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Frequ?ncia de sucesso da espirometria em crian?as pr?-escolares

Vidal, Paula Cristina Vasconcellos 10 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417390.pdf: 605326 bytes, checksum: 26aa34f84bbe4ffb303456b102cc485d (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / Objective: To obtain spirometry in a representative sample of healthy Brazilian children's respiratory point of view of 3 to 12 years of age and test the validity of the multi-ethinic reference values for spirometry for the 3-95 years age range proposed by Global Lung Initiative (GLI ) 2012 in our population. Methods: Multicenter cross-sectional study of Brazilian children in 3 regions of Brazil. Data were collected between 2010 and 2012. We use the calculation of Z-scores of each individual software by Global Lung Initiative. Results: Spirometry was obtained satisfactorily in 456 children aged between three and 12 years (45.8% male) and 70% were white, with the collaboration of 10 Brazilian centers. Of the 5 variables, only FEV1 had a mean above 0.5 suggesting a slight disagreement with the GLI 2012. Conclusion: In summary, the data collected in 10 collaborating centers suggest that equation GLI 2012 can be used in Brazilian children aged 3 to 12 years of age. / Introdu??o: Os testes de fun??o pulmonar s?o importantes para o diagn?stico e manejo cl?nico das doen?as respirat?rias. A espirometria ? o principal teste para avaliar a fun??o respirat?ria em adultos e crian?as maiores devido ao seu baixo custo e simplicidade. Por?m, a sua utilidade em crian?as pr?-escolares ? limitada pela pouca coopera??o, incoordena??o motora e falta de aten??o. Recentemente, v?rias publica??es t?m demonstrado que a maioria das crian?as pr?-escolares ? capaz de produzir curvas fluxo-volume aceit?veis e reprodut?veis. Objetivo: Avaliar a freq??ncia de sucesso da espirometria em crian?as de 3 a 6 anos de idade sem treinamento pr?vio. M?todos: An?lise de 440 testes espirom?tricos (327 retrospectivos e 113 prospectivos) em crian?as entre 3 e 6 anos de idade. Os crit?rios da ATS/ERS de aceitabilidade e reprodutibilidade foram utilizados. O sucesso foi definido quando a crian?a produziu pelo menos 2 curvas aceit?veis e reprodut?veis com dura??o do tempo expirat?rio maior que um segundo. Resultados: 270 crian?as (61%) geraram curvas fluxo-volume aceit?veis e reprodut?veis. A taxa de sucesso foi de 30% entre as crian?as de 3 anos, 52% entre as de 4 anos, 70% entre as de 5 anos e 77% entre as de 6 anos. N?o foi observada diferen?a entre sexo e diagn?stico respirat?rio em rela??o ao sucesso na execu??o da espirometria. As meninas apresentaram maior valor VRE/CVF quando comparados aos meninos. A m?dia do tempo expirat?rio for?ado foi de 2,22s. Conclus?o: A maioria das crian?as pode executar espirometria com sucesso. A informa??o obtida nesta faixa et?ria ? confi?vel e pode ser usada para descrever desenvolvimento pulmonar e para tomar decis?es cl?nicas. A avalia??o da fun??o pulmonar por espirometria deve ser incentivada em todas as crian?as acima de tr?s anos de idade.
