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Avalia??o dos resultados da psicoterapia psicanal?tica com crian?as

Deakin, Elisabeth Kuhn 21 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403295.pdf: 811477 bytes, checksum: 9c353e7a8f09a44da384610e40b00353 (MD5) Previous issue date: 2008-07-21 / Esta tese objetivou fazer uma revis?o sobre a pesquisa em psicoterapia com crian?as, mas especificamente a psicoterapia psicanal?tica, bem como investigar a efetividade e o abandono prematuro desta modalidade de atendimento. Para tanto foram elaborados tr?s estudos. O primeiro ? um trabalho de revis?o sobre os modelos de investiga??o mais utilizados na atualidade para avaliar resultados de psicoterapia: o modelo de estudo de efic?cia e o modelo de estudo de efetividade. O segundo ? uma pesquisa emp?rica sobre os resultados da psicoterapia psicanal?tica individual com crian?as em um ambulat?rio de Porto Alegre, RS. Neste estudo foram aplicados tr?s testes psicol?gicos com 23 crian?as de 6 a 11 anos (WISC III, Bender-Gest?ltico e Rorschach) e um question?rio auto-administrado (CBCL) com os pais ou respons?veis. Todos os testes foram aplicados antes da interven??o psicoter?pica psicanal?tica e, novamente, ap?s 12 meses da primeira avalia??o seguindo os mesmos princ?pios metodol?gicos. As 23 crian?as que receberam atendimento psicoter?pico psicanal?tico foram comparadas com 22 crian?as do mesmo sexo, idade e resultado total do CBCL que n?o receberam tratamento. Neste estudo, foram encontradas diferen?as positivas estatisticamente significantes no grupo cl?nico que recebeu interven??o psicoter?pica nas seguintes vari?veis: redu??o dos sintomas de ansiedade (.002) e problemas escolares (.031); melhora das rela??es interpessoais medidas pelo Rorschach (.022); melhora nas escalas de retraimento (.010), pensamento(.022), ansiedade e depress?o (.017), introvers?o (.008) e total (.003) medidas pelo CBCL. O resultado da escala total do CBCL foi utilizado para c?lculo do tamanho de efeito da interven??o, que foi estimado em 0.696, portanto, moderado. N?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significantes nos testes do WISC III e Bender. Por ?ltimo foi realizada uma pesquisa emp?rica sobre abandono de psicoterapia com crian?as no qual foi feita uma compara??o de uma amostra de 24 crian?as que completaram 12 meses de psicoterapia psicanal?tica com uma amostra de 38 crian?as que interromperam prematuramente o tratamento. Foram encontradas diferen?as estatisticamente significantes nas vari?veis sexo, sintomas, freq??ncia dos atendimentos, capacidade da crian?a de controlar as emo??es (%CF) e de controlar impulsos (%m + mF), medidas pelo Rorschach e escalas de sociabilidade, queixas som?ticas, ansiedade e depress?o e comportamentos internalizantes medidas pelo CBCL. Este estudo revelou que a psicoterapia psicanal?tica ? efetiva no tratamento da crian?a do sexo feminino, que apresenta transtornos internalizantes, tem maior descontrole de emo??es e impulsos e recebe atendimento com uma freq??ncia de duas vezes por semana por pelo menos 12 meses.
