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Efeito da pressão positiva expiratória sobre os músculos esternocleidomastóideo e paraesternal em pacientes com DPOC : um ensaio clínico randomizadoCardoso, Dannuey Machado January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) leva à obstrução crônica do fluxo aéreo e retenção de ar, fatores que afetam a ação diafragmática, colocando-o em desvantagem mecânica e exigindo-o recrutamento da musculatura acessória da respiração. Alguns estudos indicam que a aplicação de Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aéreas (EPAP) reduziria a hiperinsuflação e a atividade da musculatura inspiratória acessória. OBJETIVO: Analisar o efeito da aplicação da EPAP de 10 e 15 cmH2O sobre a atividade dos músculos esternocleidomastóideo (ECM) e paraesternal em pacientes com DPOC estável. MÉTODOS: Em um ensaio clínico randomizado, composto por vinte e um pacientes com DPOC, que foram alocados em Grupo 10 cmH2O (n=10) e Grupo 15 cmH2O (n=11), avaliamos o comportamento da atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos ECM e paraesternal em respiração espontânea (Pré-EPAP), durante a aplicação de 20 minutos da EPAP, através de máscara facial, e 10 minutos após sua retirada. RESULTADOS: Observamos que a aplicação da EPAP de 10 cmH2O promoveu uma redução da atividade EMG do músculo ECM (p<0,0001) e aumento no músculo paraesternal (p<0,0001). Já o grupo que utilizou 15 cmH2O de EPAP apresentou uma tendência ao aumento da atividade EMG do músculo ECM e uma redução significativa no músculo paraesternal (p= 0,005). CONCLUSÕES: Nossos resultados apontaram para um benefício da aplicação da EPAP de 10 cmH2O em reduzir a atividade da musculatura inspiratória acessória e potencializar a ação dos músculos paraesternais em pacientes com DPOC estável. No entanto, este benefício não foi alcançado quando a EPAP de 15 cmH2O foi aplicada, onde os pacientes apresentaram um aumento da atividade da musculatura inspiratória acessória, já acentuada na DPOC. / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) leads to chronic airway obstruction and air trapping, affecting diaphragmatic action and placing it at a mechanical disadvantage, requiring the recruitment of accessory muscles. Some studies indicate that expiratory positive airway pressure (EPAP) decreased hyperinflation and inspiratory accessory muscle activity. Objective: To investigate the effect of 10 and 15 cmH2O EPAP on the activity of sternocleidomastoid (SCM) and parasternal muscles in patients with stable COPD. Methods: A randomized clinical trial with twenty-one COPD patients. Subjects were randomly allocated to two groups: 10 cmH2O Group (n=10) and a 15 cmH2O Group (n=11). We evaluated the electromyographic (EMG) activity of SCM and parasternal muscles in spontaneous breathing (Pre-EPAP), during application of EPAP by face mask for 20 minutes, and for 10 minutes after mask removal (Post-EPAP). Results: The application of 10 cmH2O EPAP promoted reduction EMG activity in the SCM muscle (p<0.0001) and increased parasternal muscle activity (p<0.0001). The group submitted to 15 cmH2O EPAP showed a tendency towards greater EMG activity in the SCM muscle and a significant decrease in activity of the parasternal muscle (p= 0.005). Conclusions: In patients with stable COPD, 10 cmH2O EPAP induced a significant decreased in activity of the inspiratory accessory muscle and increased parasternal muscle activity after the application. This may be of practical benefit to reverse the extensive use of the chest wall muscles and reduce their mechanical disadvantage in patients with COPD.
