• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 140
  • 53
  • 25
  • 7
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 273
  • 273
  • 117
  • 101
  • 62
  • 44
  • 43
  • 40
  • 35
  • 34
  • 33
  • 30
  • 27
  • 26
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Suco de laranja combinado a um padrão alimentar saudável melhorou a função endotelial e reduziu o risco cardiovascular em pacientes com síndrome metabólica : ensaio clínico randomizado /

Oliveira, Renata Benassi de January 2019 (has links)
Orientador: Thais Borges Cesar / Resumo: Objetivos: Investigar o efeito da associação entre um padrão saudável alimentar e a ingestão regular do suco de laranja sobre a função endotelial vascular e parâmetros clínico-nutricionais em indivíduos com síndrome metabólica. Material e Métodos: Estudo clínico randomizado de grupos paralelos, com intervenção dietética de curto prazo. A idade média foi de 48±9 anos, sendo 69% mulheres e 31% homens. Os voluntários foram alocados randomicamente nos grupos: Controle (n=34) e Suco de Laranja (n=34), sendo que todos receberam orientação nutricional para uma dieta saudável. Os indivíduos do grupo Suco de Laranja receberam concomitantemente à dieta 500 mL/dia de suco de laranja 100%. Ao longo de 12 semanas foram realizadas: (1) avaliação antropométrica, (2) avaliação dietética, (3) avaliação bioquímica, (4) avaliação da função endotelial vascular, e (5) risco cardiovascular global. Resultados: Após as 12 semanas de intervenção dietética e suco de laranja foram detectadas para ambos os grupos uma redução média significativa de 2% no peso corporal, 3% no IMC, 5% na massa gorda, 6% na circunferência da cintura e 4% na gordura visceral, sem contudo alterar a massa magra. No grupo Controle foi detectada redução significativa no HDL-C (-10%). Os parâmetros da função endotelial vascular mostraram redução média para ambos os grupos da pressão arterial sistólica e diastólica (-8% e -9%, respectivamente), e melhorias na função endotelial vascular. Além disso, houve redução do risco cardiovas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
32

Estrogènes endogènes et risque cardiovasculaire chez les femmes ménopausées / Endogenous estrogens and cardiovascular risk in postmenopausal women

Scarabin-Carré, Valérie 27 March 2015 (has links)
La relative immunité des femmes vis-à-vis du risque cardiovasculaire a longtemps été attribuée aux hormones sexuelles. Néanmoins, le rôle protecteur des estrogènes dans le développement de l’athérosclérose et de ses complications a été récemment remis en cause chez les femmes ménopausées. A partir de la cohorte française des Trois Cités incluant environ 10.000 sujets de plus de 65 ans, j’ai évalué l’association entre les estrogènes endogènes et le risque de maladies cardiovasculaires chez des femmes n’utilisant pas de traitement hormonal. J’ai montré pour la première fois que des taux élevés d’estradiol plasmatique étaient associés à une augmentation du risque artériel ischémique à 4 ans, indépendamment des facteurs de risque cardiovasculaire traditionnels, notamment l’obésité ou le diabète. Dans une deuxième partie, j’ai étudié le rôle modulateur des polymorphismes génétiques des récepteurs des estrogènes α (ESR1) et β (ESR2). J’ai montré que le risque cardiovasculaire augmentait avec les taux élevés d’estradiol chez les femmes porteuses du génotype rs9340799-AA mais pas chez celles avec le génotype rs9340799-AG/GG. Des analyses complémentaires m’ont également permis de suggérer que l’effet des estrogènes était lié en partie à une hypercoagulabilité et un état inflammatoire. Dans une dernière étape, j’ai évalué le rôle prédicteur à long terme des estrogènes endogènes. J’ai confirmé la relation indépendante entre les taux élevés d’estrogènes et la survenue d’un évènement cardiovasculaire après 10 ans de suivi. Globalement, ces résultats suggèrent un effet délétère des estrogènes dans le développement des maladies artérielles ischémiques chez les femmes ménopausées après 65 ans . Si ces résultats étaient confirmés, une meilleure stratification du risque artériel pourrait être proposée chez les femmes ménopausées avec des implications potentielles dans la prévention des maladies cardiovasculaires. / The low incidence of coronary heart disease among women has often been attributed to sex hormones. However, adverse effects of estrogens on arterial disease have been recently reported in older postmenopausal women. In the French Three-City prospective cohort study of subjects over 65 years of age, I investigated the association of endogenous estradiol with cardiovascular risk among postmenopausal women who did not use any hormone therapy. In a first part, I showed that high levels of plasma estradiol were related to the 4-year incidence of ischemic arterial disease (IAD), independently of traditional cardiovascular risk factors such as obesity or diabetes. Then, I reported that the relation between estrogens and IAD risk could be modulated by estrogen receptor-α (ESR1) polymorphisms. Indeed, endogenous estrogens were positively associated with IAD risk in women carrying the ESR1 rs9340799-AA genotype but not in those carrying the ESR1 rs9340799-AG/GG genotype. Further analyses revealed that both hypercoagulability and inflammatory state might act as mediators. Finally, I assessed the long-term predictor role of endogenous estrogens in arterial disease. I showed a positive and independent association of estrogens levels with the 10-year incidence of cardiovascular disease. Overall, high plasma levels of endogenous estradiol emerge as a new significant predictor of cardiovascular disease in older postmenopausal women. If confirmed, these findings could have the potential to improve the stratification of IAD risk in postmenopausal women.
33

Associação entre fatores de risco cardiovasculares e demência vascular definitiva / Association between cardiovascular risk factors and vascular dementia definitive