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Valida??o, adapta??o e avalia??o de um instrumento para medir qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses de idade at? cinco anos

Tompsen, Andreia Machado 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425161.pdf: 426336 bytes, checksum: d9ff5672e23936c883f6a0240af61482 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: Atualmente um grande n?mero de pesquisadores tem estudado medidas de avalia??o de qualidade de vida relacionada ? sa?de em pediatria. Existe, por?m, um d?ficit na disponibiliza??o desses instrumentos em pa?ses em desenvolvimento, pois o processo de adapta??o e valida??o dos mesmos ? muitas vezes trabalhoso e exige criteriosa avalia??o. A monitora??o da qualidade de vida em crian?as com instrumentos validados ? uma ?rea nova em pediatria e h? raros estudos voltados para uma popula??o de menores de cinco anos. O TAPQOL ? um instrumento direcionado para crian?as com idade at? cinco anos, criado por pesquisadores na Holanda, que avalia as condi??es de vida desta popula??o. Objetivo: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o conte?do do TAPQOL (Preschool Children Quality of Life) para avaliar qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses at? os cinco anos de idade. M?todo: Tomando como base o instrumento de avalia??o de qualidade de vida, TAPQOL, foi realizado processo de tradu??o e adapta??o, que envolveu cinco etapas: (1) tradu??o; (2) retro-tradu??o; (3) revis?o t?cnica e avalia??o da equival?ncia sem?ntica; (4) valida??o do conte?do por profissionais; (5) avalia??o da fidedignidade do instrumento. Resultados: Foram entrevistados 128 familiares de crian?as, sendo 35 crian?as abaixo de 18 meses e 93 crian?as acima de 18 meses. A amostra estudada envolveu 61 crian?as do sexo feminino e 67 do sexo masculino; dos familiares das crian?as, 83% foram as m?es que responderam o instrumento. Os valores de alpha de Crombach variaram de 0,91-0,92 para os 46 itens que foram respondidos por toda a amostra (N=128), demonstrando alta consist?ncia interna do instrumento. Conclus?es: O instrumento mostrou-se valido e confi?vel para avalia??o da qualidade de vida em crian?as menores de cinco anos, na sua vers?o em portugu?s, dirigida ?s crian?as brasileiras.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar por meio de testes de fun??o pulmonar em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa

Brito, Roberta Ferreira S? 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426646.pdf: 777013 bytes, checksum: f18fcd265fe39aa4bfd3a36b3f70e470 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Introdu??o: A bronquiolite obliterante (BO) p?s-infecciosa ? uma enfermidade caracterizada por uma limita??o ao fluxo a?reo, apresentando inflama??o br?nquica cr?nica, com graus vari?veis de fibrose da parede das vias a?reas (VA), sendo o sexo masculino o mais acometido. ? uma enfermidade grave e irrevers?vel das vias a?reas, e inicialmente, o que mais chama aten??o s?o os sintomas obstrutivos persistentes. Objetivo: Descrever longitudinalmente o desenvolvimento pulmonar por meio dos testes pulmonares em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa. M?todos: Foi realizado o teste de fun??o pulmonar de lactente (TFPL) em 19 pacientes por meio do teste de compress?o tor?cica r?pida (CTR). Recrutamos estas crian?as para realizar os testes de fun??o pulmonar por meio da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia, pr? e p?s broncodilatador (BD). Resultados: A idade m?dia das crian?as que realizaram teste de fun??o pulmonar de lactente (FPL) foi de 88,8 semanas e nos testes da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia foram de nove anos. Os par?metros avaliados na FPL de capacidade vital for?ada (CVF) est?o dentro da normalidade e o FEF25-75%, est? reduzido, a t?cnica do interruptor Rint mostra elevada resist?ncia das vias a?reas ap?s inala??o de BD normaliza, na espirometria VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75% apresentam-se baixos e na pletismografia a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) est?o elevados. Conclus?o: Em conclus?o, os dados apresentados sugerem que os portadores de Bronquiolite Obliterante evoluem com obstru??o grave de vias a?reas, com leve evid?ncia de recupera??o na maioria dos pacientes.