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Efeito da exposição à fumaça de cigarro e ao resíduo de óleo diesel (ROFA) em pulmões de camundongos C57/BI6 / Effects of the exposure to cigarette smoke and residual oil fly ash (ROFA) in lungs of C57/Bl6 micePaolo José Cesare Biselli 25 September 2008 (has links)
Vários mecanismos que participam do desenvolvimento da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) não são ainda bem esclarecidos. Neste estudo, expusemos camundongos C57/Bl6, por 2 meses, à fumaça de cigarro e/ou à ROFA (resíduo de óleo diesel). Os animais expostos à fumaça de cigarro desenvolveram aumento da resistência de grandes vias aéreas, provavelmente por espessamento da sua parede, resultante de alterações nas células epiteliais. Estes animais também desenvolveram enfisema inicial, com distensão de espaços aéreos em algumas regiões pulmonares. Não houve recrutamento de células inflamatórias, alteração de fibras elásticas ou colágenas ou aumento do estresse oxidativo, medido pelo Isoprostano 8. Este trabalho sugere que há uma lesão pulmonar inicial que se caracteriza por alterações nas células epiteliais e algum grau de enfisema, que pode ser mediado pelas próprias células epiteliais / Many of the mechanisms leading to CPOD (Chronic Pulmonary Obstructive Disease) are not completely understood. In the present study, we exposed C57/Bl6 mice, for two months, to cigarette smoke and/or ROFA (Residual Oil Fly Ash). Animals exposed to cigarette smoke had an increased in proximal airways resistance, probably due to the thickening of airways walls that followed changes in epithelial cells. These animals also had a small degree of emphysema, once air spaces enlargement could be noticed in circumscribed lung areas. We observed no inflammatory cells recruitment, elastic or collagen fibers deposition or increases in oxidative stress, measured by staining Isoprotane8. This study shows an early stage of the CPOD development, in which we can detect changes in epithelial cells and a small degree of emphysema, which could be mediated by these same epithelial cells
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Algoritmo para estimar gravidade de DPOC através de sinais acústicos. / Algorithm to estimate the severity of COPD by acoustic signals.Rosemeire Cardozo Vidal 11 April 2017 (has links)
O presente estudo tem como objetivo determinar se a gravidade da DPOC poderá ser estimada através da área do gráfico das intensidades sonoras dos sons respiratórios de pacientes com DPOC. O estudo realizado com 51 pacientes com DPOC leve, moderado, grave, muito grave e 7 indivíduos saudáveis não fumantes. Os sons respiratórios de cada participante, foram coletados através de estetoscópio adaptado com um mini microfone. O método compara as áreas das intensidades sonoras em função da frequência de pacientes de DPOC e indivíduos saudáveis. Neste contexto, para atender ao objetivo, um método foi proposto e testado baseado na combinação de técnicas de filtragem e TFTC, seguida de análise estatística, cálculo da média, desvio padrão e interpolação. Os resultados sugerem que a área do gráfico da variância da intensidade sonora em função da frequência diminui quando aumenta a gravidade da DPOC, exceto para os casos em que a bronquite crônica é predominante. / The present study aims to determine if the severity of COPD can be estimated through the chart area of the sound intensities of respiratory sounds in patients with COPD. The study included 51 patients with mild, moderate, severe, very severe COPD and 7 healthy non-smokers. The breathing sounds of each participant were collected through a stethoscope adapted with a mini microphone. The method compares the areas of intensity sonic densities as a function of the frequency of COPD patients and healthy individuals. In this context, to meet the objective, a method was proposed and tested based on the combination of filtering techniques and TFTC, followed by statistical analysis, calculation of the mean, standard deviation and interpolation. The results suggest that the area of the graph of frequency-frequency sound intensity variance decreases as the severity of COPD increases, except for cases where chronic bronchitis is predominant.
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Efeito do alongamento da musculatura respiratória com as técnicas de alongamento passivo e de contração-relaxamento na capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Effect of respiratory muscle stretching with the techniques of passive stretching and contraction-relaxation in functional capacity and psychosocial aspects of patients with chronic obstructive pulmonary diseaseErickson Borges Santos 13 October 2014 (has links)
Introdução: Pacientes com DPOC apresentam prejuízo da função muscular respiratória relacionada aos sintomas respiratórios e aos fatores psicossociais bem como ao baixo condicionamento físico. O alongamento muscular respiratório surgiu como alternativa no tratamento da disfunção ventilatória nestes pacientes, entretanto ainda há carência de estudos que avaliem os benefícios da inclusão desta terapêutica ao exercício aeróbio. Objetivo: avaliar os efeitos da adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico na mecânica toracoabdominal, capacidade funcional e aspectos psicossociais de pacientes com DPOC. Métodos: Este ensaio clínico envolveu 28 pacientes com DPOC moderada a grave aleatorizados em Grupo Tratado (GT; n=14) e Grupo Controle (GC; n=14). Todos os pacientes foram acompanhados duas vezes por semana, durante 12 semanas. GC realizou exercício aeróbico e GT teve adição do alongamento ao treinamento. Os volumes regionais pulmonares no tórax superior, tórax inferior e abdome e contribuição desses compartimentos no volume total (pletismografia optoeletrônica), a dispneia basal (MRC) e nas atividades de vida diária (LCADL), a qualidade de vida relacionada a saúde (CRQ), o controle clínico da doença (CCQ), os sintomas de ansiedade e depressão (HAD) e a capacidade funcional (teste de caminhada de seis minutos) foram avaliados de maneira cega. Resultados: Após o tratamento, no GT apresentou aumento do volume abdominal, redução da contribuição do tórax inferior no volume total, diminuição da dispneia após o teste de caminhada. GT e GC apresentaram melhores escores no MRC, no LCADL, no CCQ e na capacidade funcional. Não houve alteração da qualidade de