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Uni?o dos M?dicos - UNIMED : ambival?ncias e contradi??es

Possamai, H?lio 29 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411112.pdf: 1597357 bytes, checksum: be783654c4238ecac0f7a962860733b5 (MD5) Previous issue date: 2009-01-29 / O problema que subjaz ? presente tese ? tentar compreender se ? poss?vel que uma cooperativa que, idealmente falando, se orienta por valores de auto-ajuda, responsabilidade, democracia, igualdade, eq?idade e solidariedade, possa se estruturar dentro de uma profiss?o, no caso a profiss?o m?dica, que, tradicionalmente, enfatiza valores liberais, como o individualismo e a competi??o como guias de suas a??es na pr?tica. Como compreender essa aparente ambival?ncia e contradi??o? Estaria se constituindo um paradigma mais cooperativo e solid?rio dentro de novas rela??es sociais de trabalho, promovido justamente por profissionais que tradicionalmente se reconhecem como liberais? Estar?amos diante de uma poss?vel experi?ncia de media??o entre as cosmovis?es do "liberalismo individualista" e do "centralismo coletivista", a primeira fortemente influenciada pelo individualismo e pela competitividade, e a segunda que se orienta por valores baseados numa burocracia an?nima que leva a massifica??o? Procura-se investigar at? que ponto a experi?ncia de trabalho da cooperativa Unimed se coloca diante dessas aparentes contradi??es e ambival?ncias. Participaram da pesquisa trinta e cinco m?dicos de tr?s cooperativas localizadas no norte do estado do Rio Grande do Sul. As informa??es foram obtidas por meio de entrevistas individuais e consulta a documentos oficiais da Unimed. As quest?es norteadoras que nos serviram de guia nas entrevistas foram: Como o cooperativado define a Unimed? Como foi o seu ingresso e quais as exig?ncias? Em que sentido a Unimed ? importante para o cooperativado? Como se d? a participa??o do cooperativado? Quanto ao futuro, quais as perspectivas? Os resultados indicam a exist?ncia de ambival?ncias/contradi??es tanto na estrutura da cooperativa, quanto nas pr?ticas dos m?dicos. Foi tamb?m poss?vel identificar os elementos de tr?s cosmovis?es, e a que mais se destacou foi a do liberalismo individualista, al?m de elementos de um centralismo burocr?tico. Mas houve tamb?m sinais de uma cosmovis?o comunit?rio-solid?ria, n?o apenas como resultado de um processo natural, mas incentivado pela necessidade de resistirem aos planos de sa?de privados, por um lado, e pelas novas pol?ticas p?blicas no campo da sa?de, trazidas pelo Estado, por outro lado
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Avalia??o das fun??es executivas no dependente do ?lcool

Feldens, Alessandra Cec?lia Miguel 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411475.pdf: 665618 bytes, checksum: 11df969439f0de8d1d3ba55daa985442 (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / CONTEXTO: A S?ndrome de Depend?ncia do ?lcool pode ser diagnosticada por estreitamento do repert?rio, sali?ncia do uso, aumento da toler?ncia, sintomas de abstin?ncia, al?vio ou evita??o dos sintomas de abstin?ncia pelo aumento do uso, percep??o subjetiva da compuls?o para o uso e reinstala??o ap?s abstin?ncia As pessoas com esta s?ndrome apresentam altera??es fisiol?gicas, comportamentais e cognitivas. Dentre as fun??es cognitivas alteradas pelo uso do ?lcool est?o as Fun??es Executivas, respons?veis pelo racioc?nio verbal, resolu??o de problemas, planejamento, sequencia??o, capacidade para sustentar a aten??o, resist?ncia a interfer?ncias, utiliza??o de feedback, multitarefa, flexibilidade cognitiva e a habilidade para lidar com o novo. OBJETIVO: Avaliar as Fun??es Executivas em indiv?duos com S?ndrome de Depend?ncia do ?lcool (SDA) por meio do Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST). M?TODO: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, com uma amostra por conveni?ncia de 90 pacientes internados para desintoxica??o do ?lcool. Os instrumentos utilizados foram: Question?rio de Dados S?cio-demogr?ficos, Crit?rio Brasil de Classifica??o Econ?mica, Question?rio SADD (Short Alcohol Dependence Data), Screening Cognitivo Escala de Intelig?ncia Wechsler para Adultos - WAIS III, nos subtestes Vocabul?rio, Cubos e C?digos, Teste de Figuras Complexas de Rey, Invent?rio Beck de Ansiedade (BAI), Invent?rio Beck de Depress?o (BDI-II), Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (Wisconsin Card Sorting Test - WCST). RESULTADOS: Os resultados mostraram comprometimento cognitivo no que se refere a Categorias Completadas, N?mero Total de Erros, Erros Perseverativos, Ensaios para Completar a 1? Categoria, Erros N?o-Perseverativos, Fracasso em Manter o Contexto e Aprendendo a Aprender do WCST. Foram observadas tamb?m, correla??es com o BDI-II, com teste de Figuras Complexas de Rey, tanto na tarefa c?pia quanto na tarefa mem?ria. CONCLUS?O: Pode-se concluir com este estudo que os alcoolistas apresentam comprometimento das Fun??es Executivas, principalmente no que se refere ? inibi??o de respostas, fazendo um n?mero maior de erros e perseverando mais nestes erros. Tamb?m observou-se uma dificuldade em aprender com a tarefa durante a execu??o da mesma.