Silva, Magnolia Moreira da 22 February 2018 (has links)
Introdução: Estudos prévios analisaram a associação entre fatores de risco cardiovascular (FRCV) associados ao diagnóstico de demência vascular (DV) provável ou possível. No entanto, não foram encontrados estudos que analisassem a associação entre FRCV e a ocorrência de DV definitiva. Dessa maneira, ainda permanece obscura a associação entre os FRCV e a ocorrência de DV definitiva, ou seja, aquela diagnosticada por meio do exame neuropatológico, no qual se apresenta como padrão ouro. Objetivo: Avaliar a associação entre os FRCV e a ocorrência de DV definitiva, pura e mista. Método: Por meio de um estudo transversal foram analisados 707 casos pertencentes à casuística do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento (BEHGEEC) da FMUSP, que respeitaram os critérios de inclusão. A existência de fatores de risco cardiovascular em vida (Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Dislipidemia, Tabagismo, Etilismo, Obesidade e Sedentarismo), reportada por um informante com convivido minimamente semanal durante a autópsia, foi associada ao diagnóstico neuropatológico de demência vascular emitido por um neuropatologista. Modelos de regressão logística (sem e com ajuste para sexo, idade e raça) foram construídos para testar a associação entre os FRCV e o diagnóstico de DV, DV pura e DV mista. Foi testada a capacidade preditiva dos fatores que se mostraram preditores de DV por meio da Curva ROC. Resultados: O sedentarismo foi um preditor independente de DV (OR 1,943; IC95% 1,198 3,151; p= 0,007) e DV pura (OR 3,148; IC95% 1,428 6,941;p= 0,004). A HAS foi um preditor independente de DV mista (OR 2,240; IC95% 1,216 4,126; p= 0.01). O sedentarismo não apresentou boa capacidade preditiva para a DV e DV Pura (AUC = 0,380 e 0,337, respectivamente), assim como a HAS para a DV Mista (AUC = 0,459). Conclusões: Dentre os FRCV o sedentarismo e a HAS foram os que se associaram a um aumento no risco de DV. / Introduction: Previous studies have analyzed the association between cardiovascular risk factors (CVRF) associated with the diagnosis (probable or possible) of vascular dementia (VaD). However, there are no studies that have analyzed the association between CVRF and the occurrence of definitive VaD. The association between CVRF and the occurrence of definite VaD, neuropathologically defined and considered as gold-standard, remains obscure. Objectives: To evaluate the association between CVRF and the occurrence of definitive VaD, pure and mixed. Methods: This is a cross-sectional study which evaluated 707 cases belonging to the Bain Bank of the Brazilian Aging Brain Study Group (BBBABSG) of FMUSP, respecting the inclusion criteria. The history of existence of cardiovascular risk factors in life (hypertension, diabetes mellitus, dyslipidemia, smoking, alcoholism, obesity, and sedentarism) reported by a knowledgeable next-of-kin, with at least weekly contact with the deceased, was associated with the neuropathological diagnosis of vascular dementia reported by a neuropathologist after the autopsy exam. Logistic regression models (with and without adjustment for sex, age and race) were tested to show the association between CVRF and the diagnosis of VaD, pure Vad and mixed VaD. It was also tested the predictive capacity of the factors that proved to be predictors of VaD through the ROC Curve. Results: Sedentary lifestyle was an independent predictor of VaD (OR 1,943, CI 95% 1,198 - 3,151, p = 0.007) and of Pure VaD (OR 3,148, 95% CI, 1.428 - 6.941, p = 0.004). Hypertension was an independent predictor of Mixed VaD (OR 2,240, 95% CI 1,216 - 4,126, p = 0.01). Sedentary lifestyle did not present good predictive capacity for VaD and Pure VaD (AUC = 0.380 and 0.337, respectively), as Hypertension for Mixed DV did not either (AUC = 0.459). Conclusions: Among the CVRF, sedentarism and hypertension were those associated with an increase VaD risk.
34

Prevalência de aterosclerose de carótida e fatores associados em mulheres a partir do climatério / Prevalence and predictors of carotid atherosclerosis in pre- and post-menopausal women

