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Revis?o sistem?tica de Leposternon Wagler, 1824 (Squamata: Amphisbaenia)

Ribeiro, S?ria Lisandra de Barcelos 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424472.pdf: 14033819 bytes, checksum: 57c2a47c4128e6a9ad8b31ef73b95c54 (MD5) Previous issue date: 2010-01-28 / Nesse estudo n?s apresentamos uma revis?o taxon?mica e uma proposta filogen?tica para o g?nero de anfisb?nios Leposternon com base em caracteres morfol?gicos. N?s identificamos a alta varia??o morfol?gica de algumas esp?cies (e.g. Leposternon microcephalum e L. infraorbitale) como o principal problema a taxonomia do g?nero. Como resultados da revis?o taxon?mica foram identificadas 15 esp?cies adicionais as j? conhecidas, sendo tr?s esp?cies a serem revalidadas e 12 novas esp?cies. Nossos resultados filogen?ticos fornecem a primeira tentativa de interpreta??o do relacionamento das esp?cies de Leposternon. Os resultados do presente estudo est?o divididos em quatro cap?tulos. No cap?tulo 1, intitulado New pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from Brazilian Cerrado, uma nova esp?cie de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do sudeste do Estado de Goi?s. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais, 2/2 supralabiais e 2/2 infralabiais. Adicionalmente, foi apresentada uma Check List dos anf?b?nios ocorrentes nas ecorregi?es brasileiras. No cap?tulo 2, intitulado Description of a new pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from the Brazilian Cerrado, and proposal for standardizing names of cephalic shields in the genus, uma nova esp?cie porada de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do Parque Nacional de Grande Sert?o Veredas, estado de Minas Gerais. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais e o mais alto n?mero de meios an?is corporais. Adicionalmente, ? apresentado um esquema de padroniza??o para a nomenclatura da escutela??o cef?lica de Leposternon, com o intuito de fornecer o melhor entendimento da varia??o observada no g?nero e auxiliar nas compara??es interespec?ficas de estudos futuros. No cap?tulo 3, intitulado An?lise da varia??o do anfisb?nio Leposternon infraorbitale Berthold 1859, com a descri??o de seis novas esp?cies (Squamata: Amphisbaenia), os esp?cimes previamente identificados como L. infraorbitale, foram selecionados em seis grupos morfol?gicos geograficamente suportados. Com base na revis?o de caracteres da morfologia externa e osteologia craniana dos seis grupos morfol?gicos foram diagnosticadas seis novas esp?cies. O cap?tulo 4 ? intitulado An?lise filogen?tica do g?nero Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) baseado em evid?ncias morfol?gicas. Neste estudo, na se??o de taxonomia Leposternon microcephalum ? diagnosticada; Leposternon boulengeri, L. latifrontale e L. phocaena s?o revalidadas; e Leposternon sp. nov ARG, Leposternon sp. nov. MG2, Leposternon sp. nov. Par? e Leposternon sp. nov. SP2 s?o descritas. O relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Leposternon ? baseado em 30 caracteres da anatomia externa e colora??o, 121 da anatomia craniana e tr?s do esqueleto p?s-craniano. Cento e cinquenta e quatro caracteres e 50 t?xons foram submetidos para a an?lise de m?xima parcim?nia. A proposta desta an?lise foi (1) testar a monofilia de Leposternon, 2) testar a monofilia das esp?cies que apresentam 3/3 supralabiais e 2/2 supralabias; 3) testar a monofilia das esp?cies com poros de Leposternon; 4) testar a monofilia das esp?cies de Leposternon previamente identificadas como L. microcephalum; 5) analisar a evolu??o de poss?veis sinapormofias de Leposternon. A an?lise resultou em 141 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 869 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 64 e 21 n?s colapsados. Na ?rvore de consenso estrito s?o observados clados para 10 das 22 esp?cies de Leposternon. O resultado da an?lise mostrou que Leposternon ? um grupo monofil?tico estruturado por 16 sinapomorfias, sendo quatro exclusivas do g?nero: (1) por??o gular n?o segmentada, (2) escudo nasal ausente; (3) narinas abertas no escudo rostronasal e (4) processo rostral do pr?