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Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

Frota, Jossehan Gal?cio da 08 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08 / Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes.
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Filogenia da fam?lia Aspredinidae adams, 1854 e revis?o taxon?mica de Bunocephalinae Eigenmann & Eigenmann, 1888 (teleostei: siluriformes: aspredinidae)

Cardoso, Alexandre Rodrigues 18 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415037.pdf: 7396483 bytes, checksum: df4a90ffa80761eba983323de0d55541 (MD5) Previous issue date: 2008-08-18 / Com base na an?lise morfol?gica de 153 caracteres de 53 t?xons de Aspredinidae s?o propostos os seguintes resultados: a) Acanthobunocephalus e Bunocephalus como grupos monofil?ticos e com suas inter-rela??es resolvidas; b) oito esp?cies novas de aspredin?deos, sendo que cinco delas j? mencionadas por Friel (Acanthobunocephalus sp. nov. 1., Acanthobunocephalus sp. nov. 2., Acanthobunocephalus l sp. nov., Amaralia sp. nov. e Ernstichthys sp. nov.) e tr?s descobertas durante o desenvolvimento deste estudo (Acanthobunocephalus sp. nov. 3., Acanthobunocephalus sp. nov. 4 e Bunocephalus sp. nov.); c) transfer?ncia de algumas esp?cies de Bunocephalus (B. amazonicus, B. bifidus, B. iheringii, B. quadriradiatus e B. rugosus) para Acanthobunocephalus; d) Bunocephalus aloikae como uma esp?cie v?lida e n?o como sin?nimo de Bunocephalus amaurus; e) chave para as esp?cies de Acanthobunocephalus e Bunocephalus; e) uma nova classifica??o para Aspredinidae; e f) corrobora??o da hip?tese de que Aspredinidae ? grupo irm?o do clado asi?tico Sisoroidea (Amblycipitidae, Akysidae, Sisoridae e Erethistidae), como proposto por de Pinna, Britto e Diogo, Vandewalle & Chardon, e n?o de Doradoidea como sugerido por Friel e Sullivan, Lundberg & Hardman.
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Revis?o do g?nero Appula Thomson, 1864 (Coleoptera, Cerambycidae, Cerambycinae, Elaphidionini)

Franceschini, Andr? Franco 12 June 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415448.pdf: 4616487 bytes, checksum: b4750569b2cae561676391294cb2fcf7 (MD5) Previous issue date: 2000-06-12 / Apresenta-se a revis?o taxon?mica do g?nero Appula Thomson, 1864 com a redescri??o das sete esp?cies conhecidas: A. aliena Martins, 1981; A. argenteoapicalis Fuchs, 1961; A. lateralis (White, 1853); A. melancholica Gounelle, 1909; A. nigripes Bates, 1960; A. sericatula Gounelle, 1909; A. undulans (White, 1853). Mais tr?s esp?cies novas s?o descritas: do Brasil, A. diamantinensis (Par?, Mato Grosso) e A. santarensis (Par?); do Peru e do Brasil (Mato Grosso, Goi?s), A. eduardae. As esp?cies foram ilustradas e separadas em chave. A genit?lia de machos e f?meas foi estudada pela primeira vez para as esp?cies de Appula.
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Filogenia de duas subfam?lias de cascudos (siluriformes, loricariidae), usando dados nucleares, mitocondriais e morfol?gicos