Barros, Isly Maria Lucena de 19 August 2014 (has links)
Introdução: As doenças cardiovasculares permanecem como a principal causa de morbimortalidade entre as mulheres no Brasil e no mundo. Estratégias de prevenção primária baseadas na detecção dos fatores de risco tradicionais para aterosclerose, têm sido pouco eficazes para reduzir as altas taxas de mortalidade nessa população. O presente estudo tem como objetivo primário detectar e quantificar a presença de aterosclerose na sua fase subclínica, em mulheres climatéricas e pós-menopausadas. Métodos: Foram estudadas 823 mulheres de 45 a 65 anos de idade (idade média 54,3 ± 5,3 anos), no período peri e pós-menopausa, sem doença cardiovascular conhecida, ou em uso de terapia de reposição hormonal, residentes em Recife, Nordeste do Brasil. Todas foram submetidas a avaliação clínica e dosagens bioquímicas, que incluíram os níveis de glicose, lipídios, proteína C-reativa, hormônio folículo-estimulante, adiponectina e aldosterona. Ultrassonografia modo B foi utilizada na avaliação carotídea; medidas da espessura íntima média carotídea (EIMC) foram determinadas na parede posterior da artéria carótida comum (ACC) utilizando-se um \"software\" de leitura automatizada; aterosclerose carotídea foi definida quando da presença de placa carotídea e/ou EIMC > 1mm. Resultados: De 823 mulheres, 10,2% eram fumantes, 58% tinham hipertensão e 9,9% eram diabéticas. A prevalência de doença aterosclerótica subclínica entre a população analisada foi de 12,7%, e a média da EIMC foi de 0,645 ± 0,124 milímetros. Na análise univariada, foram detectadas associações significativas entre presença de aterosclerose carotídea e: a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,014), a hipertensão (p=0,002), a pressão arterial sistólica (p=0,003), o colesterol total (p=0,001) e o LDL-colesterol (p=0,001). No modelo ajustado, a idade (p < 0,001), o fumo (p=0,001), a pressão arterial sistólica (p=0,030) e o colesterol total (p=0,008) se correlacionaram de forma significativa e independente com a aterosclerose carotídea. Conclusão: O presente estudo revelou uma alta prevalência de aterosclerose carotídea entre as mulheres brasileiras a partir do climatério. Assim como a idade, os fatores de risco clássicos se correlacionaram de forma independente com aterosclerose carotídea. Esses resultados são de particular relevância, visto que as estratégias para redução do risco cardiovascular são baseadas em modelos de predição de risco onde as mulheres são frequentemente classificadas no grupo de baixo risco cardiovascular. Consequentemente, as oportunidades de envolvê-las mais cedo na prevenção da doença aterosclerótica são muitas vezes perdidas / Aims: Cardiovascular diseases continue to be the main cause of morbidity and mortality among women in Brazil and worldwide. Strategies of primary prevention, based on the detection of traditional risk factors for atherosclerosis, have had a small impact in reducing the high rates of mortality in this population. Therefore, the main purpose of this study was to analyse the prevalence of subclinical carotid atherosclerosis in peri- and postmenopausal women. Methods: We studied 823 peri- and postmenopausal women, 45 to 65 years-old (mean age 54.3±5.3 years), from Recife city, without known cardiovascular disease and hormone therapy utilization. All of them were submitted to a careful medical evaluation, and biochemical analyses that included glucose and lipids levels, C-reactive protein, follicle-stimulating hormone, adiponectin and aldosterone. B-mode ultrasound was utilized for carotid evaluations; intima-media thickness (IMT) measures were determined on the far wall common carotid artery (CCA) with automated reading software; presence of carotid atherosclerosis was defined as either the presence of plaque and/or IMT >= 1.00mm. Results: Of the 823 women, 10.2% were current smokers, 58% had hypertension and 9.9% were diabetics. The prevalence of subclinical atherosclerotic disease among the analyzed population was 12.7%, and the mean CCA-IMT was 0.645±0.124 mm. By univariate analyses, a positive and statistically significant correlation was found between carotid atherosclerosis and age (p < 0.001), current smoker (p=0.014), hypertension (p=0.002), systolic blood pressure (p=0.003), total cholesterol (p=0.001) and LDL cholesterol (p=0.001). In the adjusted model, age (p < 0.001), current smoker (p=0.001), systolic blood pressure (p=0.030) and total cholesterol (p=0.008), remained correlating significantly and independently with carotid atherosclerosis. Conclusion: Our study showed a high prevalence of carotid atherosclerosis among asymptomatic pre- and post-menopausal Brazilian women. As well as age, classic risk factors correlated independently with carotid atherosclerosis. These findings are of particular relevance as strategies for reducing cardiovascular risk are based on risk prediction models in which women are often classified as having low cardiovascular risk, and opportunities for engaging them in prevention at a younger age are very often missed
35

Efeito dos exercícios resistidos sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos / Effect of resistance exercises on endotelial function, hemodynamic and metabolic profile, autosomic modulation, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness on obese adolescents