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Avalia??o antropom?trica em crian?as com epilepsia

Gutheil, Maria Eug?nia Goulart 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432299.pdf: 434329 bytes, checksum: 36f8e17944ec80e5e476cef9da85b058 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / INTRODU??O : Desnutri??o e epilepsia s?o problemas prevalentes em pa?ses em desenvolvimento, sendo uma rela??o causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. N?o existem evid?ncias de que a desnutri??o possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convuls?es relacionadas a defici?ncias nutricionais. N?o ? claro tamb?m a influ?ncia das epilepsias iniciadas na inf?ncia sobre o desenvolvimento p?ndero - estatural. OBJETIVO : Avaliar as medidas antropom?tricas de crian?as com epilepsia. M?TODOS : Estudo caso controle comparando peso, estatura e ?ndice de Massa Corporal (IMC) de 27 crian?as com epilepsia refrat?ria pareadas (1:1) em rela??o a sexo e idade com crian?as sem doen?as cr?nicas, com idade entre 4 e 10 anos, recrutadas no Ambulat?rio de Neurologia Pedi?trica e Epilepsia e no Ambulat?rio Geral de Pediatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS), respectivamente. As medidas de peso e estatura foram aferidas pela pesquisadora e um bolsista, treinado. Informa??es quanto ao tipo, freq??ncia e hor?rio das crises e drogas antiepil?pticas utilizadas foram fornecidas pelos pais e/ou respons?veis durante a aferi??o das medidas antropom?tricas. O teste t de Student foi utilizado para a an?lise estat?stica e o n?vel de signific?ncia estabelecido em p < 0.05. Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. RESULTADOS : Encontraram-se ?ndices de escore Z Altura para a idade (A/I) menores nas crian?as com epilepsia quando comparadas ?s crian?as do grupo controle na mesma faixa et?ria (p=0,02), enquanto ?ndices de escore Z Peso para a idade (P/I) e ?ndice de Massa Corporal para a idade (IMC/I) n?o apresentaram diferen?a significativa entre os grupos (p=0,07; p=0,22, respectivamente). Al?m disto, o estado nutricional das crian?as com epilepsia n?o demonstrou rela??o quanto ao tipo de tratamento (Escore Z P/I p=0,886; Escore Z A/I p=0,782; Escore Z IMC/I p=0,850), freq??ncia (Escore Z de Peso para idade p=0,698; Escore Z de Altura para idade p=0,678; Escore Z de IMC para idade p=0,999), hor?rio (Escore Z de Peso para idade p=0,878; Escore Z de Altura para idade p=0,983; Escore Z de IMC para idade p=0,741) e tipo das crises (Escore Z de Peso para idade p= 0,834; Escore Z de Altura para idade p=0,686; Escore Z de IMC para idade p=0,757). CONCLUS?O : Nossos achados sugerem que crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam ?ndices de escore Z A/I menores quando comparadas as crian?as sem epilepsia
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Medida da resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor em crian?as nascidas prematuramente

Salom?o, Sandra Cristina 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435769.pdf: 3369362 bytes, checksum: 533eb2bdac19bd2c8b782c0290e66026 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / OBJECTIVE : To evaluate the airway resistance by interrupter technique (Rint) in preschool children born prematurely. STUDY DESIGN : Cross-sectional study of cohort premature infants born between (2004-2005). Data collection was conducted from November 2008 and May 2010. Anthropometric measurements were performed on the test day. The Rint was measured with the device Microrint? using filter. Calibration was performed every 50 trials. Were carried out 10 interruptions to the flow air in the peak expiratory flow sequentially. At the end of the test were stored ten consecutive respiratory cycles and to check the acceptability of the examination format of the curves and the VC for reproducibility ? 20%. We used the median value of Rint. RESULTS : The Rint was measured in 33 (89%) preterm infants and compared with a control group of 32 children. The premature group had higher Rint (0.91 kPa/L/s) versus the control group (0.80 kPa/L/s) but not statistically significant (p= 0,832). CONCLUSION : The Rint is easily reproducible in preschool children, but a tool is not sensitive enough to identify obstruction in patients with a history of prematurity in relation to the group of healthy children. / OBJETIVO : Avaliar a resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor (Rint) em crian?as pr?-escolares nascidas prematuramente. METODOLOGIA : Estudo transversal de uma coorte de prematuros nascidos entre 2004-2005 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. A coleta foi realizada entre novembro de 2008 at? maio de 2010. Foram realizadas medidas antropom?tricas no dia do teste. A Rint foi mensurada com o aparelho MicroRint?, com uso do filtro. A calibra??o foi executada a cada 50 medidas. Foram realizadas dez interrup??es ao fluxo de ar no pico de fluxo da expira??o de forma seq?encial. No final do teste eram armazenados dez ciclos respirat?rios consecutivos. Para a aceitabilidade do exame verificamos o formato das curvas e para a reprodutibilidade o CV ? 20%. Foi utilizado o valor da mediana da Rint. RESULTADOS : A Rint foi mensurada em 33 (89%) crian?as prematuras e comparada com um grupo controle de 32 crian?as. O grupo de prematuros apresentou Rint elevada (0,91 kPa/L/s) contra o grupo controle (0,80 kPa/L/s), por?m sem diferen?a estatisticamente significativa (p= 0,832). CONCLUS?O : A Rint ? facilmente reprodut?vel em crian?as com idade pr?escolar, por?m n?o ? uma ferramenta sens?vel o suficiente para identificar obstru??o em pacientes com hist?ria de prematuridade em rela??o ao grupo de crian?as saud?veis.
