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Raz?o triglicer?dios / HDL-colesterol como preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas

Dal To?, Thatiana Fernandes 21 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399420.pdf: 258833 bytes, checksum: ad9e16bce9610626b1cf62039ff20710 (MD5) Previous issue date: 2007-03-21 / Introdu??o - Pacientes com predomin?ncia de part?culas pequenas e densas de LDL (altamente aterog?nicas) s?o classificados como portadores de fen?tipo B e freq?entemente possuem n?veis plasm?ticos de triglicer?deos (TG) elevados e n?veis de HDL-colesterol (HDL-C) reduzidos. Um ?ndice que envolvesse n?veis s?ricos de TG e HDL-C talvez pudesse ser um melhor preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas que os TG isoladamente. Objetivos - Avaliar o valor da rela??o TG / HDL-C como preditor da presen?a de fen?tipo A ou B e sua rela??o com a distribui??o de subclasses das lipoprote?nas em uma popula??o com amplo espectro de risco cardiovascular. Popula??o e M?todos An?lise do fen?tipo de LDL e do perfil de subclasses de lipoprote?nas foi realizada por espectroscopia por resson?ncia magn?tica em 113 pacientes sob diferentes n?veis de risco cardiovascular. Resultados - Os 113 participantes foram alocados em tr?s grupos, conforme faixas da raz?o TG / HDL-C: abaixo de 3,5 (TG/HDL<3,5; n=56), entre 3,5 e abaixo de 5,0 (3,5<TG/HDL<5,0; n=30) e acima de 5,0 (TG/HDL>5,0; n=27). Houve mais pacientes com doen?a arterial coronariana (63%) e com fen?tipo B (78%) no grupo TG/HDL>5,0 (p=0,02 e <0,001 respectivamente). Diferen?as de perfis de subclasses de lipoprote?nas persistiram entre os grupos ap?s ajustes para diferen?as basais (por ANCOVA), com padr?es progressivamente mais aterog?nicos observados nas faixas crescentes da raz?o TG/HDL-C. As maiores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas estavam presentes no grupo TG/HDL>5,0, concomitantemente com as menores concentra??es de LDL e HDL grandes, enquanto, de forma oposta, o grupo TG/HDL<3,0 apresentava as menores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas ao lado das maiores concentra??es de LDL e HDL grandes (p<0,001 para todas compara??es). O maior tamanho m?dio de VLDL e menor tamanho m?dio de LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL>5,0, e tamb?m, de forma oposta o menor tamanho m?dio das VLDL e maior tamanho das LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL<3,5 (p<0,001 para todas compara??es). A raz?o de chances de possuir um fen?tipo B utilizando o grupo TG/HDL<3,5 como refer?ncia foi de 11 (IC 95%: 3 a 37) no grupo 3,5<TG/HDL<5,0 e de 49 (IC 95%: 11 a 211) no grupo TG/HDL>5,0. A correla??o dos TG com o tamanho das part?culas de LDL desapareceu enquanto a da raz?o TG/HDL-C se manteve quando ambos foram avaliados conjuntamente em um modelo de regress?o linear m?ltipla (r=0,128 com p=0,18 e r=-0,532 com p<0,001 respectivamente). Conclus?o A raz?o TG/HDL-C ? um excelente preditor independente do perfil de subclasses de lipoprote?nas e do fen?tipo de LDL em pacientes com diferentes n?veis de risco cardiovascular, com potencial utilidade na pr?tica cl?nica di?ria.