-maxilar em formato de T. O relacionamento das esp?cies com 3/3 escudos supralabiais e 2/2 escudos infralabiais n?o foi acessado, pois essas esp?cies n?o apresentaram resolu??o na ?rvore xvii de consenso estrito das ?rvores mais parcimoniosas. As esp?cies poradas s?o monofil?ticas, mas neste clado est?o inclu?das duas esp?cies n?o poradas. As esp?cies previamente identificadas como L. microcephalum n?o s?o monofil?ticas. A an?lise da evolu??o dos caracteres revelou m?ltiplas sinapomorfias nos caracteres da anatomia craniana das esp?cies de Leposternon, principalmente no formato de alguns ossos (e.g. nasal, mand?bula e parietal), presen?a de processos e n?mero de dentes. As varia??es desses caracteres est?o estruturando os clados observados na an?lise. Os poros pr?cloacais surgiram apenas uma vez no clado de Leposternon. A aus?ncia da colora??o mel?nica ? comum para o clado das esp?cies poradas de Leposternon, mas este car?cter varia independentemente em muitas esp?cies. Adicionalmente, foi conduzida uma an?lise explorat?ria para determinar o efeito das esp?cies sem caracteres da anatomia craniana. Nesta an?lise, quatro esp?cies de Leposternon e duas de Anops foram removidas. A an?lise explorat?ria resultou em 225 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 857 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 63 e 15 n?s colapsados. O encontro de quatro clados para as esp?cies de Leposternon (versos duas na primeira an?lise) e a colapsa??o do clado das esp?cies poradas podem ser evid?ncias que as esp?cies sem dados cranianos est?o influenciando na resolu??o de alguns clados na nossa an?lise.
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Revis?o taxon?mica de um grupo de serpentes da mata atl?ntica : Tropidodryas Fitzinger, 1843 (serpentes, Dipsadidae)

Silva, Eduardo Polanczyk da 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426044.pdf: 13879463 bytes, checksum: 7cadf2be799d9a40ddce460b696d076e (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / As serpentes inclusas em Tropidodryas Fitzniger, 1843 distribuem-se nas ?reas de influ?ncia da Mata Atl?ntica, e s?o classificadas como T. serra (Schlegel, 1837) e T. striaticeps (Cope, 1870). Os objetivos deste trabalho s?o testar os limites destas esp?cies, a exist?ncia, ou n?o, de esp?cies ainda n?o descritas e tamb?m aferir a varia??o intra-espec?fica das caracter?sticas analisadas. Os limites das esp?cies foram testados atrav?s de ferramentas de an?lises multivariadas (an?lise de componentes principais [ACP]) e compara??es entre os grupos resultantes destas an?lises. Os testes foram desenvolvidos com vari?veis morfom?tricas e mer?sticas observadas em 218 exemplares de Tropidodryas, separados de acordo com o sexo. A an?lise de componentes principais indicou a exist?ncia de tr?s grupos. Estes grupos foram posteriormente comparados por meio de ANOVA de Kruskal-Wallis, e por compara??es entre as freq??ncias das vari?veis qualitativas, sendo que N?s n?o encontramos caracteres diagn?sticos entre estes grupos, sem sobreposi??o. Por?m, um grupo p?de ser distinguido dos outros dois por (1) portar escamas dorsais carenadas, (2) maior n?mero de escamas ventrais (219 235 para machos e 225 234 para f?meas) e (3) duas colunas de espinhos intra-sulcares (uma coluna direcionada ? cada lobo do hemip?nis); ao passo que os outros grupos apresentaram (1) escamas dorsais lisas, (2) menor n?mero de escamas ventrais (183 194 para machos e 193 206 para f?meas, sendo que estas amplitudes englobam ambos grupos), e (3) por portarem quatro colunas de espinhos intra-sulcares (duas direcionadas para cada lobo do hemip?nis). Baseado nestes resultados e em compara??es com dados dos esp?cimes-tipo, dispon?veis nas descri??es originais, associamos um grupo ? T. serra e consideramos os outros dois grupos como representantes da varia??o intra-espec?fica de T. striaticeps. Estas esp?cies foram ent?o caracterizadas quanto aos padr?es de disposi??o das manchas no corpo, morfometria e folidose, e tiveram seus cr?nios e hemip?nis descritos e representados. Tanto T. serra quanto T. striaticeps apresentaram processo com sentido posterioranterior na face interna do pr?-frontal. Os hemip?nis de T. serra diferem dos de T. striaticeps por possu?rem, respectivamente duas fileiras de espinhos intra-sulcares (uma fileira direcionada para cada lobo) e quatro fileiras de espinhos intra-sulcares (duas fileiras para cada lobo).
