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Estudo das prote?nas HSP70, SOD e catalase de Angiostrongylus cantonensis em hospedeiros habituais e acidentais

Rosa, Thaise Pa?m da 14 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 459196.pdf: 1894686 bytes, checksum: 241ac90cbaf1917d1bf7a9c7970d7bb6 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / Angiostrongylus cantonensis is a nematode of the Angiostrongylidae family. In humans, they can cause eosinophilic meningitis. Although the parasite have been described in 1935, little is known about the mechanisms of adaptation to its hosts. A. cantonensis owns molecules that help the parasite in the evasion of the host?s immune system, among these are SOD, catalase and HSP70. The main goal of this work was to study the profiles of HSP70, SOD and CAT of L5 produced in different hosts and analyze the diagnostic potential of the extracts. For the obtainment of fifth stage larvae (L5), rats and mice were infeceted with 104 and 50 third stage larvae, respectively, and euthanized after 21 days. The L5 were recovered from the brain of the animals and homogenized in different buffers to obtain the protein extracts. The quantification of the total protein suggests no significant difference between extracts. For the identification of HSP70, it was performed dot blot and Western blot, showing that in both samples HSP70 were present. ELISA assays were used for the quantification of HSP70 and analyze antigen-antibody binding with from individuals with confirmed diagnosis for angiostrongyliasis. L5 from usual hosts were recognized by the sera showing superior titles to the L5 from the accidental hosts. Levels of stress proteins HSP70, SOD (339U versus 0.08U of SOD/mg of protein) and catalase (184.4 versus 75.6 pmol of CAT mg-1 proteins) were higher p<0.05, in A. cantonensis larvae from usual hosts in comparison to the larvae obtained from accidental hosts. These data suggest that the levels of stress proteins may be associated to the adaptation of A. cantonensis to the usual hosts. / Angiostrongylus cantonensis ? um nemat?deo da fam?lia Angiostrongylidae. Em humanos, podem causar meningite eosinof?lica. Apesar de o parasito ter sido descrito em 1935, pouco se sabe dos mecanismos de adapta??o aos seus hospedeiros. A. cantonensis possui mol?culas que o auxilia na evas?o do sistema imune do hospedeiro, dentre estas est?o SOD, catalase e HSP70. O objetivo principal deste trabalho foi estudar o perfil de HSPs 70, SOD e CAT de L5 produzidas em diferentes hospedeiros e analisar o potencial diagn?stico dos extratos. Para a obten??o das larvas de quinto est?gio (L5), ratos e camundongos foram infectados com 104 e 50 larvas de terceiro est?gio, respectivamente, e eutanasiados ap?s 21 dias. As L5 foram recuperadas do c?rebro dos animais e homogeneizadas em diferentes tamp?es para obten??o dos extratos prot?icos. A quantifica??o de prote?nas totais sugere n?o haver diferen?as significativas entre os extratos. Para a identifica??o de HSP70 foram realizados dot blot e Western blot, mostrando que em ambas as amostras HSP70 estavam presentes. Ensaios de ELISA foram utilizados para a quantifica??o de HPS70 e para analisar a liga??o ant?geno anticorpo com soros de ind?viduos com diagn?stico confirmado para a angiostrongiliase, sendo que L5 provenientes de hospedeiros habituais apresentam reconhecimento pelos soros com t?tulos superiores ?s L5 provenientes de hospedeiros habituais. Os n?veis das prote?nas de estresse HSP70, SOD (339U versus 0,08U de SOD/mg de prote?na) e catalase (184,4 versus 75,6 pmole de CAT mg-1 prote?nas) foram superiores p<0,05, em larvas de A. cantonensis provenientes de hospedeiros habituais em compara??o com as larvas obtidas de hospedeiros acidentais. Estes dados sugerem que os n?veis de prote?nas de estresse podem estar associados a adapta??o do A. cantonensis aos hospedeiros habituais.
