termo do sexo feminino. Este estudo confirma, em parte, as associa??es previamente descritas entre corioamnionite e DBP
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Controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as com sepse internadas em UTI Pedi?trica

Xavier, Lisandra Pacheco Dias 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410358.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as gravemente enfermas internadas em UTI Pedi?trica. M?TODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital S?o Lucas - PUCRS, Brasil. Crian?as com sepse e, no m?nimo, uma disfun??o org?nica ou na presen?a de duas ou mais disfun??es org?nicas foram inclu?das no protocolo de controle glic?mico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infus?o cont?nua de insulina com o objetivo de manter os n?veis glic?micos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolu??o (tempo de perman?ncia em UTIP, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas), interven??o (dose, tempo de uso da insulina), complica??es (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventila??o mec?nica, tempo de uso de inotr?picos e n?mero de disfun??es org?nicas). RESULTADOS: Foram inclu?das 144 crian?as. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos ? insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas ?s crian?as que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ? 87,15 mg/dl versus 175,96 ? 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ? 18,7 mg/dl versus 78,5 ? 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUS?O: Neste grupo de crian?as que utilizou protocolo de controle glic?mico e insulinoterapia, a incid?ncia de hiperglicemia ? elevada, mas n?o est? associada ? mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redu??o de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque s?ptico. O uso de insulina est? relacionado ? maior incid?ncia de hipoglicemia.
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Correla??o entre tomografia computadorizada de alta resolu??o e provas de fun??o pulmonar em lactentes com bronquiolite

Marques, Maur?cio Barreira 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385370.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / Objetivos: Avaliar a correla??o das altera??es de bronquiolite obliterante (BO) ? tomografia computadorizada de alta resolu??o (TCAR) e manobras expirat?rias for?adas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os par?metros de fun??o pulmonar atrav?s de escores tomogr?ficos para al?aponamento a?reo expirat?rio e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomogr?ficos presentes nesta popula??o. M?todos: Dezoito pacientes com BO, vinculados ? nossa institui??o, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomogr?ficos para quantifica??o de al?aponamento a?reo expirat?rio (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os par?metros de fun??o pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de al?aponamento apresentou correla??o inversa, moderada a forte, com os par?metros FEF 50% (p = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (p = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (p = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (p = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (p = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (p = -0,50; p = 0,025). Atrav?s da regress?o linear simples foi poss?vel estabelecer modelos matem?ticos para predizer os par?metros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de al?aponamento a?reo. Os achados tomogr?ficos mais freq?entes foram al?aponamento a?reo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, n?dulos centrolobulares, espessamento de paredes br?nquicas, opacidades em ?rvore em brotamento e atelectasias segmentares. Conclus?es: H? correla??o inversa, forte a moderada, entre o escore de al?aponamento a?reo e os par?metros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de al?aponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos par?metros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da fun??o pulmonar, quando esta n?o for dispon?vel para avalia??o de lactentes. Os achados tomogr?ficos encontrados em nosso estudo revelam padr?o t?pico de doen?a de pequenas vias a?reas.
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Efeito da exposi??o de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em modelo murino

Sudbrack, Simone 28 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412451.pdf: 927067 bytes, checksum: ec73648f4eb167d149ba89190dcd21c2 (MD5) Previous issue date: 2009-04-28 / Introdu??o: Resultados de estudos epidemiol?gicos s?o controversos em rela??o ao desenvolvimento de asma ap?s a exposi??o por helmintos. Ainda n?o est? claro se diferentes parasitas t?m efeitos distintos na resposta imune em asma. Objetivo: Analisar o efeito de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em um modelo animal murino. M?todos: Extrato de tr?s diferentes parasitas (Angiostrongylus costaricensis, Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides) foram injetados intraperitonealmente em camundongos f?meas adultas BALB/c. A sensibiliza??o com ovalbumina intraperitoneal e pulmonar foi realizada sete dias ap?s a sensibiliza??o com extrato parasit?rio. BALB/c sem extrato parasit?rio fizeram parte do grupo controle. No lavado broncoalveolar (LBA) foram analisados: n?mero total de c?lulas, c?lulas diferenciais, IL-5, IL-10 e INF-U. Resultados: O n?mero total de c?lulas, eosin?filos e linf?citos foram suprimidos pelos extratos dos parasitas Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides quando comparado ao grupo controle (p=0.001, p=0.001 e p<0.001, respectivamente) no LBA. Extratos de A. lumbricoides e Angiostrongylus costaricensis tamb?m induziram uma marcada redu??o de IL-5 no lavado broncoalveolar (p<0.001). N?veis de INF- U no lavado broncoalveolar n?o foram diferentes nos grupos estudados. Exposi??o ? A. lumbricoides levou a um aumento dos n?veis de IL-10 no pulm?o de camundongos (p<0.001). Conclus?o: Diferentes helmintos apresentam respostas imunes distintas em camundongos sensibilizados com OVA intrapulmonar. Nossos achados sugerem que controv?rsias publicadas em estudos epidemiol?gicos podem ser explicadas pelas diferen?as nas respostas imunes induzidas pelos diferentes parasitas na popula??o humana.

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