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Um novo cicl?deo f?ssil (Teleostei, Perciformes) da Forma??o Lumbrera, Eoceno da Argentina

Perez, Patr?cia Alano 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427290.pdf: 2139864 bytes, checksum: dfd6c64a3fd5bda5825dbec64550e1c1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A Bacia do Grupo Salta se desenvolveu durante o Cret?ceo e Pale?geno no noroeste da Argentina, acumulando principalmente sedimentos continentais denominados de Grupo Salta. A Forma??o Lumbrera ? a unidade mais espessa e superior do Grupo Salta, cujo paleoambiente ? interpretado como um lago perene de idade Eoceno Inferior a M?dio (52 a 35 Ma). Seu conte?do fossil?fero inclui palinomorfos, insetos alados, crocodilos, tartarugas, lagartos, marsupiais, notoungulados e ungulados. Os peixes f?sseis descritos para a Forma??o Lumbrera incluem cicl?deos, placas dentais de Lepidosiren paradoxa e fragmentos atribu?dos a Poeciliidae. Neste trabalho ? descrito um novo g?nero de cicl?deo heroine com base em um esp?cime f?ssil, quase completo (CNS-V10026), proveniente desta forma??o. A posi??o filogen?tica do novo g?nero foi analisada com base na matriz apresentada por Kullander (1998), que inclui 50 t?xons modernos de cicl?deos e 91 caracteres. A posi??o do novo g?nero entre os heroines ? suportada pela presen?a dos infraorbitais 2 e 3 de formato tubular, lacrimal aproximadamente quadrado; e c?spide lingual nos dentes anteriores. De acordo com Kullander (1996) a presen?a de caninos aumentados nas fileiras externas de dentes das mand?bulas orais, como ocorre no f?ssil, n?o ? vista em nenhum outro cicl?deo Neotropical, sendo considerada uma sinapomorfia dos Heroini. O reconhecimento deste heroine f?ssil, associado aos geofagines j? descritos para a mesma forma??o evidencia uma grande diferencia??o da fam?lia j? no Eoceno inferior (49 Ma). Isto refor?a a id?ia de que a origem dos cicl?deos teria ocorrido ainda no Cret?ceo, no Gondwana.