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Sistem?tica filogen?tica das pererecas das fam?lias Centrolenidae e Allophrynidae (Amphibia: Anura)

Garc?a, Marco Antonio Rada 18 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462497.pdf: 10847685 bytes, checksum: 165076ea77d05917e2cde7a738dd5a4f (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / Centrolenidae and Allophrynidae constitute a a large clade of neotropical treefrogs of approximately 148 species. Althought some studies have been addressed phylogenetically this group, a comprehensive phylogenetic analysis including a total evidence aproach has never been presented. The objetives of this study was: 1) test previosly phylogentic hypothesis in Centrolenidae and Allophrynidae; ii) test the monophyly of both families; iii) perform a new phylogenetic analysis using both DNA and phenotipic evidence and iv) analize the evolution of some morphological and behavior characters consistent with the hypothesized relationships proposed. This phylogentic analysis was based in 378 terminals (268 of ingroup) representing 145 spepcies, 189 phenotipic characters and approximately 8500pb of 13 genes. The phylogenetic analysis resulted in 34 most parsimonious trees of 67.821 steps, which are summarized in a strict consensus cladogram. Concurring with previous studies, the Total Evidence phylogenetic analysis here performed corroborated the closely relationship between Allophrynidae and Centrolenidae families, it also corroborated the monophyly of subfamilies Hyalinobatrachiinae and Centroleninae. A new subfamily Allobatrachinae and new genus Allobatrachium are erected to allocate Allobatrachium sp, which form the sister taxon of all others centrolenids. Within Hyalinobatrachiinae, the genera Hyalinobatrachium and Celsiella are corroborated as monophyletic. Other results support a sister-group relationship between Ikakogi, Celsiella + Hyalinobatrachium. Whitin Centroleninae, two main clades were recovered: the first includes the tribe Cochranellini and the second another clade no named but composed of two mayors groups Nymphargus + Centrolene. Whitin Cochranellini, the analyses also corroborated the monophyly of Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella and Vitreorana but, Teratohyla is demonstrably nonmonophyletic: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). To reconcile this situation, the genus Chimerella (one species) and two species of Teratohyla (T.amelie and T. pulverata) are placed in the synonymy of Vitreorana. Rulyrana is redefined and now includes 12 species by adding three species previously placed in Sachatamia genus. / A fam?lia Centrolenidae ? atualmente composto por 148 esp?cies; Allophrynidae, por sua parte, est? constitu?da por apenas tr?s esp?cies. Apesar de alguns estudos terem avaliado as rela??es destas duas fam?lias, uma hip?tese compreensiva para estas fam?lias incorporando a evid?ncia fenot?pica e a molecular nunca foi proposta. Os objetivos deste trabalho foram: i) testar a hip?tese de rela??es filogen?ticas previas de Centrolenidae e Allophrynidae; ii) testar a monofilia destas duas fam?lias; iii) propor uma hip?tese de relacionamento filogen?tico e iv) analisar a evolu??o de alguns caracteres morfol?gicos e comportamentais no contexto da nova hip?tese de rela??es a ser proposta. Para isto, foi realizada uma an?lise filogen?tica baseada em 378 terminais (268 do grupo interno, representando 145 esp?cies), 189 caracteres fenot?picos e sequencias de 13 genes (ca de 8500 