Ingrid Bárbara Ferreira Dias 30 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Introdução - O exercício aeróbio é considerado uma ferramenta eficaz na redução de fatores de risco cardiometabólico e na melhora da qualidade de vida em adolescentes obesos. No entanto, os benefícios de um programa exclusivo com exercícios resistidos (ER) ainda não foram estabelecidos nesta população. Objetivo - Avaliar o efeito de um programa exclusivo com ER sobre a função endotelial, parâmetros hemodinâmicos e metabólicos, modulação autonômica, biomarcadores inflamatórios, composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos. Materiais e Métodos - Quarenta adolescentes participaram do estudo e foram divididos em dois grupos de acordo com o nível de adiposidade: grupo controle (C, n = 20; 13 meninos e 7 meninas) e grupo obeso (Ob; n=24; 7 meninos e 17 meninas). O grupo Ob foi submetido a um programa de ER, três vezes por semana, durante três meses. A função endotelial, o perfil metabólico e hemodinâmico, a modulação autonômica, os biomarcadores inflamatórios, a composição corporal e o condicionamento físico foram avaliados antes e ao final da intervenção. Na investigação de nossa hipótese utilizamos: laser-Doppler fluxometria, análises bioquímicas e de células endoteliais circulantes, monitorização da pressão arterial ambulatorial, variabilidade da frequência cardíaca (Polar), densitometria com dupla emissão de raios X, análise de força muscular em aparelho isocinético e teste cardiopulmonar de exercício submáximo em cicloergômetro. Resultados - Após três meses de intervenção exclusiva com ER observamos uma melhora na vasodilatação endotélio-dependente (P<0,05) e uma redução na pressão arterial sistólica (P<0,01), diastólica (P<0,01) e média (P<0,01), independentes de alterações no peso corporal. Adicionalmente, também observamos redução na frequência cardíaca (FC) de repouso (P<0,01), aumento na variabilidade da FC (P<0,01) e na atividade parasimpática (P<0,05). Observamos também redução na circunferência da cintura (P<0,001), na relação cintura/quadril (P<0,001), no percentual de gordura total (P<0,01), troncular (P<0,01) e de distribuição andróide (P<0,01). Os níveis de fibrinogênio (P<0,05), endotelina-1(P<0,05) e de insulina (P<0,01), e o índice HOMA-IR (P<0,05) foram menores após intervenção. Após a intervenção proposta houve redução na incidência de síndrome metabólica (16,6 vs. 0%) nos adolescentes obesos. Além disso, os estes adolescentes aumentaram a força muscular (P<0,05) e reduziram o consumo de oxigênio, a produção de gás carbônico, a ventilação e o dispêndio energético (P <0,01) durante o teste cardiopulmonar de exercício submáximo. Conclusões - Um treinamento exclusivo com ER resultou em benefícios cardiovasculares, metabólicos e na composição corporal e condicionamento físico de adolescentes obesos, independente de alterações no peso corporal. Nossos resultados sugerem que a prática de ER foi capaz de reduzir fatores de risco cardiovascular em adolescentes com obesidade. / Introduction - Aerobic exercise is considered an effective tool able to reduce cardiometabolic risk factors and to improve quality of life on obese adolescents. However the benefits of an exclusive resistance exercise (RE) program is not already established in this population. Objective - To analyze the effects of RE on endothelial function, hemodynamic and metabolic profiles, autonomic modulation, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness on obese adolescents. Methods - Forty-four adolescents participate in this study and were assigned in two groups according to adiposity degree: control (C, n=20; 13 boys and 7 girls) and obese groups (Ob, n=24; 7 boys and 17 girls). The Ob group performed a RE program, three times per week for three months. Endothelial function, autonomic modulation, metabolic and hemodynamic profile, inflammatory biomarkers, body composition and physical fitness were evaluated before and after the intervention. To investigate our hypothesis we used: laser-Doppler flowmetry, endothelial circulating cells and biochemical analysis, ambulatory blood pressure monitoring, heart rate (HR) variability (Polar), dual-energy X-ray absorptiometry, muscle strength analysis by isokinetic machine and submaximal cardiopulmonary exercise test on a cycle ergometer. Results - After three months of an exclusive RE program we noticed an improvement on endothelium-dependent vasodilation (P<0.05) and reduction on systolic (P<0.01), diastolic (P<0.01) and mean (P<0.01) blood pressures, independent of changes on body weight. Additionally, we observed a reduction in HR at rest (P<0.01) and an increase in HR variability (P<0.01), and in parasympathetic activity (P<0.05). We also noticed a reduction in waist circumference (P <0.001), waist-to-hip ratio (P <0.001) percentage of total fat (P <0.01), trunk (P <0.01) and android distribution (P <0.01). Fibrinogen (P <0.05), endothelin-1 (P <0.05) and insulin levels (P <0.01), and HOMA-IR index (P <0.05) were lower after the intervention. After the proposed intervention the incidence of metabolic syndrome (16.6 vs. 0%) decreased on obese adolescents. Moreover, these adolescents increased muscle strength (P <0.05) and reduced oxygen consumption, carbon dioxide production, ventilation and energy expenditure (P <0.01) during submaximal cardiopulmonary exercise test. Conclusions - An exclusive RE program resulted in cardiovascular, metabolic benefits and also improved body composition and physical fitness on obese adolescents, independently of body weight changes. Our results suggest that three months of an exclusive RE program was able to reduce cardiovascular risk factors on obese adolescents.
36

Qualidade de vida em adolescentes: Avaliação da sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascular