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Explora??o de sistemas in vitro para desenvolvimento larval de Angiostrongylus costaricensis e de A. cantonensis (Nematelminthes, Angiostrongylidae)

Silva, Let?cia Fonseca da 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427622.pdf: 4680280 bytes, checksum: 75e54492eea58e6d4b33bd97da9115de (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / Dentre os angiostrongil?deos, h? duas esp?cies que t?m sido extensamente estudadas por constitu?rem problemas de sa?de humana: Angiostrongylus costaricensis e A. cantonensis. Enquanto existem numerosos estudos sobre a manuten??o e desenvolvimento in vitro de tremat?deos, s?o poucas as tentativas registradas na literatura do mesmo esfor?o em rela??o aos nemat?deos. Atrav?s do desenvolvimento de cultivos e co-cultivos com c?lulas embrion?rias de B. glabrata buscou-se encontrar a forma mais adequada para a produ??o de larvas nas fases intramolusco dos dois parasitos em estudo. Em um trabalho anterior foi utilizada a axeniza??o das larvas de primeiro est?gio, este m?todo foi adaptado especialmente quanto ? concentra??o de hipoclorito de s?dio que foi utilizado a 0,25% de modo eficiente. Verificou-se que nos cultivos enriquecidos com extrato prot?ico do corpo de B. glabrata, houve uma maior recupera??o de larvas de segundo est?gio. A fim de se investigar a possibilidade de uma diferen?a quanto ? express?o de prote?nas entre caramujos infectados e n?o infectados, foi realizada a eletroforese bidimensional. Uma prote?na de 37 kDa no ponto isoel?trico de 4,2 foi expressa apenas nos tecidos dos caramujos infectados. Para se ter um estoque de larvas de primeiro est?gio, testou-se formas de criopreserv?-las com diferentes concentra??es de dimetil-sulf?xido (DMSO) e de soro fetal bovino (SFB). Para ambos nemat?deos, o uso de 1% de DMSO em meio enriquecido com 5% de SFB, incuba??o pr?via de 60 minutos com o criopreservante em temperatura ambiente, seguido pelo congelamento r?pido em nitrog?nio l?quido, apresentou os melhores ?ndices de larvas ativas recuperadas.Embora os experimentos n?o tenham tido ?xito para produzir in vitro larvas de terceiro est?gio (L3), v?rios aspectos foram analisados e todo o conhecimento resultante representa o in?cio do caminho para, com esfor?o cont?nuo, se estabelecer um sistema in vitro capaz de produzir em grande quantidade e regularmente essas formas parasit?rias. Os resultados apresentados contribuem para uma melhor compreens?o da complexa tarefa de manipula??o in vitro desses nem?todeos e dos desafios para o melhor entendimento de sua biologia.
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An?lise da varia??o e taxonomia de echinanthera occipitalis (Jan, 1863) (serpentes, colubridae) com a descri??o de uma nova esp?cie

Santos, Alfredo Pedroso dos 23 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382367.pdf: 1512459 bytes, checksum: 7aa97dd4baa9710ef6d3785f21cfed9c (MD5) Previous issue date: 2006-03-23 / Foi realizada a an?lise da varia??o morfol?gica de Echinanthera occipitalis (Jan, 1863) baseada em 255 exemplares. A esp?cie apresentou varia??o na colora??o da cabe?a e do pesco?o indicando varia??o geogr?fica e possibilitando a descri??o de uma nova esp?cie. Ap?s tratamento estat?stico dos caracteres externos e an?lise da morfologia hemipeniana, constatou-se que E. occipitalis ? formada por um grupo de esp?cies formado por tr?s t?xons, o qual tratamos informalmente como grupo occipitalis. Esse grupo ? composto por: E. occipitalis sensu stricto, pr?pria da regi?o Nordeste do Brasil; E. miolepis (Boettger, 1891), revalidada neste trabalho; e Echinanthera sp. n., ocorrente no leste da Amaz?nia brasileira, Estado do Par?.