vida e na pontuação do HAD. Conclusões: A adição do alongamento da musculatura respiratória ao exercício aeróbico é capaz de melhorar a mecânica toracoabdominal e a dispneia após o esforço em pacientes com DPOC. Nossos resultados também confirmaram os efeitos positivos do exercício aeróbio sobre a dispneia basal e durante realizações de atividades de vida diária, sobre o controle clínico da doença e sobre a capacidade funcional destes pacientes / Background: Patients with COPD have impairment on respiratory muscle function related to respiratory symptoms and psychosocial factors as well as low fitness. The respiratory muscle stretching could be an alternative for treatment of respiratory dysfunction in these patients; however, there are few evidence about the benefits of including this therapy to aerobic exercise. Objective: to assess the effects of adding stretching of respiratory muscles to aerobic exercise in thoracoabdominal mechanics, functional capacity and psychosocial factors in patients with COPD. Methods: This trial enrolled 28 patients with COPD moderate to severe randomized in Treatment Group (TG, n=14) and Control Group (CG, n=14). CG performed aerobic exercises and TC received adding respiratory muscles stretching twice weekly during 12 weeks. Blinded assessors evaluated regional lung volumes on superior thorax, inferior thorax and abdomen and their contribution on total chest wall volume (optoelectronic plethysmography), basal dyspnea (MRC), dyspnea during daily activities (LCADL), quality of life related with health (CRQ), clinical control of the disease (CCQ), anxiety and depression symptoms (HAD) and functional capacity (six minutes walking test). Results: After treatment, GT presented increase on abdominal volume and decrease on contribution of inferior thorax on total chest wall volume and lower dyspnea after walking test. Both groups presented improved scores on MRC, on LCADL, on CCQ and on functional capacity. Quality of life and HAD score was similar. Conclusions: Adding respiratory muscle stretching to aerobic exercise is able to improve thoracoabdominal mechanics and the dyspnea after effort in patients with COPD. Our results also confirmed the positive effects of aerobic exercise on dyspnea on baseline and during activity of daily living, on clinical control of the disease and on functional capacity of these patients
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Efeito do teste de caminhada dos seis minutos sobre as propriedades neuromusculares em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônicaPereira, Juliana Saraiva January 2014 (has links)
Objetivo: Avaliar as propriedades neuromecânicas musculares dos extensores do joelho antes e após o teste de caminhada de seis minutos (TC6’) em indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e indivíduos controle. Métodos: Foram incluídos pacientes com DPOC que estavam em acompanhamento médico no Serviço de Pneumologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), os quais foram selecionados a partir da análise de prontuários. Os indivíduos do grupo controle foram selecionados através de pareamento de idade e sexo com o grupo DPOC. Foi realizada uma avaliação da composição corporal, além do teste de força de membros inferiores através de contração isométrica voluntária máxima (CIVM) dos extensores de joelho antes e após o TC6’. Além disso, foi avaliado o tempo de reação total (TRT), tempo pré-motor (TPM) e tempo motor (TM) a partir da eletromiografia de superfície dos músculos extensores de joelho: vasto lateral e reto femoral. Resultados: Foram incluídos no estudo 18 indivíduos com DPOC (10 homens, VEF1 36±12% do previsto) e 8 indivíduos no grupo controle (5 homens, VEF1 82±7% do previsto). Os pacientes com DPOC desenvolveram uma menor força muscular, tanto pré (21,77±7,86 kg) quanto pós (11,16±4,70 kg) TC6’ quando comparado com o grupo controle (pré 33,50 ±14,01; pós 29,25±16,66 kg). Houve redução significativa na CIVM após o TC6’ e aumento significativo no TRT e TPM dos músculos avaliados no grupo DPOC, não ocorrendo no grupo controle. Os parâmetros de tempo de reação foram maiores no grupo DPOC após o TC6’ quando comparados ao controle. Houve correlação inversa significativa entre o TRT (r= -0,535, p<0,005) e o TPM (r= -0,549, p<0,005) com a CIVM após o TC6’. Conclusão: Pacientes com DPOC apresentam alterações neuromusculares relacionadas com a ativação do neurônio motor superior que pode contribuir na redução da capacidade de contração muscular máxima após a realização do teste funcional. / Objective: To evaluate the neuromechanicals properties of the knee extensors muscles before and after the six minutes walk test (6MWT') in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease and control subjects (COPD). Methods: COPD patients who were under care at the Department of Pulmonology of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA), which were selected from the analysis of medical records were included. The control subjects were selected by matching age and sex with COPD. An assessment of body composition was performed in addition to lower limb strength by maximal voluntary isometric contraction (MVIC) of the knee extensors before and after the 6MWT. Furthermore, we evaluated the total reaction time (TRT), premotor time (PMT) and motor time (MT) from surface electromyography of knee extensor muscles: rectus femoris and vastus lateralis. Results: 18 patients with COPD (10 men, FEV1 36 ± 12% predicted) and 8 subjects in the control group (5 men, FEV1 82 ± 7% of predicted) were included in the study. Patients with COPD developed lower muscle strength, both before (21.77 ± 7.86 kg) and after (11.16 ± 4.70 kg) 6MWT compared with the control group (33.50 ± 14.01 before; post 29.25 ± 16.66 kg). There was a significant reduction in MVIC after the 6MWT and significant increase in TRT and PMT muscles evaluated in COPD does not occur in the control group. The parameters of reaction time were higher in the COPD group after the 6MWT compared to control. There was a significant inverse correlation between the TRT (r = -0.535, p <0.005) and PMT (r = -0.549, p <0.005) with the MVIC after the 6MWT. Conclusion: Patients with COPD present neuromuscular changes associated with activation of the upper motor neuron that may contribute to the impairment of maximal muscle contraction after performing the functional test.