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S?ndrome metab?lica e atividade f?sica em idosos de uma comunidade do sul do Brasil

Dalacorte, Roberta Rigo 11 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399557.pdf: 499749 bytes, checksum: 1035aaf3037cde38cd99db4ef64492a7 (MD5) Previous issue date: 2008-03-11 / Objetivos - A associa??o entre um estilo de vida sedent?rio e obesidade est? intimamente relacionada a um aumento da preval?ncia de s?ndrome metab?lica (SM). H? alguma evid?ncia de que a informa??o a respeito dos benef?cios da atividade f?sica esteja atingindo a popula??o de maior risco cardiovascular, como os idosos com SM, e de que possa estar modificando o seu comportamento. Para verificar se, de alguma forma, essas recomenda??es est?o sendo incorporadas na vida di?ria da popula??o sob maior risco, esse estudo tem por objetivo avaliar se os idosos de uma comunidade que apresentam o diagn?stico de SM est?o realizando o mesmo n?vel de atividade f?sica daqueles que n?o apresentam esse diagn?stico. Popula??o e M?todos - Participaram do estudo 362 idosos (246 mulheres e 116 homens), com m?dia de idade de 68 anos, de uma amostra representativa de uma popula??o. O diagn?stico de s?ndrome metab?lica foi feito pelos crit?rios da IDF (International Diabetes Federation) e o n?vel de atividade f?sica exercido foi estimado pelo IPAQ (Question?rio Internacional de Atividade F?sica). ANCOVA foi utilizada para avaliar a associa??o de fatores de risco para SM com n?vel de atividade f?sica nos dois sexos. Para calcular a odds ratio do diagn?stico de SM em diferentes n?veis de atividade f?sica foi utilizada regress?o log?stica. Resultados - N?o houve associa??o significativa entre o n?vel de atividade f?sica e a s?ndrome metab?lica. Os idosos que tinham o diagn?stico de SM apresentavam o mesmo n?vel de atividade f?sica daqueles que n?o tinham esse diagn?stico, sem diferen?a de g?nero. O odds ratio (intervalo de confian?a de 95%), ajustado por sexo e idade, para a presen?a de s?ndrome metab?lica tendo como refer?ncia os insuficientemente ativos foi de 1,04 (0,6 a 1,7) e 1,15 (0,7 a 2,0), respectivamente, nas categorias dos suficientemente ativos e dos muito ativos. Discuss?o Esse estudo evidenciou que, em idosos de uma comunidade do sul do Brasil, aqueles que apresentam o diagn?stico de SM n?o apresentam n?veis de atividade f?sica diferentes daqueles sem esse diagn?stico. Isso pode sugerir que a informa??o a respeito da import?ncia da atividade f?sica j? se faz presente nessa popula??o de maior risco.
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Prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes est?gios funcionais da artrite reumat?ide

Andrade, Fernanda Duarte de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399977.pdf: 590001 bytes, checksum: 485a15e7428b697b28d0b0d2383db707 (MD5) Previous issue date: 2008-01-31 / Introdu??o: A artrite reumat?ide (AR) ? o exemplo cl?ssico de artropatia cr?nica erosiva. ? uma doen?a potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progress?o s?o bastante vari?veis. A prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) ? considerada um potencial biomarcador de progn?stico na AR. N?o h?, entretanto, estudos detalhados acerca da associa??o entre grau funcional da AR e n?veis s?ricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e m?todos: O estudo foi transversal controlado. Cinq?enta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulat?rio de Reumatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS compuseram a popula??o-alvo. A classifica??o de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os n?veis de COMP/TSP-5 foram avaliados atrav?s imunoensaio enzim?tico (AnaMar Medical TM, Lund, Su?cia). N?veis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumat?ide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzim?tico. A compara??o entre os grupos foi obtida por an?lise de vari?ncia. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A m?dia de idade foi de 48?6 anos para o grupo-controle e de 54?14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Ap?s ajuste para sexo e idade, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01). Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exce??o de indiv?duos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freq??ncia de n?veis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumat?ides com COMP/TSP-5 elevada distribu?ram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumat?ide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribu?ram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclus?es: Os n?veis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doen?a. Com exce??o da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freq?ente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumat?ide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doen?a. A presen?a destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
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Aprendizado e comportamento em crian?as nascidas prematuras e com baixo peso em idade pr?-escolar e em processo de alfabetiza??o