Cramer, Christian Andreas 18 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418843.pdf: 3552633 bytes, checksum: 84ec8875567ea185fbad22a2012002a8 (MD5) Previous issue date: 2009-09-18 / Loricariidae ? uma das mais diversas fam?lias de peixes, atualmente incluindo cerca de 800 esp?cies reconhecidas. Os loricar?deos s?o popularmente conhecidos como cascudos ou acaris e t?m tamanho de poucos cent?metros a mais que um metro. S?o encontrados somente em ?gua doce, com ampla varia??o tanto na temperatura, como tipo de ambiente, ou seja, podem ser encontrados desde em c?rregos frios das montanhas at? em lagos da ?rea de inunda??o do rio Amazonas. A distribui??o do grupo ? ampla, abrangendo praticamente todas as bacias hidrogr?ficas da Am?rica do Sul e parte da Am?rica Central, da Argentina at? a Costa Rica. Apesar das primeiras esp?cies terem sido descritas por Linnaeus em 1758 e do trabalho realizado deste ent?o, especialmente nos ?ltimos 15 anos, as rela??es filogen?ticas dos loricar?deos est?o apenas parcialmente resolvidas. Os resultados das an?lises moleculares s?o conflitantes com os agrupamentos propostos pelas an?lises morfol?gicas e um consenso ainda n?o foi alcan?ado. Os grupos mais problem?ticos s?o as subfam?lias Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os estudos morfol?gicos e moleculares sugerem que Hypoptopomatinae e Neoplecostominae formam um grupo monofil?tico, por?m a monofilia das mesmas ainda ? incerta. Por esta raz?o, o principal objetivo da presente tese ? testar a monofilia destas duas subfam?lias atr?ves de uma an?lise de evid?ncia total. Num primeiro estudo, sequ?ncias de um fragmento de 709 pares de bases da primeira subunidade do gene mitocondrial citocromo c oxidase (COI) foram usadas. As an?lises de M?xima Parcim?nia (MP) e de M?xima Verossimilhan?a (ML) inclu?ram dados de 83 esp?cies, pertencentes a 29 g?neros, representando cinco subfam?lias de Loricariidae. Adicionalmente, oito esp?cies de quatro fam?lias pr?ximas foram usadas como grupo externo. Os resultados confirmaram Delturinae como a subfam?lia mais basal e mostraram a Hypoptopomatinae + Neoplecostominae como grupo irm?o de Hypostominae. Corroborando estudos moleculares anteriores, Neoplecostominae ? monofil?tica somente quando inclu?do o g?nero Pseudotocinclus (Hypoptopomatinae). Neoplecostominae ficou inserida dentro de Hypoptopomatinae, que assim formou um grupo parafil?tico. Num segundo estudo, foram adicionados mais t?xons e sequ?ncias parciais dos genes nucleares recombination activating gene 1 (RAG1) e 2 (RAG2) e F-Reticulon 4, resultando na an?lise de 136 esp?cies e 4678 pares de bases. As an?lises de MP, ML e Bayesianas confirmaram a maioria dos resultados moleculares anteriores, exceto pela polifilia de Pareiorhaphis, Neoplecostomus e Neoplecostominae. A an?lise final dos dados constituiu uma an?lise de evid?ncia total, com o intuito de compreender melhor os conflitos entre as an?lises morfol?gicas e moleculares e encontrar, assim, uma solu??o mais robusta para o grupo. O novo conjunto de dados inclui 207 esp?cies e sequ?ncias concatenadas de COI, RAG 1 e RAG2, bem como 472 caracteres morfol?gicos de estudos anteriores, resultando na maior filogenia de bagres j? elaborada. A an?lise de MP confirmou a monofilia de Hypoptopomatinae e de Neoplecostominae + Pseudotocinclus. Dentro de Neoplecostominae, somente o g?nero Pareiorhina ficou polifil?tico, provavelmente devido ? falta de dados morfol?gicos. A filogenia do g?nero Pareiorhaphis revelou um padr?o biogeogr?fico de distribui??o previamente desconhecido. Das duas tribos de Hypoptopomatinae, Hypoptopomatini foi recuperada como monofil?tica, mas Otothyrini se manteve parafil?tica. O g?nero Parotocinclus ficou polifil?tico, formando tr?s ciados monofil?ticos e parte das esp?cies espalhada na filogenia. O resultado obtido pela an?lise de evid?ncia total conseguiu resolver v?rios conflitos entre as propostas filogen?ticas anteriores para Loricariidae. Por?m, os grupos n?o resolvidos foram os que apresentaram a menor quantidade de caracteres, mostrando que, para resolver as rela??es filogen?ticas dentro desta fam?lia, ? necess?ria a complementa??o dos caracteres, assim como a adi??o de novos t?xons.
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Modelo estat?stico de distribui??o presumida de peixes migradores da bacia do Rio Uruguai (RS/SC), sul do Brasil

