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Aportes da filosofia da ciência na formação inicial de professores de Química e a mobilização do saber e do saber fazer na construção das representações científicas /

Muñoz Albarracín, Liz Mayoly. January 2012 (has links)
Orientador: Roberto Nardi / Banca: Silvia Regina Quijadas Aro Zuliani / Banca: Mario Roberto Quintanilla Gatica / Banca: Otávio Aloisio Maldaner / Banca: Odete Pacubi Baierl Teixeira / Resumo: Uma problemática bastante conhecida, mas pouco estudada pela pesquisa em educação em ciências, é a falta de consideração de aspectos históricos, filosóficos e sociológicos na formação inicial de professores de Ciências, fato que pode criar uma visão distorcida das ciências entre os futuros professores. Argumentamos que uma abordagem que forneça estes subsídios seria importante para atingir os objetivos do Ensino de Ciências que atenda os anseios de uma sociedade contemporânea. Desta forma, esta pesquisa defende que a população deve "saber ciência" e "saber sobre a ciência", com a finalidade de estar capacitada para tomar decisões informadas sobre assunto de política, tecnologia e ambiente. Assim, compreende-se que ensinar ciências significa, primeiramente, elaborar um sistema de representações estruturadas, interpresetadas e modeladas pelo professor, dependendo de como ele entende a ciência, suas teorias e modelos, para interpretar e recriar os fenômenos científicos, recorrendo ao saber disciplinar e ao saber disciplinar e ao saber pedagógico do conteúdo. Com estes pressupostos foi elaborada e desenvolvida uma proposta de ensino que procurou construir o "saber" e o "saber fazer" de professores em formação inicial de Química da Universidade Distrital (Bogotá-Colômbia), mediantea vivência de uma experiência docente em sala de aula em uma escola pública da cidade de Bogotá. Foram analisados os discursos dos futuros professores para compreender como os domínios e as manifestações do conhecimento lhes permitiram trabalhar as suas "representações científicas", ou seja, transformar o conhecimento científico em representações e ações pedagógicas e desenvolver habilidades como pensar, atuar e comunicar a ciência, ao mesmo tempo procurando promover atitudes e valores nos estudantes durante os processos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: A question sufficiently know but little studied by the science education researchers is the lack of consideration of historical philosophical and sociological aspects in the scientific practice and education in the teachers' initial education, which could create a distorted vision of the sciences among the future teachers. An approach taking into consideration these subsidies would be important to reach the aims of science education for the society. In this sense, this research stands up that the population is able in taking decisions informed on subjects of politics, technology and environment, which depends on the kind of scientific education is received by the citizens. In this way, it is understood that teaching sciences means, first of all to elaborate a system of representations that are structured, interpreted and shaped for the teachers, depending on how they understand science, their theories and models, to interpret and to recreate scientific phenomena appealing to the disciplinary knowledge and the pedagogical knowledge content. With these pressuppositions it was elaborated and developed a proposal of teachers education that aimed to construct the "knowledge" and the "knowledge making" for Chemistry teachers initial education at the "District University" (Bogota-Colombia), by means of a teaching experience in the classroom at public schools in Bogota City. The future teachers discourses were analyzed in order to undestand how their domains and knowledge manifestations allowed them to work their "scientific representations", in order to turn the scientific knowledge in pedagogical representations and actions and to develop abilities as to think, to act and to communicate science, and, at the same time, to look for promoting attitudes and values in the students during the processes of teaching and learning Chemistry. The... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Valores: um estudo sobre a não-neutralidade da ciência