pb). A an?lise clad?stica de parcim?nia deste estudo teve como resultado final 34 ?rvores igualmente parcimoniosas de 67.821 passos. As ?rvores mais parcimoniosas apresentaram conflito em quatro pontos no relacionamento interno apresentado pelas esp?cies de Hyalinobatrachium: H. fleischmanni e H. tatayoi; Espadarana: E. prosoblepon e E. callistoma; Rulyrana: R. adiazeta e R. susatamai e Centrolene: Centrolene sp4, Centrolene sp5 e C. condor. Assim como em trabalhos pr?vios, este estudo corroborou a estreita rela??o entre as fam?lias Allophrynidae e Centrolenidae. A fam?lia Centrolenidae e as subfam?lias Hyalinobatrachiinae e Centroleninae foram corroboradas como monofil?ticas. A nova subfam?lia Allobatrachinae e novo g?nero Allobatrachium s?o erigidos para alocar a esp?cie Allobatrachium sp, o t?xon irm?o de todos os centrolen?deos. Dentro de Hyalinobatrachiinae, os g?neros Hyalinobatrachium e Celsiella foram corroborados como monofil?ticos. Ikakogi foi recuperado como grupo irm?o Celsiella + Hyalinobatrachium. Dentro de Centroleninae, dois grandes clados foram recuperados: o primeiro deles apresenta a categoria taxon?mica de tribo Cochranellini, e o segundo n?o se encontra nomeado e est? conformado por Nymphargus + Centrolene. O monofiletismo destes dois ?ltimos grupos foi corroborado. Dentro de Cochranellini, o monofiletismo de Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella e Vitreorana tamb?m foi corroborado, mas, contrariamente, Teratohyla n?o foi corroborado como monofil?tico. As rela??es entre esses g?neros ? descrita como a seguir: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). Para reconciliar esta situa??o, o g?nero Chimerella (uma esp?cie) e duas esp?cies do g?nero Teratohyla (T. amelie e T. pulverata) s?o alocadas na sinon?mia do g?nero Vitreorana. O g?nero Rulyrana ? expandido a 12 esp?cies ao incluir em sinon?mia as tr?s esp?cies atualmente reconhecidas do g?nero Sachatamia.
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An?lise do comportamento reprodutivo de Bonagota Salubricola (Meyrick, 1931) (lepidoptera, tortricidae), sob dieta artificial

Hoffmann, Luciana Gross 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390663.pdf: 304818 bytes, checksum: 3e566490553fc4013b0d411671664f4f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento reprodutivo da lagartaenroladeira da macieira, Bonagota salubricola (Meyrick, 1931) (Lepidoptera, Tortricidae). A cria??o dos insetos foi feita em laborat?rio a 25?1?C e 70?10% de UR e 14h de fotofase com dieta artificial. Todas as cris?lidas foram sexadas e transferidas para potes, onde permaneceram at? a emerg?ncia dos adultos. ? medida que os indiv?duos emergiam, machos e f?meas com at? 24h de vida foram, aleatoriamente, pareados em recipientes que serviram como local de acasalamento e substrato para oviposi??o. Cada postura foi analisada separadamente para que fosse feita a contagem de ovos sob estereomicrosc?pio, analisando fertilidade e viabilidade. Foram pareados, ao todo, 45 casais. O per?odo de pr?-oviposi??o teve dura??o de 3,20 ? 0,26 dias, oviposi??o 10,02 ? 0,69 e p?s-oviposi??o, 3,53 ? 0,58. As f?meas produziram 13,29 ? 1,17 posturas que proporcionaram 178,00 ? 18,88 ovos. Em todo o experimento foi produzido um total de 598 posturas e 8010 ovos, resultando um total de 13,58 ? 1,24 ovos por postura. Do total de ovos produzidos, 74,78% foram f?rteis; e quanto ? viabilidade, foi observado que 100% dos ovos f?rteis deram origem a lagartas de 1? ?nstar perfeitas. Estes resultados mostram que, mesmo produzindo posturas inf?rteis no in?cio do per?odo de oviposi??o, a f?mea ? capaz de produzir ? de ovos f?rteis ao longo de sua vida adulta. O comprimento do abdome das f?meas foi de 5,92 ? 