Silva, Lucas Gon?alves da 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422406.pdf: 808509 bytes, checksum: 8677f1884621eabd5de86f6aa2e3ff60 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / O objetivo do presente trabalho foi identificar o padr?o de distribui??o longitudinal de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Uruguai (Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Sul do Brasil), propondo um modelo estat?stico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos (altitude e ?rea de bacia). Atrav?s de mapas de probabilidade estimada de ocorr?ncia, o projeto visa contribuir na tomada de decis?o no gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram Salminus brasiliensis (dourado), Prochilodus lineatus (grumat?), Leporinus obtusidens (piava), Pseudoplatystoma corruscans (surubim-pintado), Brycon orbignyanus (piracanjuba) e Steindachneridion scripta (suruvi). O programa de amostragens resultou em 202 entrevistas com pescadores locais em 168 pontos de amostragem distintos, nos principais rios da bacia. A idade m?dia dos respondentes foi de 55,8 anos sendo que a grande maioria residia h? mais de 30 anos no local. Os modelos de probabilidade foram estimados atrav?s de uma equa??o log?stica (LOGIT) modificada sendo o ajuste realizado utilizando-se a rotina Solver do Microsoft Excel. Pseudoplatystoma corruscans apresentou limite de distribui??o em altitude de aproximadamente 300m e ?rea de bacia m?nima de 4000 km?, P. lineatus apresentou presen?a prevista em altitudes de at? 360m e ?rea de bacia superior a 1150 km?, S. brasiliensis teve ocorr?ncia prevista em at? 450m de altitude e ?rea de bacia superior a 1000 km?, enquanto que L. obtusidens distribui-se em altitudes de at? pouco mais de 500m e ?rea de bacia superior a 1300 km?. Brycon orbignyanus e S. scripta n?o foram modelados devido ? amostragem n?o satisfat?ria. As ader?ncias totais dos modelos de distribui??o presumida variaram entre cerca de 80 e 85%, sugerindo que os par?metros altitude e ?rea de bacia apresentam, conjuntamente, um bom car?ter preditivo para a estimativa do padr?o de distribui??o de peixes migradores na bacia do rio Uruguai. Atrav?s dos limites de distribui??o obtidos no presente estudo, conclui-se que os principais barramentos de grande porte constru?dos e previstos para a bacia apresentam impacto direto sobre o ciclo de vida de peixes migradores.
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Filogeografia, hist?ria demogr?fica e diversidade molecular de duas esp?cies neotropicais da fam?lia procyonidae (mammalia, carnivora) : Nasua nasua e Procyon cancrivorus

Jerep, Mirian Tieko Nunes Tsuchiya 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422673.pdf: 2300017 bytes, checksum: 2442a220c237880099c56943e10dbc17 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos filogeogr?ficos comparados s?o ?teis na compreens?o de processos hist?ricos compartilhados que afetam faunas regionais, bem como na identifica??o de padr?es esp?cie-espec?ficos que podem influenciar suas atuais caracter?sticas gen?ticas. Neste estudo, foram realizadas an?lises filogeogr?ficas de dois carn?voros Neotropicais de m?dio porte, o quati de focinho marrom (Nasua nasua) e o m?o pelada (Procyon cancrivorus), usando marcadores mitocondriais e microssat?lites, afim de caracterizar e comparar seus padr?es de diversidade gen?tica e compreender sua hist?ria evolutiva. Adicionalmente, descreve-se o isolamento e a caracteriza??o de oito loci polim?rficos de microssat?lites para Nasua nasua. Ambas as esp?cies s?o bastante comuns na natureza e est?o presentes em uma ampla variedade de habitats, sendo simp?tricas ao longo da maior parte de sua distribui??o. No entanto, diferentes padr?es filogeogr?ficos e de diversidade gen?tica foram encontrados para N. nasua e P. cancrivorus: an?lises de DNA mitocondrial mostraram n?veis de diversidade at? dez vezes superiores para N. nasua com rela??o a P. cancrivorus. Adicionalmente, os mesmos marcadores revelaram a exist?ncia de 6 filogrupos reciprocamente monofil?ticos para N. nasua, os quais tamb?m s?o suportados como popula??es distintas pelas an?lises de microssat?lites. De maneira distinta, as an?lises de DNA mitocondrial para P. cancrivorus indicam a exist?ncia de tr?s unidades populacionais; no entanto, a magnitude desta diferencia??o foi muito menos evidente do que a observada em N. nasua. Al?m disso, os dados de microssat?lites n?o suportaram a exist?ncia de qualquer subdivis?o gen?tica para P. cancrivorus, sugerindo que persiste uma completa conectividade entre todas as ?reas amostradas. Estes resultados demonstram que estas esp?cies apresentam uma historia evolutiva bastante distinta, a qual pelo menos em parte pode ser atribu?da a diferen?as na estrutura social e no padr?o de dispers?o das mesmas. Tais resultados destacam a complexidade evolutiva da biota Neotropical e ressaltam a necessidade de an?lises multi-esp?cies empregando conjuntos de dados compar?veis, de forma que padr?es comuns e contrastantes possam ser adequadamente investigados.
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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Termitococcinae Jakubski, 1965 (Hemiptera, Coccoidea, Margarodidae)