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Valida??o dos valores de refer?ncia multi-?tnicos para espirometria (GLI 2012) em crian?as brasileiras

Vidal, Paula Cristina Vasconcellos 14 September 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443856.pdf: 1306922 bytes, checksum: 9fe3978cc922a5d3b3396d0aa0df507e (MD5) Previous issue date: 2012-09-14 / Objective: To obtain spirometry in a representative sample of healthy Brazilian children's respiratory point of view of 3 to 12 years of age and test the validity of the multi-ethinic reference values for spirometry for the 3-95 years age range proposed by Global Lung Initiative (GLI ) 2012 in our population. Methods: Multicenter cross-sectional study of Brazilian children in 3 regions of Brazil. Data were collected between 2010 and 2012. We use the calculation of Z-scores of each individual software by Global Lung Initiative. Results: Spirometry was obtained satisfactorily in 456 children aged between three and 12 years (45.8% male) and 70% were white, with the collaboration of 10 Brazilian centers. Of the 5 variables, only FEV1 had a mean above 0.5 suggesting a slight disagreement with the GLI 2012. Conclusion: In summary, the data collected in 10 collaborating centers suggest that equation GLI 2012 can be used in Brazilian children aged 3 to 12 years of age. / Objetivos: Obter espirometrias em uma amostra representativa de crian?as brasileiras sadias do ponto de vista respirat?rio de tr?s a 12 anos de idade e testar a validade dos valores de refer?ncia multi-?tnicos para espirometria na faixa et?ria dos tr?s anos 95 anos propostas por Global Lung Iniciative (GLI) 2012 em nossa popula??o. Material e M?todos: Estudo transversal e multic?ntrico de crian?as brasileiras em tr?s regi?es do Brasil. Os dados foram coletados entre os anos de 2010 e 2012. Utilizamos o c?lculo do escores Z de cada indiv?duo pelo software Global Lung Initiative. Resultados: Espirometria foi obtida satisfatoriamente em 456 crian?as com idade entre tr?s e 12 anos de idade (45,8% sexo masculino) sendo 70% da ra?a branca, com a colabora??o de 10 centros brasileiros. Das cinco vari?veis analisadas, apenas o VEF1 apresentou m?dia acima de 0,5 sugerindo uma discord?ncia leve com a GLI 2012. Conclus?o: Em resumo, os dados coletados em 10 centros colaboradores sugerem que a equa??o GLI 2012 pode ser usada em crian?as brasileiras de tr?s a 12 anos de idade.