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Efeito da pressão positiva expiratória sobre os músculos esternocleidomastóideo e paraesternal em pacientes com DPOC : um ensaio clínico randomizadoCardoso, Dannuey Machado January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) leva à obstrução crônica do fluxo aéreo e retenção de ar, fatores que afetam a ação diafragmática, colocando-o em desvantagem mecânica e exigindo-o recrutamento da musculatura acessória da respiração. Alguns estudos indicam que a aplicação de Pressão Positiva Expiratória nas Vias Aéreas (EPAP) reduziria a hiperinsuflação e a atividade da musculatura inspiratória acessória. OBJETIVO: Analisar o efeito da aplicação da EPAP de 10 e 15 cmH2O sobre a atividade dos músculos esternocleidomastóideo (ECM) e paraesternal em pacientes com DPOC estável. MÉTODOS: Em um ensaio clínico randomizado, composto por vinte e um pacientes com DPOC, que foram alocados em Grupo 10 cmH2O (n=10) e Grupo 15 cmH2O (n=11), avaliamos o comportamento da atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos ECM e paraesternal em respiração espontânea (Pré-EPAP), durante a aplicação de 20 minutos da EPAP, através de máscara facial, e 10 minutos após sua retirada. RESULTADOS: Observamos que a aplicação da EPAP de 10 cmH2O promoveu uma redução da atividade EMG do músculo ECM (p<0,0001) e aumento no músculo paraesternal (p<0,0001). Já o grupo que utilizou 15 cmH2O de EPAP apresentou uma tendência ao aumento da atividade EMG do músculo ECM e uma redução significativa no músculo paraesternal (p= 0,005). CONCLUSÕES: Nossos resultados apontaram para um benefício da aplicação da EPAP de 10 cmH2O em reduzir a atividade da musculatura inspiratória acessória e potencializar a ação dos músculos paraesternais em pacientes com DPOC estável. No entanto, este benefício não foi alcançado quando a EPAP de 15 cmH2O foi aplicada, onde os pacientes apresentaram um aumento da atividade da musculatura inspiratória acessória, já acentuada na DPOC. / Introduction: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) leads to chronic airway obstruction and air trapping, affecting diaphragmatic action and placing it at a mechanical disadvantage, requiring the recruitment of accessory muscles. Some studies indicate that expiratory positive airway pressure (EPAP) decreased hyperinflation and inspiratory accessory muscle activity. Objective: To investigate the effect of 10 and 15 cmH2O EPAP on the activity of sternocleidomastoid (SCM) and parasternal muscles in patients with stable COPD. Methods: A randomized clinical trial with twenty-one COPD patients. Subjects were randomly allocated to two groups: 10 cmH2O Group (n=10) and a 15 cmH2O Group (n=11). We evaluated the electromyographic (EMG) activity of SCM and parasternal muscles in spontaneous breathing (Pre-EPAP), during application of EPAP by face mask for 20 minutes, and for 10 minutes after mask removal (Post-EPAP). Results: The application of 10 cmH2O EPAP promoted reduction EMG activity in the SCM muscle (p<0.0001) and increased parasternal muscle activity (p<0.0001). The group submitted to 15 cmH2O EPAP showed a tendency towards greater EMG activity in the SCM muscle and a significant decrease in activity of the parasternal muscle (p= 0.005). Conclusions: In patients with stable COPD, 10 cmH2O EPAP induced a significant decreased in activity of the inspiratory accessory muscle and increased parasternal muscle activity after the application. This may be of practical benefit to reverse the extensive use of the chest wall muscles and reduce their mechanical disadvantage in patients with COPD.