Soares, Paulo Sérgio Gomes [UNESP] 22 December 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-12-22Bitstream added on 2014-06-13T18:53:13Z : No. of bitstreams: 1 soares_psg_me_mar.pdf: 357414 bytes, checksum: 0f996b580947cb4293a48dd69e895110 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho apresenta a contribuição de Hugh Lacey para a tradição analítica na filosofia da ciência no que tange ao processo racional de escolha entre teorias rivais de uma perspectiva que envolve os valores, e fornece as bases para uma nova forma de ciência voltada para a resolução dos problemas sociais. Para o autor, a ciência se desenvolve de acordo com “estratégias de restrição e seleção” cujo papel é restringir as teorias a serem consideradas e selecionar os dados empíricos relevantes para o teste de teorias. A partir daí, dentro de cada estratégia, a seleção de teorias se dá em função dos valores cognitivos, tais como adequação empírica, simplicidade, poder explicativo, etc., de maneira tal que não permite interpretações relativistas. Uma estratégia é adotada pela comunidade científica com base em valores morais e sociais e a sua função é sintetizar as possibilidades dos fenômenos a fim de atender às perspectivas de alguma estrutura de valor. Segundo Lacey, a ciência moderna adota uma única estratégia, a estratégia materialista, responsável pela produção de teorias que representam o mundo em termos de leis, estruturas e processos subjacentes, sem levar em conta os contextos social, cultural e ambiental, isto é, gerando teorias pretensamente neutras que informam práticas tecnológicas, aplicáveis em princípio a quaisquer estruturas de valor. Esse ideal de racionalidade concebe a ciência como um empreendimento livre de valores morais e sociais, sendo aceito pela tradição analítica na filosofia da ciência como uma forma universalmente válida de produção científica. Porém, para Lacey, a ciência moderna não está livre de valores, uma vez que a estratégia materialista mantém uma relação de reforço mútuo com a supervalorização do controle da natureza (um valor social), dando origem... / This work presents Hugh Lacey's contribution to the analytical tradition in the philosophy of science as regards the process of rational choice between rival theories from a perspective which involves values, and provides the bases for a new form of science concerned with the solution of social problems. In the author's view, science develops according to constraint and selection strategies, whose role is to constrain the theories to be considered and select the empirical data relevant for the testing of theories. Then, inside each strategy, the choice of theories is made according to cognitive values, such as empirical adequacy, simplicity, explanatory power, etc., in a way that prevents relativistic interpretations. A strategy is adopted by the scientific community on the basis of moral and social values, and its function is to synthesise the possibilities of phenomena to satisfy the perspectives of some value structure. According to Lacey, modern science adopts only one strategy, the materialist strategy, responsible for the production of theories which represent the world in terms of underlying laws, structures and processes, without regard to social, cultural and environmental contexts, that is, generating supposedly neutral theories which inform technological practices, applicable in principle to any value structure. This ideal of rationality conceives science as an enterprise free from moral and social values, being accepted by the analytical tradition in the philosophy of science as a universally valid form of scientific production. However, for Lacey, modern science is not value free, since the materialist strategy has a mutually reinforcing relationship with the overestimation of the control of nature (a social value), giving rise to theories which are successful in technological practices...(Complete abstract, access undermentioned electronic address)
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As paixões humanas em Thomas Hobbes: entre a ciência e a moral, o medo e a esperança

Silva, Hélio Alexandre da [UNESP] 09 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-09Bitstream added on 2014-06-13T18:30:00Z : No. of bitstreams: 1 silva_ha_me_mar.pdf: 378202 bytes, checksum: 9abb262e0fec5c54d799d07aed4c8757 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse trabalho é entender a presença da ciência hobbesiana de matriz mecânicofisica na constituição das paixões humanas no interior da filosofia de Thomas Hobbes, em outras palavras, trata-se de compreender em que medida a filosofia natural pode auxiliar na melhor compreensão da filosofia política. A partir disso, procurar entender o posicionamento de alguns intérpretes que são críticos dessa abordagem. E finalmente, dessa consideração da relação entre ciência e moral, mostrar o papel que duas paixões em especial, a saber, o medo e a esperança, possuem no processo que afasta a guerra de todos e constrói a paz política. / This work aims at understanding the presence of a mechanically and physically-based hobbesian science the constitution of human passions within the philosophy of Thomas Hobbes. In other words, we look for understanding how the natural philosophy can enable a better comprehension of political philosophy. As a consequence, we intend to understand the positions taken by some interpreters who are critical of such approach. Finally, from the considerations regarding the relationship between moral and science, we try to show the roles which two passions in particular, i.e., fear and hope, play in the process of natural war abandonment and of political peace construction.