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Associa??o entre coinfec??o viral e o tempo de interna??o em lactentes com crise de sibil?ncia

Coutinho, Sandra Eugenia 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448016.pdf: 452471 bytes, checksum: 1fc9475d7f40d9aa0613d308b60b2c94 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Introduction: the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods: In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results: 35.3% (42/119) of patients were negative for virus; 48.7% (58/119) were positive for one virus and 11.8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion: In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdu??o: as principais causas de interna??es de lactentes s?o as crises de sibil?ncia causadas por v?rus sazonais. O impacto da infec??o por dois ou mais v?rus n?o est? bem esclarecida na literatura, especialmente a rela??o entre a coinfec??o e a gravidade cl?nica da doen?a. M?todos: no presente estudo, foram avaliadas a ocorr?ncia de infec??es e coinfec??es por v?rus respirat?rios em lactentes com sibil?ncia, bem como a associa??o entre coinfec??o e desfechos relacionados ? gravidade da doen?a. Este foi um estudo transversal, com lactentes de at? 12 meses de idade, com crise de sibil?ncia, que estavam internados em uma unidade pedi?trica. O estudo foi realizado no per?odo entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identifica??o dos v?rus respirat?rios foi coletada secre??o de nasofaringe e ap?s o per?odo de coleta as amostras foram analisadas atrav?s da t?cnica do imunofluoresc?ncia e PCR em tempo real para v?rus respirat?rios. Resultados: No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os crit?rios de inclus?o. A m?dia de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com rela??o ?s vari?veis cl?nicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de dura??o m?dio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo m?dio de interna??o foi de 5,9 dias e o tempo de sibil?ncia durante a interna??o hospitalar foi de 4,0 dias. A identifica??o dos v?rus por imunofluoresc?ncia demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o v?rus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenov?rus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior n?mero de v?rus tiveram um maior tempo de interna??o e de uso de oxigenioterapia. Conclus?o: Neste estudo, a coinfec??o com v?rus respirat?rios nos lactentes com sibil?ncia foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro cl?nico dos pacientes. Em adi??o, as taxas de coinfec??o em lactentes internados na emerg?ncia deste hospital sugerem que a aglomera??o de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena dist?ncia entre os leitos na emerg?ncia podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfec??o por v?rus respirat?rios.
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Preval?ncia de asma e impacto da doen?a em escolares de uma regi?o urbana de Porto Alegre

Roncada, Cristian 10 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 464696.pdf: 1541077 bytes, checksum: 0c2d114cff07d5c5d0ebce53d08830e6 (MD5) Previous issue date: 2014-11-10 / Background: Many developing countries have a high prevalence of asthma. However, the burden of disease has been scarcely reported from non-affluent populations. Aims: To assess the impact of the disease in Brazilian children with asthma from a large capital city. Methods: We selected inner-city children with asthma and healthy controls from public schools, between eight and 16 years of age, from a capital city of southern Brazil. The study was divided into three phases, with questionnaires (asthma prevalence, quality of life, knowledge and impact of disease) applied, with assessment of lung function, nutritional status and allergic sensitization. Results: From 2,500 children selected, with male gender of 1,211 (48.4%) and mean age of 11.42?2.32 years, 511 (20.4%) were diagnosed with asthma. The disease was not controlled in nearly half of the children with asthma, with a 7.5% of hospitalization rate in the last year. The majority of patients presented a history of dyspnea, exercise limitation or sleep disturbance because of asthma symptoms in the last 12 months, with high school absenteeism. Many patients required oral steroids in the previous year, and only 34% had a prescription of rescue medication, with 55% of passive smoking. Despite the free asthma medication access in Brazil since 2012, less than half of patients were using preventive treatment. Many parents assume that are not adherent to treatment and believe that rescue medication and