0,10mm e dos machos foi de 5,09 ? 0,07mm. A m?dia de peso das cris?lidas das f?meas, que foi de 19,54 ? 0,83mg, ? quase o dobro do peso das cris?lidas dos machos, 10,58 ? 0,28mg. A longevidade das f?meas alcan?ou um n?mero de 16,76 ? 0,79 dias, enquanto que a longevidade dos machos foi de 16,29 ? 0,79 dias. A dura??o da fase de ovo foi de 6,85 ? 0,08 dias, a fase de lagarta, 23,88 ? 0,67 e de cris?lida 8,55 ? 0,31. O tempo de dura??o do per?odo ovo-adulto foi de 39,28 ? 0,90 dias. A dura??o do ciclo de vida total ? de 55,57 dias, em m?dia, para os machos e 56,04 para as f?meas
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Din?mica populacional do cavalo-marinho hippocampus reidi no manguezal de Maraca?pe, Ipojuca, Pernambuco, Brasil

Silveira, Rosana Beatriz 09 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383594.pdf: 3946584 bytes, checksum: 15724c4a5b54ca271c2494abb1021562 (MD5) Previous issue date: 2005-11-09 / O cavalo-marinho Hippocampus reidi ? um peixe ?sseo, pertencente ? fam?lia Syngnathidae, que habita ?guas litor?neas e estuarinas, de norte a sul do Brasil. Os estudos de campo foram desenvolvidos no estu?rio do rio Maraca?pe, 8?32 14,9 S e 35?00 17,8 W, munic?pio de Ipojuca, estado de Pernambuco, regi?o nordeste do Brasil. Os dados foram coletados atrav?s de mergulhos e observa??es semanais, de junho de 2001 a julho de 2003. Ao serem visualizados, os animais foram capturados com a m?o e acondicionados em recipientes pl?sticos, com ?gua do local, para transporte ao laborat?rio, onde foram realizados procedimentos de pesagem, medi??o da altura (medida do topo da cabe?a ? ponta da cauda esticada) e coloca??o de marcas de identifica??o individual que consistiram em etiquetas pl?sticas numeradas. Ap?s a marca??o, os esp?cimes foram devolvidos ao manguezal, nos mesmos pontos onde foram coletados. Os estudos de laborat?rio foram desenvolvidos no LABAQUAC (Laborat?rio de Aq?icultura Marinha), em aux?lio aos estudos de din?mica populacional realizados no manguezal. A manuten??o dos cavalos-marinhos foi feita em fotoper?odo de 09L:15E e, a alimenta??o constou de esp?cimes adultos de Artemia salina, alevinos de Poecilia vivipara (guaru) e p?s-larva do camar?o-marinho, Penaeus vanamei, na freq??ncia de duas vezes ao dia. O per?odo reprodutivo e o pico de reprodu??o foi estabelecido atrav?s da freq??ncia relativa de machos gr?vidos no decorrer dos meses de coleta. O tamanho da primeira matura??o de H. reidi foi determinado atrav?s das freq??ncias absolutas e relativas de machos gr?vidos por intervalo de classe de comprimento. A fecundidade foi estimada atrav?s da contagem dos ov?citos desovados sem a presen?a do macho, enquanto que a fertilidade foi estimada pela contagem de todos os rec?m-nascidos da bolsa incubadora do macho. A curva de crescimento em altura para H. reidi foi feita com base nos dados de marca??o e recaptura, utilizando uma Planilha de Ajuste da Fun??o de Crescimento de von Bertalanffy. A estimativa do tamanho populacional foi elaborada atrav?s do senso visual, os animais foram contados atrav?s dos pontos, levando em considera??o a largura, comprimento e profundidade de cada ponto. Hippocampus reidi, residente no estu?rio do rio Maraca?pe, ? uma esp?cie eurialina, distribuindo-se ao longo de uma faixa de salinidade entre 5-40 ppm, concentrando-se