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Avalia??o da personalidade de gerentes de alto desempenho por meio do m?todo de Rorschach

Santos, Seille Cristine Garcia 20 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418903.pdf: 1083718 bytes, checksum: 4b79b564133b97b17494850a44caebf0 (MD5) Previous issue date: 2009-11-20 / A excel?ncia humana ? uma das ?reas de estudo mais atuais da Psicologia. ? entendida, pela maioria dos pesquisadores do tema, como a performance elevada ou desempenho superior de um indiv?duo numa determinada ?rea de atua??o, podendo resultar tanto de um conjunto de tra?os predisponentes como da experi?ncia e pr?tica em um dom?nio de atua??o ou conhecimento. Em raz?o do advento da Psicologia Positiva, na ?ltima d?cada, muitos estudos passaram a ser desenvolvidos com a inten??o de cercar o que promove e mant?m a excel?ncia. Nesse sentido, pesquisas sobre a superdota??o/altas habilidades, expertise/per?cia e sabedoria v?m sendo realizadas em v?rias partes do mundo. No Brasil, n?o existem muitos estudos sobre esta tem?tica; a ?rea das superdota??o/altas habilidades vem sendo mais contemplada. Esta tese de doutorado teve como objetivo avaliar indiv?duos considerados muito competentes, exitosos em suas fun??es e, portanto, de alto desempenho na ?rea da ger?ncia, na tentativa de tratar o tema expertise no trabalho, a partir de dados de brasileiros. Dividida em tr?s se??es, re?ne e associa informa??es sobre a fun??o gerencial na Administra??o, da excel?ncia humana sob o enfoque da Psicologia Positiva e os conceitos de avalia??o da personalidade da Psicologia. A primeira se??o traz informa??es te?ricas acerca da excel?ncia, enfatizando as caracter?sticas de personalidade como um dos determinantes da excel?ncia humana; baseando-se em publica??es que tangenciam o tema, oferece a compreens?o de que al?m das vari?veis de intelig?ncia, hereditariedade, atributos f?sicos, contexto, de oportunidade/sorte e conhecimentos, ? o jeito de ser singular de um indiv?duo sua personalidade que o predisp?e a resultados excepcionais em um determinado dom?nio. As duas se??es seguintes apresentam os resultados da avalia??o de 43 gerentes, considerados de alto desempenho por seus superiores imediatos e pares, de empresas ga?chas, todas de grande porte e de capital nacional; o instrumento utilizado foi o M?todo de Rorschach Sistema Compreensivo, al?m de uma Ficha de Dados S?cio-demogr?ficos. Os gerentes indicados pelas empresas como refer?ncia foram contatados por meio de uma carta-convite e ap?s o aceite responderam aos instrumentos individualmente. Os protocolos do Rorschach foram codificados por dois ju?zes independentes para c?lculo do grau de concord?ncia na avalia??o, que foi altamente satisfat?rio (Kappa=0,85 para determinantes, 0,94 para conte?dos e 0,98 para localiza??es). Mais especificamente na segunda se??o s?o focados os aspectos da personalidade relativos ?s capacidades de an?lise, de planejamento, de iniciativa, de relacionamento interpessoal e de integra??o humana (trabalho em equipe), como caracter?sticas do gerente de sucesso conforme o proposto pela literatura da Administra??o. Ao final deste estudo considera-se que algumas caracter?sticas de personalidade s?o peculiares aos gerentes de alto desempenho. Na ?ltima se??o, s?o consideradas as vari?veis relativas ao processamento da informa??o dos gerentes, tendo em vista que esse ? um diferencial desta fun??o que tem como papel predominante o de comunicador de informa??es entre os n?veis hier?rquicos da organiza??o e para fora dela; o gerente trabalha todo o tempo processando, filtrando e difundindo informa??es. Buscou-se entrela?ar tr?s modelos te?ricos: a Teoria dos Pap?is Gerenciais de Henry Mintzberg, a Teoria do Processamento da Informa??o e o Modelo de Processo de Resposta ao Rorschach de John Exner. Os resultados mostram que esses gerentes possuem condi??es de coletar dados, avali?-los e estabelecer rankings de maneira adequada; possuem condi??es de ser objetivos e precisos na avalia??o dos problemas, o que lhes favorece o processamento das informa??es e possibilita a interpreta??o do mundo ao seu redor a partir de um modo de processamento, ou um estilo cognitivo, pr?prio e caracter?stico de solucionar problemas.