Souza, Diogo Rodrigues 30 July 2015 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-09-13T13:27:16Z No. of bitstreams: 1 PDF - Diogo Rodrigues Souza.pdf: 2064712 bytes, checksum: feb68bc5c9556d7f09ff8118af0f98bb (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-09-13T18:55:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Diogo Rodrigues Souza.pdf: 2064712 bytes, checksum: feb68bc5c9556d7f09ff8118af0f98bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T18:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Diogo Rodrigues Souza.pdf: 2064712 bytes, checksum: feb68bc5c9556d7f09ff8118af0f98bb (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Introduction: the quality of life in adolescents is an important public health indicator. It is strongly associated with lifestyle and could have implications as the development of cardiovascular disease. Objective: To evaluate the quality of life of adolescents and their relationship with the lifestyle and cardiovascular risk by pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth score (PDAY). Methods: Cross-sectional study conducted in public secondary schools in the urban area of Campina Grande, Paraiba, Brazil, with 572 teenagers Data collection occurred between September/2012 and June/2013, through form (socioeconomic, demographic, lifestyle); WHOQOL-BREF, to the study of quality of life; anthropometry (weight and height), check blood pressure and blood collection (HDL cholesterol and non-HDL, fasting glucose and glycated hemoglobin HbA1c). Descriptive analysis was performed using the Pearson chi-square and Fisher's exact test. 5% significance level was adopted. Results: According to the PDAY score, 10.4% of adolescents had high cardiovascular risk; 31.8% intermediate risk and 57.8% low risk. Most teens expressed satisfaction with the quality of life (QOL) and the general state of health. But when the facets addressed, they began to self assess how indifferent or dissatisfied. There was relationship of QOL with physical activity and the non-HDL cholesterol. Conclusion: there was divergence in the perception of QOL and health, according to the approach used. It is more satisfying, when treated generally dissatisfied and, when evaluated by facets. / Introdução: a qualidade de vida em adolescentes é um importante indicador de saúde pública. Está fortemente associada ao estilo de vida e pode acarretarem implicações como o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Objetivo: avaliar a qualidade de vida de adolescentes e sua relação com o estilo de vida e o risco cardiovascular pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). Métodos: estudo transversal desenvolvido nas escolas públicas de ensino médio, da zona urbana, de Campina Grande, Paraíba, Brasil, com 572 adolescentes A coleta de dados ocorreu entre setembro de 2012 e junho de 2013. Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis socioeconômicas, demográficas, de estilo de vida, e constituintes do escore de risco cardiovascular PDAY. Para o estudo da qualidade de vida adotou-se o questionário validado WHOQOL-bref. Foi realizada antropometria (peso e estatura), verificação da pressão arterial e coleta sanguínea para determinação das variáveis bioquímicas (colesterol HDL e não-HDL, glicemia de jejum e hemoglobina glicada HbA1c). Foi realizada análise descritiva das variáveis e, em seguida, testada a associação entre a qualidade de vida com o estilo de vida e o risco cardiovascular através do teste do qui quadrado de Pearson ou exato de Fisher, quando necessário. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: a idade média foi de16,8 Foi utilizado um formulário para avaliação das variáveis anos; a maioria era do sexo feminino (67,0%), não branco (78,5%); com mais de oito anos de escolaridade materna (62,1%); pertencentes às classes econômicas C e D (67,8%). Foram elevados os percentuais de sedentarismo (67,0%); de inatividade e insuficiência de atividade física (5,2 e 54,7%, respectivamente). Apenas 1,9% declararam-se tabagistas. De acordo com o escore PDAY, 10,4% dos adolescentes apresentaram alto risco cardiovascular; 31,8% risco intermediário e 57,8%, baixo. A pressão arterial e o HDL-colesterol mostraram-se alterados principalmente entre os homens. A maioria dos adolescentes mostrou-se satisfeita com a qualidade de vida (QV) e o estado geral de saúde. Porém, quando abordadas as facetas dos domínios físico, psicológico, social e ambiental, eles passaram a se auto avaliar como indiferentes ou insatisfeitos. Verificou-se relação da QV com a prática de atividade física e o colesterol não HDL. Conclusão: esse estudo mostrou divergências na percepção da QV e de saúde, segundo a abordagem utilizada. Verificou-se mais satisfação, quando tratada de forma geral, e insatisfação, quando avaliada por facetas. Observou-se que o ambiente e o estilo de vida afetam a QV do adolescente, formando uma tríade de fatores de risco cardiovasculares.
37