em pontos com salinidade m?dia de 26 ppm. Possui atividade reprodutiva durante todo o ano, com pico reprodutivo estabelecido ente junho e outubro (inverno e parte da primavera). Ao nascer, possui 0,6 cm de altura e, desenvolve as caracter?sticas sexuais secund?ria por volta de 4,3 mese (2,4 e 5,25 meses), quando atinge alturas entre 6,7 e 11,1 cm. Alcan?a maturidade sexual (L50) aos 7,0 meses, com m?dias de 12,3 cm de altura. O menor macho receptivo apresentou 9,7 cm de altura, enquanto que o maior pregnante, 17,7 cm. As g?nadas masculinas e femininas situam-se paralelas aos rins e ventral ? ves?cula gasosa, a f?mea possui o ovopositor, estrutura cont?gua com o ov?rio, para transfer?ncia dos ov?citos para a bolsa incubadora do macho. A fecundidade m?dia por lote foi de 839,66 ov?citos p?s-vitelog?nicos, com fecundidade m?dia para o pico reprodutivo de 8.396,60 ov?citos, caracterizando uma desova parcelada. A fertilidade m?dia por pregn?ncia foi de 691,4 indiv?duos, estimando-se 6.914 rec?m-nascidos por pico reprodutivo. A corte em H. reidi foi sempre iniciativa do macho, desenvolvendo elaborado comportamento nupcial com movimentos e colora??o especiais. O per?odo de pregn?ncia variou com a temperatura da ?gua, o menor e usual per?odo registrado foi de 12 dias, com reacasalamento do par formado no segundo dia ap?s libera??o da prole. Em laborat?rio, H. reidi apresentou-se monog?mico, mas n?o estritamente, pois de 61 observa??es de corte e acasalamento, tr?s foram polig?micas, chegando um macho a copular com duas f?meas num intervalo de 24 horas. Foram registradas intera??es intra-sexuais, tanto em machos, quanto em f?meas; observou-se prolifera??o epitelial semelhante a forma??o de bolsa incubadora em f?meas, cujo significado sugere um passado hermafrodita para os cavalos-marinhos. Identificou-se tr?s faixas et?rias: peixes at? um ano de vida: menores de 15,0 cm de altura; peixes at? dois anos de vida, entre 15,1 e 17,0 cm e, peixes com mais de dois anos de vida, a partir de 17, 1 cm de altura. Igualmente identificou-se dentro dessas faixas, m?dias para tr?s categorias et?rias: juvenil, at? 10, 0 cm de altura (sem defini??o dos caracteres sexuais secund?rios); esp?cimes em idade pr?-maturacional, de 10,1 a 12,0 cm de altura; esp?cimes em idade reprodutiva, a parir de 12,3 cm. O crescimento em peso revelou maior desenvolvimento para machos: em uma mesma idade, os machos apresentaram se mais pesados pelo desenvolvimento da bolsa incubadora. A longevidade n?o foi determinada em ambiente natural, por?m, os dados de laborat?rio apontam para um ciclo de vida superior a quatro anos. O maior e menor deslocamento registrado dentro do estu?rio do rio Maraca?pe foi 552 m e 8 m respectivamente, realizado por f?meas, enquanto que os machos apresentaram deslocamento m?dio de 202,5 m, sendo que o deslocamento m?dio para a esp?cie foi de 228,8 m. Os machos pregnantes permaneceram sempre no mesmo ponto, apresentando deslocamento m?nimo igual ou menor que 1 m2. A densidade populacional apresentou-se baixa (0,060 ind/m2), alcan?ando os maiores valores nos meses de inverno (0,137 ind/m2). Dos substratos utilizados pela esp?cie, as ra?zes de Rhizophora mangle, constitu?ram-se no principal uso. A velocidade da corrente, tomada sempre na vazante, variou de 0,6m/s ? 0,06m/s. Foi registrada acentuada interfer?ncia humana nos pontos onde foram coletados os cavalos-marinhos, atrav?s da pesca de siri ou peixes, com rede, com vara ou com bomba, sendo freq?ente tamb?m a presen?a do turismo ecol?gico.