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Desempenho cognitivo em alcoolistas e prontid?o para mudan?a

Rigoni, Maisa dos Santos 12 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419114.pdf: 823512 bytes, checksum: 2feaa65a943e8bfd5627a8c782dc1ecf (MD5) Previous issue date: 2009-11-12 / Esta tese de doutorado objetivou realizar uma pesquisa sobre os preju?zos neuropsicol?gicos decorrentes do uso de ?lcool, comparando o desempenho de dependentes de ?lcool internados para tratamento e pessoas da popula??o geral sem esta depend?ncia, para tal realizou-se quatro estudos. O primeiro aborda aspectos te?ricos acerca dos preju?zos cognitivos em alcoolistas, focando primordialmente fun??o executiva e o uso do Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST) para avaliar esta fun??o. O segundo relata um estudo emp?rico realizado com 61 dependentes de ?lcool, do sexo masculino, com escolaridade m?nima relatada a 5? s?rie do Ensino Fundamental. Os instrumentos utilizados foram: entrevista estruturada para coleta de dados s?cio-demogr?ficos; SADD; URICA; Screening Cognitivo do WAIS-III; Teste de Figuras Complexas de Rey e WCST. Este estudo detectou que 72,81% da amostra apresenta uma depend?ncia grave e 65,5% encontra-se no est?gio motivacional da pr?contempla??o. Os participantes deste estudo apresentaram uma poss?vel lentifica??o psicomotora. Identificaram-se, tamb?m, preju?zos na capacidade de percep??o visual e mem?ria imediata. De acordo com as normas do WCST para popula??o geral esta amostra apresentou um decl?nio na capacidade de flexibilidade mental. O terceiro estudo comparou o desempenho cognitivo, por meio dos mesmos instrumentos aplicados no estudo anterior, de alcoolistas e participantes da popula??o geral sem esta depend?ncia, mostrando que o grupo de alcoolistas (GA) denota uma depend?ncia grave em rela??o ao ?lcool, sendo que deste grupo 92,1% referem ter ou ter tido algum familiar com problemas associados ao consumo de bebidas alco?licas enquanto que no grupo controle (GC) apenas 41,5% afirmaram esta vari?vel. Em rela??o aos h?bitos de bebida 91,1% do GA costuma beber diariamente e do GC, dos que bebem, o fazem esporadicamente. Quanto aos sintomas de abstin?ncia do ?lcool o GA j? manifestou tremores (57,4%) e ins?nia (28,7%), ao passo que no GC um participante j? experimentou sudorese e um irritabilidade. No GA 76,2% consomem tabaco e no GC 9,8% usam esta subst?ncia. A maioria (59,4%) do GA estava abstinente entre 8 e 15 dias no momento da avalia??o e o GC estava em sua maioria (43,9%) h? mais de 60 dias. No que tange ao desempenho neuropsicol?gico, principalmente no WCST e no Teste de Figuras Complexas de Rey, verificou-se que h? um decl?nio de fun??es cognitivas em pacientes dependentes de ?lcool quando comparados seus resultados a de pessoas n?o dependentes, sendo que o GA sugere uma lentifica??o psicomotora. O quarto estudo se refere a um seguimento realizado com o GA (n=101), no qual foi realizado uma entrevista por telefone, ap?s 3 meses da alta hospitalar, para se identificar quantos se mantiveram abstinentes neste per?odo, independente do tratamento realizado. Constatou-se que 55,4% conseguiram ficar abstinentes e 37,6% reca?ram. Utilizando-se os resultados da avalia??o realizada durante a interna??o se fez uma regress?o log?stica, a qual mostrou que os pacientes que referiram j? ter experimentado ins?nia como sintoma de abstin?ncia apresentam 6,25 vezes chance de recair do que os que n?o experimentaram este sintoma. Observou-se, tamb?m, que um pior desempenho na c?pia do Teste de Figuras Complexas de Rey aumenta a chance de o paciente recair, h? para cada ponto 1,089 vezes chance de recair. Os resultados desta tese demonstram que a depend?ncia do ?lcool interfere de forma negativa nas fun??es cognitivas como mem?ria, percep??o visual, desempenho psicomotor e flexibilidade mental.