Relação entre risco cardiovascular e qualidade de vida de pacientes hemodialisados / Relationship between cardiovascular risk and quality of life of hemodialized patients

Oliveira, Lorrana Gabriella de 13 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-27T14:19:07Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorrana Gabriella de Oliveira - 2018.pdf: 2418312 bytes, checksum: fb1875c04d1c8750f6b5dec905e2c53b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-03-27T14:23:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorrana Gabriella de Oliveira - 2018.pdf: 2418312 bytes, checksum: fb1875c04d1c8750f6b5dec905e2c53b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-27T14:23:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorrana Gabriella de Oliveira - 2018.pdf: 2418312 bytes, checksum: fb1875c04d1c8750f6b5dec905e2c53b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / INTRODUCTION: patients with chronic kidney disease have variable increase in the risk of developing cardiovascular events, since both have common risk factors. The numerous changes and adaptations undergone by these patients impose a considerable psychosocial overload on patients and their families, which can be aggravated by the existence of comorbidities and compromise their quality of life. OBJECTIVE: to analyze the relationship between cardiovascular risk and health related quality of life in hemodialysis patients in Goiânia-GO. METHODS: an analytical cross-sectional study performed with 339 patients at eight hemodialysis clinics in the city of Goiânia, state of Goiás, from January to September 2017. For data collection, a questionnaire was used with sociodemographic, clinical and laboratory variables; the Kidney Disease Outcomes Quality Initiative-Short Form (KDQOL-SF), to obtain measures of quality of life and the Framingham Score for cardiovascular risk measurement. To analyze the data, normality tests were applied for parametric and non-parametric variables. RESULTS: population comprised of 60.8% of men, with mean age of 52 years and personal income of a minimum wage. Most of the patients were non-smokers, had Systemic Arterial Hypertension and Diabetes Mellitus as the main comorbidities. The most impaired quality of life dimensions were "professional role" followed by "renal disease overload". The dimensions "cognitive function" and "quality of social interaction" presented better performance. The majority of the studied population (42.3%) had a moderate cardiovascular risk. CONCLUSION: patients with high cardiovascular risk in lower consumption in seven domains of quality of life, in relation to those with medium and low cardiovascular risk, being “physical functioning”, "physical function," "general health," "emotional function," and "kidney disease overload," demonstrating that there was a negative correlation between quality of life and cardiovascular risk. / INTRODUÇÃO: pacientes com Doença Renal Crônica têm aumento variável no risco de desenvolvimento de eventos cardiovasculares, uma vez que ambos apresentam fatores de risco em comum. As inúmeras mudanças e adaptações sofridas por estes pacientes impõe considerável sobrecarga psicossocial aos pacientes e seus familiares, que pode ser agravada pela existência de comorbidades e que compromete sua qualidade de vida. OBJETIVO: analisar a relação entre o risco cardiovascular e a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes hemodialisados em Goiânia-GO. METODOLOGIA: estudo transversal analítico realizado com 339 pacientes, em oito clínicas de hemodiálise da cidade de Goiânia, estado de Goiás, no período de janeiro a setembro de 2017. Para a coleta de dados, foram utilizados um questionário com variáveis sociodemográficas, clínicas e laboratoriais; o Kidney Disease Outcomes Quality Initiative- Short Form (KDQOL-SF), para obtenção das medidas de qualidade de vida e o Escore de Framingham para mensuração do risco cardiovascular. Para análise dos dados, foi aplicado testes de normalidade para variáveis paramétricas e não paramétricas. RESULTADOS: população composta por 60,8% de homens, com média de idade de 52 anos e renda pessoal de um salário mínimo. A maioria dos pacientes não era tabagista, tinha Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus como principais comorbidades. As dimensões de qualidade de vida mais prejudicadas foram “papel profissional” seguido de “sobrecarga da doença renal”. As dimensões “função cognitiva” e “qualidade da interação social” apresentaram melhor desempenho. A maior parte da população estudada (42,3%) apresentou médio risco cardiovascular. CONCLUSÃO: os pacientes com alto risco cardiovascular apresentaram menor escore em sete dimensões de qualidade de vida, em relação àqueles que apresentaram médio e baixo risco cardiovascular, sendo eles “funcionamento físico”, “função física”, “saúde geral”, “função emocional” e “sobrecarga da doença renal”, demonstrando que houve relação negativa entre qualidade de vida e risco cardiovascular.
38