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A??o da pe?onha de Crotalus durissus terrificus (SERPENTES: Viperidae) sobre a agrega??o plaquet?ria, par?metros inflamat?rios e prolifera??o celular

Bastos, Carolina Maria Alves 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390935.pdf: 694578 bytes, checksum: 8d865cc1fcc32224e3fab149c5bae10f (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / Nossos estudos buscaram avaliar as caracter?sticas do veneno sobre a agrega??o plaquet?ria e os poss?veis mecanismos envolvidos neste processo, bem como avaliar a a??o inflamat?ria/antiinflamat?ria de alguns componentes da pe?onha de Cdt. Para cumprir estes objetivos foram desenvolvidos dois artigos: O primeiro artigo foi desenvolvido em fun??o das altera??es que a pe?onha de Cdt pode causar no processo de agrega??o plaquet?ria, buscando-se identificar os poss?veis mecanismos de a??o que levam a estas altera??es. Verificou-se que a pe?onha da Cdt do Rio Grande do Sul possui a capacidade agregante plaquet?ria j? descrita para a subesp?cie e seu mecanismo de a??o n?o parece ser via NO nem altera??es da atividade das E-NTPDases. O segundo artigo buscou entender como duas subunidades formadoras da crotoxina, a crotapotina e a PLA2, podem apresentar efeitos antiinflamat?rios e inflamat?rios, respectivamente em culturas de c?lulas. Para avaliar as a??es das subfra??es foi quantificada a libera??o de TNF-&#945;. As c?lulas mononucleares de sangue perif?rico humano, estimuladas com fitohemaglutinina, foram incubadas com diferentes concentra??es de crotapotina e PLA2, verificando-se a capacidade proliferativa, imunomoduladora, as respectivas citotoxicidades e express?o da citocina inflamat?ria, TNF-&#945;.
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Distribui??o e abund?ncia dos moluscos bent?nicos na lagoa do Ara??-RS, em fun??o de par?metros ambientais

Gama, Andr?a Mara da Silva 18 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321325.pdf: 1642986 bytes, checksum: 2b153e0cf29893af2becb372eca20784 (MD5) Previous issue date: 2004-03-18 / A Lagoa do Ara?? ou Capivari est? situada entre os meridianos 50?31 19 e 50?34 69 de longitude, e os paralelos 30?11 62 e 30?15 00 de latitude, com uma superf?cie alagada de aproximadamente 19 km2. Esta lagoa apresenta uma profundidade m?xima de 2,2 metros na sua por??o central e um porcentual de mat?ria org?nica que varia de 0,5 % na margem nordeste a 10% no extremo sul. O ?ndice de Transfer?ncia de Energia calculado para Lagoa do Ara?? foi 0,3. O material mais fino (60 &#956;m) est? depositado na por??o sudoeste da lagoa, registrando-se na regi?o nordeste a predomin?ncia de gr?os maiores (180 &#956;m). Os principais moluscos bent?nicos encontrados na lagoa foram Corbicula fluminea (Mueller, 1774), Neocorbicula limosa (Manton, 1811), Anodontites trapesialis ssp (Lamarck, 1819) e Heleobia sp, Stimpson, 1865, com densidades de 300 a 400 ind/m2, 50 ind/m2 e 33m ind. /m2 e 550 ind/m2 respectivamente. Dentre os moluscos coletados na lagoa do Ara??, Heleobia foi ? esp?cie que apresentou a maior densidade m?dia (35,4 ind. /m2) com maior n?mero de indiv?duos coletados (274). N?o foi observado nenhum padr?o de segrega??o espacial entre a esp?cie ex?tica Corbicula fluminea e a esp?cie nativa Neocorbicula limosa. Os moluscos bivalvos da Lagoa do Ara?? apresentaram um padr?o de distribui??o no ambiente do tipo agregada. Os par?metros f?sicos analisados na Lagoa do Ara?? tais como profundidade, Teor de Mat?ria Org?nica, ?ndice de Transfer?ncia de Energia e ?ndice de Granulometria M?dia, mostram uma correla??o baixa (ou nula) com a abund?ncia das esp?cies de moluscos encontrados.