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An?lise filogen?tica de Sphaenorhynchus Tschudi, 1838 (Anura: Hylidae)

Vieira, Katyuscia de Araujo 17 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430678.pdf: 1801182 bytes, checksum: 8583f69a22ad1be5a8d7665b355a9d64 (MD5) Previous issue date: 2010-08-17 / O g?nero de hil?deos Sphaenorhynchus ? atualmente composto por 14 esp?cies, tr?s delas com distribui??es associadas ? Bacia Amaz?nica, dez ? Floresta Atl?ntica e uma com distribui??o incerta. Apesar de algumas sinapomorfias morfol?gicas terem sido propostas para Sphaenorhynchus, evid?ncias convincentes de monofilia faltam para este g?nero, e os relacionamentos entre suas esp?cies s?o virtualmente desconhecidos. Com os objetivos de (1) testar a monofilia de Sphaenorhynchus; (2) testar as rela??es entre as suas esp?cies; e (3) testar no contexto filogen?tico a evolu??o da pedomorfose e s?tios de oviposi??o, eu realizei uma an?lise filogen?tica baseada em 166 caracteres fenot?picos tomados de 11 esp?cies de Sphaenorhynchus e 12 taxa do grupo externo, e sequ?ncias de DNA dos genes 12S, tRNA valine, 16S e citocromo b para oito representantes de Sphaenorhynchus e 22 taxa do grupo externo. Na an?lise de evid?ncia total a monofilia de Sphaenorhynchus foi suportada por um valor de Goodman-Bremer (GB) de 20 e diagnosticada por 24 transforma??es fenot?picas e 62 genot?picas, com S. pauloalvini sendo a esp?cie irm? de todas as outras esp?cies do g?nero. Sphaenorhynchus carneus forma um clado junto ?s demais esp?cies do g?nero (excluindo S. pauloalvini) suportado por GB de 17 e 20 transforma??es fenot?picas. As duas esp?cies amaz?nicas (S. lacteus e S. dorisae) formam um clado posicionado entre as esp?cies de Floresta Atl?ntica. Sphaenorhynchus prasinus ? a esp?cie irm? do clado formado por S. palustris, S. bromelicola, S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. O relacionamento entre estas esp?cies n?o ? definido na an?lise de evid?ncia total. No entanto, na an?lise de apenas os dados fenot?picos S. palustris aparece como esp?cie irm? das outras esp?cies desse clado, e S. bromelicola como esp?cie irm? do clado formado por S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. Na an?lise de dados fenot?picos S. surdus ? agrupado com S. caramaschii, mas na an?lise de dados genot?picos cai junto a S. orophilus. A evolu??o da pedomorfose em Sphaenorhynchus ? amb?gua. A inclus?o de S. botocudo e S. mirim e a resolu??o da ambiguidade no posicionamento de S. palustris e S. bromelicola s?o necess?rias para o melhor entendimento da evolu??o deste car?ter dentro do g?nero. A deposi??o de ovos na ?gua ? um estado ancestral em rela??o ? deposi??o de ovos nas folhas, que pode ser uma sinapomorfia para Sphaenorhynchus ou ter evolu?do independentemente em S. carneus e S. pauloalvini, com a deposi??o de ovos em brom?lias sendo facultativa para S. surdus.
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An?lise ictioarqueol?gica dos s?tios : sambaqui do recreio, itapeva e dorva, munic?pios de torres e tr?s cachoeiras, rio grande do sul, brasil

Hilbert, Lautaro Maximilian 04 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430797.pdf: 7365858 bytes, checksum: 89195617ec4e5ea289f4cd5b6af19abd (MD5) Previous issue date: 2011-02-04 / O presente trabalho pretende analisar os vest?gios ?sseos de peixes encontrados em escava??es nos s?tios arqueol?gicos: Sambaqui do Recreio (LII-18), Sambaqui de Itapeva (RS-LN-201) e Sambaqui da Dorva (LII-43). Os dois primeiros est?o situados no munic?pio de Torres e o ?ltimo no munic?pio de Tr?s Cachoeiras, litoral Norte do Rio Grande do Sul. O Sambaqui do Recreio possui data??o radiocarb?nica aproximada de 3.350 ? 