Fan, Rachel Gick 10 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399866.pdf: 1278790 bytes, checksum: 4308a2d54bb5e88b9a1b6223d1b389ba (MD5) Previous issue date: 2008-03-10 / Introdu??o: Conforme, estudos cient?ficos demonstram, que a grande maioria dos rec?mnascidos prematuros e com baixo peso sobreviventes ?s complica??es pr? e perinatais desenvolvem tardiamente dist?rbios m?ltiplos na primeira inf?ncia ou na idade escolar, incluindo dificuldades de aprendizado e de comportamento. Desta forma, essas crian?as requerem uma avalia??o neuropsicol?gica voltada ?s suas necessidades. Tal procedimento com o intuito de identificar precocemente as complica??es tardias da prematuridade e, assim, possibilitar uma interven??o espec?fica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento cognitivo e comportamental aos 6-7 anos de idade de uma amostra de crian?as nascidas prematuras e com baixo peso entre os anos de 1999 e 2000, egressas da UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Este trabalho tamb?m relacionou as vari?veis s?cio-demogr?ficas (idade e escolaridade materna, e renda familiar) com o desenvolvimento cognitivo e comportamental dessas crian?as. Metodologia: Foi desenvolvido estudo transversal prospectivo aninhado em coorte de nascimento (ano de 1999 e 2000), de rec?m-nascidos internados na Unidade de Tratamento Neonatal (UTINEO) do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS). Foi realizada avalia??o cognitiva e comportamental, respectivamente, atrav?s da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as (WISC-III) e do Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). As informa??es obtidas foram correlacionadas com dados do desenvolvimento neuropsicomotor avaliados durante os primeiros anos de vida atrav?s da Escala de Bayley e do Teste de Denver, obtendo-se uma associa??o entre desempenho cognitivo e comportamental atual e anterior e dados s?ciodemograficos. Foi realizada a an?lise estat?stica atrav?s do teste t de Student, para as vari?veis param?tricas, do quiquadrado, para as n?o- param?tricas, e an?lises de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se no CBCL, quanto ao perfil de Compet?ncia Social, piores escores na Sub-escala de Sociabilidade. Em rela??o ao perfil comportamental evidenciou piores escores em sintomas relacionados com problemas com aten??o, ansiedade/depress?o, e comportamento agressivo. O n?vel intelectual ficou classificado em m?dio. Os tr?s subtestes com piores pontua??es foram: informa??o, c?digo e procurar s?mbolos. Quanto ao escore total do CBCL, houve associa??es negativa estatisticamente significativa com os QIs Total e de Execu??o. Foram encontradas associa??es estatisticamente significativa entre as Escalas de Bayley e Denver com o WISC-III e o CBCL. Nas an?lises de regress?o lineares XVI m?ltiplas, ocorreram associa??es estatisticamente significativa entre escolaridade materna com o CBCL, o Bayley Comportamental e o WISC-III. J? a renda familiar foi associada com o WISC-III. Conclus?es: Pode-se verificar que a baixa escolaridade materna e baixa renda familiar foram preditores de risco no desenvolvimento global da crian?a (cognitivo e comportamental). A prematuridade e o baixo peso ao nascer podem ser fatores preditivos de vulnerabilidade em habilidades viso-espaciais, viso-motoras e verbais. As altera??es encontradas no Denver e Bayley tiveram rela??o com a sintomatologia comportamental (ansiedade/depress?o, problemas com a aten??o e comportamento agressivo) e com d?ficit cognitivo. Quanto ? idade materna, no per?odo do parto, em geral, n?o houve associa??o entre as vari?veis cogni??o, comportamento, a Escala de Bayley e o Teste Denver.
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A resili?ncia em idosos e sua rela??o com vari?veis s?cio-demogr?ficas e fun??es cognitivas

Rech, Tatiane Favarin 27 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399860.pdf: 1071121 bytes, checksum: 40567b188bd088b00b2d90f816a8343b (MD5) Previous issue date: 2007-11-27 / Podemos considerar a resili?ncia como parte do processo evolutivo. O ser humano se v? submetido inevitavelmente, ao longo de seu desenvolvimento, a adversidades frente ?s quais colocar? em jogo sua possibilidade de se recuperar e seguir adiante perseguindo metas. E uma das tentativas propensa a significar adversidade ?, sem d?vida, o envelhecimento. Diante disso, este estudo apresentou como objetivo estudar as rela??es da resili?ncia no idoso com as fun??es cognitivas e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: g?nero, idade,escolaridade e renda. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio da Escala de Resili?ncia (ER) com os escores de outros dois instrumentos: Percep??o Subjetiva de Queixas de Mem?ria e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). A amostra foi constitu?da por 86 idosos, sendo 67 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, com idade variando entre 60 e 90 anos. Inicialmente, os dados quantitativos foram descritos por m?dia e desvio padr?o. As vari?veis categ?ricas foram apresentadas atrav?s de contagens e percentuais. A compara??o do escore de resili?ncia foi realizada com teste t de Student no caso de dois grupos. Para comparar m?dias de tr?s ou mais grupos foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) One-Way. O n?vel de signific?ncia adotado foi de =0,05. Os resultados revelaram que n?o houve rela??o entre resili?ncia e as vari?veis demogr?ficas. Demonstraram, entretanto, que um n?mero mais elevado de queixas subjetivas de mem?ria correspondia a baixos ?ndices de resili?ncia. Tamb?m revelou haver uma correla??o direta e significativa entre a Escala de Resili?ncia e o Mini-Exame do Estado Mental. Desse modo, conclui-se que quanto mais altos os escores de resili?ncia, maiores os escores no desempenho cognitivo entre os idosos.