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Diversidade Gen?tica e Padr?es Filogeogr?ficos da Lontra Neotropical (Lontra longicaudis [Olfers, 1818]); (Mammalia: Mustelidae)

Trinca, Cristine Silveira 23 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391707.pdf: 2971609 bytes, checksum: a9216aeb1ce4d126df03778a30c8c0a6 (MD5) Previous issue date: 2007-03-23 / O conhecimento sobre a estrutura??o geogr?fica da diversidade gen?tica em popula??es naturais permite inferir os processos hist?ricos atuantes sobre as esp?cies e ? fundamental para o planejamento de estrat?gias eficazes de conserva??o biol?gica. Neste contexto, o presente estudo ? o primeiro a identificar e caracterizar a variabilidade gen?tica, padr?es de estrutura??o populacional e hist?ria demogr?fica de Lontra longicaudis. Para tanto, foram utilizados tr?s segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA; por??o hipervari?vel I da regi?o controladora, gene ATP8 e gene ND5), bem como 12 locos de microssat?lite, em indiv?duos amostrados em diferentes regi?es de sua distribui??o geogr?fica. Ambos os marcadores revelaram moderados a altos n?veis de variabilidade gen?tica e padr?es filogeogr?ficos claros, os quais sugerem que as popula??es brasileiras desta esp?cie encontram-se geneticamente diferenciadas das outras regi?es amostradas a Noroeste da Am?rica do Sul. As an?lises de mtDNA indicam a prov?vel exist?ncia de quatro entidades filogeogr?ficas: Col?mbia, Bol?via, Guiana Francesa/Peru e Brasil. Col?mbia e Bol?via foram representadas por apenas um indiv?duo cada, os quais revelaram grande diverg?ncia gen?tica dos outros indiv?duos amostrados, sugerindo profunda subdivis?o filogeogr?fica envolvendo estas regi?es. A alopatria entre Guiana Francesa e Brasil ? quase completa, sugerindo que a incongru?ncia entre filogenia e geografia possa ser decorrente de um processo de coloniza??o ancestral no sentido Norte-Sul. A infer?ncia de diferencia??o gen?tica entre Brasil e as outras ?reas amostradas na Am?rica do Sul s?o apoiadas pelas an?lises de microssat?lite. Os resultados obtidos a partir das an?lises de mtDNA indicam aus?ncia de estrutura??o gen?tica no Brasil e s?o indicativos de um cen?rio de expans?o populacional recente nesta regi?o. Os padr?es observados neste estudo t?m implica??es para a conserva??o de popula??es naturais de Lontra longicaudis. As quatro entidades filogeogr?ficas reconhecidas demonstram-se suficientemente diferenciadas e deveriam, portanto, ser conservadas e manejadas independentemente. Estudos adicionais s?o necess?rios para melhorar o conhecimento sobre estas popula??es, bem como para investigar a exist?ncia de outras unidades demogr?ficas ao longo da distribui??o da lontra Neotropical
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Ecologia e comportamento de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) habitante de um pomar em Alegrete, RS, Brasil

Prates, Helissandra Mattjie 14 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393992.pdf: 21678880 bytes, checksum: a4d7433161d7c5226d3df483ab66b0ec (MD5) Previous issue date: 2007-06-14 / Os bugios (g?nero Alouatta) se destacam entre os primatas neotropicais pela toler?ncia ecol?gica que lhes permite sobreviver em h?bitats com diferentes graus de perturba??o. Esta toler?ncia est? relacionada a uma dieta fol?voro-frug?vora ecl?tica e flex?vel aliada ? capacidade de dispers?o atrav?s da matriz existente entre fragmentos florestais. Nesta pesquisa foram avaliadas as estrat?gias (composi??o da dieta, or?amento de atividades e uso do espa?o) adotadas por um grupo de bugios-pretos, Alouatta