50 A.P.* e 3.540 ?50 A.P., o Sambaqui de Itapeva foi datado em 3.130 ? 40 A.P., e o s?tio arqueol?gico da Dorva t?m a data de 1.110 ? 40 A.P. As esp?cies foram identificadas tendo como base a bibliografia especializada na tem?tica e a utiliza??o de uma cole??o ?ssea de refer?ncia. A abordagem interdisciplinar realizada aqui se faz necess?ria devido ? complexidade de m?ltiplos fatores, tanto culturais quanto naturais, que contribu?ram para a forma??o dos sambaquis. O encontro entre as Ci?ncias Biol?gicas, Hist?ria e Geografia possibilitar? entender, atrav?s dos restos de peixes escavados nestes sambaquis, os modos culturais, sociais e os ambientais que garantiram a forma??o-cria??o desta categoria de s?tio arqueol?gico. Atrav?s da identifica??o dos habitats de cada esp?cie, ser? poss?vel relacionar estes aos diferentes artefatos de pesca, possibilitando tamb?m a compreens?o das t?cnicas empregadas pelos antigos ocupantes dos sambaquis. Por fim, iremos comparar os resultados de cada s?tio entre si, para que, desta maneira, possamos alcan?ar uma compreens?o maior da cultura sambaquiana em suas atividades pesqueiras
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Revis?o taxon?mica e filogenia da tribo Compsurini (Characiformes: Characidae: Cheirodontinae)

Jerep, Fernando Camargo 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431486.pdf: 11102374 bytes, checksum: 14767d88daa85eca369d46be493533c1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Compsurini ? uma tribo de Cheirodontinae conhecida por abrigar as esp?cies inseminadoras da subfam?fia, tamb?m caracterizadas por incomuns modifica??es morfol?gicas relacionadas ao dimorfismo sexual dos machos. A tribo foi definida por Malabarba, Weitzman & Burns, e se revelou monofil?tica dentro da filogenia de Cheirodontinae (Malabarba, 1998); por?m, a rela??o entre seus integrantes se mostrou inst?vel quando Malabarba (1998) adicionou novos terminais ? an?lise, cujo a busca de car?cteres havia sido focada nos Cheirodontini. Com a descri??o de novas esp?cies ap?s a an?lise de Malabarba (1998) e a descoberta de oito poss?veis novas esp?cies para a tribo Compsurini, uma an?lise filogen?tica dos integrantes de Compsurini foi desenvolvida com o objetivo de testar a monofilia da tribo e elucidar as rela??es entre seus integrantes. Uma hip?tese das rela??es filogen?ticas das esp?cies de Compsurini foi elaborada atrav?s da an?lise de parcim?nia com peso impl?cito baseada em 278 caract?res abrangendo morfologia externa, osteologia, miologia e ultraestrutura de espermatoz?ides. Nesta an?lise. tanto Cheirodontinae quando Compsurini formaram grupos monofil?ticos. As novas sinapomorfia: que sustentam Compsurini s?o: 1) dist?ncia entre as extremidades distais dos processos laterais do mesetm?ide igual ou menor que sua base; 2) ganchos da nadadeia anal anteriormente direcionados, curvados sobre a superf?cie lateral dos raios; 3) raios nadadeira anal com ganchos concentrados na sua metade ou ter?o distal; 4) nadadeira mais pigmentada na sua margem distal nos machos maduros; 5) pe?a intermedi?ria dos espermatoz?ides n?o truncada posteriormente, com canal citoplasm?tico mais longo que o metade do comprimento do n?cleo; e 6) espermatoz?ides com um grande de ?ves?culas globulares. Dentro de Compsurini, duas esp?cies novas da bacia amaz?nica sem ?dimorfismo sexual na nadadeira caudal formam o grupo irm?o de todos os outros integrantes ?da tribo. Os g?neros Kolpotocheirodon, Saccoderma, e Compsura, este ?ltimo com duas esp?cies novas, se mostraram monofil?ticos nesta an?lise. As esp?cies