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Aportes da filosofia da ciência na formação inicial de professores de Química e a mobilização do saber e do saber fazer na construção das representações científicas

Muñoz Albarracín, Liz Mayoly [UNESP] 30 June 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-06-30Bitstream added on 2014-06-13T21:03:04Z : No. of bitstreams: 1 munozalbarracin_lm_dr_bauru.pdf: 2863216 bytes, checksum: da145805bebed60dbf41126b595aac30 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Uma problemática bastante conhecida, mas pouco estudada pela pesquisa em educação em ciências, é a falta de consideração de aspectos históricos, filosóficos e sociológicos na formação inicial de professores de Ciências, fato que pode criar uma visão distorcida das ciências entre os futuros professores. Argumentamos que uma abordagem que forneça estes subsídios seria importante para atingir os objetivos do Ensino de Ciências que atenda os anseios de uma sociedade contemporânea. Desta forma, esta pesquisa defende que a população deve saber ciência e saber sobre a ciência, com a finalidade de estar capacitada para tomar decisões informadas sobre assunto de política, tecnologia e ambiente. Assim, compreende-se que ensinar ciências significa, primeiramente, elaborar um sistema de representações estruturadas, interpresetadas e modeladas pelo professor, dependendo de como ele entende a ciência, suas teorias e modelos, para interpretar e recriar os fenômenos científicos, recorrendo ao saber disciplinar e ao saber disciplinar e ao saber pedagógico do conteúdo. Com estes pressupostos foi elaborada e desenvolvida uma proposta de ensino que procurou construir o saber e o saber fazer de professores em formação inicial de Química da Universidade Distrital (Bogotá-Colômbia), mediantea vivência de uma experiência docente em sala de aula em uma escola pública da cidade de Bogotá. Foram analisados os discursos dos futuros professores para compreender como os domínios e as manifestações do conhecimento lhes permitiram trabalhar as suas representações científicas, ou seja, transformar o conhecimento científico em representações e ações pedagógicas e desenvolver habilidades como pensar, atuar e comunicar a ciência, ao mesmo tempo procurando promover atitudes e valores nos estudantes durante os processos... / A question sufficiently know but little studied by the science education researchers is the lack of consideration of historical philosophical and sociological aspects in the scientific practice and education in the teachers' initial education, which could create a distorted vision of the sciences among the future teachers. An approach taking into consideration these subsidies would be important to reach the aims of science education for the society. In this sense, this research stands up that the population is able in taking decisions informed on subjects of politics, technology and environment, which depends on the kind of scientific education is received by the citizens. In this way, it is understood that teaching sciences means, first of all to elaborate a system of representations that are structured, interpreted and shaped for the teachers, depending on how they understand science, their theories and models, to interpret and to recreate scientific phenomena appealing to the disciplinary knowledge and the pedagogical knowledge content. With these pressuppositions it was elaborated and developed a proposal of teachers education that aimed to construct the knowledge and the knowledge making for Chemistry teachers initial education at the District University (Bogota-Colombia), by means of a teaching experience in the classroom at public schools in Bogota City. The future teachers discourses were analyzed in order to undestand how their domains and knowledge manifestations allowed them to work their scientific representations, in order to turn the scientific knowledge in pedagogical representations and actions and to develop abilities as to think, to act and to communicate science, and, at the same time, to look for promoting attitudes and values in the students during the processes of teaching and learning Chemistry. The... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise de propostas didáticas de história e filosofia da ciência para o ensino da física