Silva, Daniele Campos da 21 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422919.pdf: 1301171 bytes, checksum: e48099a45e8f4fe85d20e224b045a734 (MD5) Previous issue date: 2010-02-21 / Os Termitococcinae comp?em um grupo de cochonilhas exclusivamente Neotropical. Cont?m cinco esp?cies distribu?das em dois g?neros: Termitococcus aster Silvestri, 1901, Termitococcus carratoi Silvestri, 1936, Eurhizococcus brevicornis (Silvestri, 1901), Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) e Eurhizococcus colombianus Jakubski, 1965. Com base no estudo dos tipos e dos diferentes materiais de v?rias institui??es realizaram-se as redescri??es das esp?cies de Termitococcinae. O estudo traz a descri??o morfol?gica dos tr?s est?gios de desenvolvimento (ninfa ambulat?ria, cisto e f?mea adulta) das esp?cies. Formulou-se, com base no princ?pio de parcim?nia, uma hip?tese de relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Termitococcinae utilizandose dados morfol?gicos, desenvolvimento e biologia.
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Biodiversidade de aranhas de solo em uma ?rea de restinga do Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul, Brasil

Ferreira, Ana Carla Kaross 23 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385934.pdf: 1739090 bytes, checksum: 2c3b145b20a80e2a200480fc7acb6423 (MD5) Previous issue date: 2005-03-23 / O presente trabalho aborda o estudo da taxocenose de aranhas de solo ocorrente em uma ?rea de restinga, composta por dunas e mata, no Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul. Estimou-se sua abund?ncia, riqueza e composi??o, no per?odo compreendido entre julho de 2003 a junho de 2004. O experimento foi feito com a utiliza??o de 25 armadilhas do tipo pitfall trap em cinco transectos paralelos, com dist?ncia de 15 metros entre estes e entre as armadilhas. Neste per?odo foram coletadas 3026 aranhas distribu?das em 32 fam?lias e 117 morfoesp?cies. Deste total 1491 s?o esp?cimes adultos, representando 49,27%, os imaturos somaram 1535 correspondente a 50,73% do total. Dentre os adultos 24,95% foram capturados nas dunas, 44,47% na mata e o restante, na ?rea de transi??o entre estas. Atrav?s do teste t, constatou-se uma diferen?a significativa de abund?ncia entre as duas ?reas propostas. As fam?lias mais abundantes no ambiente de dunas e no de mata foram Lycosidae e Linyphiidae, respectivamente. Do total, 70,94% das morfoesp?cies s?o oriundas do ambiente de dunas e 59,83% do de mata. Em ambos os fragmentos a fam?lia mais representativa foi Linyphiidae com um percentual de 35%. As esp?cies mais abundantes em toda ?rea foram: Caponina alegre com 6,24%, Cybaeodamus sp.1 com 6,17% e Pikelinia sp., com 5,30%. Na ?rea de dunas foi observado um elevado n?mero de singletons, representando 55,42%, enquanto na mata, estes corresponderam a 31,43%. Nos meses de dezembro e janeiro foi coletado o maior n?mero de indiv?duos, aproximadamente 13% do total, enquanto que o menor ocorreu no m?s de agosto, com apenas 4%. Do total de aranhas coletadas, mais de 60% deste est? representado por esp?cimes machos. As poss?veis raz?es para as diferen?as na composi??o, abund?ncia e riqueza de esp?cies nas duas ?reas s?o discutidas.
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An?lise clad?stica de Titidius Simon, 1895 (Thomisidae: Thomisinae: Tmarini)