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Escore de cálcio coronariano, índice tornozelobraquial e proteína C reativa em tabagistas pesados com doença pulmonar obstrutiva crônica e com espirometria normalFerreira, Maria Angelica Pires January 2014 (has links)
INTRODUÇÃO. Estudos de qualidade variável mostram maior prevalência de doença cardiovascular e de marcadores de aterosclerose em tabagistas com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) em relação a tabagistas sem a doença. OBJETIVOS. Verificar se escore de cálcio coronariano (ECC) elevado e anormalidade do índice tornozelo-braquial (ITB) são mais prevalentes em tabagistas pesados com DPOC do que sem DPOC, e se proteína C reativa sérica (PCR) e volume expiratório forçado no primeiro segundo em relação ao previsto (VEF1%) se correlacionam com ECC e ITB em tabagistas com e sem DPOC. POPULAÇÃO E MÉTODOS. Foram incluídos indivíduos consecutivos com carga tabágica @ 20 maços-ano. Os pacientes foram divididos em grupo 1 (com DPOC) e grupo 2 (assintomáticos respiratorios com espirometria normal). Coletaram-se dados clínicos, laboratoriais e antropométricos e determinados ECC, ITB e PCR sérica. Comparouse a prevalência de ECC acima do percentil 75 e de ITB anormal entre os grupos, e verificou-se a correlação entre PCR, ECC e ITB e entre VEF1%, ECC e ITB. / BACKGROUND. Studies of various quality levels show higher prevalence of cardiovascular disease and atherosclerosis markers in smokers with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) compared to smokers without the disease. OBJECTIVES. The aims of this study were, firstly, to verify whether an elevated coronary calcium score (CCS) and abnormal ankle-brachial index (ABI) are more prevalent in heavy smokers with COPD than in those without COPD, and secondly, to investigate whether serum C-reactive protein (CRP) and predicted forced expiratory volume in the first second (FEV1%) are correlated with CCS and ABI in smokers with and without COPD. METHODS. We included clinically stable consecutive individuals with smoking history of @ 20 pack-years and COPD (group 1) or normal spirometry (group 2). Clinical, laboratory and anthropometric data were collected and CCS, ABI and serum CRP were measured. We compared the prevalence of CCS above the 75th percentile and the rates of abnormal ABI in both groups. Additionally, the correlation between CRP, CCS and ABI and FEV1%, CCS, and ABI was determined.
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Efeito da respiração fresno labial sobre volumes pulmonares, mobilidade diafragmática e tolerância ao exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônicaBARROS, Marcely Kellyane Florenço 19 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-11T15:02:24Z
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Previous issue date: 2015-08-19 / A respiração freno labial (RFL) é muitas vezes utilizada espontaneamente para alívio da dispnéia em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A realização da técnica favorece a saída do ar dos pulmões com menor resistência, uma vez que induz pressões respiratórias na boca que previnem o colapso precoce das vias aéreas. A RFL tem sido associada à redução da hiperinsuflação dinâmica (HD), redução da frequência respiratória (f), melhora do volume corrente (VC) e saturação periférica de oxigênio (SpO2).
Por apresentar esses benefícios a utilização da técnica tem sido recomendada nos programas de reabilitação pulmonar durante o repouso, exercício e recuperação pós-exercício. Os efeitos na tolerância ao exercício têm sido estudados apenas com testes que utilizem caminhada, sem averiguar efeitos na fadiga de membros superiores (MMSS). Também não são encontrados estudosque apontemos benefícios da utilização da RFL na posição supina com inclinação 45º e seu impacto nos volumes pulmonares e mobilidade diafragmática.
Sendo assim, esta dissertação teve como objetivos: 1) realizar uma revisão sistemática com metanálise averiguando os efeitos da RFL sobre a tolerância ao exercício e dispnéia nos pacientes com DPOC; 2) realizar um ensaio clínico para avaliar o efeito da RFL na posição supina a 45º sobre os volumes pulmonares e a mobilidade diafragmática e averiguar a tolerância ao exercício com o teste Glittre-AVD em pacientes com DPOC.