exercise may be harmful. Conclusions: We have shown that the burden of asthma in children from southern Brazil is substantial, and this may reflect the scenario of many non-affluent populations worldwide. New international guidelines more focused in developing countries with pragmatic approaches should be a priority for discussion and implementation. / Introdu??o: muitos pa?ses em desenvolvimento t?m uma elevada preval?ncia de asma. No entanto, o impacto da doen?a tem sido pouco relatado a partir de popula??es economicamente menos favorecidas. Objetivo: avaliar o impacto da asma em crian?as brasileiras a partir de uma grande capital. M?todos: foram selecionadas crian?as com asma e controles saud?veis, de escolas p?blicas, entre oito e 16 anos de idade, de uma capital do sul do Brasil. O estudo foi dividido em tr?s fases, com question?rios (preval?ncia de asma, qualidade de vida, o conhecimento e o impacto da doen?a), aplicada, com a avalia??o da fun??o pulmonar, estado nutricional e sensibiliza??o al?rgica. Resultados: de 2.500 crian?as selecionadas, com o g?nero masculino de 1.211 (48,4%) e idade de 11,42?2,32 anos, 511 (20,4%), foram diagnosticadas com asma. A doen?a n?o estava controlada em cerca de metade das crian?as com asma, com 7,5% de taxa de hospitaliza??o no ?ltimo ano. A maioria dos pacientes apresentavam hist?ria de dispneia, limita??o ao exerc?cio ou dist?rbio do sono por causa de sintomas de asma nos ?ltimos 12 meses, com elevado absentismo. Muitos pacientes necessitaram de esteroides orais, nos doze meses, e apenas 34% tiveram prescri??o de medica??o de resgate, com 55% de tabagismo passivo. Apesar do acesso gratuito ? medica??o para a asma no Brasil desde 2012, menos da metade dos pacientes faziam uso de tratamento preventivo. Muitos pais assumem que n?o s?o aderentes ao tratamento e acreditam que a medica??o de resgate e exerc?cio pode ser prejudicial. Conclus?es: mostramos no estudo que o ?nus da asma em crian?as do sul do Brasil ? substancial, e isso pode refletir o cen?rio de muitas popula??es economicamente menos favorecidas, em todo o mundo. Novas diretrizes internacionais mais focadas nos pa?ses em desenvolvimento com abordagens pragm?ticas deve ser uma prioridade para a discuss?o e implementa??o.
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Impacto do metilfenidato sobre a frequ?ncia e a gravidade das crises epil?pticas em crian?as com o transtorno de d?ficit de aten??o e hiperatividade (TDAH) associado a epilepsias de dif?cil controle

Santos, Kl?ber Cavalcante 29 September 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429858.pdf: 1969812 bytes, checksum: c7540fca0edf60906798147231a0269f (MD5) Previous issue date: 2010-09-29 / Objetivo o objetivo do estudo foi avaliar a efic?cia e a seguran?a do tratamento do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade em crian?as e adolescentes com epilepsia e crises epil?pticas em atividade. M?todos 22 de um total de 75 crian?as com m?dia de idade (11,4? 3,7) recebendo tratamento com drogas antiepil?ticas, atendidas em um centro de atendimento terci?rio para epilepsia, tiveram os crit?rios de inclus?o no estudo, apresentando pelo menos uma crise epil?ptica nos ?ltimos tr?s meses. O diagnostico do Transtorno de d?ficit de aten??o/hiperatividade (TDAH) foi realizado por uma entrevista cl?nica com identifica??o de sintomas de acordo com os crit?rios do DSM-IV. Tamb?m foram realizados o Kiddie-SADS e o SNAP-IV. Durante os tr?s meses iniciais do estudo as crian?as foram tratadas apenas com F?rmacos antiepil?pticos (FAE). Nos 3 meses restantes o Metilfenidato (MFD) foi iniciado e ajustado para doses terap?uticas. A seguran?a no tratamento com o MFD foi avaliada pelas mudan?as na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas comparando o per?odo do baseline ao per?odo de tratamento com o MFD. As escalas de HASS e Barkley foram utilizadas, respectivamente, para avaliar mudan?as sobre a gravidade das crises e os efeitos adversos provocados com a prescri??o do MFD. Melhora nos sintomas do TDAH foram avaliadas pelos escores do SNAP-IV. Resultados A an?lise de todo o grupo demonstrou melhora na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas pelo efeito da interven??o com o MFD. Conclus?o O MFD, em baixa dose, foi efetivo para o tratamento dos sintomas de TDAH, com boa tolerabilidade e seguran?a nos pacientes com epilepsia ativa. ? necess?rio a realiza??o de um estudo duplo cego envolvendo apenas sujeitos que t?m epilepsias refrat?rias com elevada frequ?ncia de crises para confirmar os resultados deste efeito do MFD sobre a redu??o na frequ?ncia e na gravidade das crises epil?pticas.