Bezerra, Evaldo Victor Lima January 2014 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sérgio Camargo / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Exatas, Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática. Defesa: Curitiba, 03/06/2014 / Inclui referências / Resumo: Em 2009, ao entrar em contato com o enfoque histórico e filosófico da ciência no ensino de física, muitas perguntas pairavam sobre minha mente: do que se trata essa área do conhecimento? Para o que ela serve? Como utilizá-la? Ao tentar responder a estas questões, encontrei uma área repleta de novas possibilidades para o ensino, que despertou minha curiosidade e me levou a escrever este trabalho. Minha hipótese inicial era que estudando a literatura especializada no tema compreenderia sua natureza. Foi exatamente o que fiz, obtendo algumas noções animadoras. Ao compartilhar minhas descobertas percebi que alguns colegas não compreendiam muito bem a decisão que tomei de dedicar- me a seu estudo, pois não tinham nenhuma experiência de utilização do enfoque. A fim de ajudar na busca por essa experiência, decidi procurar exemplos de intervenção didática de História e Filosofia da Ciência (HFC) presentes nos periódicos e eventos da área de ensino de ciências. O objetivo desta dissertação e analisar essas propostas buscando: reconhecer os benefícios que essa área de pesquisa pode trazer para os professores de física em sua prática de ensino, como ela pode ser utilizada em sala de aula, quais as dificuldades que se pode enfrentar e como podemos articular HFC com outros enfoques metodológicos. Cinco periódicos foram consultados: a Revista Brasileira de Ensino de Física (RBEF), o Caderno Brasileiro de Ensino de Física (CBEF), Física na Escola (FnE), Ciência & Educação (C&E) e a revista Investigações em Ensino de Ciências (IENCI), e dois eventos: o Simpósio Nacional de Ensino de Física (SNEF) e o Encontro de Pesquisa em Ensino de Física (EPEF) todos da área de ensino de ciências. Os trabalhos foram separados por meio das palavras-chave, títulos e resumos. Foram selecionados 47 trabalhos produzidos nos últimos 40 anos que propõem: o uso adequado de textos históricos, seminários, reprodução de experimentos, dramatizações, debates e produção de texto. Embora o percentual das propostas encontradas seja baixo, as sugestões oferecidas são ricas, e conseguem responder minhas perguntas iniciais. / Abstract: Abstract: In 2009, when in contact with the historical approach and philosophy of science in physics education, many questions hovered in my mind: what is this knowledge area? For what it serves? How to use it? In trying to answer these questions, I found an area full of new possibilities for teaching, which piqued my curiosity and prompted me to write this work. My initial hypothesis was that by studying the literature on the subject I would be able to understand it's nature. It was exactly what I did, getting some encouraging notions. By sharing my discoveries, I realized that some colleagues did not understand very well the decision I made to devote myself to its study, because they had no experience of using the approach. In order to help in the search for the experience, I decided to look for examples didactic intervention of History and Philosophy of Science (HPS) present in journals and conferences in the area of science education. The objective of this dissertation is to analyze these proposals seeking: to recognize the benets that this area of research can bring to physics teachers in their teaching practice, how it can be used in the classroom, what diculties one may face and how we can articulate HPS with other methodological approaches. Five journals were consulted: the Brazilian Journal of Physics Teaching, the Notebook Brazilian Physics Teaching, Physics School, Science & Education and the journal Research in Science Teaching and two events: the National Symposium on Physics Education and Research Meeting on Physics Teaching all area of science education. The works were separated by means of keywords, titles and abstracts. I Selected 47 papers produced in the last 40 years that propose: the proper use of historical writings, seminars, playback experiments, role plays, debates and text production. Although the percentage of tenders found are few, the suggestions are rich, and can answer my initial questions.