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Avalia??o funcional da fratura da extremidade distal do r?dio

Raffone, Adriana Maisonnave 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400685.pdf: 4889464 bytes, checksum: 31a5a76aff1eeb3a627e649851cecc57 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Introdu??o: As fraturas da extremidade distal do r?dio (FEDR) apresentam alta incid?ncia e s?o comuns em indiv?duos de idade avan?ada. As FEDR s?o particularmente freq?entes em mulheres p?s-menopausa, dada ? ocorr?ncia de osteoporose nesta faixa et?ria. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do r?dio distal ao longo da vida. A avalia??o funcional ap?s o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. At? o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de valida??o ou de determina??o de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminat?rio de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e M?todos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indiv?duos. Trinta e um pacientes constitu?ram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ?ngulo fixo. Esta popula??o foi proveniente de uma cl?nica especializada em cirurgia da m?o, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indiv?duos sem FEDR e origin?rios da Universidade do Adulto Maior do Centro Universit?rio Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a popula??o de controles. Ap?s consentimento livre, cada indiv?duo foi submetido ?: 1) coleta de dados relacionados ? fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolu??o, classifica??o); 2) avalia??o da for?a de preens?o e das for?as de pin?a simples, dupla e lateral; 3) determina??o da amplitude de movimento ativa de flex?o e de extens?o de punho e da prona??o e da supina??o da r?dio-ulnar; 4) determina??o dos 4 escores funcionais: question?rios de Gartland & Werley (GeW), Green & O?Brien (GeO), disfun??es do bra?o, do ombro e da m?o (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avalia??o radiogr?fica, incluindo inclina??o radial, inclina??o volar e comprimento do r?dio. Os dados quantitativos foram analisados por m?dia e desviopadr?o. Na compara??o de vari?veis categ?ricas, foram utilizados o teste t de Student, a an?lise de vari?ncia, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associa??es entre vari?veis cont?nuas, coeficientes de correla??o de Pearson e Spearman foram calculados. As signific?ncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O n?vel de signific?ncia adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados atrav?s dos programas SPSS vers?o 12.0 e Sigma Plot vers?o 8.0. Resultados: A m?dia de idade dos indiv?duos com FEDR foi de 68,1? 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR n?o diferiram de controles quanto a estas vari?veis (P>0,05). O mecanismo mais freq?ente foi ? queda de pr?pria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As for?as de pin?a simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indiv?duos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indiv?duos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferen?a foi estatisticamente significativa (P<0,001). N?o houve correla??o entre escores funcionais e par?metros radiol?gicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR ? direita, houve associa??o estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a for?a de preens?o direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente). A escala DASH se correlacionou ainda com a for?a de pin?a dupla direita (P=0,04) nestes indiv?duos. Nos pacientes com FEDR ? esquerda, a escala PRWE se correlacionou com for?a de preens?o (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os par?metros de for?a avaliados: for?a de preens?o (P=0,04), for?a de pin?a simples (P=0,02), for?a de pin?a dupla (P<0,001) e pin?a lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correla??o significativa com a flex?o de punho nos pacientes com FEDR ? direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclus?es: As for?as de pin?a simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade n?o se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e par?metros radiol?gicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou vari?vel na rela??o com a for?a e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os par?metros de for?a em pacientes com FEDR ? esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram ? flex?o em indiv?duos com FEDR ? direita.