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Avalia??o da arquitetura e qualidade do sono em crian?as com epilepsia refrat?ria

Pereira, Alessandra Marques 16 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434140.pdf: 3065514 bytes, checksum: 8f27a931afe573754f2873cf545a76fa (MD5) Previous issue date: 2011-09-16 / INTRODU??O : Existe um interesse crescente no estudo das rela??es bidirecionais entre sono e epilepsia. Os est?gios do sono e sua priva??o podem influenciar a express?o da epilepsia, assim como as descargas epileptog?nicas podem alterar a arquitetura do sono e alimentar um ciclo delet?rio de priva??o de sono levando a um aumento global na frequ?ncia das crises. Essa rela??o depende, tamb?m, da s?ndrome epil?ptica, tipo de crise e uso de drogas antiepil?pticas. O objetivo deste estudo foi avaliar a rela??o entre estrutura do sono (macro e microarquitetura) e epilepsia na inf?ncia com suas diferentes etiologias a fim de melhor compreender os mecanismos envolvidos e estabelecer um melhor diagn?stico e tratamento para crian?as e adolescentes. M?TODOS : Foram avaliadas 31 crian?as e adolescentes com epilepsia refrat?ria relacionada ou n?o a les?o estrutural (identificada por RNM). A arquitetura do sono foi comparada entre estes pacientes e outros dois grupos (controles normais e epilepsia benigna rol?ndica). Todos foram submetidos a registro polissonogr?fico de noite inteira. A macroarquitetura foi avaliada atrav?s dos par?metros cl?ssicos de est?gios do sono. A microarquitetura foi avaliada atrav?s do padr?o alternante c?clico (CAP). Pacientes com epilepsia foram divididos em dois grupos conforme a presen?a de les?o: lesional e n?o lesional e, posteriormente, o grupo lesional foi subdivido conforme a etiologia em: lesional por malforma??o cortical (subgrupo 1) e lesional por outras causas (subgrupo 2). O subgrupo 3 foi constitu?do por crian?as com epilepsia refrat?ria sem les?o. As compara??es entre os par?metros do sono foram realizadas atrav?s de testes n?o param?tricos (Mann-Whitney e Kruskal-Wallis) e teste de Tukey como post-hoc (para m?ltiplas compara??es). As correla??es foram analisadas atrav?s do Coeficiente de Correla??o de Spearman. Este projeto foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. RESULTADOS : Tempo na cama, tempo total de sono, percentagem de sono REM e efici?ncia de sono estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria quando comparados ao controle. Por outro lado, a percentagem de tempo acordado ap?s in?cio do sono foi significativamente maior nestes pacientes. Observou-se, tamb?m, aumento do in?cio da lat?ncia de sono no subgrupo 1 e efici?ncia do sono reduzida em ambos os subgrupos lesionais. A microestrutura mostrou uma redu??o da instabilidade NREM demostrada pela diminui??o do ?ndice A1 em ondas lentas em todos os grupos de pacientes com epilepsia refrat?ria. Os ?ndices A2 e A3 tamb?m estavam reduzidos nos pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo controle (A2 index 1,1 vs 7,6 p<0,001; A3 index 2,2 vs 4,6 p<0,001) e com resultados semelhantes aos pacientes com epilepsia benigna. Os pacientes com epilepsia refrat?ria, quando comparados ao grupo com epilepsia benigna, apresentaram redu??o no n?mero de trocas de est?gios, menor tempo total de sono e redu??o da efici?ncia de sono. Al?m disso apresentaram tempo de sono REM reduzido. Apesar do uso de benzodiazep?nico, em todos os pacientes com epilepsia refrat?ria, n?o houve diferen?a na lat?ncia de in?cio do sono entre os grupos estudados. 69,2% das crian?as com epilepsia refrat?ria apresentavam d?ficit cognitivo e a an?lise do CAP, nestas crian?as mostrou redu??o do A1 index em sono de ondas lentas. CONCLUS?O : Crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam maior incid?ncia de problemas de sono relacionados ao aspectos qualitativos, de macroestrutura e de CAP. A microestrutura, avaliada pelo CAP, mostrou uma redu??o da instabilidade NREM relacionada ? influ?ncia da atividade epil?ptica e do efeito estabilizador das drogas antiepil?ticas

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