Treinamento de caminhada na claudicação intermitente: respostas hemodinâmicas, autonômicas, inflamatórias e de estresse oxidativo em repouso e após uma caminhada máxima / Walking training in intermittent claudication: hemodynamic, autonomic, inflammatory and oxidative stress responses at rest and after maximal walking

Aluisio Henrique Rodrigues de Andrade Lima 15 December 2017 (has links)
O aumento da morbimortalidade cardiovascular nos indivíduos com doença arterial periférica (DAP) e claudicação intermitente (CI) se associa a alterações hemodinâmicas, autonômicas, endoteliais, inflamatórias e de estresse oxidativo, que são inerentes ao desenvolvimento da própria doença. O treinamento de caminhada (TC) pode atenuar os processos fisiopatológicos que cursam com a doença, o que precisa ser melhor investigado. Por outro lado, a execução da caminhada até a dor máxima nesses indivíduos provoca episódios de isquemia, que geram alterações nesses processos e promovem sobrecarga cardiovascular. É possível que o TC possa atenuar essas respostas após o esforço máximo, o que também foi pouco investigado. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi verificar, em indivíduos com DAP e CI, o efeito de um TC sobre a função e regulação cardiovasculares, bem como sobre marcadores locais (músculo) e sistêmicos (sangue) de função endotelial, estresse oxidativo e inflamação, avaliados em repouso e após uma caminhada até a dor máxima de claudicação. Para tanto, 32 homens com DAP e CI foram divididos aleatoriamente em dois grupos: TC (n = 16, 2 sessões/sem, 15 séries de 2 min de caminhada na frequência cardíaca do limiar de dor intercaladas com 2 min de pausa passiva) e controle (CO, n =16, 2 sessões/semana, 30 min alongamento). No início e ao final do estudo, os indivíduos realizaram uma caminhada máxima e as seguintes avaliações foram realizadas pré e pós-caminhada: função cardiovascular (pressão arterial - PA, frequência cardíaca - FC, duplo produto - DP); regulação autonômica cardiovascular (variabilidade da FC e da PA e sensibilidade barorreflexa - SBR); função endotelial (óxido nítrico sanguíneo - NO e óxido nítrico sintase muscular - eNOS); estresse oxidativo (catalase - CAT, superóxido dismutase - SOD, peroxidação lipídica - LPO no sangue e no músculo); e inflamação (interleucina-6 - IL-6, proteína C-reativa - PCr, fator de necrose tumoral alfa - TNF-alfa, moléculas de adesão intercelular - ICAM, moléculas de adesão vascular - VCAM no sangue e no músculo). Os dados foram avaliados pela ANOVA de 2 fatores, empregando-se o teste de post-hoc de Newman-Keuls e adotando-se P<0,05 como significante. No repouso, o TC diminuiu a sobrecarga cardiovascular (PA sistólica, PA média, FC e DP) e o balanço simpatovagal cardíaco; aumentou a SBR, a biodisponibilidade de NO, a eNOS e a defesa antioxidante (SOD e CAT no sangue; SOD no músculo), além de reduzir o perfil inflamatório (PCr, ICAM e VCAM no sangue; IL-6 e PCr no músculo) (todos, p<0,05). Em relação à resposta à caminhada máxima, o TC: 1) não modificou o aumento da sobrecarga cardiovascular ao esforço, mas diminuiu a sobrecarga absoluta após o exercício (PA sistólica, PA média e DP); 2) diminuiu a resposta do NO sanguíneo e da eNOS muscular, sem alterar os valores absolutos atingidos após o exercício; 3) não modificou a resposta e os valores absolutos pós-exercício da capacidade antioxidante (SOD e CAT) e do estresse oxidativo (LPO) sistêmicos e locais, mas impediu o aumento da LPO pós-exercício observado no grupo CO; e 4) aumentou a resposta inflamatória sistêmica e local ao exercício (TNF-alfa, ICAM e VCAM no sangue e IL-6, PCr e VCAM no músculo) com manutenção da inflamação sistêmica pós-exercício e redução da inflamação local (VCAM). Em conclusão, em homens com DAP e CI, o TC melhora a modulação autonômica e a função cardiovascular, aumenta a biodisponibilidade de NO e diminui o estresse oxidativo e a inflamação tanto sistêmicos quanto locais. Além disso, o TC, de modo geral, não altera ou mesmo reduz as respostas desses marcadores após uma caminhada até a dor máxima de claudicação / The increase in cardiovascular morbimortality in individuals with peripheral artery disease (PAD) and intermittent claudication (IC) is associated with alterations in cardiovascular function, cardiac autonomic modulation, endothelial function, oxidative stress and inflammation, which are processes inherent to the disease development. Walking training (WT) may attenuate these pathophysiological processes, however, knowledge about these effects of WT is scarce and controversial. On the other hand, in these individuals, a bout of walking promotes ischemic episodes that may exacerbate these processes, leading to cardiovascular overload. WT might attenuate these post-walking responses; however, these effects were also poorly studied. Thus, the aim of the present study was to evaluate, in individuals with PAD and IC, the effects of WT on cardiovascular autonomic modulation and function as well as on blood and muscle markers of endothelial function, oxidative stress and inflammation assessed at rest and after a walking until maximal leg pain. Thirty-two men with PAD and IC were randomly allocated in two groups: WT (n = 16, 2 sessions/week, 15 bouts of 2 min walking at an intensity corresponding to the heart rate of the pain threshold interspersed with 2 min of passive pause) and control (CO, n =16, 2 sessions/week, 30 min of stretching). At the beginning and end of the study, the subjects underwent a maximal walking and the following evaluations were done pre and post-exercise: cardiovascular function (blood pressure - BP, heart rate - HR, rate pressure product - RPP); cardiovascular autonomic modulation (HR and BP variabilities and baroreflex sensitivity - BRS); endothelial function (blood nitric oxide - NO and muscle nitric oxide synthase - eNOS); oxidative stress (catalase - CAT, superoxide dismutase - SOD, lipid peroxidation - LPO measured in blood and muscle); and inflammation (interleukin-6 - IL-6, C-reactive protein - CRP, tumor necrosis factor alpha - TNF-alpha, intercellular adhesion molecules - ICAM, vascular adhesion molecules - VCAM measured in blood and muscle). Data were evaluated by 2-way ANOVA, and Newman-Keuls test was used as a post-hoc. P <0.05 was set as significant. At rest, WT decreased cardiovascular overload (systolic BP, mean BP, HR and RPP) and sympathovagal balance; increased BRS, blood NO, muscle eNOS and antioxidant defence (blood SOD and CAT, and muscle SOD), besides decreasing inflammatory markers (blood CRP, ICAM and VCAM and muscle IL-6 and CRP). Concerning the response after maximal walking, WT: 1) did not change cardiovascular overload increase after the effort, but reduced the absolute post-exercise overload (systolic BP, mean BP and RPP); 2) decreased blood NO and muscle eNOS responses without changing the absolute values achieved after the exercise; 3) did not change systemic and local antioxidant (SOD and CAT) and oxidative stress (LPO) responses as well as post-exercise absolute values; but mitigated the increase in postexercise oxidative stress observed in the CO group; and 4) increased systemic and local inflammatory responses (blood TNF-alpha, ICAM e VCAM and muscle IL-6, PCr e VCAM), but did not change post-exercise absolute systemic inflammation and decreased post-exercise absolute local inflammation (VCAM). In conclusion, in men with PAD and IC, WT improves cardiovascular function and autonomic modulation, increases NO bioavailability and decreases systemic and local oxidative stress and inflammation. In addition, in general, WT does not alter or even reduces these processes responses after a walking until maximal claudication pain
39