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Perfil de citocinas (T1 e T2) e distribui??o dos subtipos linfocit?rios (CD3/CD4/CD8 e CD26) na gesta??o com e sem a s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Fagundes, Iara dos Santos 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400759.pdf: 708078 bytes, checksum: cd4affe5828ac74eab2d88638778ae91 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / A S?ndrome da Pr?-Ecl?mpsia (SPE) ? o dist?rbio hipertensivo que ocorre na segunda metade da gesta??o. Os sinais cl?nicos s?o parte de uma resposta inflamat?ria intensa que inclui a ativa??o leucocit?ria. O desequil?brio no balan?o de citocinas secretadas pelos linf?citos auxiliares Ta1 (inflamat?rias) e Ta2 (antiinflamat?rias) a favor do perfil Ta1 dominante ? descrito como um marcador da resposta inflamat?ria sist?mica na SPE. O presente estudo investigou as altera??es nas citocinas totais T1/T2 nos linf?citos T CD3+ e a distribui??o dos linf?citos sangu?neos perif?ricos nas mulheres com pr?-ecl?mpsia em compara??o ?s gestantes normotensas. Cinq?enta e uma mulheres foram inclu?das no estudo (SPE=26, Controles=25). A contagem global de leuc?citos e a contagem de linf?citos, o percentual de c?lulas CD3+ (linf?citos T imunocompetentes), o percentual das c?lulas INF- g+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo 1), o percentual das c?lulas IL- 4+/CD3+ e IL-10+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo2), o percentual das c?lulas CD4+/CD8+ (linf?citos T auxiliares/T citot?xicos) e o percentual das c?lulas CD26+ (atividade dipeptidil-peptidase IV) foram determinados em amostras de sangue atrav?s das an?lises por citometria de fluxo em 2 cores. Detectou-se que o n?vel do subtipo linfocit?rio CD4+ no grupo SPE foi mais elevado que no grupo controle (43.6?5.8 vs 37.8?5.7%; P=0.002). Todos os outros par?metros imunol?gicos n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (P>0.05). Concluiu-se que a situa??o de ativa??o imunol?gica, devido ao aumento nos n?veis dos linf?citos Ta, est? associada com a resposta inflamat?ria sist?mica descrita na mulher com SPE. O desquil?brio no perfil de citocinas totais do tipo 1 e do tipo 2 na SPE n?o foi evidenciado nas c?lulas com imunofen?tipo CD3+, e pode estar presente em outros subtipos celulares espec?ficos como nos linf?citos CD4+ ou CD3-.
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Repercuss?o funcional da congru?ncia talonavicular no p?s-operat?rio do p? torto cong?nito idiop?tico

Piffero, Alfeu Cl?udio Monteiro 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401332.pdf: 1214979 bytes, checksum: 7e4437b8356d96791833f8997a3a2bdb (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / OBJETIVO - Descrever a amostra de indiv?duos com p? torto cong?nito idiop?tico tratados cirurgicamente de 1986 a 2002 no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL-PUCRS). Verificar associa??o entre os achados radiogr?ficos da articula??o talonavicular e o escore funcional de p?s tortos cong?nitos idiop?ticos tratados cirurgicamente de maneira uniforme. METODOLOGIA Cinq?enta crian?as (71 p?s) que realizaram cirurgia para corre??o de p? torto cong?nito idiop?tico no per?odo de 1986 a 2002 no HSL-PUCRS, participaram deste estudo. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizada revis?o dos prontu?rios hospitalares visando a cria??o de um banco de dados com vari?veis de interesse relacionadas ? avalia??o p?s-operat?ria. Foi realizada an?lise descritiva dos dados e, posteriormente, de associa??o. RESULTADOS A amostra foi composta por 34 pacientes do sexo masculino (48 p?s) e 16 do sexo feminino (23 p?s) submetidos a tratamento cir?rgico no HSL-PUCRS. A avalia??o dos p?s pelos crit?rios de Simons mostrou 38 p?s centrados (53,5%), 25 p?s com complica??es menores (35,2%) e 8 p?s com complica??es maiores (11,3%) nas radiografias em ?ntero-posterior (AP). Nas radiografias em perfil (P), encontramos 31 p?s centrados (43,7%), 27 complica??es menores (38%) e 13 complica??es maiores (18,3%). Os resultados funcionais, segundo a tabela de Laaveg e Ponseti, mostraram escores variando de 47 a 100 pontos (pts), com m?dia de 86,86 pts e desvio padr?o (dp) 11,08, mediana de 88 pts e moda de 97 pts. CONCLUS?O As varia??es encontradas nas radiografias em AP e P da articula??o talonavicular dos p?s pelos crit?rios de Simons, n?o mostraram associa??o estatisticamente significativa com os escores de fun??o avaliados pela tabela de Laaveg e Ponseti.