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Ilustração e filosofia natural em Portugal : a Recreação filosófica (1751-1800) do Padre Teodoro de Almeida

Govaski, Patrícia January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Antonio Cesar de Almeida Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História. Defesa: Curitiba, 22/02/2017 / Inclui referências : f. 165-173 / Resumo: O século XVIII pode ser apresentado como um momento profícuo para o surgimento de novas experiências vinculadas ao conhecimento. Nesse período, os modelos filosóficos modernos foram contrapostos a antigos ideais, questionando a capacidade explicativa dos últimos para a formulação de teorias razoáveis voltadas à compreensão do mundo e de seus fenômenos naturais. O reino de Portugal não ficou alheio a esse movimento transformador. Como resultado, a produção filosófica portuguesa obteve, no período, maior visibilidade. Utilizando como fonte principal os tomos integram o projeto da Recreação Filosófica, obra de proporções enciclopédicas, escrita e publicada entre os anos de 1751 e 1800, a presente dissertação tem por objetivo verificar de que forma a obra e o pensamento filosófico de seu autor, o clérigo oratoriano Teodoro de Almeida, um expressivo representante da Ilustração portuguesa, podem nos remeter a elementos interligados à concepção de Filosofia Natural observada em Portugal, durante a segunda metade do século XVIII. Guiando a pesquisa por abordagens que marcam a Nova História do Pensamento Político, procuramos inserir a obra e o pensamento filosófico de Teodoro de Almeida nos quadros da Ilustração, de modo a verificar qual foi a finalidade e a importância da publicação de obras como a Recreação Filosófica em um período da história portuguesa fortemente marcado por uma iniciativa de universalização dos saberes e reorganização da educação. Palavras-chave: Século XVIII; Ilustração; Portugal; Filosofia Natural; Recreação Filosófica. / Abstract: One can present the eighteenth century can as a fruitful moment for the emergence of new experiences linked to knowledge. In this period, people began to contrast modern philosophical models with ancient ideals, questioning the explanatory capacity of the latter for the formulation of reasonable theories aimed at understanding the world and its natural phenomena. The kingdom of Portugal was not estranged to this transformative movement. As a result, the portuguese philosophical production obtained greater visibility during the period. Using as main source the tomes that integrate the project of the Recreação Filosófica, work of encyclopedic proportions, written and published between the years of 1751 and 1800, the present dissertation aims to verify how the work and philosophical thinking of its author, the oratorian cleric Teodoro de Almeida, an expressive representative of the Portuguese Enlightenment, can refer us to elements connected to the conception of Natural Philosophy observed in Portugal during the second half of the eighteenth century. Guiding the research by approaches that mark the New History of Political Thought (Cambrigde School historiographical approach), we try to insert the work and the philosophical thought of Teodoro de Almeida in the frames of the Enlightenment, in order to verify what was the purpose and the importance of the publication of works like Recreação Filosófica in a period of Portuguese history strongly marked by an initiative of universalization of knowledge and reorganization of education. Keywords: The Eighteenth Century; Enlightenment; Portugal; Natural Philosophy; Recreação Filosófica.
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Conhecimento previo e conhecimento cientifico em Aristoteles / Aristotle's previous knowledge and scientific knowledge

Terra, Carlos Alexandre 12 January 2009 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-15T02:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Terra_CarlosAlexandre_D.pdf: 1626782 bytes, checksum: feb64d7b26a19056d1444d2b74012727 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Pretendemos averiguar como Aristóteles concebe a passagem do nosso conhecimento prévio do mundo ao conhecimento científico, avaliando os pressupostos e consequências de sua resposta ao paradoxo de Mênon e atentando para a metodologia científica defendida nos Segundos Analíticos. Quanto ao conhecimento preliminar necessário à edificação da ciência, procuraremos caracterizar seus tipos e também os meios pelos quais ele pode vir a ser adquirido por nós. Buscaremos estabelecer também as propriedades que o conhecimento científico deve possuir em relação à sua necessidade, universalidade e caráter explanatório. Buscaremos marcar, com precisão, a natureza da conclusão científica segundo a teoria científica aristotélica, argumentando que, nas conclusões, o atributo demonstrado, em relação com seu