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Caracteriza??o das queixas apresentadas por meninos e meninas encaminhados a cl?nicas-escola

Boaz, Cristine 08 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422968.pdf: 206399 bytes, checksum: 1b53599ed9854db7474352a18e61b051 (MD5) Previous issue date: 2010-01-08 / A presente disserta??o de Mestrado ? composta por dois artigos, seguindo as normas do programa de P?s-Gradua??o em Psicologia da PUCRS. O primeiro estudo ? uma revis?o de literatura intitulada Revis?o da literatura acerca das queixas apresentadas por meninos e meninas encaminhados a cl?nicas-escola, que teve como objetivo pesquisar artigos que referem queixas apresentadas por meninos e meninas encaminhados a cl?nicas-escola brasileiras nas ?ltimas tr?s d?cadas, a fim de verificar se ocorreram mudan?as nas queixas por sexo no decorrer desse per?odo. Foram encontrados 27 artigos, os quais foram divididos em tr?s grupos, de acordo com a an?lise de dados realizada. A partir deste levantamento, percebeu-se que h? um perfil predominante entre os sexos, em termos de encaminhamentos: mais meninos do que meninas e as queixas mais frequentes s?o problemas de aprendizagem e comportamento do tipo externalizante. Entretanto, n?o h? dados inferenciais que permitam afirmar diferen?as entre as queixas em rela??o ao sexo, o que, por sua vez, impossibilita concluir se as queixas por sexo mudaram ao longo do tempo. O artigo emp?rico, intitulado Caracteriza??o das queixas apresentadas por meninos e meninas encaminhados a cl?nicas-escola nos ?ltimos 30 anos, teve como objetivo identificar as caracter?sticas da clientela infantil referente ? rela??o entre queixas e sexo. A amostra foi composta por meninos e meninas que foram encaminhados a atendimento psicol?gico em tr?s cl?nicas-escola de Porto Alegre, RS, em estudo documental e retrospectivo. Os resultados indicam que mais meninas (20,4%) apresentam a queixa de ansiedade/depress?o do que meninos (14,9%) e mais meninos (18,9%) do que meninas (11,2%) apresentam a queixa de problemas de aten??o (X? = 36,071; df = 8; p < 0,001). As demais queixas n?o se apresentam associadas ? vari?vel sexo.
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A entrevista investigativa e o policial entrevistador

Ballardin, Maria da Gra?a 05 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428557.pdf: 902675 bytes, checksum: 289b83911cd530ed1dd5fc14f4512bc0 (MD5) Previous issue date: 2011-01-05 / Com o intuito de estimular o in?cio de uma discuss?o e reflex?o sobre a forma??o do policial como entrevistador, especialmente, nas academias de pol?cia no Brasil, a presente disserta??o de mestrado investiga dois aspectos igualmente importantes neste tema, que se desenvolveram por meio de dois estudos. O primeiro ? o modo como as mais modernas t?cnicas de entrevista investigativa est?o inseridas nos cursos b?sicos de forma??o de policiais em pa?ses onde a pesquisa nesta ?rea tem avan?ado nas ?ltimas d?cadas em rela??o a pa?ses da Am?rica Latina. Realizou-se um levantamento de informa??es sobre os cursos de forma??o de policiais no Reino Unido, Nova Zel?ndia, Estados Unidos e em alguns pa?ses da Am?rica Latina - Venezuela, Argentina, Chile e Brasil, estes, selecionados por sua afinidade hist?rica-pol?tica e aqueles por apresentarem reconhecida express?o no meio cient?fico e jur?dico em rela??o ?s t?cnicas investigativas utilizadas. Estabeleceram-se algumas compara??es entre as abordagens do tema entrevista investigativa nas for?as policiais destes pa?ses. A fun??o investigativa, uma das tarefas mais importantes da pol?cia, desenvolve-se por meio da coleta de informa??es incluindo testemunhas, v?timas e suspeitos e os resultados de uma investiga??o criminal, seja de um delito de menor potencial ofensivo ou mesmo um crime grave, dependem, em grande parte, da capacidade do investigador de obter informa??es qualificadas, em quantidade e com acur?cia. Neste contexto, as t?cnicas de entrevista para obten??o de testemunhos revestem-se de especial interesse. Um policial com habilidades para realizar uma entrevista efetiva pode influenciar a qualidade e a quantidade da informa??o obtida. Nos pa?ses mais avan?ados nesta ?rea, todos policiais recebem treinamento, desde o seu ingresso na institui??o, no programa PEACE (mnem?nico para Planing and preparation, Engage and