da am?rica central, "Compsura" gorgonae, "Odontostilbe" dialeptura e "Odontostilbe" mitoptera, formaram um ?clado monofil?tico, grupo irm?o do g?nero trans-andino Saccoderma, cujas sinapomorfias s?o referentes ao dimorfismo sexual e ultraestrutura de espermatoz?ides, suportando a cria??o de um novo g?nero para abrigar estas tr?s esp?cies at? ent?o rnantidas em g?neros provis?rios. Na revis?o taxon?mica realizada em paralelo ? an?lise filogen?tica, o g?nero Comnpsura ? redescrito juntamente coma descri??o de duas esp?cies novas das bacias do rio Guapor? e Araguaia. O g?nero Macropsobrycon ? redefinido e aqui considerado monot?pico com M. uruguayanae como esp?cie tipo. Saccoderma tamb?m ? redescrito e restringido a duas esp?cies v?lidas, S. hastata e S. melanostigma, sendo as esp?cies S. Falcata e S. Robusta consideradas sin?nimos de S. hastata. Tr?s g?neros e seis novas esp?cies da tribo s?o descritas para o alto curso de tribut?rios amaz?nicos, juntamente com a elabora??o de uma chave taxon?mica para todas as esp?cies de Compsurini. Por fim, "Macropsobrycon xinguensis ? apontada como grupo irm?o de Leptobrycon jatuaranae ao se reanalisar uma matriz de caracteres morfol?gicos para Characidae presente na literatura com o acr?scimo destas esp?cies, e assim, ? alocada em Leptobrycon.
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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Omalonyx d'Origny, 1837 (Mollusca, Gastropoda, Succineidae)

Arruda, Janine Oliveira 15 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432092.pdf: 4321589 bytes, checksum: 51aa9d7b8303d7b480f97239ba486b89 (MD5) Previous issue date: 2011-03-15 / O g?nero Omalonyx d'Orbigny, 1837 (do grego omal: plano, achatado e onyx: unha, garra) compreende lesmas hermafroditas com um padr?o de colora??o do tegumento com duas linhas longitudinais escuras, manchas dispersas sobre o corpo, manto encobrindo a massa visceral e a concha em diferentes extens?es e p? aulac?pode. A concha ? reduzida, fr?gil, achatada, unguiforme, possui aproximadamente uma volta, a abertura corresponde a aproximadamente 90% da altura da concha e n?o abriga o animal dentro dela. S?o animais que ocorrem em ambientes de ec?tone, em vegeta??es adjacentes de plan?cie de inunda??o de rios, em lagos e brejos. T?m distribui??o restrita ? regi?o Neotropical, com ocorr?ncia nas ilhas das pequenas Antilhas no mar do Caribe e na Am?rica do Sul. Historicamente, os estudos taxon?micos em Omalonyx foram baseados nas caracter?sticas da concha, dos dentes da r?dula, na mand?bula e mais recentemente na anatomia do sistema reprodut?rio. Esta tese utilizou o maior n?mero poss?vel de lotes de Omalonyx de uma ampla ?rea de distribui??o do g?nero, obtidas atrav?s de coletas e empr?stimos de cole??es cient?ficas. A morfologia da concha, anatomia do sistema reprodut?rio e histologia do ovariotestis e dueto hermafrodita foram estudados objetivando identificar as estruturas que t?m valor para a diagnose das esp?cies do g?nero. A relev?ncia dos dentes da r?dula e mand?bula na diagnose espec?fica s?o discutidas baseadas no estudo da bibliografia do grupo e em estudos relacionados. Ap?s a revis?o taxon?mica e sistem?tica, foram consideradas v?lidas seis esp?cies previamente descritas e s?o propostas quatro esp?cies novas, bem como a cria??o do subg?nero Supertholus. As esp?cies v?lidas do g?nero s?o Omalonyx (Omalonyx) unguis (d'Orbigny, 1837), O. (O.) matheron? (Potiez & Michaud, 1835), O. (S.) convexus (Heynemann, 1868), O. (O.) brasiliensis (Simroth, 1896), O. (O.) geayi Tillier, 1980 e O. (O.) pattersonae Tillier, 1981, Omalonyx (O.) elguru n.sp., Omalonyx (O.) malabarbai