substrato, representa uma propriedade por si concomitante. Pretendemos averiguar como os diferentes tipos de demonstração e definição respondem a diferentes estágios de organização do saber prévio e a diferentes estágios na estruturação das demonstrações propriamente científicas, e, por conseguinte, como esses se organizam de modo a responder as quatro perguntas que toda investigação científica deve abarcar em seus dois estágios. / Abstract: Our aim is to understand how Aristotle conceives the transition of our previous knowledge of the world to our scientific understanding of it and we will do that by means of judging the presumptions and consequences of his answer to the Menon's paradox and focusing on the scientific methodology found in the Posterior Analytics. In relation to the necessary preliminary knowledge to the edification of science, we will try to characterize its types and also the means by which it can be reached by us. We will also try to settle the properties that the scientific understanding must have in relation to its necessity, universality and explanatory nature. We will mark the precise nature of the scientific conclusion according to the Aristotelian scientific theory, arguing that the attribute demonstrated in the conclusions represents a per se concomitant in relation to its substrate. We want to verify how the different types of demonstrations and definitions correspond to different stages in the organization of the previous knowledge and to different stages in the setting of the proper scientific demonstrations and hereby we will try to understand how these different demonstrations and definitions are related to themselves in order to make the scientist answer the four scientific questions that the scientific investigation must contemplate in its two stages. / Doutorado / Filosofia / Doutor em História da Filosofia Antiga
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Paradigmas em Kuhn: contexto, imagem e ação

Manocchi, Liliam Ferreira 09 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FIL - LILIAM FERREIRA MANOCCHI.pdf: 282443 bytes, checksum: 8d940c591f88d95ce7c2fa6452c586ec (MD5) Previous issue date: 2006-10-09 / This essay discusses the meaning of the term paradigm based on the literary composition of Thomas S. Kuhn: The Struture of Scientific Revolutions, published in 1962. The main objective limits it to find anwers for two basic questions: What is paradigm? and Why does the paradigm term got popular in the Human Science lecture? The research was done in the following way: the comprehension of Margaret Masterman s approach about paradigm concept, the proposal of a new perception form about paradigm concept and the investigation about the possibility of Kuhn s text allows the use of this concept in other areas that are not the natural science area. The methodology used was the detailed reading of Kuhn s text for analysing the author s arguments and ideas about the history and science philosophy. While researching was possible to outline an alternative of comprehension for the paradigm concept associated to the concepts of regular science, anomaly/crisis and scientific revolution. The characteristics of turns and rounds in Kuhn s argument was explored as a text inhrent element and helped on the perception that the way the author exhibits his theory about history and science philosophy guides for that the thesis defended by him are transported to other knowlege areas. Kuhn focuses the scientist as the center of the approach he has about history and science philosophy, he considers the social and historical context as essencial elements on the science development and he uses exemples about forms of human perception as figure of speech for the approximation to the form that science is developed itself. Even if the conclusion has been that the use of the paradigm term in the context of the human science is not justified, because the term paradigm was used by Kuhn as an element that makes the difference between the researches that have been done on the natural science and the human0 science, the conclusion is also that the the reading of the The Structure of Scientific Revolution allows original toughts about Education, wich is the area that encouraged this reseach production / Essa dissertação discute o sentido do termo paradigma, a partir da obra de Thomas S. Kuhn, A Estrutura das Revoluções Científicas (ERC), publicado em 1962. O principal objetivo resume-se em encontrar respostas para duas perguntas básicas: O que é paradigma? e Por que o termo paradigma popularizou-se no discurso das ciências humanas? O trabalho foi realizado da seguinte forma: a compreensão da abordagem feita por Margaret Masterman sobre o conceito de paradigma, a proposição de uma nova forma de entendimento do conceito de paradigma e a investigação sobre a possibilidade do texto de Kuhn autorizar