explain, Account, Closure and Evaluation). J? nos pa?ses da Am?rica Latina, nomeadamente os supracitados, n?o se verifica treinamento espec?fico em t?cnicas de entrevista atuais e cientificamente testadas, nem h? qualquer refer?ncias sobre as pesquisas mais recentes nos curr?culos de forma??o das academias de pol?cia. Outra quest?o diz respeito ?s caracter?sticas individuais do entrevistador, relevantes na obten??o de testemunhos em quantidade e com acur?cia. Esta quest?o foi investigada por meio de um estudo explorat?rio sobre a percep??o de 15 d?ades de entrevistadores e entrevistados sobre as caracter?sticas que podem facilitar ou dificultar a obten??o de testemunhos em quantidade e acur?cia. Participaram deste estudo 30 pessoas, 8 sendo 15 entrevistadores policiais (delegados e escriv?es) e 15 testemunhas que haviam sido entrevistadas pelos policiais. Foi utilizado um roteiro de entrevista semi-estruturada, abordando inicialmente a percep??o quanto ?s caracter?sticas do entrevistador que facilitam ou dificultam a obten??o de testemunhos, com quantidade e acur?cia, de modo geral e em seguida, de modo espec?fico, em rela??o ? oitiva realizada minutos antes. Estas duas etapas foram realizadas com ambos os grupos (entrevistadores e entrevistados). As respostas dos participantes foram categorizadas por ju?zes independentes, gerando seis categorias de respostas. Observou-se uma converg?ncia dos resultados com alguns estudos sobre a import?ncia do rapport, rela??o amig?vel, de confian?a que se estabelece no in?cio do contato entre entrevistador e entrevistado. Verificou-se que t?o importante quanto as t?cnicas, ? a rela??o que se estabeleceu entre entrevistador e entrevistado. As caracter?sticas do entrevistador que imprimiram maior acolhimento e sensa??o de estar ? vontade indicam uma dire??o na forma??o dos policiais como entrevistadores. No Brasil, h? ainda um longo caminho a percorrer que pode ser otimizado com os avan?os cient?ficos j? alcan?ados em outros pa?ses, no que tange a t?cnicas de entrevista investigativa, seja com suspeitos, v?timas ou testemunhas.
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Avalia??o neuropsicol?gica de componentes da linguagem e da mem?ria de trabalho na inf?ncia : adapta??o de tarefa discursiva e estudo correlacional

Prando, Mirella Liberatore 13 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429413.pdf: 1065839 bytes, checksum: fb91d003bfbe9f7198256fa7a369ed5d (MD5) Previous issue date: 2011-01-13 / No ?mbito da neuropsicologia cognitiva e do desenvolvimento infantil, a avalia??o de fun??es cognitivas como a linguagem e a mem?ria, e suas inter-rela??es, s?o de extrema relev?ncia para a cl?nica e a pesquisa. Na medida em que as investiga??es sobre a interface entre componentes lingu?sticos e mnem?nicos em crian?as em desenvolvimento t?pico ainda s?o escassas, esta disserta??o, por meio de dois estudos emp?ricos, visou a (1) apresentar o processo de adapta??o de uma tarefa discursiva narrativa infantil, averiguando-se se h? diferen?as de desempenho quanto ao tipo de escola, e (2) investigar a rela??o entre mem?ria de trabalho e linguagem oral. No Estudo 1, participaram oito ju?zes e 45 crian?as em quatro etapas de adapta??o: adapta??o de instru??o e de termos, an?lise comparada de proposi??es, an?lise por ju?zes especialistas e estudo piloto. Compararam-se, ainda, dois grupos de crian?as saud?veis de 7 ? 9 anos de idade, 15 de escola p?blica e 16, de privada. Realizaram-se mudan?as terminol?gicas nas instru??es, na narrativa e em quest?es de compreens?o, sendo a an?lise de ju?zes e o estudo piloto fundamentais. Observou-se melhor desempenho de crian?as da escola privada no reconto parcial.Registro revisadoNo Estudo 2, participaram 80 crian?as em desenvolvimento t?pico de 6 a 9 anos de idade, de escola privada, examinadas com tarefas de mem?ria de trabalho (executivo central, al?a fonoarticulat?ria e buffer epis?dico) e de linguagem oral (n?veis palavra, senten?a e discurso). Houve correla??es significativas entre os componentes executivo central e buffer epis?dico e os diferentes n?veis de complexidade ling??stica. Mais pesquisas de desenvolvimento de tarefas de exame neuropsicol?gico infantil e de an?lise da rela??o linguagem e mem?ria de trabalho s?o cruciais para a avalia??o e reabilita??o neuropsicol?gica infantil, assim como para ?reas educacionais.