caraya, para sobreviver em um h?bitat marginal (pomar com 0,7 ha) caracterizado por uma baixa riqueza flor?stica (sete esp?cies arb?reas nativas e sete ex?ticas) no munic?pio de Alegrete, Estado do Rio Grande do Sul. No per?odo de agosto/2005 a julho/2006 foram coletados 26474 registros de comportamento pelo m?todo de amostragem de varredura instant?nea ao longo de 699 horas de observa??o (60 dias de amostragem) dos animais. O tamanho do grupo variou de 12 a 14 indiv?duos (1-2 machos adultos, 3-4 f?meas adultas, 1 macho subadulto, 1 f?mea subadulta, 1 macho juvenil, 0-1 f?mea juvenil, 0-1 macho infante e 4 f?meas infantes). A dieta do grupo foi basicamente fol?vora (82,4%) e complementada com frutos (12,3%), flores (2,7%), ramos (1,4%) e cascas (1,2%). Apenas o consumo de frutos maduros foi influenciado por sua oferta no pomar. Nove esp?cies vegetais nativas e cinco ex?ticas foram utilizadas como fonte de alimento (dez arb?reas, duas parasitas, uma ep?fita e uma herb?cea). Parapiptadenia rigida (38,6% dos registros de alimenta??o) foi a principal fonte de folhas, enquanto Citrus sinensis (esp?cie dominante do pomar; 25,6%) foi a principal fonte de frutos. A terceira esp?cie mais utilizada, Phytolacca dioica (18,8%), foi uma importante fonte de folhas e pec?olos. O or?amento de atividades foi dividido em descanso (56,5% dos registros, uma das menores porcentagens registradas para Alouatta spp.), locomo??o (23,4%, a mais alta porcentagem j? registrada para o g?nero), alimenta??o (14,9%), intera??es sociais (3,9%) e outros (beber, defecar e urinar; 1,3%). Toda a ?rea do pomar foi utilizada e nenhuma correla??o significativa foi encontrada entre o tempo gasto em locomo??o ou o percurso di?rio e a contribui??o de frutos, folhas ou flores para a dieta, a riqueza de esp?cies e a diversidade de itens consumidos. Uma an?lise sexo-et?ria do or?amento de atividades e do comportamento postural indicou que todas as classes deslocaram-se principalmente por quadrupedalismo (caminhada, 38%) e utilizaram ? postura sentado durante a alimenta??o (61%) e o descanso (52%). Enquanto a composi??o da dieta das classes sexo-et?rias foi muito semelhante, diferen?as ontogen?ticas significativas foram observadas no or?amento de atividades e no comportamento postural. ? postura sentado foi mais utilizada durante o forrageio pelos indiv?duos infantes do que pelos adultos, enquanto o contr?rio ocorreu em rela??o ?s posturas em ponte e pendurado. Durante o descanso, os adultos utilizaram mais ? postura sentado do que os infantes, enquanto estes fizeram um maior uso da postura em bola. Os adultos e subadultos caminharam mais do que os infantes, enquanto os infantes usaram mais a escalada e a ponte. Essa pesquisa confirmou que os bugios s?o capazes de viver em situa??es de limite sem apresentar altera??es significativas em seus padr?es comportamentais, o que refor?a a hip?tese de que Alouatta spp. s?o pr?-adaptados para sobreviver em ambientes com diferentes graus de altera??o.
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Análise cladística e descrição de um novo gênero de Edessinae (Hemiptera, Heteroptera e Pentatomidae)

NUNES, Benedito Mendes 06 April 2016 (has links)
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Octocorallia (Cnidaria : Anthozoa) da plataforma continental e ilhas oceânicas brasileiras : famílias Paramuriceidae e Plexauridae / Octocorallia (Cnidaria: Anthozoa) of the continental shelf and Brazilian oceanic islands: families Paramuriceidae and Plexauridae

Medeiros , Marcelo Semeraro de 14 April 1998 (has links)
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