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A relev?ncia do c?rtex pr?-frontal no transtorno obsessivo compulsivo

Sucolotti, Geferson Otavio 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390126.pdf: 1072080 bytes, checksum: 51366b8be1a9f9666d0b753c07db3091 (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Estudos recentes de neuroimagem funcional, imagem cerebral e neurocirurgia v?m revelando a possibilidade do C?rtex Orbital Frontal (COF) estar relacionado a fisiopatologia do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Por?m, o estudo destas rela??es ainda est? num est?gio inicial. Da mesma forma esta disfun??o frontal levaria estes indiv?duos a terem urna performance mais pobre em testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es frontais. Devido a isto, haveria altera??es auton?micas que influenciariam, segundo a teoria dos marcadores som?ticos, em dificuldades na tomada de decis?es e mem?ria de trabalho. Objetivo: o presente estudo elegeu os seguintes objetivos: 1) avaliar as respostas auton?micas, atrav?s da Condut?ncia El?trica da Pele (CEP), sob relaxamento e sob estresse, em indiv?duos com TOC e controles. 2) Verificar a performance destes indiv?duos nos testes neuropsicol?gicos, assim como, as poss?veis rela??es entre estas performances com as respostas da CEP sob relaxamento e sob estresse. 3) lnvestigar a exist?ncia de rela??o entre a intensidade de resposta auton?mica com os resultados dos testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es executivas. 4) Investigar a exist?ncia de rela??o entre a severidade do TOC e resposta auton?mica sob relaxamento e estresse. 5) Averiguar a exist?ncia de rela??o entre severidade do TOC e resultados em avalia??o neuropsicol?gica que avaliam fun??es executivas. Pacientes e m?todos: foram estudados 58 indiv?duos. 28 com TOC, segundo crit?rios do DSM-IV e 30 controles. Todos os sujeitos foram submetidos a urna entrevista de anamnese, entrevista diagnostica, a escalas de severidade de TOC, Depress?o e de Ansiedade, bem como avalia??o neuropsicol?gica de fun??es frontais (FAZ, Stroop, WCST, Trail e Aten??o Concentrada) e de CEP sob relaxamento e estresse. Testes estat?sticos compararam o grupo com TOC e o Controle quanto a CEP, a performance dos testes neuropsicol?gicos e as escalas psiqui?tricas. Tamb?m foram feitas correla??es entre a CEP com os testes neuropsicol?gicos, com as escalas psiqui?tricas, com o uso ou n?o de medica??o, o per?odo da doen?a e com as vari?veis s?cio-demogr?ficas do grupo TOC. Tamb?m foram avaliadas as correla??es entre os resultados dos testes neuropsicol?gicos com a severidade do TOC, uso de medica??o e per?odo da doen?a. Resultados: Houve um aumento significativo da media da condut?ncia sob stress em compara??o com o relaxamento, tanto no grupo TOC (p=0,038), quanto nos Controles (p=0,00l). Por outro lado, n?o houve diferen?a significativa entre as condut?ncias em repouso (p=0,95O) e nem sob estresse (p=0,744) entre os dois grupos. Com rela??o aos testes neuropsicol?gicos somente no Wisconsin (WCST) a performance dos sujeitos com TOC mostrou-se significativamente mais pobre do que a do grupo Controle (p=0,002). Nem no grupo TOC e nem no grupo Controle houve uma correla??o significativa entre os par?metros de condut?ncia e o desempenho nos testes. N?o foram observadas correla??es significativas entre a CEP e os escores (n?mero de sintomas) na escala YBOCS, Escala Hamilton para Ansiedade (HAMA), Escala Hamilton para Depress?o (HAMD), nem nos indiv?duos com TOC e, naturalmente, nem nos controles. N?o houve correla??o significativa entre a dura??o da doen?a e a CEP, tanto em relaxamento (p=0,778) quanto em estresse (p=0,760). Da mesma forma, n?o foi observada, correla??o com o desempenho nos testes. Conclus?o: Existe uma modifica??o fisiol?gica da fun??o auton?mica mensurada pela (CEP), tanto nos indiv?duos com TOC quanto nos controles, quando submetidos a uma situa??o de estresse. O preju?zo das fun??es executivas nos sujeitos com TOC parecem se concentrar em tarefas mais Especificas, especialmente ligadas a inibi??o de impulsos e mudan?a de estrat?gias, conforme examinadas pelo WCST. Da mesma forma, o per lodo de dura??o e intensidade do sintoma da doen?a n?o influencia na CEP e nos testes neuropsicol?gicos. E poss?vel que a marcada participa??o de sistemas relacionados a ansiedade no TOC contrabalance potenciais altera??es nos marcadores som?ticos decorrentes de altera??es frontais