A revisão sistemática mostrou que a grande maioria dos estudos concorda que os pacientes mais gravemente obstruídos e que não realizam a técnica da RFL espontaneamente são os que mais se beneficiam. Entretanto na metanálise esse resultado não foi expressivo, não se podendo concluir melhora nos desfechos estudados. O ensaio clínico controlado randomizado do tipo crossover realizado com 14 pacientes DPOC apontou aumento dos volumes com a utilização da RFL em todos os compartimentos torácicos (parede torácica, caixa torácica pulmonar, caixa torácica abdominal e abdômen), tempo total do ciclo respiratório (Ttot) (p<0,0001), tempo inspiratório (Ti) (p=0.002) e tempo expiratório (Te) (p< 0.0001) com diminuição da frequência respiratória (f) (p< 0.0001) e razão Ti/Ttot (p=0,008). Não foram observadas diferenças nos Volumes Expiratórios Finais (VEF) de todos os compartimentos, entretanto foi achado um aumento nos Volumes Inspiratórios Finais (VIF) (p<0.0001). Não houve mudanças na mobilidade diafragmática. No teste Glittre-AVD verificou-se redução significativa da f com a utilização da RFL (p= 0,001). Em relação ao índice de dispnéia e fadiga, foi verificada diminuição na percepção de fadiga de membros superiores (Borg MMSS) (p=0,04). / The pursed lips breathing (PLB) is often spontaneously use for relief of dyspnea in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD). The performance of the technique favors the outflow of air from the lungs with a lower resistance, since it induces respiratory pressures in the mouth to prevent premature collapse of airways. The PLB has been linked to reduced dynamic hyperinflation (DH), reduced respiratory rate (rr) improvement of tidal volume (TV) and peripheral oxygen saturation (SpO2).
By presenting these benefits using the technique has been recommended in pulmonary rehabilitation programs during rest, exercise and post-exercise recovery. The effects on exercise tolerance have been studied only to tests that use walk without ascertain effects on fatigue from upper limb. Nor are found estudosque's aim benefits of using RFL in the supine position with 45 ° inclination and its impact on lung volumes and diaphragmatic excursion. Thus, this work aimed to: 1) conduct a systematic review with meta-analysis ascertaining the effects of PLB on exercise tolerance and dyspnea in patients with COPD; 2) conduct a clinical trial to evaluate the effect of PLB in the supine position 45 on lung volumes and diaphragmatic mobility and assess exercise tolerance with Glittre-AVD test in patients with COPD.
A systematic review showed that the vast majority of studies agree that the most severely obstructed patients and they do not realize the PLB technical spontaneously are the ones who benefit most. However meta-analysis in this result was not significant and can not be complete improvement in outcomes studied. The clinical trial with 14 patients COPD pointed increasing the volume with the use of PLB in all thoracic compartments (chest wall, pulmonary rib cage, abdominal rib cage and abdomen), total respiratory cycle (Ttot) (p <0, 0001), inspiratory time (Ti) (p = 0.002) and expiratory time (Te) (p <0.0001) with decreased respiratory rate (rr) (p <0.0001) and reason Ti / Ttot (p = 0.008). No differences were observed in expiratory volumes final (VEF) from all compartments, however was found an increase in inspiratory volumes final (VIF) (p <0.0001). There were no changes in diaphragmatic excursion. In Glittre-AVD test there was a significant reduction of f using the PLB (p = 0.001). Compared with the index of dyspnea and fatigue was observed decrease in the perception of fatigue from upper limb (p = 0.04).
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Interferência da apneia obstrutiva do sono e dessaturação noturna de oxigênio no agravamento clínico de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Interference of obstructive sleep apnea and nocturnal oxygen desaturation in the clinical aggravation of patients with chronic obstructive pulmonary diseaseVera Lucia Toscano Stocco 24 November 2015 (has links)
Ao considerar que os distúrbios respiratórios relacionados ao sono, apneia obstrutiva do sono (AOS) e dessaturação noturna de oxigênio (DNO), podem estar presentes em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), este estudo teve como objetivos: (1) estimar a frequência de AOS e DNO na amostra e nos graus e categorias GOLD (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) avaliar a relação da presença de AOS e DNO no agravamento clínico de pacientes com DPOC. Estudo transversal em 56 pacientes com DPOC estável e pressão parcial arterial de oxigênio (PaO2) diurna > 60 mmHg, submetidos à coleta dos seguintes dados: demográficos, antropométricos e de hábito tabágico; relato de ronco e sonolência diurna; número