ASSOCIAÇÃO DE DADOS CLÍNICOS E MÉTODOS NÃO INVASIVOS NA DETECÇÃO DE ATEROSCLEROSE NO CLIMATÉRIO / ASSOCIATION OF CLINICAL DATA AND NON INVASIVE METHODS IN DETECTION OF ATHEROSCLEROSIS IN THE CLIMACTERIC

Sousa, Surama Maria Bandeira de 21 November 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO SURAMA BANDEIRA DE SOUSA.pdf: 1969308 bytes, checksum: c138cabc7138f8f84f270091f116db73 (MD5) Previous issue date: 2014-11-21 / FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO DO MARANHÃO / Introduction: Cardiovascular disease is the leading cause of morbidity and mortality worldwide and in Brazil. Women from the climateric have increased cardiovascular risk and atherosclerosis. Evaluation methods of noninvasive atherosclerosis are important to detect early changes. Objectives: compare the methods intima-media thickness of the carotid, ankle brachial index, scores of risk stratification and Framingham Global Risk Score with coronary angiography for detection of atherosclerosis in the climacteric. Methods: A cross-sectional study with 51 climacteric women undergoing coronary angiography, the Hemodynamic Service of the University Hospital of Federal University of Maranhão, covering the period from January to December 2013. It was performed coronary angiography for medical evaluation and was considered normal, examination with obstructive lesion <29% of stenosis. We collected sociodemographic and health information, laboratory tests including ultrasensitive C-reactive protein, carotid ultrasound and ankle-brachial index were performed. We applied the Framingham risk score, score of overall risk, and we evaluated the presence of metabolic syndrome. The sample was divided into two groups by the presence or absence of coronary artery disease. We analyzed the data with the Fisher exact test or chi-square and Mann-Whitney or Test-t, with p <0.05%. Results: Thirty-five percent of participants had confirmed coronary artery disease. There was an association between coronary artery disease and ankle brachial index, p value = 0.004, there was no association between carotid intimal media thickness, C-reactive protein and metabolic syndrome with coronary artery disease. In the assessment by Framingham risk score were predominant findings in low-risk (94.12%) and average risk (5.88%), the overall risk score that included the aggravating risk factors ranked (72.55%) in high risk (21.57%) at average risk, and (5.88%) at low risk. Conclusion: In this population there was association between the change in ankle brachial index and the presence of coronary artery disease. / Introdução: As doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade no mundo e no Brasil. As mulheres, a partir do climatério, apresentam aumento do risco cardiovascular e aterosclerose. Os métodos de avaliação de aterosclerose não invasivos são importantes para detectar alterações precocemente. Objetivos: comparar os métodos espessura médio-intimal de carótidas, índice tornozelo braquial, escores de estratificação de risco de Framingham e Escore de risco Global com a cinecoronariografia na detecção de aterosclerose no climatério. Métodos: Estudo transversal analítico, com 51 mulheres no climatério submetidas à cinecoronariografia, no Serviço de hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, compreendendo o período de janeiro a dezembro de 2013. Realizou-se a cinecoronariografia por indicação médica e foi considerado normal o exame com lesão obstrutiva <29% de estenose. Coletou-se informações sociodemográficas e de saúde, realizou-se exames laboratoriais incluindo proteína C reativa ultrassensível, ultrassonografia de carótidas e índice tornozelo-braquial. Aplicou-se o escore de risco de Framingham, escore de risco global, e avaliou-se a presença de síndrome metabólica. Dividiu se a amostra em dois grupos pela presença ou não de doença coronariana. Analisou-se os dados com o teste exato de Fisher ou qui quadrado e Mann-Whitney ou Test t, com valor de p<0,05%. Resultados: Trinta e cinco por cento das participantes tiveram doença arterial coronariana confirmada. Houve associação entre doença arterial coronariana e o índice tornozelo braquial, p=0,004, não houve associação entre espessura média intimal de carótida, proteína C reativa e síndrome metabólica com doença arterial coronariana. Na avaliação pelo escore de risco de Framingham houve predomínio de conclusões em baixo risco (94,12%) e médio risco (5,88%), o escore risco global que incluiu os fatores agravantes de risco classificou (72,55 %) em alto risco, (21,57%) em médio risco, e (5,88%) em baixo risco. Conclusão: Na população estudada houve associação entre a alteração do índice tornozelo braquial e a presença de doença arterial coronariana.
40

Situação socioeconômica, mobilidade social e fatores de risco cardiovascular em uma coorte brasileira / Socioeconomic status, social mobility and cardiovascular risk factors in a Brazilian cohort

Silva, Fernando Alberto Costa Cardoso da 20 February 2017 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-11T17:19:42Z No. of bitstreams: 1 FernandoSilva.pdf: 1534368 bytes, checksum: 7c9b884aebd1e19aef49b96cb13c3cc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T17:19:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandoSilva.pdf: 1534368 bytes, checksum: 7c9b884aebd1e19aef49b96cb13c3cc4 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / Cardiovascular risk factors contribute to increased morbidity and mortality and should be prevented. Socioeconomic status and social mobility that occurred in our country in recent decades have contributed to a new reality from the point of view of health care. There have been a possibility of improve in risk factors due to epidemiological transition as occurred in developed countries where there were improvements in them. Thus it aimed to assess how the behavior of these risk factors in a cohort started at birth in 1978/79 and reviewed in 2002/04 in the state Ribeirão Preto to 23/24 years of age for a total of 2069 individuals. Socio-demographic characteristics were used, and cardiovascular risk factors including diabetes, insulin resistance, obesity, metabolic syndrome, lipid profile, blood pressure, physical activity, alcohol use and smoking. There was the income classification relating the minimum wage at birth and in early adulthood. Logistic regression models were used. The results were improvement in obesity, HDLCholesterol, physical activity, insulin resistance in high-income women and physical activity and HDL-Cholesterol in high-income men; there was worse of alcohol consumption in both groups. We concluded that high-income adults especially women presented cardiovascular risk factors profiles similar to those in high-income countries. / Os fatores de risco cardiovascular contribuem para o aumento da morbidade e mortalidade e devem ser prevenidos. A situação socioeconômica e a mobilidade social ocorrida no nosso país nas últimas décadas contribuíram para uma nova realidade sob o ponto de vista de cuidados de saúde. Há possibilidade de ter iniciado alterações nos fatores de risco com a chamada transição nutricional como a ocorrida nos países desenvolvidos nos quais houve melhoras nos mesmos. Dessa forma objetivou-se avaliar qual o comportamento desses fatores de risco em uma coorte iniciada ao nascimento em 1978/79 e reavaliada em 2002/04 na cidade paulista de Ribeirão Preto aos 23/24 anos de idade num total de 2069 indivíduos. Foram utilizadas as características sócio-demográficas, e fatores de risco cardiovasculares incluindo diabetes, resistência insulínica, obesidade, lipidograma, hipertensão arterial, atividade física, uso de álcool e hábito de fumar. Houve a classificação da renda relacionando ao salário mínimo no nascimento e na idade adulta jovem. Modelos de regressão logística foram utilizados. Os resultados evidenciaram melhorias na obesidade, atividade física, resistência insulínica, HDL-Colesterol, síndrome metabólica nas mulheres de maior renda. Nos homens de maior renda houve melhorias no HDL-Colesterol e atividade física; houve piora no consumo de álcool em ambos. Concluímos que os indivíduos pertencentes à classe com maior renda em especial as mulheres apresentaram perfis de fatores de risco cardiovascular semelhantes aos países com maior renda.

Page generated in 0.4497 seconds