n.sp., Omalonyx (O.) carioca n.sp. e Omalonyx (S.) saoborjensis nsp. A an?lise clad?stica baseada no Princ?pio da Parcim?nia e utilizando 26 caracteres morfo-anat?micos resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos de 69 passos, ?ndice de consist?ncia 0,76 e ?ndice de reten??o 0,77. Em ambas as hip?teses, as rela??es filogen?ticas das esp?cies de Omalonyx encontram-se totalmente resolvidas. As rela??es entre as esp?cies do g?nero s?o [[O. (C.) convexus + Omalonyx (S.) saoborjensis n.sp.] [Omalonyx (O.) elguru n.sp. [[O. (O.) geayi + O. (O.) pattersonae] [Omalonyx (C.) malabarbai n.sp. [O. (O.) matheron? [Omalonyx (C.) carioca n.sp. [O. (O.) unguis + O. (O.) brasiliensis]]]]]]]
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Rela??es filogen?ticas entre esp?cies do g?nero Lycalopex (Mammalia, Canidae) inferidas com o uso de marcadores do DNA mitocondrial

Favarini, Marina Ochoa 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433349.pdf: 359550 bytes, checksum: e052ef7e8f6b6b30cecbb1a1eee1112e (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / A Am?rica do Sul possui a maior diversidade de can?deos (Mammalia, Carnivora, Canidae) do mundo, contendo representantes de seis g?neros e um total de 10 esp?cies. O registro f?ssil indica que representantes da fam?lia Canidae teriam sa?do da Am?rica do Norte e conquistado a Am?rica do Sul durante o Grande Interc?mbio Americano, h? cerca de 2,5 milh?es de anos. Estima-se que tenham ocorrido desde uma ?nica at? quatro invas?es independentes do continente sul-americano, sendo que o n?mero exato ? ainda motivo de controv?rsias. Diversos estudos morfol?gicos e moleculares buscaram compreender as rela??es filogen?ticas entre os can?deos, por?m ainda h? muitas incertezas, especialmente no que se refere ao clado de raposas da Am?rica do Sul formado pelo g?nero Lycalopex, que conta com seis esp?cies atuais. Estudos recentes indicam que este g?nero sofreu uma radia??o muito r?pida h? aproximadamente um milh?o de anos, o que explica a dificuldade hist?rica em resolver a filogenia destes can?deos. Em virtude disto, este estudo buscou reconstruir as rela??es filogen?ticas e datar a diverg?ncia entre as esp?cies componentes deste g?nero, atrav?s do uso de diferentes segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA), perfazendo um total de 6000 pb. Foram utilizados diferentes m?todos de reconstru??o filogen?tica, e todas as an?lises apoiaram a mesma ?rvore. M?ltiplos indiv?duos de cada esp?cie foram inclu?dos, viabilizando a avalia??o da monofilia de cada uma delas (incluindo L. sechurae, testado aqui pela primeira vez). Todas as esp?cies formaram grupos monofil?ticos bem apoiados, corroborando seu reconhecimento como entidades taxon?micas. Uma ?nica exce??o a este padr?o foi a presen?a de dois indiv?duos de L. vetulus provenientes de S?o Paulo portando mtDNA de L. gymnocercus, indicando um potencial caso de expans?o na distribui??o desta ?ltima, ou hibrida??o entre estas esp?cies. As an?lises de data??o molecular indicaram que o g?nero iniciou sua radia??o evolutiva h? cerca de 1 milh?o de anos, corroborando estudos anteriores que reportaram uma origem muito recente para este grupo de can?deos. A esp?cie mais basal foi L. vetulus, seguida de L. sechurae, e o grupo mais interno cont?m L. culpaeus e L. fulvipes, cuja diverg?ncia ocorreu h? apenas cerca de 390 mil anos. A partir dos padr?es filogen?ticos inferidos, discutimos hip?teses sobre a biogeografia hist?rica do g?nero, buscando compreender este r?pido processo de diversifica??o end?mico da regi?o neotropical.

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