de exacerbações e hospitalizações; escala de dispneia do Medical Reserch Council modificada; teste de avaliação da DPOC; escala de sonolência de Epworth; espirometria; gasometria arterial; hemograma; monitorização ambulatorial da pressão arterial e polissonografia. Os pacientes foram classificados em graus e categorias GOLD e divididos em 3 grupos de estudo: grupo DPOC pura, grupo síndrome de sobreposição (SS) e grupo dessaturador (D). Os resultados mostraram: 30 pacientes do sexo masculino (54%); idade: 63,7 (DP=7,3) anos; índice de massa corpórea (IMC): 25,2 (DP=4,3) Kg/m2; circunferência do pescoço: 38,4 (DP=3,2) cm; 46% tabagistas; carga tabágica: 50,0 (DP=20,7) anosmaço; volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1): 56,4 (DP=19,8) % do previsto; PaO2: 78,3 (DP=8,0) mmHg; saturação arterial de oxigênio (SaO2): 95,5 (DP=1,4) %; 29 pacientes (52%) eram do grupo DPOC pura, 14 (25%) do grupo SS e 13 (23%) do grupo D; frequência de AOS e DNO na amostra: 25% e 23%, respectivamente; frequência de AOS nos GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) e GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectivamente; frequência da DNO nos GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) e GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectivamente. Evidências de diferença estatística entre os 3 grupos: sexo (DPOC pura: 48% de homens versus SS: 86% versus D: 31%; p<0,01); IMC (DPOC pura: 23,9 (DP=3,8) versus SS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); circunferência do pescoço (DPOC pura: 37,4 (DP=2,7) versus SS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); relato de sonolência diurna (DPOC pura: 17% versus SS: 0 versus D: 38%; p=0,03); SaO2 diurna (DPOC pura: 95,8 (DP=1,5) % versus SS: 95,8 (DP=1,1) % versus D: 94,7 (DP=1,3) %; p=0,04); descenso noturno diastólico (DPOC pura: 6,5 (DP=7,0) % versus SS: 2,3 (DP=7,3) % versus D: 5,6 (DP=7,0) %; p=0,04). Conclui-se que, em pacientes com DPOC, a frequência de AOS e DNO foi elevada na amostra e não sofreu influência dos graus ou categorias GOLD; encontrou-se associação entre a presença de AOS e o sexo masculino, maior circunferência do pescoço e menor descenso noturno diastólico; e a presença de DNO associou-se com o sexo feminino, maior IMC, maior relato de sonolência diurna e menor SaO2 diurna. Estas características podem contribuir para diferenciar clinicamente os grupos SS e D do grupo DPOC pura / While considering that the sleep-related breathing disorders, obstructive sleep apnea (OSA) and nocturnal oxygen desaturation (NOD) may be present in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), this study aimed to: (1) to estimate the frequency of OSA and NOD in the sample and in the GOLD degrees and categories (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease); (2) to assess the relationship of the presence of OSA and NOD in the clinical aggravation of patients with COPD. Transversal study in 56 patients suffering from stable COPD and daytime partial arterial oxygen tension (PaO2) > 60 mmHg, subjected to the collection of the following data: demographic and anthropometric data, and smoking habit; report of snoring and daytime sleepiness; number of exacerbations and hospitalizations; modified Medical Research Council dyspnea scale; COPD assessment test; Epworth Sleepiness Scale; spirometry; arterial gasometry; hemogram; ambulatory blood pressure monitoring and polysomnography. The patients were classified in GOLD degrees and categories and divided into 3 study groups: pure COPD group, overlap syndrome (OS) and desaturator group (D). The results showed: 30 male patients (54%); age 63,7 years old (DP=7,3); body mass index (BMI) 25,2 Kg/m2 (DP=4,3); neck circumference 38,4 cm (DP=3,2); 46% smokers; smoking load 50,0 pack years (DP=20,7); forced expiratory volume in the first second (FEV1) 56,4% of the expected (DP=19,8); PaO2 78,3 mmHg (DP=8,0); arterial oxygen saturation (SaO2) 95,5% (DP=1,4); 29 patients (52%) belonged to the pure COPD group, 14 (25%) to the OS group and 13 (23%) to the D group; frequency of OSA and NOD in the sample: 25% and 23%, respectively; frequency of OSA in the GOLD 1234: 14%, 24%, 25%, 50% (p=0,34) and GOLD ABCD: 44%, 15%, 25%, 26% (p=0,31), respectively; NOD frequency in the GOLD 1234: 29%, 24%, 19%, 25% (p=0,88) and GOLD ABCD: 11%, 20%, 25%, 30% (p=0,35), respectively. Evidences of statistical difference among the three groups: sex (pure COPD: 48% men versus OS: 86% versus D: 31%; p<0,01); BMI (pure COPD: 23,9 (DP=3,8) versus OS: 24,7 (DP=4,6) versus D: 28,6 (DP=3,5) Kg/m2; p<0,01); neck circumference (pure COPD: 37,4 (DP=2,7) versus OS: 40,0 (DP=2,9) versus D: 38,9 (DP=3,9) cm; p=0,03); report of daytime sleepiness (pure COPD: 17% versus OS: 0 versus D: 38%; p=0,03); daytime SaO2 (pure COPD: 95,8% (DP=1,5) versus OS: 95,8% (DP=1,1) versus D: 94,7% (DP=1,3); p=0,04); diastolic sleep dip (pure COPD: 6,5% (DP=7,0) versus OS: 2,3% (DP=7,3) versus D: 5,6% (DP=7,0); p=0,04). It was concluded that, in patients with COPD, the OSA and NOD frequency was high in the sample and was not influenced by GOLD grades or categories. An association between the presence of OSA and the male sex, a larger neck circumference and a smaller diastolic sleep dip was found; and the presence of the NOD was associated with the female sex, a larger BMI, a more significant report of daytime sleepiness and a smaller daytime SaO2. These characteristics may contribute to differentiate clinically the OS and D groups from the pure COPD group