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Mem?ria visual e de localiza??o na epilepsia do lobo temporal mesial

Pereira, Adriana Gutterres 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401533.pdf: 1769699 bytes, checksum: 3d46854e670691fb871f035ade366a29 (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / Introdu??o: A epilepsia do lobo temporal (ELT) ? considerada a forma cl?nica mais conhecida das epilepsias localizadas. Em centros especializados, no atendimento a pacientes portadores de epilepsia, cerca de 30% dos pacientes n?o obt?m controle farmacol?gico das crises. Para estes pacientes, a cirurgia de epilepsia ? alternativa adicional ao tratamento farmacol?gico. Uma vez que as estruturas temporais mesiais (am?gdala e hipocampo) s?o vitais para a consolida??o a longo prazo de informa??es rec?m-adquiridas, a testagem da mem?ria desses pacientes se torna o momento mais importante da avalia??o, a abla??o de um hipocampo s? ? bem tolerada se o hipocampo contralateral estiver funcional. A avalia??o da mem?ria verbal tem-se mostrado eficiente na detec??o da fun??o do hipocampo esquerdo, o mesmo n?o ocorrendo com a mem?ria n?o-verbal e sua rela??o com o hipocampo direito. Por isso, buscou-se apurar a acur?cia de m?todos espec?ficos com est?mulos n?o verbalizados, na tentativa de verificar, de uma forma mais confi?vel, as fun??es de mem?ria do lobo temporal mesial direito. Objetivo: Estudar a participa??o do hipocampo, no desempenho da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, em pacientes com epilepsia refrat?ria do lobo temporal mesial esquerdo e direito. Metodologia Estudo transversal, realizado em pacientes com foco epileptog?nico no lobo temporal esquerdo e direito, e que se submeteram ? avalia??o neuropsicol?gica como pr?-requisito para cirurgia da epilepsia no HSL-PUCRS, com utiliza??o de grupo controle para compara??o. Todos os sujeitos realizaram avalia??o neuropsicol?gica e preencheram um question?rio para exclus?o de qualquer patologia que pudesse alterar a performance durante as tarefas propostas. Para estimula??o da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, foram utilizados dois testes neuropsicol?gicos (Teste da Rota Real e Teste da Casa de Inf?ncia). Resultados: O desempenho com a mem?ria viso-espacial remota (Teste Casa da Inf?ncia), entre os grupos, mostra que os pacientes n?o obtiveram diferen?a significativa entre os resultados. No entanto, com a mem?ria de localiza??o espacial (Teste da Rota Real), verifica-se uma diferen?a significativa (p<0,001), apontando que o grupo com epilepsia mesial temporal direita (EMTD) apresenta um pior desempenho quando comparado ao grupo com epilepsia mesial temporal esquerda (EMTE) e Controles. Conclus?o: O desempenho com o Teste da Rota Real (mem?ria de localiza??o espacial), em uma amostra de pacientes com les?es localizadas no lobo temporal mesial esquerdo (LTME) e lobo temporal mesial direito (LTMD), ? diferente, mostrando que esse tipo de mem?ria depende da integridade da regi?o temporal mesial direita. O desempenho de mem?ria visoespacial remota, avaliado pelo Teste da Casa de Inf?ncia, n?o apresentou diferen?as significativas. Os resultados, entre o grupo de pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial ? esquerda (ELTM-E) e controles no desempenho do Teste da Rota Real, foram semelhantes. J?, no Teste da Casa de Inf?ncia, n?o houve diferen?a significativa

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