o uso do conceito em outras áreas que não o das ciências naturais. A metodologia utilizada foi a leitura minuciosa do texto de Kuhn para o estudo dos argumentos e das idéias do autor sobre a história e a filosofia da ciência. Ao realizar este trabalho foi possível delinear uma alternativa de compreensão para o conceito de paradigma, associada aos conceitos de ciência normal, anomalia/crise e revolução científica. A característica da circularidade na argumentação de Kuhn foi explorada como elemento intrínseco ao texto e auxiliou na percepção de que a maneira como o autor expõe sua teoria sobre a história e a filosofia da ciência abre espaço para que as teses defendidas por ele sejam transportadas para outras áreas do conhecimento. Kuhn focaliza o cientista como o centro da abordage m que faz sobre a história e a filosofia da ciência, considera o contexto social e histórico como elementos fundamentais no desenvolvimento da ciência e utiliza exemplos das formas perceptivas humanas como metáforas de aproximação à forma como a ciência se desenvolve. Mesmo que a conclusão tenha sido a de que o uso do termo paradigma no contexto das ciências humanas não se justifica, pois o termo paradigma foi utilizado por Kuhn como elemento que diferencia as pesquisas realizadas na área das ciências naturais daquelas que acontecem nas ciências humanas, conclui-se, também, que a leitura da ERC permite reflexões originais sobre Educação, área que mobilizou a consecução deste trabalho
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A gênese do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes

Bueno, Marcelo Martins 21 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Martins Bueno.pdf: 642296 bytes, checksum: f5683cd88801763d6a1fe266d2de9a1d (MD5) Previous issue date: 2009-05-21 / We intend with this work to offer an analysis and an interpretation of the origin of the concept of freedom in Thomas Hobbes's thought, at the beginning of science in the 17th century. The text gives a scenery of the history of science, distinguishing the Aristotelian physics main ideas that will be the objective of the new science, going by the medieval age up to the Scientific Revolution. In this aspect, we will analyze exclusively in the physics field and, more precisely, in the movement as understood in Galileu Galilei's thought and Descartes that Hobbes will take as paradigm for his philosophy. Our work will start with the appropriation of the tradition of the modern science, more specifically the reflections on the movement that resulted in the inertia principle and we will identify the main ideas in the English philosopher's political theory, mainly the ones which refer to the conception of freedom, as being shaped in the ideals of that new way of facing knowledge. For that reason we begin with the reading of the author's commentators to verify, in a first moment, if Hobbes was influenced or not by the new discoveries of the science of that period and with this premise we try to understand how the problem of freedom was treated in the theoretical English politician's works. With the new science as paradigm, we will show how the concept of freedom is in syntony with the conception of movement of that period, as freedom, for Hobbes, means the absence of opposition, identifying in this way, the genesis of this concept as a result of the reflections that happened in the movement in the 17th century. Distinguishing the concept of freedom and understanding it as a complex theme, we intend to understand as the author will deal with men's life in society, with all limitations imposed by a State that necessarily needs to have its unlimited power to guarantee peace and safety and even so assure the individual freedoms. With this view in mind we try to understand that, for Hobbes, State is a human creation, that is, artificial and necessarily needs to have its power so that society is organized and the freedom guaranteed. Then, the monarchic and unlimited power proposed by Thomas Hobbes should be understood as a result of a general will, that is, it is not treated here the individuals' will, but that the political representatives acted to accomplish the will of the individuals, in other words, State should be understood as the individuals' creation for their representation. Therefore, the political theory proposed by the thinker should be understood not only in an absolutist manner, but as a true theory of supreme power / Pretende-se, com o presente trabalho, oferecer uma análise e uma interpretação da origem do conceito de liberdade no pensamento de Thomas Hobbes, à luz da ciência nascente do século XVII. O texto se inicia dando um panorama da história da ciência, destacando os principais pontos da física aristotélica, que será o grande alvo da nova ciência, passando pelos medievais até culminar com a Revolução Científica. Neste