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Dimensões das vias aéreas na asma fatal e na doença pulmonar obstrutiva grave / Airway dimensions in fatal asthma and severe COPDAletéa Senhorini 15 September 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Os pacientes com asma crônica podem compartilhar similaridades clínicas e fisiológicas com pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica, tal como reversibilidade parcial ao broncodilatador ou pouca obstrução persistente do fluxo expiratório. Entretanto, não existem estudos comparando a patologia destas duas doenças em pacientes com idade similares e mesma gravidade da doença. MÉTODOS: Nós comparamos as dimensões das grandes e pequenas vias aéreas de 12 pacientes adultos (média±erro padrão, 32±3 anos) e 15 pacientes idosos e pré-idosos idosos (65±1 ano) não tabagista que foram a óbito por asma fatal com 14 pacientes tabagistas crônicos que foram a óbito por DPOC grave (71± 1 ano) e 19 pacientes-controle (56±1 ano). Usando a coloração de Movat e H&E, e a técnica de análise de imagens, nós quantificamos a espessura da membrana basal (MB) (valores expressos em ?m) a área de glândula submucosa nas grandes vias aéreas. Nas grandes e pequenas vias aéreas quantificamos a área de camada interna, a área de músculo liso e a área de camada externa. As áreas foram normalizadas pelo perímetro da MB (?m/?m2). RESULTADOS: os pacientes asmáticos adultos apresentaram a MB, área de músculo liso e a área da camada externa nas grandes e pequenas vias aéreas mais espessas, quando comparadas com os controles com idade similar com DPOC grave. Nos pacientes idosos e pré-idosos com asma, houve uma sobreposição na espessura da MB e na área da glândula submucosa, enquanto que nas pequenas e grandes vias aéreas a área de músculo liso foi mais espessa quando comparados com os controles com idade similar com pacientes com DPOC grave. Os pacientes com DPOC apresentaram nas pequenas e grandes vias aéreas as áreas de músculo liso menor quando comparada aos controles com idade similar. Os asmáticos adultos apresentaram a área de músculo liso maior quando comparada aos asmáticos idosos. CONCLUSÃO: Nossos dados fornecem novas informações sobre as mudanças patológicas que podem nos ajudar a entender melhor as similaridades e diferenças patológicas no pacientes adultos e idosos com asma comparados ao DPOC / Background: In some patients with chronic asthma, clinical and physiological similarities with chronic obstructive pulmonary disease may co-exist, such as partial reversibility to bronchodilators despite persistent expiratory airflow obstruction. However, pathologic analyses comparing both diseases in patients of similar age and disease severity are scarce. Methods: We compared the large and small airway dimensions in 12 younger (mean±SD, age 32 yr±3 yr) and 15 older (65 yr±1 yr) non-smoking fatal asthmatics with 14 chronic smokers with severe, fatal COPD (71 yr±1 yr) and 19 control patients (56 yr±1 yr). Using H&E, Movat\'s pentachrome staining and image analysis, we quantified large airway basement membrane (BM) thickness (?m); submucosal gland area; and large and small airway inner wall, smooth muscle and outer wall areas. Areas were normalized by BM perimeter (?m2/?m). Results: Younger adult fatal asthmatics had thicker BM, smooth muscle, and outer wall areas in both small and large airways when compared to agematched controls and fatal COPD patients. In older asthmatics, there was an overlap in BM thickness and submucosal gland area, whereas both large and small airway smooth muscle areas were thicker compared to age-matched controls and fatal COPD patients. COPD patients had thinner large and small airway smooth muscle areas compared to age-matched controls. Younger asthmatics had thicker small airway smooth muscle area compared to older asthmatics. Conclusion: Our data provide novel pathological substrate changes that may help us better understand physiological similarities and differences in younger and older patients with asthma compared to COPD.
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