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O impacto da depress?o e de maus-tratos na inf?ncia na mem?ria de trabalho de idosos

De Nardi, Tatiana de Carvalho 20 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429851.pdf: 950466 bytes, checksum: 6adcce4d11d52a9e2cf8d64d1641c194 (MD5) Previous issue date: 2010-12-20 / Essa disserta??o possui tr?s objetivos principais. Uma vez que a Mem?ria de Trabalho (MT) ? um sistema multidimensional, composto por quatro componentes (Al?a Fonol?gica, Esbo?o Visuoespacial, Executivo Central e buffer ou Retentor Epis?dico), os quais realizam diferentes fun??es cognitivas, sendo todas de grande import?ncia para capacidade funcional dos idosos. Considerando ainda que a depress?o est? relacionada ? preju?zos cognitivos em idosos, a presente disserta??o de mestrado tem como primeiro objetivo investigar de forma espec?fica o impacto da depress?o em cada um dos componentes da MT em idosos. Tendo em vista que h? evid?ncias relacionando hist?ria de maus-tratos na inf?ncia e preju?zos cognitivos em adultos, a disserta??o tamb?m tem o objetivo de investigar a rela??o entre hist?ria de maus-tratos na inf?ncia e o desempenho em tarefa de MT em idosos. Assim prop?e-se tr?s estudos no presente trabalho. A Sess?o Emp?rica I apresenta a vers?o brasileira da tarefa N-back auditiva, constru?da em virtude da escassez de instrumentos espec?ficos para avalia??o da MT no Brasil. Essa tarefa foi constru?da e testada em uma amostra de 102 participantes, divididos em quatro faixas et?rias: crian?as, pr?-adolescentes, adultos e idosos. Este estudo mostrou que os idosos parecem ter mais facilidade que as crian?as nas tarefas menos complexas, por?m v?o se igualando ao desempenho infantil na medida em que a complexidade de est?mulos (load) vai aumentando. Este dado corrobora a literatura, a qual vem demonstrando que a MT atinge seu desempenho m?ximo por volta dos 20 anos de idade e tende a reduzir sua capacidade no envelhecimento. A tarefa N-Back auditiva, dessa maneira, mostrou-se um excelente paradigma experimental na avalia??o de MT nos diferentes grupos et?rios. Diante da adapta??o deste instrumento foi poss?vel desenvolver um estudo apresentado na Sess?o Emp?rica II, no qual o desempenho em tarefas de MT de dois grupos de idosos foi comparado. O primeiro grupo foi composto por 29 participantes com diagn?stico atual de depress?o maior e outro com 32 indiv?duos controles sem depress?o. Os grupos foram avaliados em diferentes tarefas, espec?ficas para cada componente da MT segundo o modelo de Baddley: Al?a Fonol?gica, Esbo?o Visuoespacial; Executivo Central e buffer Epis?dico. Conforme dados da literatura essa pesquisa replicou dados de que a MT em idosos com depress?o apresenta-se prejudicada. Todavia a inova??o da pesquisa foi investigar quais seriam os componentes afetados. Dessa maneira foi identificado que a MT possui preju?zos em quase todos os componentes, a exce??o do Esbo?o Visuoespacial. Os achados sugerem que o processamento cognitivo relacionado ao controle Executivo Central e conte?dos verbais seria um dos grandes respons?veis pelos preju?zos identificados na MT de idosos com depress?o. Em conson?ncia com o segundo objetivo da disserta??o, a Sess?o Emp?rica III investiga a rela??o entre hist?ria de maus-tratos na inf?ncia e preju?zos na MT, mem?ria l?gica (ML) e fun??es executivas de idosos. A avalia??o de maus-tratos na inf?ncia foi realizada atrav?s do QUESI (Question?rio sobre Traumas na Inf?ncia), adapta??o brasileira do CTQ (Childhood Trauma Questionnaire). An?lises de regress?o mostraram um impacto negativo da gravidade de neglig?ncia na inf?ncia nas tarefas N-back auditiva e ML imediata e tardia. Al?m disso, especificamente a gravidade de abuso f?sico mostrou impactar negativamente o desempenho na tarefa Cubos. Juntos esses achados sugerem que a maus-tratos na inf?ncia possuem implica??es de longo prazo no funcionamento cognitivo, sendo idosos que sofreram neglig?ncia da inf?ncia poder?o ter maior preju?zos em tarefas que envolvem a MT, especialmente tarefas complexas que dependem da a??o do Executivo Central.