Teixeira, Renato Augusto 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424099.pdf: 19069574 bytes, checksum: df4c6034dd070d61fef53b998802d26b (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / A monofilia de Titidius Simon, 1895, que atualmente possui 21 esp?cies descritas, foi testada atrav?s de uma an?lise clad?stica. A matrix de dados foi composta de 31 t?xons e 73 caracteres, que resultaram em seis ?rvores igualmente parcimoniosas de 134 passos (IC = 65; IR= 85; ICR=55). A ?rvore de consenso foi utilizada para discutir a rela??o de Titidius e dos outros g?neros de Tmarini, assim como para propor dois g?neros novos: Lystrarachne gen. nov. e Somatochromus gen. nov.. Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leit?o, T. rubescens Caporiacco, T.caninde Esm?rio & Lise,, T. guripi Esm?rio & Lise e Titidius urucu Esm?rio & Lise s?o mantidas em Titidius. A f?mea de T. galbanatus (Keyserling) ? descrita pela primeira vez neste trabalho. Duas esp?cies s?o transferidas de Titidius para Lystrarachne gen. nov.: L. curvilineata (Mello-Leit?o) comb. nov. e L. multifasciata (Mello-Leit?o) comb. nov. Outras duas esp?cies s?o descritas para este novo g?nero: Lystrarachne minima sp. nov., do sudeste e sul do Brasil, e L. similaris sp. nov., de S?o Paulo, Brasil. Oito esp?cies s?o transferidas de Titidius para Somatochromus gen. nov.: S. albifrons (Mello-Leit?o) comb. nov., S. difficilis (Mello-Leit?o) comb. nov., S. dubius (Mello-Leit?o) comb. nov., S. marmoratus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. uncatus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. albiscriptus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. haemorrhous (Mello-Leit?o) comb. nov. e S. pauper (Mello-Leit?o) comb. nov.. Uma esp?cie nova ? descrita para Somatochromus gen. nov.: S. unciferus sp. nov., do sudeste e sul do Brasil. A esp?cie Titidius brasiliensis Mello-Leit?o ? considerada um lapsus calami, referindo-se ? Titiotus brasiliensis (Tengeliidae). As esp?cies Titidius ignestii Caporiacco e T. longicaudatus Mello-Leit?o s?o foram inclu?das na an?lise por serem jovens e, portanto, permanecem em incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares, 1947 ? considerada incertae sedis, pois n?o est? monofileticamente relacionada ? Titidius. Esta esp?cie constituiu um clado com duas esp?cies neotropicais de Tmarus, T. elongatus e T. polyandrus. O cladograma sugere que Tmarus seja polifil?tico, pois a esp?cie-tipo do g?nero Tmarus, T. piger, apresentou-se como esp?cie basal de todos os Tmarini, n?o estando monofileticamente relacionada ao clado dos Tmarus neotropicais. Lystrarachne e Somatochromus aparecem como g?neros irm?os e derivados em rela??o ? Acentroscelus, o qual ? basal aos dois g?neros novos. Titidius ? irm?o deste clado que relaciona Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus).
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Dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas Linnaeus, 1758 (Testudines, Cheloniidae), no litoral norte do Rio Grande do Sul

Nakashima, Sue Bridi 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424880.pdf: 422728 bytes, checksum: c08c83a7efd6307b18aebbb6eb6f212c (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / Para a an?lise da dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foram analisados os conte?dos de tratos gastrointestinais de 64 exemplares. As amostras foram obtidas atrav?s de monitoramento de beira de praia e capturas acidentais em redes de pesca, entre os anos de 1994 a 2006. A ?rea de estudo compreende desde a barra da lagoa do Peixe em Tavares (29?19?S) at? o munic?pio de Torres (049?43?W), limite norte do Rio Grande do Sul, divisa com o Estado de Santa Catarina. Durante o per?odo de estudo foram registrados 146 exemplares de tartarugas-verdes, com comprimento da carapa?a entre 29,0 e 67,0 cm (m?dia = 39,7 cm), o que indica serem todos juvenis. Constataram-se registros por todo o ano, com um n?mero maior de exemplares na primavera (n = 22) e ver?o (n = 17), em todos os anos de coletas. Os itens encontrados foram divididos em cinco categorias: algas (72 %), moluscos (68 %), crust?ceos (31 %), peixes (5 %) e lixo (80 %). Sargassum spp. (25 %) e Ulva spp. (22 %) foram as algas mais freq?entes encontradas. As esp?cies de animais mais freq?entes, segundo as categorias estabelecidas foram: duas esp?cies de moluscos da Classe Bivalvia, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), uma de crust?ceos Cytograpsus alimanus (12,5 %) e uma de peixes Urophycis brasiliensis (4,7 %). O lixo foi o mais freq?ente de todos os itens encontrados nos conte?dos gastrointestinais, divididos entre male?veis (67%) e r?gidos (53 %). Sugere-se que o lixo ? uma das causas da mortalidade de tartarugas marinhas, sendo um grande problema para a conserva??o de todo o ambiente marinho.

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