aspecto, realizar-se-á um recorte exclusivamente no campo da física e, mais precisamente ainda, na conceituação de movimento no pensamento de Galileu Galilei e Descartes que Hobbes tomará como paradigma para sua filosofia. Da apropriação da tradição da ciência moderna, mais objetivamente das reflexões sobre o movimento que resultou no princípio de inércia, serão identificados os principais pontos na teoria política do filósofo inglês, principalmente no que se refere à concepção de liberdade, como sendo moldada nos ideais daquela nova maneira de encarar o conhecimento. Para tanto, a partir da leitura de comentadores do autor, verificar-se-á, num primeiro momento, se Hobbes foi ou não influenciado pelas novas descobertas da ciência setecentista, que em tese admite-se que sim, e desta premissa compreender como foi tratado o problema da liberdade nas obras do teórico político inglês. Tendo a nova ciência como paradigma, será demonstrado como o conceito de liberdade está em sintonia com a concepção de movimento daquele período, uma vez que liberdade, para Hobbes, significa a ausência de oposição, identificando, desta forma, a gênese deste conceito como resultado das reflexões que ocorreram sobre o movimento no século XVII. Destacando o conceito de liberdade e entendendo-a como um tema complexo, objetivase compreender como o autor dará conta da vida dos homens em sociedade, com todas as limitações impostas por um Estado, que necessariamente precisa ter seus poderes ilimitados para garantir a paz e a segurança e mesmo assim assegurar as liberdades individuais. E nesta perspectiva, compreender que, para Hobbes, o Estado é fruto da criação humana, ou seja, artificial, e necessariamente precisa-se ter um poder maior para que de fato a sociedade seja organizada e a liberdade garantida. Assim, o poder monárquico e ilimitado proposto por Thomas Hobbes deve ser entendido como resultado de uma vontade geral, isto é, não se trata aqui de realizar a vontade dos indivíduos, mas que os representantes políticos agissem para realizar a vontade da unidade dos indivíduos, ou seja, o Estado deve ser compreendido como criação dos indivíduos para sua representação. Por isso, a teoria política proposta pelo pensador deve ser entendida não simplesmente como absolutista, pois trata-se de uma verdadeira teoria da soberania
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Retificando uma interpretação: o uso de um artigo de Gaston Bachelard como pretexto para a crítica a interpretação de um experimento crucial

Melo, Jairo de Sousa 23 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JAIRO DE SOUSA MELO.pdf: 52195 bytes, checksum: fa611b6f5aac9f7b6b06a3f55339ee20 (MD5) Previous issue date: 2009-09-23 / Basically, this work is about the origins of the Theory of Relativity. However, most importantly, it intends to interpret how and in which ways the Michelson´s experiment may have contributed or not to ideas that led Einstein in developing his seminal theory. Most specifically, this work leans over a text of 1949, by philosopher Gaston Bachelard in which he, in according with common sense of his age, declare that the experiment made by Michelson in 1881 is the starting point of the development of Theory of Relativity. At last, this paper made a comparative analysis of Einstein s own statements and a demonstration that, although the experiment had been crucial to resolve the ether problem, it, that is, its result, doesn t bear any significant value in the theories developed by the physicist, and, beyond that, contrary to what was postulated, the theory explains the failure of the experiment, its null result; and this result didn t lead, in its age, to any postulation about the subjacent principle to Theory of Relativity / Basicamente este trabalho versa sobre as origens da Teoria da relatividade. Mas, sobretudo, busca interpretar como e de que forma o experimento de Michelson pode ter contribuído ou não para as idéias que conduziram Einstein no desenvolvimento de sua teoria seminal. Mais especificamente, o trabalho debruça-se sobre um texto de 1949, do filósofo Gaston Bachelard no qual o mesmo, em concordância com o senso comum de sua época, afirma ter sido o experimento realizado por Michelson em 1881 o ponto de partida para o desenvolvimento da Relatividade. Finaliza este trabalho, uma analise comparativa das declarações do próprio Einstein e uma demonstração de que, embora o experimento tenha sido crucial para o fechamento do problema do éter, ele, ou melhor, seu resultado não tem peso significativo nas teorias desenvolvidas pelo físico, e, muito mais, ao contrário do que se postulava, a teoria explica o insucesso do experimento, seu resultado nulo; e o resultado nulo do experimento não remeteu, em sua época, a nenhuma postulação sobre os princípios subjacentes à Teoria da Relatividade

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