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Desamparo e intensidades em ato na adolesc?ncia : riscos ao devir

Monteiro, Roberta Araujo 03 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430609.pdf: 314890 bytes, checksum: 74349369a9c2fe8a367cf3fb2e2a4168 (MD5) Previous issue date: 2011-03-03 / As chamadas novas patologias expressam din?micas que circunscrevem um tempo e que convocam os psicanalistas a se dedicarem ? compreens?o de temas que permitam delinear um entendimento. Isso inclui n?o s? considerar a din?mica pr?pria de organiza??es ps?quicas singulares como, tamb?m, levar em conta as particularidades do momento cultural e social da atualidade. Nesse contexto, a ocorr?ncia de comportamentos de risco tais como adi??es, compuls?es e delinqu?ncia remete a situa??es que denunciam aspectos preocupantes no cen?rio da adolesc?ncia na sociedade contempor?nea. Este cen?rio de comportamentos auto e heterodestrutivos conduz ao objetivo central desta Disserta??o: compreender as manifesta??es em ato na adolesc?ncia contempor?nea. Foram elaboradas duas se??es sobre o tema: uma te?rica e outra emp?rica. A se??o te?rica prop?e uma reflex?o referente aos padecimentos adolescentes que t?m nas manifesta??es em ato sua forma de express?o dominante. Para tal, foram retomadas as considera??es psicanal?ticas sobre o processo de constitui??o ps?quica, a viv?ncia da adolesc?ncia e a trajet?ria identit?ria na interface com as marcas da contemporaneidade. Entendeu-se que o instrumental psicanal?tico se constitui em uma s?lida ferramenta para alcan?ar essa compreens?o, dado o valor que presta ? singularidade dos processos intraps?quicos e intersubjetivos. J?, na se??o emp?rica, por meio de uma pesquisa de cunho qualitativo, buscou-se compreender, a partir de estudos de caso de adolescentes, as manifesta??es de dor ps?quica via ato no cen?rio da adolesc?ncia contempor?nea, a fim de favorecer uma posterior ades?o a atendimento psicol?gico. Participaram tr?s adolescentes com idades entre 14 e 18 anos, que foram encaminhados para atendimento na cl?nicaescola da Faculdade de Psicologia da PUCRS e que evidenciaram, durante a etapa de triagem, comportamentos de risco (adi??es, compuls?es ou delinqu?ncia). O adolescente, ap?s ter assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), participou de uma s?rie de quatro entrevistas abertas, gravadas em ?udio, que, juntamente com uma ficha de dados sociodemogr?ficos, constituiu o Estudo de Caso de cada participante. Tamb?m foi realizada uma entrevista com um respons?vel por cada adolescente, o qual tamb?m assinou o TCLE. A an?lise dos dados obtidos foi feita pelo m?todo de An?lise Interpretativa, proposto por Frederick Erickson. A partir dessa proposta, foram identificadas quatro asser??es, as quais evidenciaram a presen?a de fragilidade ps?quica, a aus?ncia de perspectivas de vida, uma distor??o dos aspectos t?picos da adolesc?ncia e a potencialidade de cria??o de recursos ps?quicos a partir da experi?ncia de escuta para esses adolescentes. O estudo realizado constatou a possibilidade de que, no campo anal?tico, a dupla adolescente e analista possa resgatar a condi??o do jovem para ocupar um lugar distinto em sua hist?ria identificat?ria, explorando experi?ncias que permitam a constru??o de recursos necess?rios para que a express?o de conflitivas n?o se restrinja ? produ??o de atos. Assim, v?-se viabilizada a abertura de um espa?o de escuta que abarque novas significa??es e recursos de metaboliza??o para o sofrimento dos adolescentes na contemporaneidade.

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